A lição original com os textos bíblicos tem como finalidade facilitar a leitura ou mesmo o estudo, os versos estão na sequência correta, evitando a necessidade de procurá-los, o que agiliza, para os que tem o tempo limitado, vc pode levá-la no ipad, no pendrive, celular e etc, ler a qualquer momento e em qualquer lugar que desejar, até sem a necessidade de estar conectado na internet.
O esbouço tem como objetivo facilitar para aqueles que querem responder a lição, mas tem pouco espaço na revista para isso. Ele vem com as perguntas e com os textos relacionados na ordem para respondê-las, sem nenhum tipo de comentários, para vc poder meditar e ligar a pergunta com o texto sugerido para a sua resposta. vc também tem a facilidade de poder pesquisar através do computador e copiar e colar textos, o que acrescenta muito a sua lição, e ainda podendo deixá-la armazenada para pesquisas posteriores sobre o mesmo assunto, estes são algumas, entre muitas outra vantagens.
Que... “Deus tenha misericórdia de nós e nos abençoe; e faça resplandecer o seu rosto sobre nós. Para que se conheça na terra o teu caminho, e em todas as nações a tua salvação”. Sal. 67:1-2.
Bom Estudo!
Respostas_132016_A restauração de todas as coisas_GGR
Quando tudo se fizer novo_Lição da Escola Sabatina_original_com_textos
1. Lição 13 22 a 29 de dezembro
Quando tudo se fizer novo
Sábado à tarde Ano Bíblico: Ap 1–3
VERSO PARA MEMORIZAR: “Deus limpará de seus olhos toda lágrima, e não haverá mais morte, nem pranto, nem clamor,
nem dor, porque já as primeiras coisas são passadas” (Ap 21:4, RC).
Leituras da semana: 1Ts 4:16-18; Ap 20; 1Co 4:5; Rm 8:20-22; Ap 21:11–22:5; Ap 21:3
Pensamento-chave: O que é o milênio, quando acontecerá, e a que ele levará?
Thomas More (1478-1535) foi um autor inglês que cunhou a palavra utopia a fim de descrever uma ilha imaginária com
um sistema social e legal aparentemente perfeito. Desde então, a palavra é muitas vezes usada pejorativamente para
designar a impossibilidade da ideia de uma sociedade perfeita. Afinal, considere quantas vezes os seres humanos têm
tentado criar “utopias”. Eles sempre falharam e de modo lastimável.
A Bíblia, porém, ensina sobre a verdadeira utopia. Em certo sentido, esse tem sido o objetivo para o qual a Divindade
trabalhou desde a queda da humanidade, no Jardim do Éden. Deus quer reconduzir a humanidade à utopia que Ele havia
criado originalmente para nós.
No santuário celestial, Cristo concluirá Sua obra para a salvação da humanidade. Depois disso, Ele virá à Terra uma
segunda vez, mas com uma glória nunca vista antes, ressuscitará os santos mortos e transformará os vivos. E todos eles
reinarão com o Senhor Jesus no Céu por mil anos.
Esse é o tempo que chamamos de “milênio” (equivalente à palavra mil). O início do milênio marca o começo da única
“utopia” que os seres humanos conhecerão desde o Éden, antes da queda.
Domingo Ano Bíblico: Ap 4–6
Eventos que iniciam o milênio
Se o milênio marca o início da “utopia” de Deus para Seu povo, é natural que tentemos saber quando ele começará e
como será. O milênio, como um conceito, aparece em Apocalipse 20, onde é mencionado seis vezes, entre os versos 2-7.
Para saber o tempo do milênio, o lugar de Apocalipse 20 no fluxo geral do livro precisa ser determinado. Embora o livro
não siga uma linha direta de tempo, neste caso, não é muito difícil determinar quando começa o milênio.
1. A descrição da ressurreição ajuda a determinar o tempo em que começa o milênio? Que eventos, ligados entre si,
ocorrerão nessa ocasião? 1Ts 4:16-18; Ap 20
Porquanto o Senhor mesmo, dada a sua palavra de ordem, ouvida a voz do arcanjo, e ressoada a trombeta de Deus,
descerá dos céus, e os mortos em Cristo ressuscitarão primeiro; depois, nós, os vivos, os que ficarmos, seremos
arrebatados juntamente com eles, entre nuvens, para o encontro do Senhor nos ares, e, assim, estaremos para sempre
com o Senhor. Consolai-vos, pois, uns aos outros com estas palavras. (1 Ts 4:16-18)
Os mil anos - Apoc. 20:
1 E vi descer do céu um anjo que tinha a chave do abismo e uma grande cadeia na sua mão.
2 Ele prendeu o dragão, a antiga serpente, que é o diabo e Satanás, e amarrou-o por mil anos.
3 E lançou-o no abismo, e ali o encerrou, e pôs selo sobre ele, para que mais não engane as nações, até que os mil anos
se acabem. E depois importa que seja solto por um pouco de tempo.
4 E vi tronos; e assentaram-se sobre eles aqueles a quem foi dado o poder de julgar. E vi as almas daqueles que foram
degolados pelo testemunho de Jesus e pela palavra de Deus, e que não adoraram a besta nem a sua imagem, e não
receberam o sinal na testa nem na mão; e viveram e reinaram com Cristo durante mil anos.
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2. 5Mas os outros mortos não reviveram, até que os mil anos se acabaram. Esta é a primeira ressurreição.
6Bem-aventurado e santo aquele que tem parte na primeira ressurreição; sobre estes não tem poder a segunda morte,
mas serão sacerdotes de Deus e de Cristo e reinarão com ele mil anos.
A condenação de Satanás
7 E, acabando-se os mil anos, Satanás será solto da sua prisão
8 e sairá a enganar as nações que estão sobre os quatro cantos da terra, Gogue e Magogue, cujo número é como a areia
do mar, para as ajuntar em batalha.
9 E subiram sobre a largura da terra e cercaram o arraial dos santos e a cidade amada; mas desceu fogo do céu e os
devorou.
10 E o diabo, que os enganava, foi lançado no lago de fogo e enxofre, onde está a besta e o falso profeta; e de dia e de
noite serão atormentados para todo o sempre.
Os mortos são julgados
11 E vi um grande trono branco e o que estava assentado sobre ele, de cuja presença fugiu a terra e o céu, e não se achou
lugar para eles.
12 E vi os mortos, grandes e pequenos, que estavam diante do trono, e abriram-se os livros. E abriu-se outro livro, que é o
da vida. E os mortos foram julgados pelas coisas que estavam escritas nos livros, segundo as suas obras.
13 E deu o mar os mortos que nele havia; e a morte e o inferno deram os mortos que neles havia; e foram julgados cada
um segundo as suas obras.
14 E a morte e o inferno foram lançados no lago de fogo. Esta é a segunda morte.
15 E aquele que não foi achado escrito no livro da vida foi lançado no lago de fogo.
Algum tempo antes do segundo advento de Jesus, o Apocalipse prediz que três poderes (o dragão, a besta e o falso
profeta) reunirão as nações para que se oponham à obra de Cristo e ao Seu povo ( Ap 16:13). No momento da vinda de
Cristo (Ap 19:11), as nações se reunirão para fazer guerra contra Cristo, mas, no processo, a besta e o falso profeta serão
destruídos (Ap 19:19, 20). Apocalipse 20, então, menciona o destino do terceiro poder, o dragão. Enquanto os mortos em
Cristo são ressuscitados, na chamada primeira ressurreição (v. 5), o dragão (Satanás) será capturado e lançado no
abismo por mil anos (v. 1-3).
Então, vi sair da boca do dragão, da boca da besta e da boca do falso profeta três espíritos imundos semelhantes a rãs;
(Apoc. 16:13)
Vi o céu aberto, e eis um cavalo branco. O seu cavaleiro se chama Fiel e Verdadeiro e julga e peleja com justiça. (Apoc.
19:11)
E vi a besta e os reis da terra, com os seus exércitos, congregados para pelejarem contra aquele que estava montado no
cavalo e contra o seu exército. Mas a besta foi aprisionada, e com ela o falso profeta que, com os sinais feitos diante
dela, seduziu aqueles que receberam a marca da besta e eram os adoradores da sua imagem. Os dois foram lançados
vivos dentro do lago de fogo que arde com enxofre. (Apoc. 19:19-20)
Os restantes dos mortos não reviveram até que se completassem os mil anos. Esta é a primeira ressurreição. (Apoc.
20:5)
Então, vi descer do céu um anjo; tinha na mão a chave do abismo e uma grande corrente. Ele segurou o dragão, a antiga
serpente, que é o diabo, Satanás, e o prendeu por mil anos; lançou-o no abismo, fechou-o e pôs selo sobre ele, para que
não mais enganasse as nações até se completarem os mil anos. Depois disto, é necessário que ele seja solto pouco
tempo. (Apoc. 20:1-3)
Alguns desses incríveis eventos também estão retratados em 1Tessalonicenses 4:16-18 e 2 Tessalonicenses 1:7-9. Essas
passagens juntas ajudam a explicar o que acontecerá antes do começo do milênio.
Porquanto o Senhor mesmo, dada a sua palavra de ordem, ouvida a voz do arcanjo, e ressoada a trombeta de Deus,
descerá dos céus, e os mortos em Cristo ressuscitarão primeiro; depois, nós, os vivos, os que ficarmos, seremos
arrebatados juntamente com eles, entre nuvens, para o encontro do Senhor nos ares, e, assim, estaremos para sempre
com o Senhor. Consolai-vos, pois, uns aos outros com estas palavras. (1 Ts 4:16-18)
e a vós outros, que sois atribulados, alívio juntamente conosco, quando do céu se manifestar o Senhor Jesus com os
anjos do seu poder, em chama de fogo, tomando vingança contra os que não conhecem a Deus e contra os que não
obedecem ao evangelho de nosso Senhor Jesus. Estes sofrerão penalidade de eterna destruição, banidos da face do
Senhor e da glória do seu poder, (2 Ts 1:7-9)
Esse começo, é claro, coincide com o segundo advento de Cristo. Os mortos em Cristo serão ressuscitados para se unir
aos vivos fiéis, e ambos os grupos serão levados para o Céu. No momento da vinda de Cristo, os ímpios vivos serão
mortos por Seu “esplendor” (2Ts 2:8, RC). E a Terra desolada se tornará a prisão de Satanás, que ficará “preso” por mil
anos, por assim dizer, em uma cadeia de circunstâncias. A razão para a prisão de Satanás é dada: “Para que não mais
engane as nações” (Ap 20:3, RC). Muitos veem uma ligação simbólica entre o “banimento” do bode expiatório no Dia da
Expiação (Lv 16:22) e as circunstâncias de Satanás durante o milênio.
Assim, aquele bode levará sobre si todas as iniqüidades deles para terra solitária; e o homem soltará o bode no deserto.
(Lev. 16:22)
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3. Recapitule os eventos revelados nesses versos, acontecimentos sobrenaturais que mostram a grandeza e o poder de
Deus, em contraste com a fraqueza e impotência da humanidade. Como podemos manter sempre esse contraste
importante diante de nós? Por que isso seria um bom remédio para o orgulho e a autossuficiência?
Segunda Ano Bíblico: Ap 7–9
Durante o milênio
2. Qual é a evidência de que o milênio se desenrola nos Céus (pelo menos para os salvos)? Ap 20:4-6
Vi também tronos, e nestes sentaram-se aqueles aos quais foi dada autoridade de julgar. Vi ainda as almas dos
decapitados por causa do testemunho de Jesus, bem como por causa da palavra de Deus, tantos quantos não adoraram
a besta, nem tampouco a sua imagem, e não receberam a marca na fronte e na mão; e viveram e reinaram com Cristo
durante mil anos. Os restantes dos mortos não reviveram até que se completassem os mil anos. Esta é a primeira
ressurreição. Bem-aventurado e santo é aquele que tem parte na primeira ressurreição; sobre esses a segunda morte
não tem autoridade; pelo contrário, serão sacerdotes de Deus e de Cristo e reinarão com ele os mil anos. (Apoc. 20:4-6)
Um segmento específico do grupo que participará do milênio é descrito como “as almas dos decapitados por causa do
testemunho de Jesus, bem como por causa da Palavra de Deus, tantos quantos não adoraram a besta, nem tampouco a
sua imagem, e não receberam a marca na fronte e na mão” (Ap 20). Entendemos que a Bíblia não ensina a existência de
almas conscientes, separadas, imortais. Esse texto, em vez disso, está retratando os que passaram pela experiência da
perseguição, descrita em Apocalipse 12:17–13:18. No segundo advento (em cuja ocasião ocorre a primeira ressurreição),
essas almas perseguidas voltam à vida e, após a ressurreição, reinam no Céu com Cristo (compare com 1Ts 4:15-17).
Irou-se o dragão contra a mulher e foi pelejar com os restantes da sua descendência, os que guardam os mandamentos
de Deus e têm o testemunho de Jesus; e se pôs em pé sobre a areia do mar. Vi emergir do mar uma besta que tinha dez
chifres e sete cabeças e, sobre os chifres, dez diademas e, sobre as cabeças, nomes de blasfêmia. A besta que vi era
semelhante a leopardo, com pés como de urso e boca como de leão. E deu-lhe o dragão o seu poder, o seu trono e
grande autoridade. Então, vi uma de suas cabeças como golpeada de morte, mas essa ferida mortal foi curada; e toda a
terra se maravilhou, seguindo a besta; e adoraram o dragão porque deu a sua autoridade à besta; também adoraram a
besta, dizendo: Quem é semelhante à besta? Quem pode pelejar contra ela? Foi-lhe dada uma boca que proferia
arrogâncias e blasfêmias e autoridade para agir quarenta e dois meses; e abriu a boca em blasfêmias contra Deus, para
lhe difamar o nome e difamar o tabernáculo, a saber, os que habitam no céu. Foi-lhe dado, também, que pelejasse contra
os santos e os vencesse. Deu-se-lhe ainda autoridade sobre cada tribo, povo, língua e nação; e adorá-la-ão todos os que
habitam sobre a terra, aqueles cujos nomes não foram escritos no Livro da Vida do Cordeiro que foi morto desde a
fundação do mundo. Se alguém tem ouvidos, ouça. Se alguém leva para cativeiro, para cativeiro vai. Se alguém matar à
espada, necessário é que seja morto à espada. Aqui está a perseverança e a fidelidade dos santos. Vi ainda outra besta
emergir da terra; possuía dois chifres, parecendo cordeiro, mas falava como dragão. Exerce toda a autoridade da
primeira besta na sua presença. Faz com que a terra e os seus habitantes adorem a primeira besta, cuja ferida mortal
fora curada. Também opera grandes sinais, de maneira que até fogo do céu faz descer à terra, diante dos homens. Seduz
os que habitam sobre a terra por causa dos sinais que lhe foi dado executar diante da besta, dizendo aos que habitam
sobre a terra que façam uma imagem à besta, àquela que, ferida à espada, sobreviveu; e lhe foi dado comunicar fôlego à
imagem da besta, para que não só a imagem falasse, como ainda fizesse morrer quantos não adorassem a imagem da
besta. A todos, os pequenos e os grandes, os ricos e os pobres, os livres e os escravos, faz que lhes seja dada certa
marca sobre a mão direita ou sobre a fronte, para que ninguém possa comprar ou vender, senão aquele que tem a
marca, o nome da besta ou o número do seu nome. Aqui está a sabedoria. Aquele que tem entendimento calcule o
número da besta, pois é número de homem. Ora, esse número é seiscentos e sessenta e seis. (Apoc. 12:17-13:18)
Ora, ainda vos declaramos, por palavra do Senhor, isto: nós, os vivos, os que ficarmos até à vinda do Senhor, de modo
algum precederemos os que dormem. Porquanto o Senhor mesmo, dada a sua palavra de ordem, ouvida a voz do
arcanjo, e ressoada a trombeta de Deus, descerá dos céus, e os mortos em Cristo ressuscitarão primeiro; depois, nós, os
vivos, os que ficarmos, seremos arrebatados juntamente com eles, entre nuvens, para o encontro do Senhor nos ares, e,
assim, estaremos para sempre com o Senhor. (1 Ts 4:15-17)
3. Apocalipse 20:4 chama a atenção para outro evento durante o milênio, ao dizer especificamente que o juízo será dado
aos remidos. Sabendo que os fiéis estarão reinando com seu Senhor e que os maus terão sido mortos pelo esplendor da
vinda de Cristo, qual será a natureza e o propósito desse juízo?
Vi também tronos, e nestes sentaram-se aqueles aos quais foi dada autoridade de julgar. Vi ainda as almas dos
decapitados por causa do testemunho de Jesus, bem como por causa da palavra de Deus, tantos quantos não adoraram
a besta, nem tampouco a sua imagem, e não receberam a marca na fronte e na mão; e viveram e reinaram com Cristo
durante mil anos.” (Apoc. 20:4)
Uma das três coisas que enfatizamos na semana passada (segunda-feira) foi o juízo relacionado com o ministério de
Cristo no santuário celestial antes da segunda vinda de Cristo. Esse juízo é diferente daquele de Apocalipse 20:4, o qual é
realmente o cumprimento da promessa de Cristo em Mateus 19:28, e que corresponde à declaração de Paulo de que os
santos deverão julgar o mundo (1Co 6:2, 3).
Mat. 19:28E Jesus disse-lhes: Em verdade vos digo que vós, que me seguistes, quando, na regeneração, o Filho do
Homem se assentar no trono da sua glória, também vos assentareis sobre doze tronos, para julgar as doze tribos de Israel.
Lc 22:30; [Mt 25:31]; [1Co 6:2-3]; [Tg 1:12]; [Ap 3:21]
Ou não sabeis que os santos hão de julgar o mundo? Ora, se o mundo deverá ser julgado por vós, sois, acaso, indignos
de julgar as coisas mínimas? Não sabeis que havemos de julgar os próprios anjos? Quanto mais as coisas desta vida! (1
Cor. 6:2-3)
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4. O conceito de juízo na Bíblia é rico e multifacetado. O juízo final tem três fases, a primeira das quais é aquela associada
ao ministério sacerdotal de Cristo no santuário celestial. Os adventistas do sétimo dia a chamam de fase investigativa do
juízo final. Em seguida, há a fase de revisão do juízo, durante o milênio, mencionada em Apocalipse 20:4 e 1 Coríntios
6:2, 3. Nessa fase, os redimidos terão a oportunidade de examinar os caminhos de Deus e Seu juízo com relação aos
agentes da rebelião. A terceira fase do juízo final é a executiva, que faz parte dos eventos que ocorrerão no fim do
milênio.
Tendo em mente o que você leu hoje, leia 1 Coríntios 4:5. Que esperança importante é encontrada ali, em vista do fato
de que temos muitas perguntas não respondidas?
Portanto, nada julgueis antes do tempo, até que venha o Senhor, o qual não somente trará à plena luz as coisas ocultas
das trevas, mas também manifestará os desígnios dos corações; e, então, cada um receberá o seu louvor da parte de
Deus. (1 Cor. 4:5)
Terça Ano Bíblico: Ap 10, 11
Eventos do fim do milênio
4. Que evento marca o fim do milênio e que oportunidade ele oferece a Satanás? Ap 20:7-9
Quando, porém, se completarem os mil anos, Satanás será solto da sua prisão e sairá a seduzir as nações que há nos
quatro cantos da terra, Gogue e Magogue, a fim de reuni-las para a peleja. O número dessas é como a areia do mar.
Marcharam, então, pela superfície da terra e sitiaram o acampamento dos santos e a cidade querida; desceu, porém,
fogo do céu e os consumiu. (Apoc. 20:7-9)
A reversão das circunstâncias de Satanás marca sua “libertação”. Esse evento está relacionado com a ressurreição do
restante dos mortos, que “não reviveram até que se completassem os mil anos” (v. 5). A expressão “Gogue e Magogue”
é usada em sentido figurado, como em Ezequiel 38:2, para descrever aqueles que Satanás conseguirá enganar – os
ímpios de todos os tempos. Satanás inspirará essa multidão universal a tentar derrubar a cidade de Deus. Apocalipse
20:9 sugere que a cidade, a Nova Jerusalém, nesse tempo já terá descido do Céu para a Terra, com Cristo, e Satanás e
suas hostes marcharão contra ela. Uma descrição detalhada da cidade é dada em Apocalipse 21.
Os restantes dos mortos não reviveram até que se completassem os mil anos. Esta é a primeira ressurreição. (Apoc.
20:5)
Filho do homem, volve o rosto contra Gogue, da terra de Magogue, príncipe de Rôs, de Meseque e Tubal; profetiza contra
ele (Ezeq. 38:2)
Marcharam, então, pela superfície da terra e sitiaram o acampamento dos santos e a cidade querida; desceu, porém,
fogo do céu e os consumiu. (Apoc. 20:9)
A nova Jerusalém - Apoc. 21:
1 E vi um novo céu e uma nova terra. Porque já o primeiro céu e a primeira terra passaram, e o mar já não existe.
2 E eu, João, vi a Santa Cidade, a nova Jerusalém, que de Deus descia do céu, adereçada como uma esposa ataviada
para o seu marido.
3 E ouvi uma grande voz do céu, que dizia: Eis aqui o tabernáculo de Deus com os homens, pois com eles habitará, e eles
serão o seu povo, e o mesmo Deus estará com eles e será o seu Deus.
4 E Deus limpará de seus olhos toda lágrima, e não haverá mais morte, nem pranto, nem clamor, nem dor, porque já as
primeiras coisas são passadas.
5 E o que estava assentado sobre o trono disse: Eis que faço novas todas as coisas. E disse-me: Escreve, porque estas
palavras são verdadeiras e fiéis.
6 E disse-me mais: Está cumprido; Eu sou o Alfa e o Ômega, o Princípio e o Fim. A quem quer que tiver sede, de graça lhe
darei da fonte da água da vida.
7 Quem vencer herdará todas as coisas, e eu serei seu Deus, e ele será meu filho.
8 Mas, quanto aos tímidos, e aos incrédulos, e aos abomináveis, e aos homicidas, e aos fornicadores, e aos feiticeiros, e
aos idólatras e a todos os mentirosos, a sua parte será no lago que arde com fogo e enxofre, o que é a segunda morte.
9 E veio um dos sete anjos que tinham as sete taças cheias das últimas sete pragas e falou comigo, dizendo: Vem,
mostrar-te-ei a esposa, a mulher do Cordeiro.
10 E levou-me em espírito a um grande e alto monte e mostrou-me a grande cidade, a santa Jerusalém, que de Deus
descia do céu.
11 E tinha a glória de Deus. A sua luz era semelhante a uma pedra preciosíssima, como a pedra de jaspe, como o cristal
resplandecente.
12 E tinha um grande e alto muro com doze portas, e, nas portas, doze anjos, e nomes escritos sobre elas, que são os
nomes das doze tribos de Israel.
13 Da banda do levante, tinha três portas; da banda do norte, três portas; da banda do sul, três portas; da banda do poente,
três portas.
14 E o muro da cidade tinha doze fundamentos e, neles, os nomes dos doze apóstolos do Cordeiro.
15 E aquele que falava comigo tinha uma cana de ouro para medir a cidade, e as suas portas, e o seu muro.
16 E a cidade estava situada em quadrado; e o seu comprimento era tanto como a sua largura. E mediu a cidade com a
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5. cana até doze mil estádios; e o seu comprimento, largura e altura eram iguais.
17 E mediu o seu muro, de cento e quarenta e quatro côvados, conforme a medida de homem, que é a de um anjo.
18 E a fábrica do seu muro era de jaspe, e a cidade, de ouro puro, semelhante a vidro puro.
19 E os fundamentos do muro da cidade estavam adornados de toda pedra preciosa. O primeiro fundamento era jaspe; o
segundo, safira; o terceiro, calcedônia; o quarto, esmeralda;
20 o quinto, sardônica; o sexto, sárdio; o sétimo, crisólito; o oitavo, berilo; o nono, topázio; o décimo, crisópraso; o
undécimo, jacinto; o duodécimo, ametista.
21 E as doze portas eram doze pérolas: cada uma das portas era uma pérola; e a praça da cidade, de ouro puro, como
vidro transparente.
22 E nela não vi templo, porque o seu templo é o Senhor, Deus Todo-poderoso, e o Cordeiro.
23 E a cidade não necessita de sol nem de lua, para que nela resplandeçam, porque a glória de Deus a tem alumiado, e o
Cordeiro é a sua lâmpada.
24 E as nações andarão à sua luz, e os reis da terra trarão para ela a sua glória e honra.
25 E as suas portas não se fecharão de dia, porque ali não haverá noite.
26 E a ela trarão a glória e honra das nações.
27 E não entrará nela coisa alguma que contamine e cometa abominação e mentira, mas só os que estão inscritos no livro
da vida do Cordeiro.
5. Como foi dito, o Apocalipse não segue uma ordem cronológica distinta. Leia Apocalipse 20:11-15. Como a ideia de juízo
é expressa ali? O que significa o fato de que a punição final ocorre após o envolvimento dos santos no juízo? Ap 20:4
Vi um grande trono branco e aquele que nele se assenta, de cuja presença fugiram a terra e o céu, e não se achou lugar
para eles. Vi também os mortos, os grandes e os pequenos, postos em pé diante do trono. Então, se abriram livros. Ainda
outro livro, o Livro da Vida, foi aberto. E os mortos foram julgados, segundo as suas obras, conforme o que se achava
escrito nos livros. Deu o mar os mortos que nele estavam. A morte e o além entregaram os mortos que neles havia. E
foram julgados, um por um, segundo as suas obras. Então, a morte e o inferno foram lançados para dentro do lago de
fogo. Esta é a segunda morte, o lago de fogo. E, se alguém não foi achado inscrito no Livro da Vida, esse foi lançado para
dentro do lago de fogo. (Apoc. 20:11-15)
Vi também tronos, e nestes sentaram-se aqueles aos quais foi dada autoridade de julgar. Vi ainda as almas dos
decapitados por causa do testemunho de Jesus, bem como por causa da palavra de Deus, tantos quantos não adoraram
a besta, nem tampouco a sua imagem, e não receberam a marca na fronte e na mão; e viveram e reinaram com Cristo
durante mil anos. (Apoc. 20:4)
“Durante o milênio, os santos participam de um juízo deliberativo, que analisa os casos dos perdidos da Terra e dos anjos
caídos. Esse juízo é evidentemente necessário, tendo em vista a natureza cósmica do problema do pecado. O curso da
rebelião do pecado tem sido objeto de preocupação e interesse por parte de outros mundos (Jó 1; 2; Ef 3:10). O período
de pecado deve ser tratado de tal maneira que corações e mentes em todo o Universo de Deus fiquem satisfeitos com
seu tratamento e conclusão, com referência específica ao caráter de Deus. Para os resgatados da Terra, será
especialmente importante entender o trato de Deus para com aqueles que clamarão aos rochedos que caiam sobre eles
e os escondam ‘da face dAquele que Se assenta no trono’ (Ap 6:16). Eles devem ficar totalmente convencidos de que
Deus foi justo em Sua decisão a respeito dos perdidos” (Handbook of Seventh-day Adventist Theology [Tratado de
Teologia Adventista do Sétimo Dia]; Maryland, Review and Herald Publishing Association, 2000, p. 932).
O que nosso envolvimento no julgamento dos perdidos nos ensina sobre o caráter de Deus? Como esse conceito se
encaixa com a ideia do grande conflito?
Quarta Ano Bíblico: Ap 12–14
A Nova Terra
Apocalipse 20 termina com a eliminação de Satanás e suas hostes. Apocalipse 21 começa com a visão de um novo céu e
uma nova Terra.
6. Apocalipse 21:1-5 traz a promessa de que Deus fará novas todas as coisas. De que forma isso reflete o relato da
criação? (Gênesis 1; 2). Quais são as diferenças?
Vi novo céu e nova terra, pois o primeiro céu e a primeira terra passaram, e o mar já não existe. Vi também a cidade
santa, a nova Jerusalém, que descia do céu, da parte de Deus, ataviada como noiva adornada para o seu esposo. Então,
ouvi grande voz vinda do trono, dizendo: Eis o tabernáculo de Deus com os homens. Deus habitará com eles. Eles serão
povos de Deus, e Deus mesmo estará com eles. E lhes enxugará dos olhos toda lágrima, e a morte já não existirá, já não
haverá luto, nem pranto, nem dor, porque as primeiras coisas passaram. E aquele que está assentado no trono disse: Eis
que faço novas todas as coisas. E acrescentou: Escreve, porque estas palavras são fiéis e verdadeiras. (Apoc. 21:1-5)
A palavra traduzida como “novo” em Apocalipse 21:1 enfatiza algo novo na forma ou na qualidade, em vez de novo,
como em um “novo” evento no tempo. O propósito de Deus na criação de Gênesis não será realizado até que a promessa
de fazer novas todas as coisas seja cumprida na Nova Terra. Por isso, toda a criação geme e anseia por libertação ( Rm
8:20-22). A nova criação de Deus consistirá em libertar o Universo e a Terra de seu atual estado de imperfeição, e colocá-
los em conformidade com Seu desígnio. Consequentemente, enquanto a nova criação será diferente da antiga, haverá
alguma continuidade entre as duas. Como a antiga, a nova Terra será um lugar real, tangível, habitado por seres reais,
físicos. A Nova Terra será o nosso planeta renovado, purificado, por assim dizer, pelo fogo (2Pe 3:10-13).
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6. Vi novo céu e nova terra, pois o primeiro céu e a primeira terra passaram, e o mar já não existe. (Apoc. 21:1)
Pois a criação está sujeita à vaidade, não voluntariamente, mas por causa daquele que a sujeitou, na esperança de que a
própria criação será redimida do cativeiro da corrupção, para a liberdade da glória dos filhos de Deus. Porque sabemos
que toda a criação, a um só tempo, geme e suporta angústias até agora. (Rom. 8:20-22)
Virá, entretanto, como ladrão, o Dia do Senhor, no qual os céus passarão com estrepitoso estrondo, e os elementos se
desfarão abrasados; também a terra e as obras que nela existem serão atingidas. Visto que todas essas coisas hão de
ser assim desfeitas, deveis ser tais como os que vivem em santo procedimento e piedade, esperando e apressando a
vinda do Dia de Deus, por causa do qual os céus, incendiados, serão desfeitos, e os elementos abrasados se derreterão.
Nós, porém, segundo a sua promessa, esperamos novos céus e nova terra, nos quais habita justiça. (2 Ped. 3:10-13)
7. De que forma João retrata os aspectos físicos da Nova Jerusalém, a capital da Nova Terra? Ap 21:11–22:5
a qual tem a glória de Deus. O seu fulgor era semelhante a uma pedra preciosíssima, como pedra de jaspe cristalina.
Tinha grande e alta muralha, doze portas, e, junto às portas, doze anjos, e, sobre elas, nomes inscritos, que são os nomes
das doze tribos dos filhos de Israel. Três portas se achavam a leste, três, ao norte, três, ao sul, e três, a oeste. A muralha
da cidade tinha doze fundamentos, e estavam sobre estes os doze nomes dos doze apóstolos do Cordeiro. Aquele que
falava comigo tinha por medida uma vara de ouro para medir a cidade, as suas portas e a sua muralha. A cidade é
quadrangular, de comprimento e largura iguais. E mediu a cidade com a vara até doze mil estádios. O seu comprimento,
largura e altura são iguais. Mediu também a sua muralha, cento e quarenta e quatro côvados, medida de homem, isto é,
de anjo. A estrutura da muralha é de jaspe; também a cidade é de ouro puro, semelhante a vidro límpido. Os
fundamentos da muralha da cidade estão adornados de toda espécie de pedras preciosas. O primeiro fundamento é de
jaspe; o segundo, de safira; o terceiro, de calcedônia; o quarto, de esmeralda; o quinto, de sardônio; o sexto, de sárdio; o
sétimo, de crisólito; o oitavo, de berilo; o nono, de topázio; o décimo, de crisópraso; o undécimo, de jacinto; e o
duodécimo, de ametista. As doze portas são doze pérolas, e cada uma dessas portas, de uma só pérola. A praça da
cidade é de ouro puro, como vidro transparente. Nela, não vi santuário, porque o seu santuário é o Senhor, o Deus Todo-
Poderoso, e o Cordeiro. A cidade não precisa nem do sol, nem da lua, para lhe darem claridade, pois a glória de Deus a
iluminou, e o Cordeiro é a sua lâmpada. As nações andarão mediante a sua luz, e os reis da terra lhe trazem a sua glória.
As suas portas nunca jamais se fecharão de dia, porque, nela, não haverá noite. E lhe trarão a glória e a honra das
nações. Nela, nunca jamais penetrará coisa alguma contaminada, nem o que pratica abominação e mentira, mas
somente os inscritos no Livro da Vida do Cordeiro. Então, me mostrou o rio da água da vida, brilhante como cristal, que
sai do trono de Deus e do Cordeiro. No meio da sua praça, de uma e outra margem do rio, está a árvore da vida, que
produz doze frutos, dando o seu fruto de mês em mês, e as folhas da árvore são para a cura dos povos. Nunca mais
haverá qualquer maldição. Nela, estará o trono de Deus e do Cordeiro. Os seus servos o servirão, contemplarão a sua
face, e na sua fronte está o nome dele. Então, já não haverá noite, nem precisam eles de luz de candeia, nem da luz do
sol, porque o Senhor Deus brilhará sobre eles, e reinarão pelos séculos dos séculos. (Apoc. 21:11-22:5)
Uma coisa é clara: estamos falando de um lugar literal e físico. A heresia pagã de que a matéria é má e o espírito é bom,
mais uma vez é desmascarada pelas Escrituras. Embora as palavras sejam limitadas no que podem transmitir, mesmo as
palavras inspiradas, elas podem nos levar a entender que uma herança real nos espera. É importante lembrar que este
mundo, com todas as suas imperfeições, não mais está como foi planejado. É uma aberração, que Cristo veio para
corrigir. Em contraste com isso, a descrição do Apocalipse, não importando quanto seja difícil entender (conhecendo
apenas um mundo caído), é a realidade eterna que nos espera. Que esperança temos, especialmente em comparação
com os que acreditam que a morte é o fim de tudo!
Quinta Ano Bíblico: Ap 15–17
A vida na Nova Terra
8. De que forma a incrível presença de Deus modificará a experiência dos habitantes da Nova Terra? Ap 21:3
Então, ouvi grande voz vinda do trono, dizendo: Eis o tabernáculo de Deus com os homens. Deus habitará com eles. Eles
serão povos de Deus, e Deus mesmo estará com eles. (Apoc. 21:3)
Talvez não haja, em toda a Bíblia, uma visão tão inspiradora quanto essa, apresentada por João, o revelador. A Nova Terra
será não apenas o lar das criaturas humanas, mas também de Deus. O Criador do Universo, santo e transcendente,
agraciará com Sua presença a comunidade dos redimidos. Deus sempre permanecerá distinto de Suas criaturas, mas na
Nova Terra, a separação entre Deus e a humanidade, provocada pelo pecado, será removida.
Além disso, a verdadeira comunhão será restaurada, não apenas entre Deus e os seres humanos, mas entre os humanos
e a natureza, e dentro da própria natureza. João diz que ali não mais haverá maldição ( Ap 22:3), e a expectativa profética
da cessação da hostilidade no mundo animal também será cumprida (Is 65:25).
Nunca mais haverá qualquer maldição. Nela, estará o trono de Deus e do Cordeiro. Os seus servos o servirão, (Apoc.
22:3)
O lobo e o cordeiro pastarão juntos, e o leão comerá palha como o boi; pó será a comida da serpente. Não se fará mal
nem dano algum em todo o meu santo monte, diz o SENHOR. (Isa. 65:25)
Além da restauração da comunhão completa, a eliminação do “gemido da criação” significa que todas as coisas
prejudiciais (decadência, doença, morte e sofrimento) serão coisas do passado (Rm 8:21; Ap 21:4).
na esperança de que a própria criação será redimida do cativeiro da corrupção, para a liberdade da glória dos filhos de
Deus. (Rom. 8:21)
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7. E lhes enxugará dos olhos toda lágrima, e a morte já não existirá, já não haverá luto, nem pranto, nem dor, porque as
primeiras coisas passaram. (Apoc. 21:4)
9. Leia o Salmo 8. Qual é a mensagem para nós nesse texto, especialmente à luz do que estudamos neste trimestre?
Ó SENHOR, Senhor nosso, quão magnífico em toda a terra é o teu nome! Pois expuseste nos céus a tua majestade. Da
boca de pequeninos e crianças de peito suscitaste força, por causa dos teus adversários, para fazeres emudecer o
inimigo e o vingador. Quando contemplo os teus céus, obra dos teus dedos, e a lua e as estrelas que estabeleceste, que é
o homem, que dele te lembres E o filho do homem, que o visites? Fizeste-o, no entanto, por um pouco, menor do que
Deus e de glória e de honra o coroaste. Deste-lhe domínio sobre as obras da tua mão e sob seus pés tudo lhe puseste:
ovelhas e bois, todos, e também os animais do campo; as aves do céu, e os peixes do mar, e tudo o que percorre as
sendas dos mares. Ó SENHOR, Senhor nosso, quão magnífico em toda a terra é o teu nome! (Sal. 8)
Muitas são as implicações da presença de Deus para a vida na Nova Terra, especialmente porque a ciência tem revelado,
como nunca antes, o tamanho e a extensão da criação de Deus. O tamanho estimado do Universo “visível” é de muitos
bilhões de anos-luz. No entanto, os cientistas agora especulam que esse Universo imenso e vasto representa apenas
cerca de sete por cento do que realmente existe!
Reflita: O Criador não apenas morreu por nós, mas habitará conosco pela eternidade! Em algum ponto, por causa dos
limites de nossa mente caída, temos que parar de tentar pensar sobre isso de forma racional e, em lugar disso, devemos
nos ajoelhar, adorar e louvar Aquele que não somente nos criou, mas nos redimiu, e promete viver conosco eternamente.
Sexta Ano Bíblico: Ap 18, 19
Estudo adicional
No culto típico, o sumo sacerdote, havendo feito expiação por Israel, saía e abençoava a congregação. Assim Cristo, no
fim de Sua obra de mediador, aparecerá, ‘sem pecado, ... para a salvação’ (Hb 9:28), a fim de abençoar com a vida
eterna Seu povo que O espera. Como o sacerdote, ao remover do santuário os pecados, confessava-os sobre a cabeça do
bode emissário, semelhantemente Cristo porá todos esses pecados sobre Satanás, o originador e instigador do pecado.
O bode emissário, levando os pecados de Israel, era enviado ‘à terra solitária’ (Lv 16:22, RC); de igual modo Satanás,
levando a culpa de todos os pecados que induziu o povo de Deus a cometer, estará durante mil anos circunscrito à Terra,
que então se achará desolada, sem moradores, e ele sofrerá finalmente a pena completa do pecado, nos fogos que
destruirão todos os ímpios”. O Grande Conflito, p. 485, 486.
Perguntas para reflexão
1. Há três posições básicas (com algumas variações) a respeito do milênio dentro da igreja cristã: (1) A ideia de que ele
representa a era entre o primeiro e o segundo advento de Cristo; (2) Ele é um longo período de paz e justiça na Terra
antes do aparecimento de Cristo, provocado em parte por causa da pregação do evangelho e de reformas sociais; (3) O
milênio, um período de mil anos, ocorrerá após a volta de Cristo e acontecerá no Céu. Os Adventistas do Sétimo Dia
aceitam a terceira posição, com o milênio se desdobrando no Céu, não na Terra (como alguns erroneamente acreditam).
Que problemas as outras opções apresentam?
2. Leia Apocalipse 21:27. O que você entende sobre essa exclusão da Nova Jerusalém? Que outras coisas serão excluídas
dali, e por quê?
Nela, nunca jamais penetrará coisa alguma contaminada, nem o que pratica abominação e mentira, mas somente os
inscritos no Livro da Vida do Cordeiro. (Apoc. 21:27)
Respostas sugestivas: 1. Sim. Volta de Cristo; ressurreição dos justos mortos; glorificação dos justos vivos; morte dos
injustos; prisão de Satanás e seus anjos; os salvos serão levados para o Céu, onde passarão mil anos. 2. Os salvos
receberão a responsabilidade para julgar os perdidos; eles viverão e reinarão com Cristo durante mil anos, fora da Terra
destruída na qual Satanás estará preso. 3. Esse juízo servirá para demonstrar ao Universo inteiro a justiça de Deus, ao
condenar os ímpios e salvar os fiéis; servirá para confortar o coração humano diante da separação de entes queridos. 4.
A liberação da prisão simbólica de Satanás, com a ressurreição dos ímpios; Satanás terá oportunidade de enganar as
nações e reuni-las para batalhar contra Deus. 5. Deus está no trono, julgando os ímpios mortos, por meio do que está
escrito nos livros; diante dEle estão os salvos ressuscitados e glorificados; quando todo o Universo estiver convencido da
justiça de Deus, Satanás e seus seguidores serão destruídos. 6. Na primeira criação, a Terra era totalmente nova; a
redenção será o processo de renovar e recriar a Terra destruída pelo pecado; o lar da humanidade era o jardim do Éden;
na Nova Terra será a Jerusalém celestial; na criação, Deus apenas visitava a Terra; na recriação, Seu trono será na Terra;
a Nova Terra não conhecerá o pecado, que trouxe sofrimento à primeira Terra. Espiritualmente, a Nova Terra será
semelhante à antiga Terra antes do pecado. Só Deus pode renovar Sua criação. 7. Comparou a glória da cidade a uma
pedra preciosa e ao cristal; a cidade tem uma alta muralha; tem doze portas, que são doze pérolas; sobre elas está
escrito o nome dos filhos de Jacó; a muralha tem doze fundamentos, sobre os quais estão os nomes dos apóstolos do
Cordeiro; a cidade é quadrangular; o muro é de jaspe; a cidade é de ouro puro; os doze fundamentos da cidade são
adornados com pedras preciosas; o rio da água da vida sai do trono de Deus; no meio da praça está a árvore da vida; ali
estão os servos de Deus; a cidade é iluminada pela glória do Senhor. 8. Seres finitos habitarão com o Ser infinito; teremos
tudo, porque o Criador estará conosco; sempre teremos vida, amor, luz e alegria. A vida será melhor do que tudo que já
experimentamos no pecado. 9. Em meio ao pecado e ao conflito entre Deus e Seus inimigos, podemos perceber a glória
de Deus na natureza, na Bíblia e na história; Ele Se preocupa com os pecadores e tem um plano para cada pessoa.
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8. Resumo da lição 13 – Quando tudo se fizer novo
Texto Chave: Apocalipse 21:4
O aluno deverá:
Saber: Descrever o juízo que precede o milênio, o milênio em si e os eventos que culminam com a criação da nova Terra.
Sentir: O drama arrebatador dos eventos finais da Terra e o poder de Deus quando anuncia a paz e alegria eterna.
Fazer: Alegrar-se com a libertação do Universo e com a promessa de que Deus habitará com Seu povo.
Esboço do aprendizado
I. Conhecer: Juízo e decisão
A. Quais são os três tipos de juízo que precedem a criação da nova Terra?
B. O que os santos farão durante o milênio? Porque essa atividade é parte importante dos eventos finais do grande
conflito?
II. Sentir: Choque e terror
A. Como as cenas dramáticas do encerramento da história terrestre afetam os ímpios?
B. Como os justos são afetados pela exibição do poder de Deus que revela Sua santidade às nações e os salva?
III. Fazer: Todo joelho se dobrará
A. Como Deus fará com que todo joelho se dobre nas cenas finais do juízo na Terra? Porque esse acontecimento será
significativo?
B. Que conforto e alegria os seguidores de Cristo podem sentir nas promessas da nova Terra?
Resumo: No final, Deus salvará os justos, permitirá que os santos revejam Seus juízos e executará a sentença final sobre
todo mal. Então, Ele vai criar novos céus e nova Terra e habitar com Seu povo em paz e alegria para sempre.
Ciclo do aprendizado
MOTIVAÇÃO
Conceito-chave para o crescimento espiritual: Pela esperança apresentada no ensino bíblico do milênio e do novo mundo,
obtemos nova compreensão do empenho de Deus de remover o pecado, reivindicar Seu nome e fazer novas todas as
coisas em nossa vida individual.
Só para o professor: Estimule uma discussão sobre o milênio, pedindo que os alunos respondam às seguintes perguntas.
Mas, primeiro, como introdução para a discussão, lembre aos alunos que se Deus pode transformar todo um mundo
decadente e pecaminoso em um belo paraíso, certamente Ele pode fazer o mesmo em nossa vida individual.
Perguntas de abertura para discussão:
1. Que tipo de perguntas provavelmente serão feitas durante o milênio a respeito das tragédias que entristeceram a
história humana?
2. Em que sentido essas tragédias nos encorajam a esperar por algo além deste mundo?
3. Que surpresas você acha que terão lugar durante o milênio?
4. Se Deus pode transformar este mundo com toda a sua história de mal, em que novas formas Ele pode mudar nossa
vida, produto da uma história vergonhosa e má?
Compreensão
Só para o professor: Esta seção fornece oportunidades para explorar exemplos da relação entre a condição da Terra e a
condição da humanidade. Assim, a encorajadora verdade sobre a capacidade de Deus de transformar e renovar o mundo
inteiro pode servir como ilustração de Seu poder regenerador e Seu desejo de transformar e renovar nosso coração.
Comentário Bíblico
Às cinzas o que é cinza, e ao pó o que é pó (Recapitule com a classe Gênesis 2:7, 3:19 e Eclesiastes 3:18-20, 12:7.)
A conexão entre a humanidade e a Terra começa com a própria criação. A Bíblia diz que Deus formou o homem do pó da
terra. A humanidade é pó ou terra, mais a respiração ou a vida de Deus. Na verdade, o próprio nome Adão traz a ideia de
algo vermelho ou rubro em referência à argila. Enquanto as traduções bíblicas de Gênesis 2:18 e 19 para o português
usem a palavra homem a para traduzir o original Adam, as palavras hebraicas continuam as mesmas. Depois que os
animais foram mencionados como tendo sido formados a partir do pó, a palavra Adam se tornou não apenas uma
descrição da origem da humanidade, mas também o nome próprio do pai de nossa raça. Vemos que, após a queda do
homem, Deus declarou que Adão voltaria para o solo, ou adamah, em hebraico, pois dele ele foi tirado.
II. Efeito da desobediência sobre o domínio (Recapitule com a classe Gênesis 1:26-28 e 3:17, 18.)
A Bíblia diz que quando Deus criou o homem à Sua imagem, era Sua intenção permitir que o homem tivesse domínio
sobre tudo o que criara nos seis dias anteriores. Essa intenção é clara a partir das referências topográficas utilizadas em
Gênesis 1:26-28, "do mar", "do ar", e "sobre toda a terra". Quando o homem foi vencido pela tentação no Jardim do Éden
e Deus descreveu as consequências do pecado, Ele disse ao homem que "maldita é a terra por sua causa" (3:17, NVI). O
chão, referindo-se à terra, estava sob o domínio de Adão e, de fato, não foi amaldiçoado por causa de si, mas por causa
da desobediência de seu senhor, Adão. A escolha de Adão não se limitou a afetar seu relacionamento com Deus, mas,
aparentemente, com a terra, também.
Pense nisto: Por que Deus amaldiçoou a terra como consequência do pecado? A frase "por sua causa" sugere algo feito
em favor de alguém em vez de contra ele, e sugere que, mesmo que a terra fosse amaldiçoada, Deus planejava que uma
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9. bênção nasceria a partir dela. Qual era a natureza da maldição, como consequência do pecado, e como a maldição
finalmente se destinava a trazer uma bênção para a humanidade caída?
III. A criação geme (Comente com a classe Romanos 8:18-23.)
O apóstolo Paulo compôs algumas das declarações mais claras e convincentes sobre a relação entre a condição da
humanidade e a criação. Lembrando-nos da glória incomparável que deve ser revelada em nós, Paulo sugere
poeticamente que a criação geme pela libertação.
Aplicação
Só para o professor: O claro ensino da Bíblia sobre a relação entre a criação e a humanidade nos encoraja a considerar a
interação de Deus com a natureza como ilustração do que Ele é capaz de fazer e está disposto a fazer em nossa vida
individual. Faça as seguintes perguntas para ajudar a classe a aprender de maneira prática a permitir que Deus faça
novas todas as coisas em sua vida individual.
Perguntas de aplicação
1. Como podemos conhecer melhor as coisas que precisam se tornar novas em nossa vida?
2. Que lições podemos aprender com as referências de Jesus à natureza no Sermão do Monte (Mt 5–7) e que nos vão
ajudar a cooperar com Deus ao procurar Ele fazer novas as coisas em nossa vida?
3. Assim como Salomão, certamente muitos de nós ficamos intrigados com muitas coisas no mundo. Como podemos
viver de forma significativa, mesmo que essas questões ainda não sejam respondidas?
4. Que promessas das Escrituras podemos memorizar e descansar sobre elas em oração, de modo a nos ajudar em nossa
jornada a fazer "novas todas as coisas?" Como os pais, os professores da Escola Sabatina e os pastores podem tornar
essa esperança mais efetiva em seus ensinos?
Criatividade
Só para o professor: Estas atividades se destinam a ajudar os alunos a aceitar o milênio e o Céu como realidades e
expressar sua fé neles.
Sugestões para atividades em grupo ou equipe:
Encoraje os membros da classe a imaginar e comentar como podem ser seus primeiros sete dias no Céu. Peça-lhes que
falem do primeiro culto de sábado, como vai ser falar com seu anjo da guarda, o que eles vão querer conhecer a respeito
da Bíblia e por quê, e da experiência de se assentar em um trono e julgar com Jesus, e outras coisas.
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