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UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA MARIA
CENTRO DE EDUCAÇÃO
DEPARTAMENTO DE EDUCAÇÃO ESPECIAL
DISCIPLINA: PROCESSO INVESTIGATIVO EM EDUCAÇÃO
PROFESSORA DRA.: HELENA MARIA MALLMANN
 Muitos são os desafios encontrados na tarefa
de proporcionar uma oportunidade de
escolarização a crianças com problemas de
desenvolvimento. O termo Educação Especial
é utilizado hoje de maneira ambígua e
contraditória.
 Uma “inclusão simbólica”configura-se como
uma possibilidade real de inclusão, ao
contrário das tentativas atuais de inclusão
física”(ou convívio obrigado) realizada em
muitas escolas.
Vida social
Vida familiar
Vida no trabalho
Desenvolvimento social
Iniciativas de Inclusão
Igualdade
Estrutura da escola
Fracasso escolar
Deficiências do desenvolvimento
Acesso a qualidade de ensino.
Capacitar para incluir.
Perspectiva educacional.
 A inclusão é um processo pelo qual a sociedade se
adapta para permitir a participação das pessoas em
todos os seus setores, inclusive daquelas pessoas com
necessidades especiais (PNE's), e estas, por sua vez,
se preparam para assumir seus papéis na sociedade.
 O acesso de PNE's ao mercado de trabalho é um dos
aspectos do processo de inclusão, importante por
proporcionar às pessoas condições para a satisfação de
suas necessidades básicas, a valorização de si mesmas
e o desenvolvimento de suas potencialidades.
 Exclusão social é um tema da atualidade, utilizado
nas mais variadas áreas do conhecimento, mas com
sentido nem sempre muito preciso ou definido.
 De modo amplo, exclusão social pode ser encarada
como um processo sócio-histórico caracterizado pelo
recalcamento de grupos sociais ou pessoas, em todas
as instâncias da vida social, com profundo impacto na
pessoa humana, em sua individualidade.
 Exclusão social ocorreu desde tempos imemoriais,
não só no caso de deformidades físicas ou
mentais. Dependendo do momento histórico e da
sociedade em questão, ocorreu também através da
(des)valorização de atributos, características e
comportamentos, como a língua, o credo, a
escolha sexual, onde muitas vezes essas
características eram dadas como biologicamente
determinadas.
...nós sufocamos os pequenos monstros;
nós afogamos até mesmo as crianças
quando nascem defeituosas e anormais:
não é a cólera e sim a razão que nos
convida a separar os elementos sãos dos
indivíduos nocivos.
(Fustel de Coulanges (1957))
 Apesar de o mandamento politicamente
correto dizer que somos todos iguais, a
dura realidade é que não somos todos
iguais.
 “Somos diferentes, e merecemos respeito.
Ser diferente - livre de qualquer qualificação,
se melhor ou pior, mas ser diferente e só -
e assumir a diferença é o primeiro passo
para acabarmos com o preconceito.”(Diz Crochik)
 É deficiente físico mas é tão inteligente;
 É autista mas memoriza melhor que uma pessoa
normal”.
 É cega, mas é como se não fosse;
 É deficiente mental, mas é como se fosse normal.
Acabando com as diferenças,
não se evita o preconceito.
 Tem como objetivo o acesso, a
participação e a aprendizagem dos
alunos com deficiencia, transtornos
globais do desenvolvimento e
superdotação/ altas habilidades nas
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Uma conquista da sociedade, na medida em
que atende à pessoas que não conseguem
usufruir dos processos regulares de ensino,
sensibilizando-se e adaptando-se às
diferentes necessidades individuais.
Propõe práticas educativas para crianças e
adolescentes que precisam de um
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instrumentos específicos que se adequem
às suas necessidades especiais: deficiência
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mental.
 A educação terapêutica observa o desenvolvimento
cronológico da criança e os métodos necessários nas
diversas idades, trata-se de fomentar justamente a
capacidade de poder viver e vivenciar o que é mais
verdadeiro no próprio ser. O objetivo e a observação
exata dos fenômenos para direcioná-los para o
equilíbrio. Isso, obviamente, sempre respeitando a
singularidade e dignidade da criança a ser ajudada.
 A “inclusão simbólica”configura-se, então, como uma
forma possível de inclusão, no acesso aos
elementos da cultura, através dos quais nos
reconhecemos e reconhecemos o outro. Integração
é reconhecimento.
 Uma escola especial pode possibilitar a inclusão e a
integração, através de todas as atividades que
propõe, através dos elementos que capta e
oferece, pondo à disposição de pessoas que, de
outro modo, estariam impossibilitadas de
procurarem por si mesmas esses elementos,
impossibilitadas de estudar, de trabalhar, de tocar
um instrumento, de pertencer.
 Alexander, F.G. & Selesnick, S.T. (1968). História da Psiquiatria. São Paulo: Ibrasa. [ Links ]
 Amaral, L. A. (1995). Conhecendo a Deficiência (em Companhia de Hércules). São Paulo: Robe. [ Links ]
 Bissoli N. J. (1997). Legislação e Situação Atual das Classes Especiais no Estado de São Paulo. Em Educação Especial
em Debate (pp.55-65). Conselho Regional de Psicologia, São Paulo: Casa do Psicólogo. [ Links ]
 Bueno, J. G. S. (1997). A Integração Social das Crianças Deficientes: a Função da Educação Especial. Em M. T. E.
Montoan, (Org.), A integração de Pessoas com Deficiência: contribuições para uma reflexão sobre o tema(pp.57-61). São
Paulo: Memnon, Editora Senac. [ Links ]
 Crochik, J. L. (1997). Aspectos que permitem a segregação na Escola Pública. Em Educação Especial em Debate(pp.13-
22). Conselho Regional de Psicologia, São Paulo: Casa do Psicólogo. [ Links ]
 Freud, S. (1919). El Siniestro. Em Obras Completas de Sigmund Freud, vol. III, 3ª ed., Madrid: Biblioteca
Nueva. [ Links ]
 Jerusalinsky, A. (1997). A escolarização de crianças psicóticas. Em Estilos da Clínica - Revista sobre a Infância com
Problemas (pp.72-95). São Paulo: Pré-Escola Terapêutica Lugar de Vida - IPUSP, V.2, nº 2. [ Links ]
 Kupfer, M. C. M. (1997). Educação Terapêutica: O que a Psicanálise pode pedir à Educação. Em Estilos da Clínica -
Revista sobre a Infância com Problemas (pp. 53-61). São Paulo: Pré-Escola Terapêutica Lugar de Vida - IPUSP, V.2, nº
2. [ Links ]
 Lerner, R. (1997). Escolarização de crianças com Distúrbios Globais do Desenvolvimento: dados e reflexões a respeito
dos aspectos envolvidos. Em Estilos da Clínica - Revista sobre a Infância com Problemas (pp.62-71). São Paulo: Pré-
Escola Terapêutica Lugar de Vida - IPUSP, V.2, nº 2. [ Links ]
 Machado, A.; Souza, M. & Sayão, Y. (1997). As Classes Especiais e uma Proposta de Avaliação Psicológica.
EmEducação Especial em Debate (pp.69-116). Conselho Regional de Psicologia, São Paulo: Casa do
Psicólogo. [ Links ]
 Schwartzman, J. S. (1997). Integração: Do Que e De Quem Estamos Falando? Em M. T. E. Montoan, (Org.), A integração
de Pessoas com Deficiência: contribuições para uma reflexão sobre o tema (pp.62-69). São Paulo: Memnon, Editora
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 Silva, O. M. (1993). Uma Questão de Competência. São Paulo: Memnon. [ Links ]

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Inclusão simbólica

  • 1. UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA MARIA CENTRO DE EDUCAÇÃO DEPARTAMENTO DE EDUCAÇÃO ESPECIAL DISCIPLINA: PROCESSO INVESTIGATIVO EM EDUCAÇÃO PROFESSORA DRA.: HELENA MARIA MALLMANN
  • 2.  Muitos são os desafios encontrados na tarefa de proporcionar uma oportunidade de escolarização a crianças com problemas de desenvolvimento. O termo Educação Especial é utilizado hoje de maneira ambígua e contraditória.  Uma “inclusão simbólica”configura-se como uma possibilidade real de inclusão, ao contrário das tentativas atuais de inclusão física”(ou convívio obrigado) realizada em muitas escolas.
  • 3. Vida social Vida familiar Vida no trabalho Desenvolvimento social Iniciativas de Inclusão Igualdade
  • 4. Estrutura da escola Fracasso escolar Deficiências do desenvolvimento Acesso a qualidade de ensino. Capacitar para incluir. Perspectiva educacional.
  • 5.  A inclusão é um processo pelo qual a sociedade se adapta para permitir a participação das pessoas em todos os seus setores, inclusive daquelas pessoas com necessidades especiais (PNE's), e estas, por sua vez, se preparam para assumir seus papéis na sociedade.  O acesso de PNE's ao mercado de trabalho é um dos aspectos do processo de inclusão, importante por proporcionar às pessoas condições para a satisfação de suas necessidades básicas, a valorização de si mesmas e o desenvolvimento de suas potencialidades.
  • 6.  Exclusão social é um tema da atualidade, utilizado nas mais variadas áreas do conhecimento, mas com sentido nem sempre muito preciso ou definido.  De modo amplo, exclusão social pode ser encarada como um processo sócio-histórico caracterizado pelo recalcamento de grupos sociais ou pessoas, em todas as instâncias da vida social, com profundo impacto na pessoa humana, em sua individualidade.
  • 7.  Exclusão social ocorreu desde tempos imemoriais, não só no caso de deformidades físicas ou mentais. Dependendo do momento histórico e da sociedade em questão, ocorreu também através da (des)valorização de atributos, características e comportamentos, como a língua, o credo, a escolha sexual, onde muitas vezes essas características eram dadas como biologicamente determinadas.
  • 8. ...nós sufocamos os pequenos monstros; nós afogamos até mesmo as crianças quando nascem defeituosas e anormais: não é a cólera e sim a razão que nos convida a separar os elementos sãos dos indivíduos nocivos. (Fustel de Coulanges (1957))
  • 9.  Apesar de o mandamento politicamente correto dizer que somos todos iguais, a dura realidade é que não somos todos iguais.  “Somos diferentes, e merecemos respeito. Ser diferente - livre de qualquer qualificação, se melhor ou pior, mas ser diferente e só - e assumir a diferença é o primeiro passo para acabarmos com o preconceito.”(Diz Crochik)
  • 10.  É deficiente físico mas é tão inteligente;  É autista mas memoriza melhor que uma pessoa normal”.  É cega, mas é como se não fosse;  É deficiente mental, mas é como se fosse normal. Acabando com as diferenças, não se evita o preconceito.
  • 11.  Tem como objetivo o acesso, a participação e a aprendizagem dos alunos com deficiencia, transtornos globais do desenvolvimento e superdotação/ altas habilidades nas escolas regulares.
  • 12. Uma conquista da sociedade, na medida em que atende à pessoas que não conseguem usufruir dos processos regulares de ensino, sensibilizando-se e adaptando-se às diferentes necessidades individuais.
  • 13. Propõe práticas educativas para crianças e adolescentes que precisam de um atendimento, metodologia, atenção e instrumentos específicos que se adequem às suas necessidades especiais: deficiência auditiva, física, mental, visual, ou doença mental.
  • 14.  A educação terapêutica observa o desenvolvimento cronológico da criança e os métodos necessários nas diversas idades, trata-se de fomentar justamente a capacidade de poder viver e vivenciar o que é mais verdadeiro no próprio ser. O objetivo e a observação exata dos fenômenos para direcioná-los para o equilíbrio. Isso, obviamente, sempre respeitando a singularidade e dignidade da criança a ser ajudada.
  • 15.  A “inclusão simbólica”configura-se, então, como uma forma possível de inclusão, no acesso aos elementos da cultura, através dos quais nos reconhecemos e reconhecemos o outro. Integração é reconhecimento.  Uma escola especial pode possibilitar a inclusão e a integração, através de todas as atividades que propõe, através dos elementos que capta e oferece, pondo à disposição de pessoas que, de outro modo, estariam impossibilitadas de procurarem por si mesmas esses elementos, impossibilitadas de estudar, de trabalhar, de tocar um instrumento, de pertencer.
  • 16.  Alexander, F.G. & Selesnick, S.T. (1968). História da Psiquiatria. São Paulo: Ibrasa. [ Links ]  Amaral, L. A. (1995). Conhecendo a Deficiência (em Companhia de Hércules). São Paulo: Robe. [ Links ]  Bissoli N. J. (1997). Legislação e Situação Atual das Classes Especiais no Estado de São Paulo. Em Educação Especial em Debate (pp.55-65). Conselho Regional de Psicologia, São Paulo: Casa do Psicólogo. [ Links ]  Bueno, J. G. S. (1997). A Integração Social das Crianças Deficientes: a Função da Educação Especial. Em M. T. E. Montoan, (Org.), A integração de Pessoas com Deficiência: contribuições para uma reflexão sobre o tema(pp.57-61). São Paulo: Memnon, Editora Senac. [ Links ]  Crochik, J. L. (1997). Aspectos que permitem a segregação na Escola Pública. Em Educação Especial em Debate(pp.13- 22). Conselho Regional de Psicologia, São Paulo: Casa do Psicólogo. [ Links ]  Freud, S. (1919). El Siniestro. Em Obras Completas de Sigmund Freud, vol. III, 3ª ed., Madrid: Biblioteca Nueva. [ Links ]  Jerusalinsky, A. (1997). A escolarização de crianças psicóticas. Em Estilos da Clínica - Revista sobre a Infância com Problemas (pp.72-95). São Paulo: Pré-Escola Terapêutica Lugar de Vida - IPUSP, V.2, nº 2. [ Links ]  Kupfer, M. C. M. (1997). Educação Terapêutica: O que a Psicanálise pode pedir à Educação. Em Estilos da Clínica - Revista sobre a Infância com Problemas (pp. 53-61). São Paulo: Pré-Escola Terapêutica Lugar de Vida - IPUSP, V.2, nº 2. [ Links ]  Lerner, R. (1997). Escolarização de crianças com Distúrbios Globais do Desenvolvimento: dados e reflexões a respeito dos aspectos envolvidos. Em Estilos da Clínica - Revista sobre a Infância com Problemas (pp.62-71). São Paulo: Pré- Escola Terapêutica Lugar de Vida - IPUSP, V.2, nº 2. [ Links ]  Machado, A.; Souza, M. & Sayão, Y. (1997). As Classes Especiais e uma Proposta de Avaliação Psicológica. EmEducação Especial em Debate (pp.69-116). Conselho Regional de Psicologia, São Paulo: Casa do Psicólogo. [ Links ]  Schwartzman, J. S. (1997). Integração: Do Que e De Quem Estamos Falando? Em M. T. E. Montoan, (Org.), A integração de Pessoas com Deficiência: contribuições para uma reflexão sobre o tema (pp.62-69). São Paulo: Memnon, Editora Senac. [ Links ]  Silva, O. M. (1993). Uma Questão de Competência. São Paulo: Memnon. [ Links ]