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Pr. Andre Luiz
"Toda alma esteja sujeita às
autoridades superiores; porque
não há autoridade que não
venha de Deus; e as autoridades
que há foram ordenadas por
Deus."
(Rm 13.1)
Toda alma esteja sujeita às
autoridades superiores; porque
não há autoridade que não
venha de Deus; e as
autoridades que há foram
ordenadas por Deus."
(Rm 13.1)
Deus instituiu autoridades e
leis, a fim de preservar a
sociedade humana de uma
depravação total e irreversível.
Compreender que Deus instituiu
autoridades e leis para preservar a
humanidade.
I. Mostrar que Deus estabeleceu um novo
começo a partir da família de Noé;
II. Analisar o arco de Deus como símbolo do
seu novo pacto com a humanidade;
III. Explicar o princípio do governo humano.
Deus estabeleceu o governo humano.
*Quando as águas do dilúvio baixaram
"Gradualmente, as águas do dilúvio baixaram. Noé e sua
família começaram a viver a vida num novo mundo com
sacrifício e adoração. Deus introduz o governo humano
fazendo os homens resistirem ao mal em sociedade. O
Senhor ainda se comprometeu em nunca mais destruir toda
a vida por enchente. A terra foi purificada. A única família
depois do dilúvio, porém, carregava a natureza humana
decaída e o pecado que quase imediatamente se fez
presente na embriaguez de Noé e na imoralidade do seu
filho Cam."
Para conhecer mais leia Guia do Leitor da Bíblia, CPAD, p. 30
I – UM NOVO COMEÇO
1 – Um Novo Relacionamento Com a
Natureza.
2 – Uma Nova Dieta.
3 – A Bênção Divina.
II – O ARCO DE DEUS
1 – Um Novo Pacto Com a
Humanidade.
2 – O Sinal do Pacto Noético.
III– O PRINCÍPIO DO GOVERNO
HUMANO
1 – O Governo Humano.
2 – O Aperfeiçoamento do Governo
Humano.
As águas do dilúvio foram baixando até que
Noé e sua família puderam deixar a arca e iniciar
uma nova vida em um mundo novo, purificado do
pecado pelas águas do dilúvio. Noé e sua família
deram início a nova vida com sacrifício e adoração
a Deus, o grande Criador (8.1-22). O Senhor então
decide introduzir o governo humano no novo
mundo. O governo humano é uma forma de
governo onde Deus delega ao homem a direção do
planeta e a administração da justiça. Esta forma de
governo foi confirmada pela filho de Deus ao
declarar: "Portanto, tudo o que vós quereis que os
homens vos façam, fazei-lho também vós, porque
esta é a lei e os profetas" (Mt 7.12). Deus também
fez um pacto com a humanidade, prometendo que
nunca mais destruiria a vida humana por
intermédio de dilúvio. A Terra havia sido purificada,
porém Noé e seus descendentes carregavam a
semente do pecado em seus corações.
Deus fez chover sobre a terra por
quarenta dias e quarenta noites. As águas
caíram e brotaram em tal quantidade, que
vieram a prevalecer por quase um ano. Veio
a perecer, assim, toda a primeira civilização
humana. Enquanto isso, Noé e sua família,
na grande arca, vagavam sobre as águas
que, dia a dia, iam diminuindo até que o
chão enxuto apareceu.
Já fora do grande barco, os sobreviventes
empreendem uma nova obra civilizatória.
E, para tanto, o patriarca recebe instruções
específicas do Senhor, a fim de que ele e seus
filhos cumpram-lhe fielmente a vontade:
edificar uma sociedade baseada no amor a
Deus e ao próximo. Uma sociedade que,
distanciando-se daquela região, alcançasse
os confins da terra.
Tinha início, naquele momento, o governo
humano, que haveria de perdurar, apesar de
tantos dramas e tragédias, até nossos dias.
I – UM NOVO COMEÇO
1 – Um Novo Relacionamento Com a
Natureza.
2 – Uma Nova Dieta.
3 – A Bênção Divina.
Se até aquele momento o homem havia
convivido harmonicamente com a criação, a partir
de agora, esse relacionamento será bastante
traumático. Alerta o Senhor que os animais, por
exemplo, terão medo e pavor do ser humano (Gn
9.2). Para combatê-los, haveriam de surgir
grandes caçadores como Ninrode (Gn 10.9).
A natureza deveria ser domada a duras penas, a
fim de que o habitat dos filhos de Noé se fizesse
sustentável. Sobre o assunto, declara o apóstolo
Paulo: "Porque sabemos que toda a criação, a um
só tempo, geme e suporta angústias até agora"
(Rm 8.22 - ARA). No Milênio, porém, tal situação
será revertida (Is 11.6). Por enquanto, todos
jazemos sob um pesado cativeiro.
Se antes do Dilúvio todos dispunham de
uma dieta vegetal rica e farta, agora teriam de
complementá-la com nutrientes animais. Todavia,
deveriam abster-se do sangue (Gn 9.4).
Semelhante recomendação fariam os apóstolos em
Jerusalém (At 15.19,20).
Reconstruir a sociedade humana era tarefa
nada fácil. Noé e sua família teriam de recomeçar
um processo civilizatório que, por causa da grande
inundação, perdera quase dois mil anos de
invenções, descobertas e avanços tecnológicos.
Nessa empreitada, o patriarca e seus filhos
necessitariam da plenitude da bênção divina. Bem-
aventurando-os, ordena-lhes o Senhor: "Mas vós,
frutificai e multiplicai-vos; povoai abundantemente
a terra e multiplicai-vos nela" (Gn 9.7). Não
demoraria muito, conforme veremos nas próximas
lições, para que o homem voltasse a progredir e a
ocupar os mais remotos continentes.
"Gênesis 7 e 8 registra detalhes sobre isso. Os
animais entraram na arca no dia 10 do mês dois
(7.8,9). A chuva começou sete dias depois (v. 11), e
o volume de água foi aumentando até dia 27 do
mês três (v. 12). A arca não toca a terra até dia 17
do mês sete (8.4). O cume de montanhas é visto no
dia 1º do décimo mês (v. 4), e as portas da arca
finalmente são abertas em 1º do mês um (v.13). A
terra estava seca o suficiente para Noé e sua
família saírem em 27 do mês dois (v. 14), um ano e
dez dias depois que o dilúvio começou" (RICHARDS, Lawrence O. Guia do
Leitor da Bíblia: Uma análise de Gênesis a Apocalipse capítulo por capítulo. 10.ed. Rio de Janeiro: CPAD, 2012, p. 30).
"O relato do dilúvio fala-nos, tanto do
julgamento do mal, como da salvação (Hb 11.7). (1)
O dilúvio, trazendo a total destruição de toda a vida
humana fora da arca, foi necessário para extirpar a
extrema corrupção moral dos homens e mulheres e
para dar à raça humana uma nova oportunidade de
ter comunhão com Deus. (2) O apóstolo Pedro
declara que a salvação de Noé em meio às águas
do dilúvio, seu livramento da morte, figurava o
batismo do cristão" (Bíblia de Estudo Aplicação Pessoal. 1.ed. Rio de Janeiro: CPAD, 2005, p. 42).
II – O ARCO DE DEUS
1 – Um Novo Pacto Com a
Humanidade.
2 – O Sinal do Pacto Noético.
Visando acalmar-lhes o espírito, promete-
lhes o Senhor: o mundo não voltará a ser destruído
por uma nova inundação. Sem essa promessa, a
descendência de Noé teria desperdiçado seus
esforços na construção de arcas, torres e
barragens.
Em sua misericórdia, o Senhor promete: "E eu
convosco estabeleço o meu concerto, que não será
mais destruída toda carne pelas águas do dilúvio e
que não haverá mais dilúvio para destruir a terra"
(Gn 9.11).
A fim de que a humanidade se lembrasse da
misericórdia de Deus, após cada chuva, o Senhor
torna-lhes bem visível o seu pacto: "O meu arco
tenho posto na nuvem; este será por sinal do
concerto entre mim e a terra. E acontecerá que,
quando eu trouxer nuvens sobre a terra, aparecerá
o arco nas nuvens" (Gn 9.13,14).
O arco de Deus, seria um fenômeno tão novo como
a chuva regular. Vendo-o a cada chuvarada, os
descendentes de Noé poderiam repousar nos
cuidados divinos.
Peça que os alunos leiam Gênesis 9.9-17.
Depois explique que estes versículos "falam do
concerto que Deus fez com a humanidade e com a
natureza, pelo qual Ele prometeu que nunca mais
destruiria a terra e todos os seres viventes com um
dilúvio (vv. 11,15). O arco-íris foi o sinal de Deus e o
memorial perpétuo da sua promessa, no sentido de
nunca mais Ele destruir todos os habitantes da terra
com um dilúvio. O arco-íris deve nos lembrar da
misericórdia de Deus e da sua fidelidade à sua
palavra (Bíblia de Estudo Aplicação Pessoal. 1.ed. Rio de Janeiro: CPAD, 2005, p. 45).
III– O PRINCÍPIO DO GOVERNO
HUMANO
1 – O Governo Humano.
2 – O Aperfeiçoamento do Governo
Humano.
Teologicamente, o governo humano é a
instituição estabelecida por Deus, logo após o
Dilúvio, através da qual o Senhor delega ao
homem não somente a governança do planeta,
como também a administração da justiça (Rm
13.1). Essa instituição, sem a qual a civilização
humana seria inviável, pode ser sumariada nesta
única sentença divina: "Quem derramar o sangue
do homem, pelo homem o seu sangue será
derramado; porque Deus fez o homem conforme a
sua imagem" (Gn 9.6).
O Senhor Jesus, ao ratificar esse princípio, foi
enfático ao realçar o lado benevolente e amoroso
que deveria reger o governo humano: "Portanto,
tudo o que vós quereis que os homens vos façam,
fazei-lho também vós, porque esta é a lei e os
profetas" (Mt 7.12).
Israel teve em vários períodos de sua
história, alguns governos que chegaram a ser
perfeitos. Haja vista o reinado de Ezequias (2 Cr
29.1,2). Aliás, esses homens procuraram cumprir a
Lei de Moisés, porque sabiam que nenhum reino
poderá ser construído anarquicamente.
Dessa forma, Noé e seus descendentes, sob as
novas regras baixadas pelo Senhor, puderam dar
continuidade a história humana, apesar das
lacunas deixadas pelo Dilúvio.
"A Instituição do Governo Humano
No século antediluviano não havia nenhum governo
humano. Todo homem tinha liberdade para seguir
ou rejeitar qualquer caminho. Mesmo rejeitando o
Caminho, não havia refreio contra o pecado. O
primeiro homicida, Caim, foi protegido contra um
vingador (Gn 4.15). Sucessivos homicidas
(Lameque, por exemplo) exigiram semelhante
proteção (Gn 4.23,24). Durante séculos os homens
haviam abusado do amor e da graça de Deus, e
gastaram seu tempo entregues a toda qualidade de
pecado e vício. Após o dilúvio, o caminho, o único
Caminho para a vida eterna, ainda permaneceria
“aberto diante deles, e cabia-lhes o direito de
aceitar ou rejeitá-lo. Mas se o rejeitassem,
continuando desobedientes às leis divinas, eram
passíveis de punição imediata por parte dos seus
contemporâneos, pois Deus instituiu um governo
terrestre que serviria de freio sobre os delitos dos
ímpios. A ordem divina foi esta: 'Se alguém
derramar o sangue do homem, pelo homem se
derramará o seu' (Gn 9.6). A pena capital é a
função de maior seriedade do governo humano, e
uma vez que Deus concedeu ao homem essa
responsabilidade judicial, automaticamente todas
as demais funções de governo foram também
conferidas. O governo humano, assim construído,
exercendo a prerrogativa da pena capital, foi e é
sancionada pelo próprio Deus como um meio de
deter os desobedientes (Rm 13.1-7; 1 Tm 1.8-10). A
investidura dessa autoridade e responsabilidade no
homem foi uma novidade do novo pacto de Deus ao
homem após o dilúvio.
Em comparação com a aliança adâmica, notamos
que há: 1) maior domínio sobre o reino animal; 2)
uma dieta mais ampla; 3) a promessa de Deus que
não mais destruirá toda a carne; 4) e maior
repressão sobre os ímpios, incluindo a prerrogativa
da pena capital, que seria ao mesmo tempo uma
ilustração do governo divino"
(OLSON, Lawrence N. O Plano Divino Através dos Séculos: As dispensações que Deus estabeleceu para Israel, a Igreja e para o mundo. 26.ed. Rio
de Janeiro: CPAD, 2004, pp. 69-71).
"A democracia é a pior forma de governo, exceto
todas as outras que têm sido tentadas de tempos em
tempos" - frase atribuída a Winston Churchill. Dizem alguns
filósofos que a história da humanidade pode se resumir na
luta pelo poder. Ou como disse Karl Marx: "A história de
toda a sociedade até aos nossos dias nada mais é do que a
história da luta de classes". Se Churchil e Marx estão certos,
esta não é a discussão que desejamos levantar aqui - é bom
lembrar que Churchil e Marx são cosmovisões
completamente distintas uma da outra, conservadorismo x
socialismo.
Entretanto, desde Noé e sua descendência, quando se
começou a estabelecer um governo humano, até os dias
contemporâneos, muita coisa aconteceu. Reinos se
levantaram e reinos foram abatidos. Imperadores chegaram
ao poder e imperadores foram retirados do poder. Os
governos deixaram de ser uma pessoa para ser uma Carta
Magna, com o advento das constituições federais. O Estado
não é mais o indivíduo, como disse Luis XV da França ("O
Estado sou eu").
Tudo isso faz parte do plano de Deus para o governo
humano. Nosso Senhor disse: "Nenhum poder terias contra
mim, se de cima te não fosse dado" (Jo 19.11a). Nosso
Senhor deixa claro que todo poder que existe no mundo foi
estabelecido por Deus. O apóstolo Paulo escreveu: "Toda
alma esteja sujeita às autoridades superiores; porque não
há autoridade que não venha de Deus; e as autoridades que
há foram ordenadas por Deus" (Rm 13.1).
A ideia bíblica de que a autoridade foi ordenada por Deus
para garantir a ordem e o bom funcionamento para a
sociedade é apresentada nas Escrituras desde a família de
Noé, quando do novo começo da humanidade, passando
pela história de toda civilização humana.
Essa é uma boa oportunidade para refletirmos sobre os
governos atuais que flertam com a ditadura, com a falta de
interesse de desenvolver a educação da nação e a prioridade
de proteger o cidadão com estratégias de segurança pública.
São questões atuais e necessárias para serem refletidas.
Ainda em Romanos, o apóstolo Paulo diz: "Porque os
magistrados não são terror para as boas obras, mas para as
más. Queres tu, pois, não temer a autoridade? Faze o bem e
terás louvor dela" (13.3). Neste texto, está implícito que o
governo, segundo a perspectiva de Deus e das Escrituras, é
para fazer o bem, proteger as pessoas de bem e fazer justiça
a quem for vítima de um algoz que praticar o mal.
Todo poder estabelecido no mundo provém de Deus e
prestará contas a Ele!
O governo humano é uma instituição
divina. Foi deixado pelo Senhor, objetivando levar
a civilização a cumprir os seus objetivos, até que o
seu Reino seja instaurado entre nós através de
Jesus Cristo, seu Filho.
Enquanto isso, todos somos exortados a
obedecer aos mandatários e governantes, desde
que estes não baixem leis que contrariem a
Palavra de Deus, que está acima de todas as
legislações humanas. Por isso, eis o nosso texto
áureo: " Mais importa obedecer a Deus do que aos
homens" (At 5.29).
A respeito do livro de Gênesis:
Após o Dilúvio, como seria o relacionamento do ser humano com a natureza?
Se até aquele momento, o homem havia convivido harmonicamente com a
criação, a partir de agora, esse relacionamento será bastante traumático. Alerta
o Senhor que os animais, por exemplo, terão medo e pavor do ser humano (Gn
9.2). Para combatê-los, haveriam de surgir grandes caçadores como Ninrode (Gn
10.9).
A dieta humana foi alterada com o Dilúvio?
Se antes do Dilúvio, todos dispunham de uma dieta vegetal rica e farta,
doravante teriam de complementá-la com nutrientes animais, pois a terra já não
era tão fértil como antes. Eis a razão por que Deus autoriza-os a enriquecer suas
refeições com carne.
Qual a simbologia do arco de Deus?
Era um sinal do pacto de Deus de jamais destruir a humanidade novamente pelo
dilúvio.
O que é o governo humano?
Teologicamente, o governo humano é a instituição estabelecida por Deus, logo
após o Dilúvio, através da qual o Senhor delega ao homem não somente a
governança do planeta, como também a administração da justiça (Rm 13.1).
Até que ponto devemos obedecer o governo humano?
Desde que estes não baixem leis que contrariem a Palavra de Deus, que está
acima de todas as legislações humanas.
Deus institui o governo humano após o Dilúvio

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Deus institui o governo humano após o Dilúvio

  • 1. Pr. Andre Luiz "Toda alma esteja sujeita às autoridades superiores; porque não há autoridade que não venha de Deus; e as autoridades que há foram ordenadas por Deus." (Rm 13.1)
  • 2. Toda alma esteja sujeita às autoridades superiores; porque não há autoridade que não venha de Deus; e as autoridades que há foram ordenadas por Deus." (Rm 13.1)
  • 3. Deus instituiu autoridades e leis, a fim de preservar a sociedade humana de uma depravação total e irreversível.
  • 4.
  • 5.
  • 6.
  • 7.
  • 8.
  • 9.
  • 10.
  • 11. Compreender que Deus instituiu autoridades e leis para preservar a humanidade. I. Mostrar que Deus estabeleceu um novo começo a partir da família de Noé; II. Analisar o arco de Deus como símbolo do seu novo pacto com a humanidade; III. Explicar o princípio do governo humano.
  • 12. Deus estabeleceu o governo humano. *Quando as águas do dilúvio baixaram "Gradualmente, as águas do dilúvio baixaram. Noé e sua família começaram a viver a vida num novo mundo com sacrifício e adoração. Deus introduz o governo humano fazendo os homens resistirem ao mal em sociedade. O Senhor ainda se comprometeu em nunca mais destruir toda a vida por enchente. A terra foi purificada. A única família depois do dilúvio, porém, carregava a natureza humana decaída e o pecado que quase imediatamente se fez presente na embriaguez de Noé e na imoralidade do seu filho Cam." Para conhecer mais leia Guia do Leitor da Bíblia, CPAD, p. 30
  • 13. I – UM NOVO COMEÇO 1 – Um Novo Relacionamento Com a Natureza. 2 – Uma Nova Dieta. 3 – A Bênção Divina. II – O ARCO DE DEUS 1 – Um Novo Pacto Com a Humanidade. 2 – O Sinal do Pacto Noético.
  • 14. III– O PRINCÍPIO DO GOVERNO HUMANO 1 – O Governo Humano. 2 – O Aperfeiçoamento do Governo Humano.
  • 15. As águas do dilúvio foram baixando até que Noé e sua família puderam deixar a arca e iniciar uma nova vida em um mundo novo, purificado do pecado pelas águas do dilúvio. Noé e sua família deram início a nova vida com sacrifício e adoração a Deus, o grande Criador (8.1-22). O Senhor então decide introduzir o governo humano no novo mundo. O governo humano é uma forma de governo onde Deus delega ao homem a direção do planeta e a administração da justiça. Esta forma de governo foi confirmada pela filho de Deus ao declarar: "Portanto, tudo o que vós quereis que os homens vos façam, fazei-lho também vós, porque
  • 16. esta é a lei e os profetas" (Mt 7.12). Deus também fez um pacto com a humanidade, prometendo que nunca mais destruiria a vida humana por intermédio de dilúvio. A Terra havia sido purificada, porém Noé e seus descendentes carregavam a semente do pecado em seus corações.
  • 17. Deus fez chover sobre a terra por quarenta dias e quarenta noites. As águas caíram e brotaram em tal quantidade, que vieram a prevalecer por quase um ano. Veio a perecer, assim, toda a primeira civilização humana. Enquanto isso, Noé e sua família, na grande arca, vagavam sobre as águas que, dia a dia, iam diminuindo até que o chão enxuto apareceu. Já fora do grande barco, os sobreviventes empreendem uma nova obra civilizatória.
  • 18. E, para tanto, o patriarca recebe instruções específicas do Senhor, a fim de que ele e seus filhos cumpram-lhe fielmente a vontade: edificar uma sociedade baseada no amor a Deus e ao próximo. Uma sociedade que, distanciando-se daquela região, alcançasse os confins da terra. Tinha início, naquele momento, o governo humano, que haveria de perdurar, apesar de tantos dramas e tragédias, até nossos dias.
  • 19. I – UM NOVO COMEÇO 1 – Um Novo Relacionamento Com a Natureza. 2 – Uma Nova Dieta. 3 – A Bênção Divina.
  • 20. Se até aquele momento o homem havia convivido harmonicamente com a criação, a partir de agora, esse relacionamento será bastante traumático. Alerta o Senhor que os animais, por exemplo, terão medo e pavor do ser humano (Gn 9.2). Para combatê-los, haveriam de surgir grandes caçadores como Ninrode (Gn 10.9). A natureza deveria ser domada a duras penas, a fim de que o habitat dos filhos de Noé se fizesse sustentável. Sobre o assunto, declara o apóstolo Paulo: "Porque sabemos que toda a criação, a um
  • 21. só tempo, geme e suporta angústias até agora" (Rm 8.22 - ARA). No Milênio, porém, tal situação será revertida (Is 11.6). Por enquanto, todos jazemos sob um pesado cativeiro.
  • 22.
  • 23. Se antes do Dilúvio todos dispunham de uma dieta vegetal rica e farta, agora teriam de complementá-la com nutrientes animais. Todavia, deveriam abster-se do sangue (Gn 9.4). Semelhante recomendação fariam os apóstolos em Jerusalém (At 15.19,20).
  • 24.
  • 25. Reconstruir a sociedade humana era tarefa nada fácil. Noé e sua família teriam de recomeçar um processo civilizatório que, por causa da grande inundação, perdera quase dois mil anos de invenções, descobertas e avanços tecnológicos. Nessa empreitada, o patriarca e seus filhos necessitariam da plenitude da bênção divina. Bem- aventurando-os, ordena-lhes o Senhor: "Mas vós, frutificai e multiplicai-vos; povoai abundantemente a terra e multiplicai-vos nela" (Gn 9.7). Não demoraria muito, conforme veremos nas próximas lições, para que o homem voltasse a progredir e a ocupar os mais remotos continentes.
  • 26.
  • 27. "Gênesis 7 e 8 registra detalhes sobre isso. Os animais entraram na arca no dia 10 do mês dois (7.8,9). A chuva começou sete dias depois (v. 11), e o volume de água foi aumentando até dia 27 do mês três (v. 12). A arca não toca a terra até dia 17 do mês sete (8.4). O cume de montanhas é visto no dia 1º do décimo mês (v. 4), e as portas da arca finalmente são abertas em 1º do mês um (v.13). A terra estava seca o suficiente para Noé e sua família saírem em 27 do mês dois (v. 14), um ano e dez dias depois que o dilúvio começou" (RICHARDS, Lawrence O. Guia do Leitor da Bíblia: Uma análise de Gênesis a Apocalipse capítulo por capítulo. 10.ed. Rio de Janeiro: CPAD, 2012, p. 30).
  • 28. "O relato do dilúvio fala-nos, tanto do julgamento do mal, como da salvação (Hb 11.7). (1) O dilúvio, trazendo a total destruição de toda a vida humana fora da arca, foi necessário para extirpar a extrema corrupção moral dos homens e mulheres e para dar à raça humana uma nova oportunidade de ter comunhão com Deus. (2) O apóstolo Pedro declara que a salvação de Noé em meio às águas do dilúvio, seu livramento da morte, figurava o batismo do cristão" (Bíblia de Estudo Aplicação Pessoal. 1.ed. Rio de Janeiro: CPAD, 2005, p. 42).
  • 29. II – O ARCO DE DEUS 1 – Um Novo Pacto Com a Humanidade. 2 – O Sinal do Pacto Noético.
  • 30. Visando acalmar-lhes o espírito, promete- lhes o Senhor: o mundo não voltará a ser destruído por uma nova inundação. Sem essa promessa, a descendência de Noé teria desperdiçado seus esforços na construção de arcas, torres e barragens. Em sua misericórdia, o Senhor promete: "E eu convosco estabeleço o meu concerto, que não será mais destruída toda carne pelas águas do dilúvio e que não haverá mais dilúvio para destruir a terra" (Gn 9.11).
  • 31.
  • 32. A fim de que a humanidade se lembrasse da misericórdia de Deus, após cada chuva, o Senhor torna-lhes bem visível o seu pacto: "O meu arco tenho posto na nuvem; este será por sinal do concerto entre mim e a terra. E acontecerá que, quando eu trouxer nuvens sobre a terra, aparecerá o arco nas nuvens" (Gn 9.13,14). O arco de Deus, seria um fenômeno tão novo como a chuva regular. Vendo-o a cada chuvarada, os descendentes de Noé poderiam repousar nos cuidados divinos.
  • 33.
  • 34. Peça que os alunos leiam Gênesis 9.9-17. Depois explique que estes versículos "falam do concerto que Deus fez com a humanidade e com a natureza, pelo qual Ele prometeu que nunca mais destruiria a terra e todos os seres viventes com um dilúvio (vv. 11,15). O arco-íris foi o sinal de Deus e o memorial perpétuo da sua promessa, no sentido de nunca mais Ele destruir todos os habitantes da terra com um dilúvio. O arco-íris deve nos lembrar da misericórdia de Deus e da sua fidelidade à sua palavra (Bíblia de Estudo Aplicação Pessoal. 1.ed. Rio de Janeiro: CPAD, 2005, p. 45).
  • 35. III– O PRINCÍPIO DO GOVERNO HUMANO 1 – O Governo Humano. 2 – O Aperfeiçoamento do Governo Humano.
  • 36. Teologicamente, o governo humano é a instituição estabelecida por Deus, logo após o Dilúvio, através da qual o Senhor delega ao homem não somente a governança do planeta, como também a administração da justiça (Rm 13.1). Essa instituição, sem a qual a civilização humana seria inviável, pode ser sumariada nesta única sentença divina: "Quem derramar o sangue do homem, pelo homem o seu sangue será derramado; porque Deus fez o homem conforme a sua imagem" (Gn 9.6). O Senhor Jesus, ao ratificar esse princípio, foi
  • 37. enfático ao realçar o lado benevolente e amoroso que deveria reger o governo humano: "Portanto, tudo o que vós quereis que os homens vos façam, fazei-lho também vós, porque esta é a lei e os profetas" (Mt 7.12).
  • 38.
  • 39. Israel teve em vários períodos de sua história, alguns governos que chegaram a ser perfeitos. Haja vista o reinado de Ezequias (2 Cr 29.1,2). Aliás, esses homens procuraram cumprir a Lei de Moisés, porque sabiam que nenhum reino poderá ser construído anarquicamente. Dessa forma, Noé e seus descendentes, sob as novas regras baixadas pelo Senhor, puderam dar continuidade a história humana, apesar das lacunas deixadas pelo Dilúvio.
  • 40.
  • 41. "A Instituição do Governo Humano No século antediluviano não havia nenhum governo humano. Todo homem tinha liberdade para seguir ou rejeitar qualquer caminho. Mesmo rejeitando o Caminho, não havia refreio contra o pecado. O primeiro homicida, Caim, foi protegido contra um vingador (Gn 4.15). Sucessivos homicidas (Lameque, por exemplo) exigiram semelhante proteção (Gn 4.23,24). Durante séculos os homens haviam abusado do amor e da graça de Deus, e gastaram seu tempo entregues a toda qualidade de pecado e vício. Após o dilúvio, o caminho, o único Caminho para a vida eterna, ainda permaneceria
  • 42. “aberto diante deles, e cabia-lhes o direito de aceitar ou rejeitá-lo. Mas se o rejeitassem, continuando desobedientes às leis divinas, eram passíveis de punição imediata por parte dos seus contemporâneos, pois Deus instituiu um governo terrestre que serviria de freio sobre os delitos dos ímpios. A ordem divina foi esta: 'Se alguém derramar o sangue do homem, pelo homem se derramará o seu' (Gn 9.6). A pena capital é a função de maior seriedade do governo humano, e uma vez que Deus concedeu ao homem essa responsabilidade judicial, automaticamente todas as demais funções de governo foram também
  • 43. conferidas. O governo humano, assim construído, exercendo a prerrogativa da pena capital, foi e é sancionada pelo próprio Deus como um meio de deter os desobedientes (Rm 13.1-7; 1 Tm 1.8-10). A investidura dessa autoridade e responsabilidade no homem foi uma novidade do novo pacto de Deus ao homem após o dilúvio. Em comparação com a aliança adâmica, notamos que há: 1) maior domínio sobre o reino animal; 2) uma dieta mais ampla; 3) a promessa de Deus que não mais destruirá toda a carne; 4) e maior repressão sobre os ímpios, incluindo a prerrogativa da pena capital, que seria ao mesmo tempo uma
  • 44. ilustração do governo divino" (OLSON, Lawrence N. O Plano Divino Através dos Séculos: As dispensações que Deus estabeleceu para Israel, a Igreja e para o mundo. 26.ed. Rio de Janeiro: CPAD, 2004, pp. 69-71).
  • 45. "A democracia é a pior forma de governo, exceto todas as outras que têm sido tentadas de tempos em tempos" - frase atribuída a Winston Churchill. Dizem alguns filósofos que a história da humanidade pode se resumir na luta pelo poder. Ou como disse Karl Marx: "A história de toda a sociedade até aos nossos dias nada mais é do que a história da luta de classes". Se Churchil e Marx estão certos, esta não é a discussão que desejamos levantar aqui - é bom lembrar que Churchil e Marx são cosmovisões completamente distintas uma da outra, conservadorismo x socialismo. Entretanto, desde Noé e sua descendência, quando se começou a estabelecer um governo humano, até os dias
  • 46. contemporâneos, muita coisa aconteceu. Reinos se levantaram e reinos foram abatidos. Imperadores chegaram ao poder e imperadores foram retirados do poder. Os governos deixaram de ser uma pessoa para ser uma Carta Magna, com o advento das constituições federais. O Estado não é mais o indivíduo, como disse Luis XV da França ("O Estado sou eu"). Tudo isso faz parte do plano de Deus para o governo humano. Nosso Senhor disse: "Nenhum poder terias contra mim, se de cima te não fosse dado" (Jo 19.11a). Nosso Senhor deixa claro que todo poder que existe no mundo foi estabelecido por Deus. O apóstolo Paulo escreveu: "Toda alma esteja sujeita às autoridades superiores; porque não
  • 47. há autoridade que não venha de Deus; e as autoridades que há foram ordenadas por Deus" (Rm 13.1). A ideia bíblica de que a autoridade foi ordenada por Deus para garantir a ordem e o bom funcionamento para a sociedade é apresentada nas Escrituras desde a família de Noé, quando do novo começo da humanidade, passando pela história de toda civilização humana. Essa é uma boa oportunidade para refletirmos sobre os governos atuais que flertam com a ditadura, com a falta de interesse de desenvolver a educação da nação e a prioridade de proteger o cidadão com estratégias de segurança pública. São questões atuais e necessárias para serem refletidas. Ainda em Romanos, o apóstolo Paulo diz: "Porque os
  • 48. magistrados não são terror para as boas obras, mas para as más. Queres tu, pois, não temer a autoridade? Faze o bem e terás louvor dela" (13.3). Neste texto, está implícito que o governo, segundo a perspectiva de Deus e das Escrituras, é para fazer o bem, proteger as pessoas de bem e fazer justiça a quem for vítima de um algoz que praticar o mal. Todo poder estabelecido no mundo provém de Deus e prestará contas a Ele!
  • 49. O governo humano é uma instituição divina. Foi deixado pelo Senhor, objetivando levar a civilização a cumprir os seus objetivos, até que o seu Reino seja instaurado entre nós através de Jesus Cristo, seu Filho. Enquanto isso, todos somos exortados a obedecer aos mandatários e governantes, desde que estes não baixem leis que contrariem a Palavra de Deus, que está acima de todas as legislações humanas. Por isso, eis o nosso texto áureo: " Mais importa obedecer a Deus do que aos homens" (At 5.29).
  • 50. A respeito do livro de Gênesis: Após o Dilúvio, como seria o relacionamento do ser humano com a natureza? Se até aquele momento, o homem havia convivido harmonicamente com a criação, a partir de agora, esse relacionamento será bastante traumático. Alerta o Senhor que os animais, por exemplo, terão medo e pavor do ser humano (Gn 9.2). Para combatê-los, haveriam de surgir grandes caçadores como Ninrode (Gn 10.9). A dieta humana foi alterada com o Dilúvio? Se antes do Dilúvio, todos dispunham de uma dieta vegetal rica e farta, doravante teriam de complementá-la com nutrientes animais, pois a terra já não era tão fértil como antes. Eis a razão por que Deus autoriza-os a enriquecer suas refeições com carne. Qual a simbologia do arco de Deus? Era um sinal do pacto de Deus de jamais destruir a humanidade novamente pelo dilúvio.
  • 51. O que é o governo humano? Teologicamente, o governo humano é a instituição estabelecida por Deus, logo após o Dilúvio, através da qual o Senhor delega ao homem não somente a governança do planeta, como também a administração da justiça (Rm 13.1). Até que ponto devemos obedecer o governo humano? Desde que estes não baixem leis que contrariem a Palavra de Deus, que está acima de todas as legislações humanas.