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Transcrição do programa:
F. Francisco
S. Branco
Interpretação Consecutiva II
Curso de Tradução – Interpretação Consecutiva II – 1º semestre 2006/2007
Fonte
Canal de emissão: Odisseia
Data de emissão: 10/11/2006 às 20h00
Duração: (apenas da parte visada para o trabalho): cerca de 10 minutos e 30
segundos (do início do programa até ao fim dessa duração)
Género: documentário/ entrevista
Língua: português
Transcrição de: Lisboa: o Coração da Cidade 2
Interpretação Consecutiva II
Palavras-chave
• Lisboa
• Eléctrico
• Autocarro
• Automóvel
• Trânsito
• Carris (empresa)
• Custos
• Consumo (de combustível/ energia)
• Hora de ponta
• Departamento de Tráfego (ou Departamento de Segurança Rodoviária e
Tráfego)
Glossário
• Sistema Gertrude – sistema utilizado pelo Departamento de Tráfego que
abre e fecha os semáforos consoante as necessidades e que escolhe
itinerários para que os serviços de emergência cheguem o mais
rapidamente possível ao seu destino.
Transcrição de: Lisboa: o Coração da Cidade 3
Interpretação Consecutiva II
Síntese
O presente trabalho, que servirá para a prática de interpretação
consecutiva para uma língua estrangeira nas aulas da cadeira de I.C. II,
consiste numa transcrição do documentário Lisboa: o Coração da Cidade.
Abordando vários temas sobre os organismos que trabalham pela gestão de
recursos e pelo equilíbrio quotidiano de Lisboa (como aqueles que se dedicam
a áreas tão díspares como a gestão dos recursos hídricos, a recolha do lixo, o
jornalismo, entre outras), a parte visada (os primeiros 10 minutos e meio)
analisa o sistema de transportes da cidade, utilizado por centenas de milhares
de pessoas todos os dias úteis. Assim, discute-se a importância dos
tradicionais e (ainda) úteis eléctricos, relativamente dispendiosos quando
comparados com os autocarros. A importante rede destes últimos não evita o
grande fluxo de automóveis, o meio mais escolhido, que por sua vez ainda não
é considerado muito problemático. Mesmo assim são necessários organismos
para o correcto funcionamento do trânsito como o Departamento de Segurança
Rodoviária e Tráfego As opiniões expressas passam pelos vários cargos
profissionais, desde o funcionário ao gerente, passando por uma responsável
do referido departamento.
Transcrição de: Lisboa: o Coração da Cidade 4
Interpretação Consecutiva II
Transcrição
Lisboa, a capital mais ocidental do velho continente ergue-se altaneira
sobre a margem direita da foz do Tejo. Desde a quietude da distância, o perfil
urbano oferece um ar ambíguo e eterno, em que não é dado, de todo, claro se
a cidade está despertar de um longo sono ou se, pelo contrário, está quase a
deitar-se.
É no meio das pessoas, no coração da cidade, que se descobre o seu
verdadeiro pulsar. Esta urbe poliédrica encerra muitas cidades sob o mesmo
nome. Decadente, romântica, monumental e futurista, Lisboa é uma colagem
com postais para todos os gostos. É assim que funciona por detrás dos
bastidores.
Lisboa: o Coração da Cidade
São sete da manhã. O chiar metálico de um eléctrico quebra o silêncio
das ruas. Desde 1901 que os eléctricos fazem parte da paisagem urbana e o
seu trepidar está intimamente ligado à memória histórica dos lisboetas. Os
eléctricos representam um olhar sobre o passado numa forte atracção turística,
mas a sua importância vai muito além de um mero papel decorativo.
[José Maia – Dtor Controlo Operacional e Planeamento de Rede]
- Continua a ser útil em Lisboa, tanto mais que há determinadas zonas da
cidade em que é difícil que circule o autocarro porque são ruas muito estreitas,
muito sinuosas, com curvas muito apertadas, onde só um meio guiado sobre
carris consegue, sem problemas de embates nos edifícios, percorrer
determinadas ruas.
[Paulo Oliveira – Guarda-Freio]
- As horas é…muito. Fazemos agora muitas horas…o motivo, não sei…
mas fazemos muitas horas para a profissão que é. Chegamos a entrar às 6h40
e saímos às 17h, por exemplo. Uma hora e tal ou duas horas de refeição é
muito tempo, para podermos estar a ver... . Com a atenção que temos e com o
problema de estacionamento e de trânsito…é um bocado desgastante para
tantas horas, é uma responsabilidade muito grande para fazermos tantas horas
de condução dentro da cidade, não é?! Se ainda tivessem linhas privadas…
mas não é o caso. Todo o carro passa no meio do trânsito, é um bocado
complicado.
Actualmente, a Carris, a empresa que gere os transportes colectivos de
superfície em Lisboa, conta com uma frota de 59 eléctricos que junta, lado a
lado, modelos de museu e outros da última geração.
No entanto, os tempos gloriosos de tracção electromecânica já ficaram
para trás. Os números jogam a favor do gasóleo.
Transcrição de: Lisboa: o Coração da Cidade 5
Interpretação Consecutiva II
[José Maia – Dtor Controlo Operacional e Planeamento de Rede]
- Os lisboetas têm uma ligação sentimental com os eléctricos e, portanto,
não nos custa admitir que esse é o meio de transporte preferido. Contudo, não
podemos negar que os eléctricos têm custos de exploração incomparavelmente
superiores aos dos autocarros e, portanto, a rede de eléctricos que a Carris
explora está reduzida a um expressão muito simples. Ao longo dos anos,
muitas linhas foram sendo substituídas de autocarros, exactamente porque os
custos de exploração por autocarro e por passageiro são incomparavelmente
inferiores.
Os 798 autocarros da Carris transportam diariamente 900 000
passageiros por Lisboa e no período de um ano percorrem 44 milhões de
quilómetros, uma distância que equivale 114 vezes ao trajecto entre a Terra e a
Lua.
[José Maia – Dtor Controlo Operacional e Planeamento de Rede]
- Os nossos autocarros têm um consumo médio de cerca de 57 litros aos
100 quilómetros. Em 2003 consumimos cerca de 24 milhões de litros de
gasóleo e tivemos um custo em gasóleo de mais de 13 milhões de euros. Em
termos de electricidade, o consumo é mais reduzido porque, enfim, o número
de veículos também é inferior, mas consumimos cerca de 4 milhões e meio de
quilowatts /hora, o que representou nos custos de empresa cerca de 357
milhares de euros.
Pode parecer uma loucura, mas com os 180 milhões de euros da cláusula
de rescisão de Luís Figo, o último mito de Portugal, a frota da Carris poder-se-
ia abastecer de combustível para 12 anos consecutivos.
A população de Lisboa ronda os 700 000 habitantes, mas durante os dias
úteis a cidade acolhe 2 milhões de pessoa. Uma boa parte desta enchente
elege o automóvel como meio de transporte.
[Ana Mafalda Pinto – Eng. Tca. Dpto. Segurança Rodoviária e Tráfego]
- Os pontos negros – as horas de ponta tradicionais, de manhã, perto…
entre as 8h30 e as 10h da manhã, consoante a zona da cidade, à tarde a partir
das 5h e meia, 6h…nalguns casos, começam às 6h. A zona central da cidade é
uma zona de serviços que encerra às 5h30 e então as pessoas dirigem-se para
as suas viaturas e a partir daí começa a hora de ponta.
Nas horas de ponta, em zonas como a praça Marquês de Pombal,
confluem por hora uma média de 6 mil veículos. No total circulam diariamente
pela cidade branca cerca de 700 000 automóveis. Para controlar este caudal, o
Departamento de Segurança Rodoviária dispõe de 9 câmaras de televisão um “
Big Brother” em versão muito modesta.
[Ana Mafalda Pinto – Eng. Tca. Dpto. Segurança Rodoviária e Tráfego]
Transcrição de: Lisboa: o Coração da Cidade 6
Interpretação Consecutiva II
- O orçamento anual deste departamento é 20 milhões de euros, para
todo o departamento, não só aqui no centro mas para as outras acções que o
departamento tem como, por exemplo, pinturas do pavimento, escolas de
trânsito, segurança rodoviária incluem todo o orçamento dado este ano ao
Departamento de Tráfego.
O orçamento é escasso, mas comparada como outras cidade europeias,
Lisboa é uma cidade fácil para os automobilistas. E isso deve-se mais aos
próprios condutores que aos meios existentes. Em parte ainda sobrevive o
espírito de consciência cívica impulsionada pela Revolução dos Cravos. Ainda
assim, os choques em rotundas e em zonas de acesso são inevitáveis. Quando
não há tempo a perder, o Departamento de Tráfego põe em funcionamento a
sua grande jóia tecnológica – o sistema Gertrude –, que abre e fecha os
semáforos consoante as necessidades e que escolhe itinerários para que os
serviços de emergência cheguem o mais rapidamente possível ao seu destino.
Transcrição de: Lisboa: o Coração da Cidade 7
Interpretação Consecutiva II
Notas
- Os parágrafos não precedidos de travessão são as falas do locutor. As
restantes são dos intervenientes entrevistados.
- Algumas frases podem parecer mal construídas, mas isso é devido ao registo
oral coloquial.
Transcrição de: Lisboa: o Coração da Cidade 8

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"Lisboa - O Coração da Cidade"

  • 1. Transcrição do programa: F. Francisco S. Branco
  • 2. Interpretação Consecutiva II Curso de Tradução – Interpretação Consecutiva II – 1º semestre 2006/2007 Fonte Canal de emissão: Odisseia Data de emissão: 10/11/2006 às 20h00 Duração: (apenas da parte visada para o trabalho): cerca de 10 minutos e 30 segundos (do início do programa até ao fim dessa duração) Género: documentário/ entrevista Língua: português Transcrição de: Lisboa: o Coração da Cidade 2
  • 3. Interpretação Consecutiva II Palavras-chave • Lisboa • Eléctrico • Autocarro • Automóvel • Trânsito • Carris (empresa) • Custos • Consumo (de combustível/ energia) • Hora de ponta • Departamento de Tráfego (ou Departamento de Segurança Rodoviária e Tráfego) Glossário • Sistema Gertrude – sistema utilizado pelo Departamento de Tráfego que abre e fecha os semáforos consoante as necessidades e que escolhe itinerários para que os serviços de emergência cheguem o mais rapidamente possível ao seu destino. Transcrição de: Lisboa: o Coração da Cidade 3
  • 4. Interpretação Consecutiva II Síntese O presente trabalho, que servirá para a prática de interpretação consecutiva para uma língua estrangeira nas aulas da cadeira de I.C. II, consiste numa transcrição do documentário Lisboa: o Coração da Cidade. Abordando vários temas sobre os organismos que trabalham pela gestão de recursos e pelo equilíbrio quotidiano de Lisboa (como aqueles que se dedicam a áreas tão díspares como a gestão dos recursos hídricos, a recolha do lixo, o jornalismo, entre outras), a parte visada (os primeiros 10 minutos e meio) analisa o sistema de transportes da cidade, utilizado por centenas de milhares de pessoas todos os dias úteis. Assim, discute-se a importância dos tradicionais e (ainda) úteis eléctricos, relativamente dispendiosos quando comparados com os autocarros. A importante rede destes últimos não evita o grande fluxo de automóveis, o meio mais escolhido, que por sua vez ainda não é considerado muito problemático. Mesmo assim são necessários organismos para o correcto funcionamento do trânsito como o Departamento de Segurança Rodoviária e Tráfego As opiniões expressas passam pelos vários cargos profissionais, desde o funcionário ao gerente, passando por uma responsável do referido departamento. Transcrição de: Lisboa: o Coração da Cidade 4
  • 5. Interpretação Consecutiva II Transcrição Lisboa, a capital mais ocidental do velho continente ergue-se altaneira sobre a margem direita da foz do Tejo. Desde a quietude da distância, o perfil urbano oferece um ar ambíguo e eterno, em que não é dado, de todo, claro se a cidade está despertar de um longo sono ou se, pelo contrário, está quase a deitar-se. É no meio das pessoas, no coração da cidade, que se descobre o seu verdadeiro pulsar. Esta urbe poliédrica encerra muitas cidades sob o mesmo nome. Decadente, romântica, monumental e futurista, Lisboa é uma colagem com postais para todos os gostos. É assim que funciona por detrás dos bastidores. Lisboa: o Coração da Cidade São sete da manhã. O chiar metálico de um eléctrico quebra o silêncio das ruas. Desde 1901 que os eléctricos fazem parte da paisagem urbana e o seu trepidar está intimamente ligado à memória histórica dos lisboetas. Os eléctricos representam um olhar sobre o passado numa forte atracção turística, mas a sua importância vai muito além de um mero papel decorativo. [José Maia – Dtor Controlo Operacional e Planeamento de Rede] - Continua a ser útil em Lisboa, tanto mais que há determinadas zonas da cidade em que é difícil que circule o autocarro porque são ruas muito estreitas, muito sinuosas, com curvas muito apertadas, onde só um meio guiado sobre carris consegue, sem problemas de embates nos edifícios, percorrer determinadas ruas. [Paulo Oliveira – Guarda-Freio] - As horas é…muito. Fazemos agora muitas horas…o motivo, não sei… mas fazemos muitas horas para a profissão que é. Chegamos a entrar às 6h40 e saímos às 17h, por exemplo. Uma hora e tal ou duas horas de refeição é muito tempo, para podermos estar a ver... . Com a atenção que temos e com o problema de estacionamento e de trânsito…é um bocado desgastante para tantas horas, é uma responsabilidade muito grande para fazermos tantas horas de condução dentro da cidade, não é?! Se ainda tivessem linhas privadas… mas não é o caso. Todo o carro passa no meio do trânsito, é um bocado complicado. Actualmente, a Carris, a empresa que gere os transportes colectivos de superfície em Lisboa, conta com uma frota de 59 eléctricos que junta, lado a lado, modelos de museu e outros da última geração. No entanto, os tempos gloriosos de tracção electromecânica já ficaram para trás. Os números jogam a favor do gasóleo. Transcrição de: Lisboa: o Coração da Cidade 5
  • 6. Interpretação Consecutiva II [José Maia – Dtor Controlo Operacional e Planeamento de Rede] - Os lisboetas têm uma ligação sentimental com os eléctricos e, portanto, não nos custa admitir que esse é o meio de transporte preferido. Contudo, não podemos negar que os eléctricos têm custos de exploração incomparavelmente superiores aos dos autocarros e, portanto, a rede de eléctricos que a Carris explora está reduzida a um expressão muito simples. Ao longo dos anos, muitas linhas foram sendo substituídas de autocarros, exactamente porque os custos de exploração por autocarro e por passageiro são incomparavelmente inferiores. Os 798 autocarros da Carris transportam diariamente 900 000 passageiros por Lisboa e no período de um ano percorrem 44 milhões de quilómetros, uma distância que equivale 114 vezes ao trajecto entre a Terra e a Lua. [José Maia – Dtor Controlo Operacional e Planeamento de Rede] - Os nossos autocarros têm um consumo médio de cerca de 57 litros aos 100 quilómetros. Em 2003 consumimos cerca de 24 milhões de litros de gasóleo e tivemos um custo em gasóleo de mais de 13 milhões de euros. Em termos de electricidade, o consumo é mais reduzido porque, enfim, o número de veículos também é inferior, mas consumimos cerca de 4 milhões e meio de quilowatts /hora, o que representou nos custos de empresa cerca de 357 milhares de euros. Pode parecer uma loucura, mas com os 180 milhões de euros da cláusula de rescisão de Luís Figo, o último mito de Portugal, a frota da Carris poder-se- ia abastecer de combustível para 12 anos consecutivos. A população de Lisboa ronda os 700 000 habitantes, mas durante os dias úteis a cidade acolhe 2 milhões de pessoa. Uma boa parte desta enchente elege o automóvel como meio de transporte. [Ana Mafalda Pinto – Eng. Tca. Dpto. Segurança Rodoviária e Tráfego] - Os pontos negros – as horas de ponta tradicionais, de manhã, perto… entre as 8h30 e as 10h da manhã, consoante a zona da cidade, à tarde a partir das 5h e meia, 6h…nalguns casos, começam às 6h. A zona central da cidade é uma zona de serviços que encerra às 5h30 e então as pessoas dirigem-se para as suas viaturas e a partir daí começa a hora de ponta. Nas horas de ponta, em zonas como a praça Marquês de Pombal, confluem por hora uma média de 6 mil veículos. No total circulam diariamente pela cidade branca cerca de 700 000 automóveis. Para controlar este caudal, o Departamento de Segurança Rodoviária dispõe de 9 câmaras de televisão um “ Big Brother” em versão muito modesta. [Ana Mafalda Pinto – Eng. Tca. Dpto. Segurança Rodoviária e Tráfego] Transcrição de: Lisboa: o Coração da Cidade 6
  • 7. Interpretação Consecutiva II - O orçamento anual deste departamento é 20 milhões de euros, para todo o departamento, não só aqui no centro mas para as outras acções que o departamento tem como, por exemplo, pinturas do pavimento, escolas de trânsito, segurança rodoviária incluem todo o orçamento dado este ano ao Departamento de Tráfego. O orçamento é escasso, mas comparada como outras cidade europeias, Lisboa é uma cidade fácil para os automobilistas. E isso deve-se mais aos próprios condutores que aos meios existentes. Em parte ainda sobrevive o espírito de consciência cívica impulsionada pela Revolução dos Cravos. Ainda assim, os choques em rotundas e em zonas de acesso são inevitáveis. Quando não há tempo a perder, o Departamento de Tráfego põe em funcionamento a sua grande jóia tecnológica – o sistema Gertrude –, que abre e fecha os semáforos consoante as necessidades e que escolhe itinerários para que os serviços de emergência cheguem o mais rapidamente possível ao seu destino. Transcrição de: Lisboa: o Coração da Cidade 7
  • 8. Interpretação Consecutiva II Notas - Os parágrafos não precedidos de travessão são as falas do locutor. As restantes são dos intervenientes entrevistados. - Algumas frases podem parecer mal construídas, mas isso é devido ao registo oral coloquial. Transcrição de: Lisboa: o Coração da Cidade 8