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LAUDO TÉCNICO DE INSALUBRIDADE E PERICULOSIDADE
UNIVERSIDADE FEDERAL RURAL DA AMAZÔNIA
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LAUDO TÉCNICO DE INSALUBRIDADE E PERICULOSIDADE
SOLICITANTE: UNIVERSIDADE FEDERAL RURAL DA AMAZÔNIA
OBJETIVO:
O presente Laudo Técnico trata de avaliação pericial conclusiva sobre as condições de
exposição do servidor da Universidade Federal Rural da Amazônia – UFRA, aos agentes insalubres e
perigosos, com a finalidade enquadrar a(s) atividade(s) analisada(s), nos termos das Normas
Regulamentadoras (NRs) nºs 15 e 16 e seus respectivos Anexos regulamentados pela Portaria nº
3214/78, e nos termos da Lei nº 7.369 de 20 de Setembro de 1985, regulamentada pelo Decreto
Federal nº 93.412.
MISSÃO DA UNIVERSIDADE FEDERAL RURAL DA AMAZÔNIA:
A Universidade Federal Rural da Amazônia – UFRA, entidade com personalidade
jurídica de direito público, instituída pela Lei n° 10.611 de 23/12/2002, cujo marco inicial foi a Escola
de Agronomia da Amazônia – EAA, 1951, transformada em 1972 pelo Decreto Nº 70.268 em Faculdade
de Ciências Agrárias do Pará – FCAP, vinculada ao Ministério da Educação, tem como missão formar
profissionais de nível superior, desenvolver e compartilhar cultura técnico-científica através de
pesquisa e extensão, oferecer serviços à comunidade e contribuir para o desenvolvimento econômico,
social e ambiental da Amazônia, é dotada de autonomia didático-científica, administrativa e de gestão
financeira e patrimonial, de acordo com a legislação vigente.
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SUMÁRIO
Assuntos e Setores Avaliados Páginas
CARACTERIZAÇÃO DA UNIVERSIDADE 4
INTRODUÇÃO 5
FORMADE AVALIAÇÃO 6
AVALIAÇÃO DOS SETORES 7 a 67
Reitoria 7
Vice Reitoria 8
Divisão de Vigilância 9
Pro Reitoria de Ensino - PROEN 10
Refeitório da Universidade - PROEN 11 a 13
Superintendência de Documentação e Informação - Biblioteca - PROEN 14
Divisão Editoração e Gráfica - PROEN 15
Pró-Reitoria de Pesquisa e Desenvolvimento Tecnológico - PROPED 16
Pró-Reitoria de Extensão - PROEX 17 a 19
Pró-Reitoria de Planejamento e Gestão - PROPLAGE 20
Divisão Qualidade de Vida, Saúde e Segurança/ PROPLAGE 21 a 22
Serviços Médico e Odontológico/PROPLAGE 23
Divisão de Almoxarifado/PROPLAGE 24 a 25
Prefeitura/PROPLAGE 26
Carpintaria/Prefeitura/PROPLAGE 27 a 28
Elétrica/Prefeitura/PROPLAGE 29 a 34
Hidráulica/Prefeitura/PROPLAGE 35 a 36
Pintura/Prefeitura/PROPLAGE 37
Transportes/Prefeitura/PROPLAGE 38
Manutenção de Aparelhos Ópticos/Prefeitura/PROPLAGE 39
Instituto de Ciências Agrárias - ICA 40 a 46
Instituto Ambiental e Recursos Hídricos - ISARH 47 a 52
Instituto de Saúde e Produção Animal - ISPA 53 a 60
Instituto Ciberespacial - ICIBE 61
Campus de Parauapebas 62 a 64
Campus de Paragominas 65 a 66
Campus de Capitão Poço 67
EQUIPAMENTOS DE AVALIAÇÃO QUANTITATIVA 68
TABELA RESUMO DOS CASOS DE INSALUBRIDADE E PERICULOSIDADE DA UFRA 69
DEFINIÇÕES LEGAIS 70
QUALIFICAÇÃO E ASSINATURA DO RESPONSÁVEL TÉCNICO 71
4
CARACTERIZAÇÃO DA UNIVERSIDADE
Razão Social UNIVERSIDADE FEDERAL RURAL DA AMAZÔNIA
Endereço Av. Tancredo Neves, 2501
Bairro Montese
Município Belém
Estado Pará
CEP 66.077-530
C.N.P.J 05.200.001/0001-01
Código CNAE 84.11-6-00
Ramo de Atividade Administração Pública
Grau de Risco 1
Grupo C-33
Horário de Funcionamento 07h30 às 17h30
Reitor Professor Dr. Sueo Numazawa
5
INTRODUÇÃO
1 - Definição de insalubridade.
Como o próprio nome diz, insalubre é algo não salubre, doentio, que pode causar doenças ao trabalhador
por conta de sua atividade laboral.
A insalubridade é definida em função do tempo de exposição ao agente nocivo, levando em conta ainda o
tipo de atividade desenvolvida pelo empregado no curso de sua jornada de trabalho, observados os limites
de tolerância, as taxas de metabolismo e respectivos tempos de exposição.
Assim, são consideradas insalubres as atividades ou operações que por sua natureza, condições ou
métodos de trabalho, expõem o empregado a agentes nocivos à saúde, acima dos limites de tolerância
fixados em razão da natureza, da intensidade do agente e o tempo de exposição aos seus efeitos.
1.2 - Diferença entre risco e insalubridade.
Risco pode ser definido como a possibilidade dos efeitos de uma ocorrência, em termos de sua
probabilidade e da magnitude de suas conseqüências, causarem dano a alguém.
A constatação do risco no ambiente de trabalho, não se baseia na simples presença de um objeto no
ambiente de trabalho, relacionado a um determinado agente.
Por insalubridade, entende-se a propriedade de um agente, conforme o seu processo, que cause dano. Ou
seja, insalubridade é a materialização do risco.
O Reconhecimento da insalubridade é um processo com base científica, que consiste na identificação e
caracterização dos perigos, pela a avaliação ambiental da exposição, pelas atividades e pelos efeitos dos
riscos.
1.3 - Diferença de risco ambiental dos riscos de acidentes e ergonômicos.
Apesar dos riscos ergonômicos e riscos de acidentes trazerem danos à saúde e a integidade física do
trabalhador, eles não são classificados pela NR 15 para gerarem adicionais de insalubridade,
diferentemente dos riscos físicos, químicos e biológicos que são conhecidos como RISCOS AMBIENTAIS,
mas ainda assim, esses riscos ambientais, precisam estar na relação e na forma da NR 15.
Exemplo de riscos de acidente ou ergonômico, mas que não estão na NR 15: Mordidas de animais,
acidente de carro, afogamento, tiro de revólver, quedas, queimaduras, carregamento de peso,
armazenamento de materiais químicos, exceto combustíveis em grandes quantidades, entre outros.
Exemplo de riscos ambientais, mas que não estão na NR 15: microorganismos das poeiras de livros,
microorganismos de vegetais, de animais saudáveis, de ar condicionado, agrotóxicos dos princípios ativos
não relacionados na NR 15, limpeza de banheiros, poeiras vegetais, exceto bagaço da cana em grande
escala, microorganismos de pragas, contato eventual com microorganismos de terrenos e dejetos, entre
outros.
Os casos acima ficarão como abordagem para o Programa de Prevenção de Riscos Ambientais – PPRA,
previsto na NR 09 pelo MTE, pois, apesar de não gerarem adicional de insalubridade, devem ser avaliados
para a prevenção contra os riscos ocupacionais.
2 - Para gerar adicional, não basta ser insalubre, a insalubridade tem que ser conforme legislação.
Como a legislação estabelece quais os agentes considerados nocivos à saúde, não é o que consideramos
insalubre, que fará o empregado ter direito ao respectivo adicional. É preciso que a atividade apontada
pelo laudo pericial como insalubre esteja prevista na relação oficial elaborada pelo Ministério do Trabalho.
A discriminação dos agentes considerados nocivos à saúde bem como os limites de tolerância mencionados
estão previstos nos anexos da Norma Regulamentadora NR-15, aprovada pela Portaria 3.214/78, com
alterações posteriores.
6
2.1 - Base legal para caracterização da atividade.
Uma vez caracterizada a atividade como insalubre, conforme sua natureza e condições, as fontes dos
agentes têm que estar arroladas na NR 15 para fundamentar o adicional de insalubridade, conforme dito
anteriormente, pois, mesmo considerando a atividade insalubre, não é possível atribuir o adicional de
insalubridade se a mesma não estiver relacionada na legislação em vigor, em relação à via e a fonte do
agente.
3 - Valores de adicionais de insalubridade.
O exercício de trabalho em condições insalubres, cujos agentes se encontram acima dos limites de
tolerância ou estão na forma estabelecidas pelo Ministério do Trabalho, assegurará a percepção de
adicional respectivamente de 40% (quarenta por cento), 20% (vinte por cento) e 10% (dez por cento),
segundo se classifiquem nos graus máximo, médio e mínimo, conforme prevê artigo 192 da CLT. E no
regime RJU, as percepções de adicionais são respectivamente de: 20% (vinte por cento), 10% (dez por
cento) e 5% (cinco por cento), segundo se classifiquem nos graus máximo, médio e mínimo.
4 - Definição de Periculosidade
Da mesma forma, ocorre com a atividade periculosa, que pode ser confundida com riscos de acidentes.
Embora, a periculosidade não deixa de ser um acidente de trabalho, ela precisa ser caraterizada conforme
as atividades, áreas, quantidades e distâncias definidas na NR 16, e no Decreto Federal 93.412. de 1986
FORMA DE AVALIAÇÃO
1 - Avaliação qualitativa.
A avaliação ambiental foi realizada em cada SETOR, observando cada processo de trabalho, onde se utilizou
a inspeção audiovisual, entrevistas e coleta de informações dos trabalhadores para analisar a
INSALUBRIDADE E PERICULOSIDADE, e avaliações quantitativas para analisar a INSALUBRIDADE.
No caso de agentes físicos (ruído intermitente e calor) realizou-se a avaliação através de equipamentos de
medição instantânea e certificando-se sobre o tempo de exposição, informado pelos trabalhadores, e das
medidas de controle adotadas.
No caso de agentes químicos, certificou-se da quantidade de produtos químicos utilizados na atividade, do
tempo de exposição, das condições e forma de exposição e das medidas de controle adotadas.
No caso de agentes biológicos (microorganismos), foi analisado a fonte dos agentes, em relação a
legislação, que prevê insalubridade somente para os agentes definidos nas fontes e condições da NR 15,
anexo 14.
No caso de Periculosidade, foram avaliadas as atividades, os agentes, as quantidades e as áreas definidas
na legislação.
2 - Avaliação quantitativa.
A avaliação quantitativa dos agentes insalubres foi realizada, nos agentes indentificados na avaliação
qualitativa. A avaliação foi realizada através de equipamentos de medição conforme metodologias
previstas da FUNDACENTRO.
Foi quantificada a dose de ruído intermitente no setor de carpintaria e marcenaria, onde são iminentes as
fontes ruidosas. Foi realizada a quantificação calor no Refeitório e no Laboratório Tecnologia de Produtos
Florestais. Foi quantificada as concentrações de agentes químicos, certificando-se da dose média absorvida
pelos trabalhadores, em alguns laboratórios dos Institutos do ICA, ISPA E ISARH, onde foi adotado a
amostragem por grupo homogêneo, que se expõem a agentes químicos nos laboratórios desta
Universidade.
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IDENTIFICAÇÃO DO LOCAL, CARGOS E ATIVIDADES
SETOR: Reitoria
Descrição do ambiente: Edificação em alvenaria e divisórias de eucatex, piso em taco de madeira, forro de chapa
metálica e pé direito 3,00 m. Composta Por:
-Chefia de Gabinete,
- Assessoria Jurídica;
- Assessoria de Assuntos Estratégicos;
- Assessoria de Cooperação Interinstitucional e Internacional;
- Assessoria de Comunicação;
- Secretaria Geral e dos CONSELHOS SUPERIORES;
- COMISSÃO PERMANENTE DO PESSOAL DOCENTE – CPPD;
- COMISSÃO PERMANENTE DO PESSOAL TÉCNICO ADMINISTRATIVO – CPPTA;
- Auditoria Interna;
- Unidades descentralizadas.
Cargo Quant. Atividades
Assistente em administração 09 Realizar serviços administrativos.
Auditor 01 Realizar serviços administrativos.
Contador 02 Realizar serviços administrativos.
Servente de limpeza 01 Realizar a limpeza do setor.
Engenheiro área 01 Realizar serviços administrativos.
Recepcionista 01 Realizar serviços burocráticos e de secretariado.
Assessor CD 4 02 Realizar serviços administrativos.
Procurador federal 01 Realizar serviços administrativos.
Professor titular DE-M 01 Realizar serviços de ensino pesquisa e extensão.
Cozinheiro 01 Realizar serviços administrativos.
ANÁLISE QUALITATIVA
Risco Químico: Conforme avaliação realizada no ambiente de trabalho, constatou-se que não existem
agentes químicos, relacionados com a natureza e o tempo de exposição ao agente, que cause dano à
saúde do trabalhador, durante sua jornada de trabalho.
Risco Físico: Conforme avaliação realizada no ambiente de trabalho, constatou-se que não existem
agentes físicos que atinjam os limites máximos de exposição.
Risco Biológico: Conforme avaliação realizada no ambiente de trabalho, constatou-se que os agentes
biológicos não se apresentam com a natureza considerada pela legislação como insalubres.
CONCLUSÃO
Fundamento Legal: Conforme avaliação no ambiente de trabalho, concluímos que as atividades não são
consideradas insalubres, conforme Norma Regulamentadora 15 e seus anexos.
Com relação à periculosidade, não foram encontradas condições para o enquadramento de atividade e
operações perigosas, conforme Norma Regulamentadora 16 e seus anexos e Dec. 93.412.
Portanto, os trabalhadores não fazem jus ao adicional de insalubridade e periculosidade.
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IDENTIFICAÇÃO DO LOCAL, CARGOS E ATIVIDADES
SETOR: Vice - Reitoria
Descrição do ambiente: Edificação em alvenaria e divisórias de eucatex, piso em taco de madeira, forro de chapa
metálica e pé direito 3,00 m.
Cargo Quant. Atividades
Vice Reitor 01
Exercer a Reitoria nos afastamentos e impedimentos do
reitor; coordenar por delegação do reitor, as atividades de
órgãos da reitoria; e exercer as atividades e funções que lhe
forem delegadas pelo Reitor.
ANÁLISE QUALITATIVA
Risco Químico: Conforme avaliação realizada no ambiente de trabalho, constatou-se que não existem
agentes químicos, relacionados com a natureza e o tempo de exposição ao agente, que cause dano à
saúde do trabalhador, durante sua jornada de trabalho.
Risco Físico: Conforme avaliação realizada no ambiente de trabalho, constatou-se que não existem
agentes físicos que atinjam os limites máximos de exposição.
Risco Biológico: Conforme avaliação realizada no ambiente de trabalho, constatou-se que os agentes
biológicos não se apresentam com a natureza considerada pela legislação como insalubres.
CONCLUSÃO
Fundamento Legal: Conforme avaliação no ambiente de trabalho, concluímos que as atividades não são
consideradas insalubres, conforme Norma Regulamentadora 15 e seus anexos.
Com relação à periculosidade, não foram encontradas condições para o enquadramento de atividade e
operações perigosas, conforme Norma Regulamentadora 16, seus anexos e Dec. 93.412.
Portanto, os trabalhadores não fazem jus ao adicional de insalubridade e periculosidade.
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IDENTIFICAÇÃO DO LOCAL, CARGOS E ATIVIDADES
SETOR: Divisão de Vigilância
Descrição do ambiente: Edificação em alvenaria e divisórias de eucatex, piso em taco de madeira, forro de chapa
metálica e pé direito 3,00 m. Composta Por: Gerência de Vigilância e guaritas dos postos de vigilantes.
Cargo Quant. Atividades
Gerente de Vigilância 01
Serviços Administrativos, controle do pessoal, controle de escal
de serviço e responsável por salvaguardar o patrimônio, bem
como, os funcionários da UFRA
Vigilante 40
Zelar pelo patrimônio público e realizar escala de trabalhos dos
vigilantes e coordenar os vigilantes.
ANÁLISE QUALITATIVA
Risco Químico: Conforme avaliação realizada no ambiente de trabalho, constatou-se que não existem
agentes químicos, relacionados com a natureza e o tempo de exposição ao agente, que cause dano à
saúde do trabalhador, durante sua jornada de trabalho.
Risco Físico: Conforme avaliação realizada no ambiente de trabalho, constatou-se que não existem
agentes físicos que atinjam os limites máximos de exposição.
Risco Biológico: Conforme avaliação realizada no ambiente de trabalho, constatou-se que os agentes
biológicos não se apresentam com a natureza considerada pela legislação como insalubres.
CONCLUSÃO
Fundamento Legal: Conforme avaliação no ambiente de trabalho, concluímos que as atividades não são
consideradas insalubres, conforme Norma Regulamentadora 15 e seus anexos.
Com relação à periculosidade, não foram encontradas condições para o enquadramento de atividade e
operações perigosas, conforme Norma Regulamentadora 16, seus anexos e Decreto federal 93.412.
Portanto, todos trabalhadores não fazem jus ao adicional de insalubridade e periculosidade.
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IDENTIFICAÇÃO DO LOCAL, CARGOS E ATIVIDADES
SETOR: Pro Reitoria de Ensino - PROEN
Descrição do ambiente: Edificação em alvenaria, piso em paviflex, forro de laje de concreto maciça e pé
direito 3,00 m. Composta pela Coordenadoria do Curso de Graduação em Engenharia Florestal,
Coordenadoria do Curso de Graduação de Medicina Veterinária, Superintendência Acadêmica de
Ensino, Comissão de Processo Seletivo, Superintendência de Documentação e Informação - Biblioteca,
Divisão Editoração e Gráfica, Divisão de Ensino e Acesso, Divisão Refinanciamento e Empréstimo,
Divisão de Controle Acadêmico, Divisão de Apoio Pedagógico, Coordenadoria do Curso de Graduação
de Engenharia de Pesca e Coordenadoria do Curso de Graduação em Zootecnia, a edificação apresenta
boas condições sanitárias e de conforto no local de trabalho.
Cargo Quant. Atividades
Professor ADJ.4 DE-M 04
Realizar serviços de ensino pesquisa e extensão. As
atividades foram analisadas no Instituto respectivo.
Professor ADJ.2 DE-D 02
Realizar serviços de ensino pesquisa e extensão. As
atividades foram analisadas no Instituto respectivo.
Professor Assoc. V001 DE-D 01
Realizar serviços de ensino pesquisa e extensão. As
atividades foram analisadas no Instituto respectivo.
Técnico em assuntos
educacionais/Gerente da Divisão de
Apoio Pedagógico
01
Gerenciar as atividades da Divisão de Apoio
Pedagógico.
Professor ADJ.3 DE-E 01
Realizar serviços de ensino pesquisa e extensão. As
atividades foram analisadas no Instituto respectivo
Auxiliar administrativo 01 Realizar serviços administrativos.
ANÁLISE QUALITATIVA
Risco Químico: Conforme avaliação realizada no ambiente de trabalho, constatou-se que não existem
agentes químicos com concentração máxima, relacionada com a natureza e o tempo de exposição ao
agente, que cause dano à saúde do trabalhador, durante sua jornada de trabalho.
Risco Físico: Conforme avaliação realizada no ambiente de trabalho, constatou-se que não existem
agentes físicos que atinjam os limites máximos de exposição.
Risco Biológico: Conforme avaliação realizada no ambiente de trabalho, constatou-se que os agentes
biológicos não se apresentam com a natureza considerados pela legislação como insalubres.
CONCLUSÃO
Fundamento Legal: Conforme avaliação no ambiente de trabalho, concluímos que as atividades não são
consideradas insalubres, conforme Norma Regulamentadora 15 e seus anexos.
Com relação à periculosidade, não foram encontradas condições para o enquadramento de atividade e
operações perigosas, conforme Norma Regulamentadora 16 e seus anexos e Dec. 93.412.
Portanto, os trabalhadores não fazem jus ao adicional de insalubridade e periculosidade.
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IDENTIFICAÇÃO DO LOCAL, CARGOS E ATIVIDADES
SETOR: Refeitório da Universidade - PROEN
Descrição do ambiente: Edificação em alvenaria, piso cerâmico, forro de laje de concreto maciça e pé
direito de aproximadamente 3,50 m.
Cargo Quant. Atividades
Cozinheiro 03 Realizar atividades de confecção de refeições.
Auxiliar de nutrição 01 Auxiliar nas atividades da cozinha.
Ajustador mecânico 02
Auxiliar nas atividades da cozinha e armazenar e distribuição de
alimentos na cozinha.
Nutricionista 01
Supervisionar as áreas do refeitório, coordenar funcionários do
refeitório, requerer materiais e manutenção para o refeitório.
ANÁLISE QUALITATIVA
Risco Químico: Conforme avaliação realizada no ambiente de trabalho, constatou-se que não existem
agentes químicos com concentração máxima, relacionada com a natureza e o tempo de exposição ao
agente, que cause dano à saúde do trabalhador, durante sua jornada de trabalho.
Risco Físico: Conforme avaliação realizada no ambiente de trabalho, constatou-se que os trabalhadores
deste setor exercem atividades expostos à temperaturas elevadas num período de quatro horas
aproximadamente por dia.
Risco Biológico: Conforme avaliação realizada no ambiente de trabalho, constatou-se que os agentes
biológicos não se apresentam com a natureza considerados pela legislação como insalubres.
CONCLUSÃO
Fundamento Científico: Conforme medição quantitativa realizada no pior período de exposição do
trabalhador, conforme preconiza a NHO 6 da Fundacentro, constatamos as seguintes temperaturas em
IBUTG (Índice de Bulbo Úmido e Termômetro de Globo):
1 - Local de lavagem de louça: 27,3°C
2 - Local de corte de legumes: 32,0°C
3 - Local junto ao fogão ligado 37°C
4 - Qualquer outro ponto da cozinha 28,6°C
5 - Sala da gerência: 23,4°C
Consideramos todas atividades da cozinha como atividade moderada, cujo descanso no espaço de uma
hora não ocorre, Portanto, consideramos as atividades como trabalho contínuo, ou seja, os
trabalhadores permanecem no ambiente de calor pela necessidade do serviço, logo, a atividade é
contínua. A temperatura admissível para trabalho contínuo de atividade moderada é de até 26,7°C,
sendo que a menor temperatura da cozinha foi de 27,3°C. Portanto, todos trabalhadores que
permanecem no ambiente da cozinha sofrem os danos provocados pelo calor.
Em relação a função da nutricionista, que realiza a gerência do setor, observamos as seguintes situações:
A nutricionista informou que executa atividade durante 30 (trinta) minutos dentro da cozinha, e 30
(trinta) minutos dentro da sala de gerência num intervalo de 60 (sessenta) minutos, logo, faremos abaixo
as seguintes considerações:
12
Calcularemos a taxa média de matabolismo da trabalhadora e a temperatura média no intervalo de 60
(sessenta) minutos de trabalho.
Mmédia = Mt x Tt + Md x Td/60 = 125 x 30 + 150 x 30 = 137,5 Kcal/h
Sendo: Mmédia - taxa média de metabolismo,
Mt - taxa de metabolismo no local de trabalho.
Tt - soma dos tempos, em minutos, em que se permanece no local de trabalho.
Md - taxa de metabolismo no local de descanso.
Td - soma dos tempos, em minutos, em que se permanece no local de menor temperatura.
60 - quantidade de minutos no interval de uma hora.
IBUTG médio = IBUTGt x Tt + IBUTGd xTd/60 = 32,0 x 30 + 23,4 x 30 = 29,85°C/h
Sendo: IBUTGt - valor do IBUTG no local de trabalho.
IBUTGd - valor do IBUTG no local de descanso.
Tt e Td - como anteriormente definidos.
60 - como anteriormente definido.
Pelo memorial de cálculo exposto acima, conclue-se uma pequena margem menor de 1°C abaixo da
temperatura permitida que é de 30,5°C para metabolismo até 175Kcal, conforme NR 15. Portanto,
considerando as condições variadas que possam ocorrer em outros momentos de exposição, e a
constante variação da temperatura que a servidora se expõe, concluímos que a atividade da
trabalhadora é insalubre.
Fundamento Legal: Conforme avaliação no ambiente de trabalho, concluímos que as atividades de todos
trabalhadores deste setor são consideradas insalubres, e fazem jus ao adicional de insalubridade em grau
médio, conforme Norma Regulamentadora 15 anexo 3.
Com relação à periculosidade, não foram encontradas condições para o enquadramento de atividade e
operações perigosas, conforme Norma Regulamentadora 16, seus anexos e Dec. 93.412/86.
Portanto, os trabalhadores não fazem jus ao adicional de periculosidade.
MEDIDAS DE CORREÇÃO
ADMINISTRATIVA
1 - Incentivar o consumo de água;
2 - Propor rodízio para descanso;
3 - Realizar exames médicos periódicos conforme PCMSO;
4 - Refazer o layout do refeitório, de modo que não tenha parede no extremo oposto à cozinha.
EQUIPAMENTO DE PROTEÇÃO COLETIVA - EPC
1 - Instalar coifa com duas saídas de exaustão;
2 - Abrir e aumentar aberturas de janelas com telas milimétricas;
3 - Instalar mais exaustores na parede com telas.
13
AVALIAÇÃO QUANTITATIVA DE CALOR
Empresa/Órgão: Setor Agente Avaliado
Universidade Federal Rural da Amazônia - UFRA Cozinha do Refeitório Calor
Metodologia adotada Data Horário
NHO 06 da Fundacentro 20/11/2010 09h00 às 10h00
Trabalhadores Expostos
Função Grupo Homogêneo
Cozinheiro Todas funções da cozinha
Fonte Geradora
Chama de fogo do fogão a gás
Dados do Equipamento de Medição
Equipamento Fabricante Modelo Data da Calibração Nº do Certificado
Termômetro de Globo
Digital
Extrech (USA) HT30 12/05/2010 12362/2009
Condições de trabalho e Valores Existentes
Tipo de
Atividade
Tempo de
trabalho
(Min)
Tempo de
descanso
(Min)
Temperatura
no local de
descanso (C°)
Temperatura média
em IBUTGno local
de trabalho (C°)
Temperatura em
IBUTG Admissível
NR 15 - Anexo 3
(°C)
Contínua 240 - - 32,0 26,7
Processo de Operação das atividades: Preparar alimentos em fogão industrial a gás, cortar e lavar
alimentos, armazenar produtos alimentícios, limpar cozinha e servir refeições.
Dados do Equipamento de Proteção Individual – EPI Existente
Nome Tipo de Material CA
Não Há Não Há Não Há
Dados do Equipamento de Proteção Coletiva Existente
Exaustores, Ventiladores e Janelas
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IDENTIFICAÇÃO DO LOCAL, CARGOS E ATIVIDADES
SETOR: Superintendência de Documentação e Informação - Biblioteca - PROEN
Descrição do ambiente: Edificação em alvenaria, piso paviflex, forro de laje de concreto maciça e pé
direito de aproximadamente 3,00 m.
Cargo Quant. Atividades
Recepcionista 03
Atender o usuário da biblioteca, limpeza e organização de acervos e
realizar serviços burocráticos e de secretariado.
Assistente em
administração
09
Atender o usuário da biblioteca, limpeza e organização de acervos e
realizar serviços burocráticos.
Auxiliar de
agropecuária
05
Atender o usuário da biblioteca, limpeza e organização de acervos e
atender o guarda-volumes da biblioteca, realizar trabalhos de
impressão, encadernação, reprografia e revelação de chapas de
alumínio e auxiliar nas atividades da cozinha do RU.
Bibliotecário
documentalista
03
Catalogar, conferir e indexar livros, teses, dissertações e folhetos e
realizar computação bibliográfica.
Telefonista 01 Atender o usuário da biblioteca, limpeza e organização de acervos.
ANÁLISE QUALITATIVA
Risco Químico: Conforme avaliação realizada no ambiente de trabalho, constatou-se que não existem
agentes químicos com concentração máxima, relacionada com a natureza e o tempo de exposição ao
agente, que cause dano à saúde do trabalhador, durante sua jornada de trabalho.
Risco Físico: Conforme avaliação realizada no ambiente de trabalho, constatou-se que não existem
agentes físicos que atinjam os limites máximos de exposição.
Risco Biológico: Conforme avaliação realizada no ambiente de trabalho, constatou-se que os agentes
biológicos não se apresentam com a natureza considerados pela legislação como insalubres. Não há
caracterização de insalubridade na NR 15 para fungos e poeiras de livros.
CONCLUSÃO
Fundamento Legal: Conforme avaliação no ambiente de trabalho, concluímos que as atividades não são
consideradas insalubres, conforme Norma Regulamentadora 15 e seus anexos.
Com relação à periculosidade, não foram encontradas condições para o enquadramento de atividade e
operações perigosas, conforme Norma Regulamentadora 16 e seus anexos e Dec. 93.412.
Portanto, os trabalhadores não fazem jus ao adicional de insalubridade e periculosidade.
15
IDENTIFICAÇÃO DO LOCAL, CARGOS E ATIVIDADES
SETOR: Divisão Editoração e Gráfica - PROEN
Descrição do ambiente: Edificação em alvenaria, piso paviflex, forro de laje de concreto maciça e pé
direito de aproximadamente 3,00 m.
Cargo Quant. Atividades
Impressor 03
Elaborar relatório mensal do setor gráfico, atender o público, regular e
operar máquinas de xerografia, organizar e encadernar materiais
impressos.
Auxiliar de
agropecuária
01
Elaborar relatório mensal do setor gráfico, atender o público, regular e
operar máquinas de xerografia, organizar e encadernar materiais
impressos.
ANÁLISE QUALITATIVA
Risco Químico: Conforme avaliação realizada no ambiente de trabalho, constatou-se que não existem
agentes químicos, relacionados com a natureza e o tempo de exposição ao agente, que cause dano à
saúde do trabalhador, durante sua jornada de trabalho. O risco químico está relacionado com manuseio
de produtos químicos e absorção de seus vapores quando estes são itensos no ambiente.
Risco Físico: Conforme avaliação realizada no ambiente de trabalho, constatou-se que não existem
agentes físicos que atinjam os limites máximos de exposição.
Risco Biológico: Conforme avaliação realizada no ambiente de trabalho, constatou-se que os agentes
biológicos não se apresentam com a natureza considerados pela legislação como insalubres.
CONCLUSÃO
Fundamento Legal: Conforme avaliação no ambiente de trabalho, concluímos que as atividades são
consideradas salubres, conforme Norma Regulamentadora 15 e seus anexos.
Com relação à periculosidade, não foram encontradas condições para o enquadramento de atividade e
operações perigosas, conforme Norma Regulamentadora 16 e seus anexos e Dec. 93.412.
Portanto, os trabalhadores não fazem jus ao adicional de insalubridade e periculosidade.
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IDENTIFICAÇÃO DO LOCAL, CARGOS E ATIVIDADES
SETOR: Pró-Reitoria de Pesquisa e Desenvolvimento Tecnológico - PROPED
Descrição do ambiente: Edificação em alvenaria, piso em taco, forro de laje de concreto maciça e pé
direito 3,50 m. Composta pela Coordenadoria do Curso de Mestrado em Agronomia, Coordenadoria do
Curso de Doutorado em Ciências Agrárias, Coordenadoria do Curso de Mestrado em Ciências
Florestais, Coordenadoria de Pós Graduação, Divisão de Pesquisa, Desenvolvimento e Tecnologia e
Divisão de Pós Graduação e Divisão de Projetos/Captação de Recursos, a edificação apresenta boas
condições sanitárias e de conforto no local de trabalho.
Cargo Quant. Atividades
Auxiliar em agropecuária 01 Executar atividades de contínuo.
Assistente em administração 02 Realizar serviços administrativos e burocráticos.
Professor/Pró-Reitoria 01
Planejar atividades de pesquisas e desenvolvimento,
elaborar relatório das atividades e atos normativos,
realizar articulações interna e externa de interesses da
Instituição e da Pró-Reitoria.
Professor/Pró Reitor-Adjunto 01
Gerenciar os recursos humanos da Pró-Reitoria,
representar a Pró-Reitoria, apoiar na elaboração do
relatório anual, o planejamento financeiro e promover
programas/atividades.
ANÁLISE QUALITATIVA
Risco Químico: Conforme avaliação realizada no ambiente de trabalho, constatou-se que não existem
agentes químicos, relacionados com a natureza e o tempo de exposição ao agente, que cause dano à
saúde do trabalhador, durante sua jornada de trabalho.
Risco Físico: Conforme avaliação realizada no ambiente de trabalho, constatou-se que não existem
agentes físicos que atinjam os limites máximos de exposição.
Risco Biológico: Conforme avaliação realizada no ambiente de trabalho, constatou-se que os agentes
biológicos não se apresentam com a natureza considerados pela legislação como insalubres.
CONCLUSÃO
Fundamento Legal: Conforme avaliação no ambiente de trabalho, concluímos que as atividades são
consideradas salubres, conforme Norma Regulamentadora 15 e seus anexos.
Com relação à periculosidade, não foram encontradas condições para o enquadramento de atividade e
operações perigosas, conforme Norma Regulamentadora 16 e seus anexos e Dec. 93.412.
Portanto, os trabalhadores não fazem jus ao adicional de insalubridade e periculosidade.
17
IDENTIFICAÇÃO DO LOCAL, CARGOS E ATIVIDADES
SETOR: Pró-Reitoria de Extensão - PROEX
Descrição do ambiente: Edificação em alvenaria, piso em paviflex, forro de laje de concreto maciça e pé
direito 3,00 m. Composto por: Diretoria da Extensão, Divisão de Extensão, Divisão de Estágio e Divisão
de Eventos Técnico-Científicos, Colegiado da Pró-Reitoria de Extensão, Pró-Reitoria Adjunta de
Extensão, Centro de Assuntos Comunitários e Superintendência Acadêmica de Extensão.
Cargo Quant. Atividades
Pró-Reitor de Extensão 01
Planejar atividades de extensão, elaborar relatório das
atividades e atos normativos, realizar articulações interna
e externa de interesses da Instituição e da Pró-Reitoria de
Extensão, disseminar cultura e articular com a sociedade
em temas ligados à Extensão.
Pró-Reitor Adjunto 01
Gerenciar os recursos humanos da pró-Reitoria de
Extensão, representar a Pró-Reitoria, apoiar na elaboração
do relatório anual, elaborar com as divisões dos
departamentos de extensão e Pró-Reitor, o planejamento
financeiro, controlar e zelar pelo patrimônio da Pró-
Reitora, apoiar o Pró-Reitor, divisões e supervisão com o
monitoramento dos programas/atividades e promover
programas/atividades.
Impressor/ Assessor da divisão
de eventos técnicos científico
01
Planejar, divulgar, organizar, coordenar e executar
eventos de extensão, realizar mobilização interna e
externa, apoiar a organização e coordenar cursos e
atividades de extensão, confeccionar avisos, foldes e
cartazes e organizar apostilas.
Engenheiro área/Chefe da divisão
de eventos técnicos científico da
PROEX
01
Planejar, divulgar, organizar, coordenar e executar
eventos de extensão, prestar orientação técnica e
instrutoria em áreas especializadas ranicultura e criação
de patos, atender a comunidade interna e externa,
elaborar documentos administrativo, representar a Pró-
Reitoria de Extensão/UFRA em reuniões, eventos e
comissões na comunidade interna e externa e responsável
técnico pelo projeto de criação de patos da UD Várzea.
Auxiliar de agropecuária 05
Limpeza em geral, entrega de documentos e apoio em
cursos e eventos de extensão.
18
Engenheiro área/
Superintendente Acadêmica de
Extensão/ Chefia da Divisão de
Extensão
03
Participar da elaboração do planejamento institucional
relativo à área de extensão universitária, orientar e
acompanhar registros e controlar atividades de extensão,
coordenação e/ou participação na elaboração de
relatórios, documentos institucionais, assessorar divisões
de eventos técnico-científico e estágio, atender a
comunidade interna sobre as atividades de extensão,
participar do planejamento, organizar, coordenar,
executar e controlar atividades/ações extensionistas,
elaborar projetos e documentos técnicos, atender a
comunidade interna e externa, elaborar documentos
administrativo; substituir o Pró-Reitor, representar a Pró-
Reitoria de Extensão/UFRA em reuniões, eventos e
comissões específicas na comunidade interna e externa e
divulgar e mobilizar referentes aos assuntos de extensão
na comunidades.
Engenheiro área 01
Promover transferência de tecnologia através da
incubação de empreendimentos solidários articulada com
políticas públicas integradas, contribuir no processo de
organização social de trabalhadores oriundo do Programa
de Geração de Trabalho, Emprego e Renda no Estado do
Pará, promover a formação e capacitação de
trabalhadores oriundo do Programa de Geração de
Trabalho, Emprego e Renda no Estado do Pará,
disponibilizar tecnologia no âmbito da auto-gestão dos
empreendimentos solidários nas diversas áreas de
conhecimento, apoiar iniciativas de inovação tecnológica
dos processos produtivos dos empreendimentos
solidários, estimular a produção de conhecimento voltado
para a Economia Solidária com a inserção de
pesquisadores, alunos de graduação e pós-graduação
visando subsidiar o acompanhamento e a avaliação do
desenvolvimento de políticas públicas voltada geração de
trabalho e renda, fortalecer e apoiar a formulação de
políticas públicas e a criação de redes de cooperação entre
os empreendimentos solidários, movimentos sociais e
instituições de apoio à economia solidária.
19
Assistente em administração 04
Elaborar relatórios, fichas de acompanhamento relativo a
estágio de extensão e solicitação de estágio, elaborar
relatório anual de estágio e instrumento de controle,
controlar arquivos de emissão de certificados e
documentos, identificar vagas de estágio dentro e fora da
UFRA, divulgar e oferecer vagas na UFRA e de parceiros,
realizar inscrição e seleção de candidatos, acompanhar e
controlar estagiário, monitorar convênios, administração e
controle de seguro de vida dos estagiários, captar e
articular vagas de estágio, gerenciar e controlar bolsa de
extensão para alunos da UFRA e de outras instituições e
normalizar as políticas de estágios.
ANÁLISE QUALITATIVA
Risco Químico: Conforme avaliação realizada no ambiente de trabalho, constatou-se que não existem
agentes químicos, relacionados com a natureza e o tempo de exposição ao agente, que cause dano à
saúde do trabalhador, durante sua jornada de trabalho.
Risco Físico: Conforme avaliação realizada no ambiente de trabalho, constatou-se que não existem
agentes físicos que atinjam os limites máximos de exposição.
Risco Biológico: Conforme avaliação realizada no ambiente de trabalho, constatou-se que os agentes
biológicos não se apresentam com a natureza considerados pela legislação como insalubres.
CONCLUSÃO
Fundamento Legal: Conforme avaliação no ambiente de trabalho, concluímos que as atividades são
consideradas salubres, conforme Norma Regulamentadora 15 e seus anexos.
Com relação à periculosidade, não foram encontradas condições para o enquadramento de atividade e
operações perigosas, conforme Norma Regulamentadora 16 e seus anexos e Dec. 93.412.
Portanto, os trabalhadores não fazem jus ao adicional de insalubridade e periculosidade.
20
IDENTIFICAÇÃO DO LOCAL, CARGOS E ATIVIDADES
SETOR: Pró-Reitoria de Planejamento e Gestão - PROPLAGE
Descrição do ambiente: Edificação em alvenaria, piso em taco, forro de PVC e pé direito 3,00m.
Composta pela Superintendência Administrativa e Financeira, Divisão de Patrimônio e Material,
Superintendência de Gestão e Desenvolvimento de Pessoas, Divisão Administrativa, Divisão
Capacidade e Desenvolvimento, Divisão Financeira, Divisão Contábil, Superintendência de
Planejamento e Orçamento, Divisão de Planejamento e Orçamento, Divisão de Tecnologia da
Informação, Superintendência de Patrimônio e Materiais, Divisão de Compras, Divisão de Patrimônio,
Divisão de Licitação, a edificação apresenta boas condições sanitárias e de conforto no local de
trabalho.
Cargo Quant. Atividades
Contador 04 Realizar atividades administrativas
Técnico em tecnologia da informação 02 Realizar atividades administrativas
Auxiliar em administração 03 Realizar atividades administrativas
Recepcionista 03 Realizar atividades administrativas
Assistente em administração 20 Realizar atividades administrativas
Técnico em contabilidade 01 Realizar atividades administrativas
Analista de tecnologia da informação 07 Realizar atividades administrativas
Administrador 04 Realizar atividades administrativas
Recreacionista 01 Realizar atividades administrativas
Técnico em assuntos educacionais 02 Realizar atividades administrativas
Secretário executivo 02 Realizar atividades administrativas
Engenheiro área (Eletricista) 01 Realizar atividades administrativas
Auxiliar de agropecuária 01 Realizar atividades administrativas
ANÁLISE QUALITATIVA
Risco Químico: Conforme avaliação realizada no ambiente de trabalho, constatou-se que não existem
agentes químicos, relacionados com a natureza e o tempo de exposição ao agente, que cause dano à
saúde do trabalhador, durante sua jornada de trabalho.
Risco Físico: Conforme avaliação realizada no ambiente de trabalho, constatou-se que não existem
agentes físicos que atinjam os limites máximos de exposição.
Risco Biológico: Conforme avaliação realizada no ambiente de trabalho, constatou-se que os agentes
biológicos não se apresentam com a natureza considerada pela legislação como insalubres.
CONCLUSÃO
Fundamento Legal: Conforme avaliação no ambiente de trabalho, concluímos que as atividades são
consideradas salubres, conforme Norma Regulamentadora 15 e seus anexos.
Com relação à periculosidade, não foram encontradas condições para o enquadramento de atividade e
operações perigosas, conforme Norma Regulamentadora 16 e seus anexos e Dec. 93.412.
Portanto, os trabalhadores não fazem jus ao adicional de insalubridade e periculosidade.
21
IDENTIFICAÇÃO DO LOCAL, CARGOS E ATIVIDADES
SETOR: Divisão Qualidade de Vida, Saúde e Segurança/ PROPLAGE
Descrição do ambiente: Edificação em alvenaria, piso cerâmico, forro de PVC e pé direito 3,00 m.
Cargo Quant. Atividades
Assistente social 01
Atuar de saúde e qualidade de vida, coordenar e desenvolver
atividades e projetos, acompanhar licenças médicas, visitas
domiciliares e hospitalares e acompanhar pacientes em tratamentos
médicos.
Psicóloga 02
Atuar de saúde e qualidade de vida, coordenar e desenvolver
atividades e projetos, acompanhar licenças médicas, visitas
domiciliares e hospitalares, acompanhar pacientes em tratamentos
médicos, participar de comissão de avaliação constitucional e realizar
avaliação sócio econômica de discentes com relação aos programas
de assistência ao estudantes.
Recepcionista 01 Realizar a limpeza do setor e serviços de copeira.
ANÁLISE QUALITATIVA
Risco Químico: Conforme avaliação realizada no ambiente de trabalho, constatou-se que não existem
agentes químicos, relacionados com a natureza e o tempo de exposição ao agente, que cause dano à
saúde do trabalhador, durante sua jornada de trabalho.
Risco Físico: Conforme avaliação realizada no ambiente de trabalho, constatou-se que não existem
agentes físicos que atinjam os limites máximos de exposição.
Risco Biológico: Conforme avaliação realizada no ambiente de trabalho, os trabalhadores informaram
que fazem visitas frequentes a pacientes com diversos tipos de doenças, acompanham pacientes em
hospitais, permanecem em ambientes hospitalares com a presença de doentes durante a sua jornada de
trabalho. Embora esta atividade não ocorra todos dias, consideramos tais atividades como riscos para
saúde e integridade física dos trabalhadores.
CONCLUSÃO
Fundamento Científico: As fontes de microorganismos que podem atingir as psicólogas e a assistente
social se encontram: nas mucosas nasais e orais dos pacientes visitados, em caso de infecção,
produzindo uma grande quantidade de microorganismos.
Os espirros e a emissão de perdigotos projectam gotículas aerotransportadas de secreções naso-
faringeas (gotículas de Flügge, com um tamanho á roda de 5 µm.) potencialmente infectantes. As
gotículas que se encontram em suspensão no ar ambiente e vão ser inaladas pelas pessoas na vizinhança
imediata (os sujeitos atingidos são infectados por inalação do aerossol produzido pelas pessoas
contaminadas ou infectadas a uma distância que pode ir até aos 2 m.). Imagina-se sem dificuldade que o
ar hospitalar não fuja a esta propagação de microorganismos. O ar ambiente pode ser a origem para o
homem de infecções específicas, «infecções nosocomiais» contraídas especificamente no recinto
hospitalar. Em certas zonas do hospital pode mesmo produzir-se uma concentração de germens
potencialmente patogénicos, e que por vezes adquirem um poder de resistência aos tratamentos anti-
infecciosos. Os agentes responsáveis pelas infecções transmissíveis por via aérea são: as microbactérias,
as legionelas e certos vírus.
22
Fundamento Legal: Conforme avaliação no ambiente de trabalho, concluímos que as atividades das
Psicólogas e da Assistente Social são consideradas insalubres, conforme Norma Regulamentadora 15,
anexo 14, e fazem jus ao adicional de insalubridade em grau médio.
Com relação à periculosidade, não foram encontradas condições para o enquadramento de atividade e
operações perigosas, conforme Norma Regulamentadora 16, seus anexos e Dec. 93.412.
Portanto, os trabalhadores deste setor não fazem jus ao adicional de periculosidade.
MEDIDAS DE CORREÇÃO
EQUIPAMENTO DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL - EPI
Em contatos com pacientes utilizar os seguintes EPI’s:
1-Luvas (de procedimento, estéreis);
2- Máscaras (cirúrgicas, N95);
3-Jaleco descartáveis;
4- Protetor facial;
5- Sapatos e botas.
ADMINISTRATIVA
1-Realizar exames médicos periódicos conforme PCMSO;
2-Orientar para lavagem das mãos após as visitas aos pacientes.
23
IDENTIFICAÇÃO DO LOCAL, CARGOS E ATIVIDADES
SETOR: Serviços Médico e Odontológico/PROPLAGE
Descrição do ambiente: Edificação em alvenaria, piso em taco, forro de PVC e pé direito 3,00 m.
Cargo Quant. Atividades
Médico 01 Homologar atestados médicos.
Dentista 01
Atividades de assistência odontológica, cuja servidora aguardava o
funcionamento do setor de odontologia para desempenhar as
atividades.
Servente de limpeza 01 Realizar atividades de técnica de enfermagem e auxiliar o médico.
ANÁLISE QUALITATIVA
Risco Químico: Conforme avaliação realizada no ambiente de trabalho, constatou-se que não existem
agentes químicos, relacionados com a natureza e o tempo de exposição ao agente, que cause dano à
saúde do trabalhador, durante sua jornada de trabalho.
Risco Físico: Conforme avaliação realizada no ambiente de trabalho, constatou-se que não existem
agentes físicos que atinjam os limites máximos de exposição.
Risco Biológico: Conforme avaliação realizada no ambiente de trabalho, e informações de trabalhadores,
constatou-se que os agentes biológicos não se apresentam com a natureza considerados pela legislação
como insalubres. Não havendo contato com pessoas com doenças infectocontagiosa, ou seus objetos, a
NR 15 não caracteriza a atividade como insalubre, não há caracterização de insalubridade também, para
o contato eventual com pacientes.
CONCLUSÃO
Fundamento Legal: Conforme avaliação no ambiente de trabalho, concluímos que as atividades são
consideradas salubres, conforme Norma Regulamentadora 15 e seus anexos.
Com relação à periculosidade, não foram encontradas condições para o enquadramento de atividade e
operações perigosas, conforme Norma Regulamentadora 16 e seus anexos e Dec. 93.412.
Portanto, os trabalhadores não fazem jus ao adicional de insalubridade e periculosidade.
24
IDENTIFICAÇÃO DO LOCAL, CARGOS E ATIVIDADES
SETOR: Divisão de Almoxarifado/PROPLAGE
Descrição do ambiente: Edificação de alvenaria, piso cerâmico, forro chapa metálico e pé direito 3,00 m.
Composto por: Seção de Aquisição, Seção de Patrimônio, Seção de Almoxarifado.
Cargo Quant. Atividades
Assistente em
administração
02
Atividades relacionadas à confecção de processos, compras e
aquisições das diversas unidades solicitantes da Ufra.
Assis. Administração
Gerente
02
Gerenciar a seção de almoxarifado, elaborar relatório e supervisionar
funcionários do setor de almoxarifado.
Auxiliar de
agropecuária
01
Atividades relacionadas ao atendimento das diversas unidades da
Ufra quanto à liberação de material permanente e ao tombamento
desses materiais quando distribuídos.
Economista 01
Realizar previsões de alteração de procura de bens e serviços, preços,
taxas, juros, situação de mercado de trabalho e outros interesses
econômicos e traçar planos econômicos, baseando-se nos estudos e
análises efetuados e em informes coletados sobre os aspectos
conjunturais e estruturais da economia.
Auxiliar em
administração
01
Atividades relacionadas à confecção de processos, compras e
aquisições das diversas unidades solicitantes da Ufra.
Auxiliar de serviços
gerais
01
Atividades relacionadas ao atendimento das diversas unidades da
Ufra quanto à liberação material permanente e ao tombamento
desses materiais quando distribuídos.
Recepcionista 01
Atividades relacionadas ao atendimento das diversas unidades da
Ufra quanto à liberação de material permanente e ao tombamento
desses materiais quando distribuídos.
Recepcionista 01
Atividades relacionadas ao atendimento e recebimento de material
de consumo.
Almoxarife/Gerente 01
Gerenciar a seção de almoxarifado, elaborar relatório e supervisionar
funcionários do setor de almoxarifado.
Técnico em
contabilidade
01
Atividades relacionadas à confecção de processos, compras e
aquisições das diversas unidades solicitantes da Ufra.
Telefonista 01 Atividades relacionadas ao atendimento e recebimento de material de
consumo.
ANÁLISE QUALITATIVA
Risco Químico: Conforme avaliação realizada no ambiente de trabalho, constatou-se que não existem
agentes químicos, relacionados com a natureza e o tempo de exposição ao agente, que cause dano à
saúde do trabalhador, durante sua jornada de trabalho.
Risco Físico: Conforme avaliação realizada no ambiente de trabalho, constatou-se que não existem
agentes físicos que atinjam os limites máximos de exposição.
Risco Biológico: Conforme avaliação realizada no ambiente de trabalho, constatou-se que os agentes
biológicos não se apresentam com a natureza considerados pela legislação como insalubres.
Periculosidade: Conforme avaliação realizada, constatamos condições de periculosidade devido ao
manuseiode de cilindros de gases inflamáveis.
25
CONCLUSÃO
Fundamento Científico: Conforme inspeção realizada, observamos que os botijões de gasaes liquefeitos
de petróleo (GLP) estão armazenados em local próprio e devido. Os riscos não estão relacionados ao
local, estão relacionados aos trabalhadores que manipulam os botijões. Os gases comprimidos em
cilindros de paredes metálicas, especialmente construídos e testados para este fim apresentam riscos
especiais. Todo cilindro de gás comprimido contém uma grande quantidade de energia. Quando esta
energia é aliviada inadequadamente, ela pode provocar sérios acidentes. Os gases por si só já são
perigosos porque podem causar incêndios. Os gases comprimidos, nesta condição possuem
propriedades únicas que não são comuns aos sólidos e líquidos. Estas propriedades são: Baixo ponto de
ebulição, que permite unha rápida difusão do gás e rápida elevação de pressão dentro do cilindro Este
baixo ponto de ebulição pode causar queimaduras de frio, quando alguns gases comprimidos entram em
contato com tecidos do corpo; Baixo ponto de fulgor, sempre abaixo da temperatura ambiente. O risco
mais comum associado à pressão envolve o vazamento dos gases. Além disto, quando há uma grande
elevação de pressão, provocando uma descompressão explosiva na cabeça do cilindro que passa a atuar
como um míssil desgovernado. Este evento pode criar uma atmosfera explosiva trazendo conseqüências
fatais ao trabalhador que tem acesso aos botijões, ao trabalhador que armazena, manipula e distribue os
botijões.
Fundamento Legal: Conforme inspeção realizada, observou-se que os trabalhadores que executam
atividades de manipulação dos botijões de gases inflamáveis, de forma intermitente e habitual fazem
jus ao adicional de periculosidade conforme NR 16 Anexo 2.
MEDIDAS DE CORREÇÃO
ADMINISTRATIVA
1 - Inspecione os cilindros para assegurar-se de que esteja em boas condições, para determinar se existe
ranhuras, arqueamentos ou queimaduras por maçarico, crateras isoladas ou áreas corroídas. Se for
observado qualquer defeito, isole o cilindro dos outros que estiverem bons e entre em contato com o
fornecedor sobre os problemas registrados.
2 - Armazene os cilindros em locais frescos e bem ventilados. Não guarde substâncias inflamáveis e
fontes de ignição na mesma área. Armazene-os na posição vertical, e afastados da luz solar direta, onde
possam estar sujeitas as ações climáticas. Guarde-os afastados de tráfego e passagem de pedestres e
acorrente-os numa estrutura firme para evitar que caiam.
3 - Use sempre um carrinho de mão para transportar gases comprimidos. Amarre-os.
4 -Não transporte cilindros em veículos fechados.
5 -Mantenha os cilindros acorrentados no lugar (ou presas de outra forma) durante todo o tempo;
6 -Mantenha a tampa do cilindro firme no lugar, até que você esteja pronto para usar o gás comprimido;
7 -Aterre os cilindros que contenham gases inflamáveis;
8 -Use os cilindros somente na posição vertical;
9 - Redizir ao máximo o número de trabalhadores que manipularão cilindros de GPL;
10 - Insatalar dois extintores de CO2 na porta da cases de gases do lado de fora.
Algumas considerações sobre o GLP:
GLP - Gás Liquefeito de Petróleo, conhecido como gás butano. Comumente usado em processo de
queima, porém sua chama não é tão quente, exigindo um consumo maior. Por ser mais pesado que o ar
quando há vazamento ele se aloja em locais mais baixos, ocorrendo risco de explosões. Seu cheiro característico
de mercaptana é um sinal evidente de vazamentos.
26
IDENTIFICAÇÃO DO LOCAL, CARGOS E ATIVIDADES
SETOR: Prefeitura/PROPLAGE
Descrição do ambiente: Edificação em alvenaria e divisórias de eucatex, piso cerâmico, forro em madeira
e pé direito 3,50m. Composto por: Divisão de Serviços Gerais, Seção de Máquinas e equipamentos
Agrícolas, Seção de Urbanismo e Seção de Obras.
Cargo Quant. Atividades
Prefeito/Técnico em
telefonia
01
Gerenciar a manutenção predial e limpeza na sede e campus da
UFRA, delegar funções, fiscalizar, supervisionar trabalhos em
subestação e participar de reuniões, analisar projetos e contratos.
Vice Prefeito/Auxiliar
de agropecuária
01
Responsável pelos serviços de manutenção e infra-estrutura,
supervisionar serviços, supervisionar trabalhos em subestação,
expedir tarefas e coordenar funcionários da manutenção da UFRA.
Desenhista/Projetista 01
Elaborar e realizar desenhos arquitetônicos e auxiliar em projetos e
orçamentos de obras.
Assistente em
administração
03
Secretariar a sede da Prefeitura, responsável por contratos e
convênios e realizar registros de empresas.
Engenheiro civil 03 Elaborar projetos, relatórios e orçamentos de obras e fiscalizar obras.
Engenheiro eletricista 01
Fiscalizar obras e serviços, gerencia a equipe de eletricistas,
freqüentando as mesmas áreas de riscos que estes profissionais
freqüentam no seu dia a dia.
Pregoeiro 03 Realizar e coordenar licitações.
Presidente da
comissão de licitação
01 Realizar e coordenar licitações.
Recepcionista 01 Realizar trabalhos burocráticos e despachar documentos.
Arquiteta e urbanista 01 Elaborar projetos, relatórios e orçamentos de obras.
ANÁLISE QUALITATIVA
Risco Químico: Conforme avaliação realizada no ambiente de trabalho, constatou-se que não existem
agentes químicos, relacionados com a natureza e o tempo de exposição ao agente, que cause dano à
saúde do trabalhador, durante sua jornada de trabalho.
Risco Físico: Conforme avaliação realizada no ambiente de trabalho, constatou-se que não existem
agentes físicos que atinjam os limites máximos de exposição.
Risco Biológico: Conforme avaliação realizada no ambiente de trabalho, constatou-se que os agentes
biológicos não se apresentam com a natureza considerados pela legislação como insalubres.
CONCLUSÃO
Fundamento Científico: Ao passar pelo corpo humano a corrente elétrica danifica os tecidos e lesam os
tecidos nervosos e cerebrais, provoca coágulos nos vasos sanguíneos e pode paralisar a respiração e os
músculos cardíacos. A corrente elétrica pode matar imediatamente ou pode colocar a pessoa
inconsciente, a corrente faz os músculos se contraírem a 60 ciclos por segundo, que é a freqüência da
corrente alternada. A sensibilidade do organismo a passagem de corrente elétrica inicia em um ponto
conhecido como Limiar de Sensação e que ocorre com uma intensidade de corrente de 1m A para
corrente alternada e 5m A para corrente contínua.
Fundamento Legal: Conforme informação do Pró-Reitor Adjunto no ambiente de trabalho, concluímos
que as atividades são consideradas salubres, conforme Norma Regulamentadora 15 e seus anexos.
Portanto, os trabalhadores deste setor não fazem jus ao adicional de insalubridade, conforme NR 15 e
seus anexos. Com relação à periculosidade, de acordo com a informação do Pró-Reitor Adjunto, o
engenheiro eletricista gerencia a equipe de eletricistas, freqüentando as mesmas áreas de riscos que
estes profissionais freqüentam no seu dia a dia. Portanto, o trabalhador se enquadra na atividade e
operações perigosas conforme Decreto Federal 93.412. Portanto, o engenheiro eletricista deste setor faz
jus ao adicional de periculosidade.
MEDIDAS DE CORREÇÃO
TREINAMENTO:
1. Todo funcionário que realizar trabalhos de manutenção em equipamentos e instalações elétricas
devem ter treinamento específico de 40 horas, conforme NR10.
2. Deverá ser feita uma reciclagem a cada 2 anos com o conteúdo e carga horária determinado pelo
Departamento de Segurança do Trabalho em conjunto com a chefia / responsável da Manutenção
Elétrica.
27
IDENTIFICAÇÃO DO LOCAL, CARGOS E ATIVIDADES
SETOR: Carpintaria/Prefeitura/PROPLAGE
Descrição do ambiente: Edificação em alvenaria, piso de argamassa de cimento, cobertura de telha de
barro e pé direito 4,50 m.
Cargo Quant. Atividades
Carpinteiro 02
Confeccionar e montar móveis, realizar manutenção em móveis, telhados e
estábulos, polir e colar fórmica e confeccionar divisórias em lambril.
Marceneiro 02
Confeccionar e montar móveis, realizar manutenção em móveis, telhados e
estábulos, polir e colar fórmica e confeccionar divisórias em lambril.
ANÁLISE QUALITATIVA
Risco Químico: Conforme avaliação realizada no ambiente de trabalho, constatou-se que não existem
agentes químicos, relacionados com a natureza e o tempo de exposição ao agente, que cause dano à
saúde do trabalhador, durante sua jornada de trabalho.
Risco Físico: Conforme avaliação quantitativa realizada no ambiente de trabalho, constatou-se que
existem ruídos que ultrapassam os limites permitidos de exposição.
Risco Biológico: Conforme avaliação realizada no ambiente de trabalho, constatou-se que os agentes
biológicos não se apresentam com a natureza considerados pela legislação como insalubres.
CONCLUSÃO
Fundamento Científico: A exposição diária permanente, ou de forma intermitente dos trabalhadores, ao
ruído, pode agredir as vias auditivas do trabalhador. O ruído atua através do ouvido sobre os sistemas
nervosos central e autônomo. Quando o estímulo ultrapassa determinados limites, produz-se surdez e
efeitos patológicos em ambos os sistemas, tanto instantâneos como diferidos. A níveis muito menores, o
ruído produz incômodo e dificulta, ou impede a atenção, a comunicação, a concentração, o descanso e o
sono. A reiteração destas situações pode ocasionar estados crônicos de nervosismo e stress, o que por
sua vez, leva a transtornos psicofísicos, doenças cardiovasculares e alterações do sistema imunitário.
A diminuição do rendimento profissional, os acidentes de trabalho e de tráfego, certas condutas
antisociais. Os trabalhadores não tem programa de prevenção para controle e neutralização do agento,
portanto, sofrem os efeitos do risco relacionado a pressão auditiva.
Fundamento Legal: Conforme avaliação quantitativa no ambiente de trabalho, concluímos que as
atividades são consideradas insalubres em relação à elevada pressão auditiva, e fazem jus ao adicional de
insalubridade em grau médio, conforme Norma Regulamentadora 15, anexo 1.
Com relação à periculosidade, não foram encontradas condições para o enquadramento de atividade e
operações perigosas, conforme Norma Regulamentadora 16, seus anexos e Decreto. 93.412.
Portanto, os trabalhadores não fazem jus ao adicional de periculosidade.
MEDIDAS DE CORREÇÃO
ADMINISTRATIVA
1 - Realizar o monitoramento através de exames médicos determinados pelo PCMSO;
2 - Aplicar treinamento de uso e conservação de EPI;
3 - Fiscalizar o uso de EPI;
4 - Promover o programa de proteção auditiva.
EQUIPAMENTO DE PROTEÇÃO COLETIVA – EPC
1 - Fornecer protetor auricular tipo concha e protetor auditivo tipo plug, cujo fator CA tenha fator de atenuação
(NRRsf) = 22.
28
AVALIAÇÃO QUANTITATIVA DE RUÍDO INTERMITENTE
Nome da Empresa/Órgão: UFRA Setor: Carpintaria /Prefeitura Data: 10/11/2010
Tipo de Ruído: Intermitente Fonte Geradora: Equipamentos elétricos Exposição: 240 Min/Dia
Função: Carpinteiro Nome: Luiz Cleto de Lima Metodologia: NHO 01
Grupo Homogêneo
Nome Função
Silvio Paz Marceneiro
Alfredo Garcia Lima Marceneiro
José Maria machado Carpinteiro
Dados do Equipamento de Proteção Individual – EPI existente
Protetor auditivo tipo Marca / Modelo Nº CA
Não Há Não Há Não Há
Dados do Equipamento de Proteção Coletiva - EPC
-
Dados da Dosimetria
Tipo de atividade Horário inicial Horário Final
Serrar, lixar e moldar madeira 14:10h 16:10h
Valores existentes
Dose Média
dB
Atenuação do EPI
dB
Valor Normativo para 240 min.
dB
Dose de exposição dB
100.5 0.0 90 100.5
Vide Histograma em anexo
29
IDENTIFICAÇÃO DO LOCAL, CARGOS E ATIVIDADES
SETOR: Elétrica/Prefeitura/PROPLAGE
Descrição do ambiente: Edificação em alvenaria, piso de argamassa de cimento, cobertura de telha plan
e pé direito 3,50m.
Cargo Quant. Atividades
Eletricista 03
Realizar manutenção de redes elétricas e subestação, serviços de
almoxarifado e controle administrativo.
Mestre em edificação e
infraestrutura
01
Realizar manutenção de redes elétricas e subestação, supervisionar
atividades de elétrica, expedir tarefas e conduzir veículo da
manutenção.
ANÁLISE QUALITATIVA
Risco Químico: Conforme avaliação realizada no ambiente de trabalho, constatou-se que não existem
agentes químicos, relacionada com a natureza e o tempo de exposição ao agente, que cause dano à
saúde do trabalhador, durante sua jornada de trabalho.
Risco Físico: Conforme avaliação realizada no ambiente de trabalho, constatou-se que não existem
agentes físicos que atinjam os limites máximos de exposição.
Risco Biológico: Conforme avaliação realizada no ambiente de trabalho, constatou-se que os agentes
biológicos não se apresentam com a natureza considerados pela legislação como insalubres.
Periculosidade: De acordo com a avaliação realizada constatamos que o trabalhador executa atividade
de manutenção de subestação e cabines de distribuição em operações integrantes do sistema de
potência de forma permanente.
CONCLUSÃO
Fundamento Científico: Ao passar pelo corpo humano a corrente elétrica danifica os tecidos e lesam os
tecidos nervosos e cerebrais, provoca coágulos nos vasos sanguíneos e pode paralisar a respiração e os
músculos cardíacos. A corrente elétrica pode matar imediatamente ou pode colocar a pessoa
inconsciente, a corrente faz os músculos se contraírem a 60 ciclos por segundo, que é a freqüência da
corrente alternada. A sensibilidade do organismo a passagem de corrente elétrica inicia em um ponto
conhecido como Limiar de Sensação e que ocorre com uma intensidade de corrente de 1m A para
corrente alternada e 5m A para corrente contínua.
Fundamento Legal: Com relação à periculosidade, foram encontradas condições para o enquadramento
de atividade e operações perigosas, para os trabalhadores que de fato executam atividades de
manutenção elétrica em sistema de potência de forma habitual e intermitente. Portanto, concluímos
que os trabalhadores deste setor, que realizam as atividades de manutenção elétrica fazem jus ao
adicional de Periculosidade, conforme Decreto Nº 93.412 de 14/10/1986. Quadro de Atividades / Área
de Risco.
Com relação à insalubridade, concluímos que as atividades e as condições de trabalho declaradas não
são consideradas insalubres, conforme NR 15 e seus anexos. Portanto, os trabalhadores deste setor não
fazem jus ao adicional de insalubridade.
30
MEDIDAS DE CORREÇÃO
ADMINISTRATIVAS
1. Somente podem ter acesso a instalações e equipamentos elétricos de qualquer natureza, para
realização de serviço nos mesmos, profissionais qualificados, habilitados, treinados e autorizados pela
chefia do setor de Manutenção.
2 As escadas utilizadas em serviços de eletricidade, devem ser confeccionadas com material de fibra de
vidro ou outros isolantes;
3. É proibido o acesso ou permanência de pessoas não autorizadas em ambientes próximos a partes
onde estejam sendo realizados serviços de reparos nas instalações elétricas; Para tanto, esses locais
devem ser devidamente isolados e sinalizados, com cones, fitas e material que seja necessário, pelo
responsável do trabalho.
4. As instalações e equipamentos elétricos devem ser inspecionados periodicamente, por profissionais
qualificados, designados pela chefia da Manutenção da área, nas fases de execução, reforma, ampliação,
operação e manutenção.
5. O espaço de trabalho situado nas áreas contíguas de partes elétricas expostas, não deve ser utilizado
como passagem.
6. É terminantemente proibida a guarda de objetos estranhos às instalações elétricas próximo das partes
condutoras das mesmas, e no interior de painéis.
7. Durante a construção e reparos de instalações elétricas, ou obras de construção civil próximas de
instalações elétricas sob tensão, devem ser tomados cuidados especiais quanto ao risco de contatos
acidentais e de indução elétrica.
8. Para garantir a ausência de tensão no circuito elétrico, durante todo o tempo necessário para o
desenvolvimento dos serviços em eletricidade, os dispositivos de comando devem estar sinalizados e
bloqueados (procedimento de bloqueio de equipamentos), bem como aterrados.
9. Quando da realização de serviços em locais úmidos ou molhados, bem como quando o piso oferecer
condições propícias para condução de corrente elétrica, devem ser utilizados cordões elétricos
alimentados por transformador de segurança, ou por tensão elétrica não superior a 24 volts.
10. Todas as partes das instalações elétricas devem ser projetadas e executadas de modo que seja
possível prevenir, por meios seguros, os riscos de choque elétrico, incêndio, explosão, e outros tipos de
acidentes.
11. As partes de instalações elétricas a serem operadas, ajustadas ou examinadas, devem ser dispostas
de modo a permitir um espaço suficiente para o trabalho seguro.
12. As partes das instalações elétricas não cobertas por material isolante, na impossibilidade de
conservar distâncias que evitem contatos casuais, devem ser isoladas por obstáculos que ofereçam
resistência adequada.
13.Toda instalação elétrica ou peça condutora que não faça parte dos circuitos elétricos, que eventualmente
possa ficar sob tensão, deve ser aterrada, desde que esteja em local acessível a contatos.
14. O sistema de aterramento das sub-estações, cabines primárias,fornos, bem como dos pára-raios em
geral, deve passar por manutenção periódica, para que sejam corrigidos eventuais problemas de
continuidade, resistência de terra e outros que influenciem negativamente a segurança do equipamento
e do pessoal.
31
15. As instalações elétricas, quando a natureza do piso exigir e sempre que tecnicamente possível,
devem ser providas de proteção complementar, através de controle à distância, manual e ou
automático.
16. As instalações elétricas sujeitas a maior risco de incêndios e explosão, devem ser projetadas e
executadas com dispositivos automáticos de proteção contra sobrecarga e sobre tensão, além de outras
complementares, de acordo com as prescrições sobre o assunto previstas nas normas vigentes da ABNT.
17. Os ambientes das instalações elétricas que contenham risco de incêndio, devem dispor de proteção
contra o fogo.
18.As partes das instalações elétricas sujeitas à acumulação de eletricidade estática, devem ser
convenientemente aterradas.
19. Em caso de princípio de incêndio em instalações elétricas, somente podem ser usados extintores do
tipo "CO2" ou "Pó Químico"; Em caso de emergência o PAE (Plano de Atendimento a Emergência) deve
ser acionado.
20. Os transformadores e capacitores devem ser instalados, considerando-se as recomendações do
fabricante,
no que se refere à localização, distância de isolamento e condições de operação, e ter sua carcaça
aterrada.
21. Os transformadores e capacitores devem ser instalados, preferencialmente, em área externa às
edificações
destinadas a trabalho.
22. No caso de necessidade de instalação de transformadores e capacitores no interior de edificações
destinadas a trabalho, recomenda-se que os mesmos sejam do tipo "a seco".
23. Recomenda-se que os transformadores e capacitores a óleo, localizados no interior de edificações
destinadas a trabalho, sejam instalados em locais bem ventilados, construídos de materiais
incombustíveis, providos de porta corta-fogo, de fechamento automático.
24. Os postos de medição, proteção e transformação de energia elétrica devem obedecer às prescrições
técnicas específicas e, em especial, àquelas referentes a espaço de trabalho, iluminação e isolamento de
ferramentas.
25. Os dispositivos de desligamento, manobra e bloqueio de circuitos elétricos devem ser projetados e
instalados considerando-se as normas da ABNT específicas e NR-10 e, em especial, as referentes à
localização,
sinalização, comando e identificação.
26. Todo motor elétrico deve possuir dispositivo de proteção.
27. As sub-estações e cabines primárias devem estar sempre com a porta de acesso trancada , e
sinalizada com placa "Perigo - Alta Tensão.
28. O acesso às áreas descritas no item anterior, só é permitido a profissional habilitado, treinado e
autorizado pela chefia da Manutenção e com acompanhamento de outro profissional.
29. Os painéis e quadros elétricos devem ser mantidos trancados e dotados de fechadura tipo padrão.
30. Todas as edificações devem ser protegidas contra descargas elétricas atmosféricas, considerando-se
para tanto, as prescrições referentes à localização, condições de ligação a terra, zona de proteção dos
pára-raios e inspeções periódicas.
32
31. As baterias fixas de acumuladores devem ser instaladas em locais ou compartimentos providos de
piso de material resistente a ácidos e dotados de ventilação adequada; tais locais ou compartimentos,
devem ser
situados à parte do restante das instalações, bem como ter seu circuito de iluminação à prova de
explosão elétrica.
32. Em locais onde possa ocorrer concentração de gases inflamáveis, as instalações e equipamentos
elétricos,
inclusive os portáteis, devem ser obrigatoriamente blindados;
33. Os circuitos elétricos com finalidades diferentes, tais como telefonia, sinalização, terminais, controle,
dentre outros, devem ser instalados observando-se cuidados especiais quanto a sua separação física e
identificação.
34. É proibido o trabalho de apenas uma pessoa em áreas confinadas e/ou subestações, inclusive em
casos de plantões ou finais de semana.
35. É proibido o trabalho de menores (aprendizes/estagiários) diretamente em contato com instalações
elétricas; o aprendiz deve apenas acompanhar o trabalho do profissional qualificado. O funcionário que
estiver à frente do trabalho é responsável pelo acompanhante. O acompanhante deve estar provido de
todos os EPI`s necessários.
TREINAMENTO:
1. Todo funcionário que realizar trabalhos de manutenção em equipamentos e instalações elétricas
devem ter treinamento específico de 40 horas, conforme NR10.
2. Deverá ser feita uma reciclagem a cada 2 anos com o conteúdo e carga horária determinado pelo
Departamento de Segurança do Trabalho em conjunto com a chefia / responsável da Manutenção
Elétrica.
RESPONSABILIDADES:
Departamento de Recursos Humanos
1. O Departamento de Recursos Humanos é responsável por observar para que somente profissionais
portadores de curso específico, ministrado ou reconhecido pelo sistema oficial de ensino, sejam
selecionados para as funções de eletricista, 1/2 oficial eletricista, eletricista eletrônico, instrumentista
eletrônico e demais funções relacionadas à área elétrica.
2. Promover treinamento específico conforme NR-10.
3. Manter no prontuário do funcionário, à disposição da fiscalização, cópia do certificado / comprovante
de qualificação do profissional da área elétrica.
Ambulatório Médico
1. O Ambulatório Médico é responsável por realizar exames médicos admissionais nos candidatos às
vagas para serviços em eletricidade, de acordo com o estabelecido nas normas regulamentadora NR-07
e NR-10, da Portaria 3214/78 - MTE.
2. O Ambulatório Médico deverá proceder periodicamente e manter arquivado no prontuário do
funcionário, de acordo com os critérios médicos, exame médico nos funcionários dos setores de
manutenção elétrica/eletrônica, estabelecendo se o funcionário é apto e pode continuar a exercer os
serviços de manutenção na área elétrica.
Segurança do Trabalho
1. O Departamento de Segurança do Trabalho, em conjunto com o Ambulatório Médico, é responsável
por Elaborar e aplicar os cursos e reciclagens de segurança e primeiros socorros para os funcionários que
trabalhem nas manutenções elétrica/eletrônica.
2. Determinar e indicar quais os tipos de EPI`s devem ser usados pelos funcionários.
3. As empresas contratadas que possuem prestadores de serviços na função de eletricista deverão
apresentar no início de trabalho, habilitação para função, através de diploma de conclusão de curso ou
Laudo elaborado e endossado por profissional da área de engenharia da contratada, atestando aptidão
para a função (conforme Norma Regulamentadora NR10). Vide procedimento de Gestão de Terceiros
(SSO 40.06.01).
4. Exigir dos prestadores de serviços que irão executar trabalhos com eletricidade, o cumprimento deste
procedimento.
33
Chefia do Departamento de Manutenção Eletro-Eletrônica
1. Responsabilizar-se técnica e administrativamente pela manutenção preventiva e corretiva de todas as
instalações e equipamentos elétricos.
2. Designar somente profissionais qualificados, treinados, instruídos e autorizados para serviços em
instalações ou equipamentos elétricos.
3. Contratar somente profissional habilitado para execução de laudos, projetos, instalação e
manutenção no sistema de SPDA, com emissão de ART.
4. Participar e facilitar a participação de seu pessoal nos treinamentos ministrados pela Segurança do
Trabalho e Ambulatório Médico.
5. Emitir a PTS (Permissão de Trabalho Seguro) para os trabalhos que forem realizados sob tensão acima
de 1Kv.
6. A chefia responsável da Manutenção Eletro-Eletrônica é responsável por fiscalizar e exigir a utilização
de todos os equipamentos de proteção, coletivos e individuais, por parte do pessoal sob sua
responsabilidade, em contato com atividades que envolvam instalações ou equipamentos elétricos.
7. Determinar que todos os serviços em instalações elétricas, a princípio, sejam realizados com os
equipamentos desenergizados e devidamente sinalizados, cabendo à chefia, em seus diversos níveis,
analisar as situações específicas, determinando as medidas de segurança a serem adotadas em cada
caso.
8. Desenvolver, nos serviços sob tensão, sistema de proteção coletiva, através de isolamento físico das
áreas, sinalização adequada, conjuntos de aterramento e outros similares, nos trechos onde os serviços
estiverem sendo realizados.
10. Desenvolver, em conjunto com a Segurança do Trabalho, procedimentos e instruções visando a
segurança do pessoal e preservação do patrimônio da empresa.
Funcionários que trabalham com eletricidade
1. Utilizar somente ferramentas manuais devidamente isoladas e adequadas ao trabalho (ex: alicates,
chaves de fendas), sendo terminantemente proibido o uso de ferramentas inadequadas.
2. Não é permitido a utilização de anéis, pulseiras, relógios ou outros tipos de adornos pessoais, durante
o trabalho.
3. Comunicar toda ocorrência não programada durante o trabalho, à supervisão/chefia/responsável pelo
trabalho.
34
EPI - EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL
Fornecer os seguintes EPI’s:
1. Tapetes de borracha para utilização diante de equipamentos, em locais de manobra, de classe
apropriada de tensão;
2. Luvas de borracha para alta tensão - classe I - tipo 2;
3. Luva de cobertura, para utilização nas áreas de manobra com média tensão, devidamente
acondicionadas em caixas apropriadas;
4. Detectores de tensão para uso em redes de média tensão (15kv);
5. Voltímetros para verificação e testes em baixa tensão, que atendam a classe III ou IV;
6. Amperímetros de alicates para medição de corrente por indução em condutores elétricos isolados;
7. Detectores de radiação I.V. (infravermelho);
8. Vestimenta de Proteção contra arco-voltáico;
9. Óculos de proteção;
10. Bota para eletricista;
11. Porta Ferramentas;
12. Cartão de Aviso -Não Acione;
13. Cinto de segurança para trabalhos em altura superior a 2,00 metros;
14. Capacete;
15. As escadas devem ser apropriadas ao trabalho com eletricidade;
16. Vara de manobra adequada à tensão do trabalho- para acionamento de chaves seccionadoras.
Cuidados com o EPI:
1. O cuidado e o uso adequado das luvas de borracha isolante de alta tensão são essenciais para a
segurança do usuário;
2. As luvas devem ser inspecionadas visualmente antes de serem utilizadas, em cada inspeção devese
incluir o interior e a superfície externa, observar se a luva apresenta danos como: inchamento,
amolecimento, endurecimento, pegajosidade ou deterioração. Recomenda-se realizar o teste de
insuflamento antes de cada utilização;
3. Não retire as luvas de sobrepor, ela protege a luva de borracha isolante de produtos que podem
contaminá-la, cortá-la ou danificá-la;
4. Evitar o contato da luva de borracha com produtos químicos, especialmente a base de petróleo,
óleos, gasolina, fluídos hidráulicos, inibidores, cremes, massas e pomadas para que não torne a luva
inoperante, sempre que houver contato com algum desses produtos, limpe a luva imediatamente com
água e sabonete neutro e secar ao ar;
5. Não utilizar nenhum tipo de adornos quando da utilização das luvas;
6. As luvas não devem ser dobradas, enrugadas, comprimidas ou submetidas a qualquer solicitação que
possa causar alongamento ou compressão.
35
IDENTIFICAÇÃO DO LOCAL, CARGOS E ATIVIDADES
SETOR: Hidráulica/Prefeitura/PROPLAGE
Descrição do ambiente: Edificação em alvenaria, piso de argamassa de cimento, cobertura de telha
cerâmica e pé direito 3,00 m.
Cargo Quant. Atividades
Bombeiro
hidráulico
04
Realizar inspeções, manutenção, extensão e ampliação em redes e
galerias de esgotos.
ANÁLISE QUALITATIVA
Risco Químico: Conforme avaliação realizada no ambiente de trabalho, constatou-se que não existem
agentes químicos com concentração máxima, relacionada com a natureza e o tempo de exposição ao
agente, que cause dano à saúde do trabalhador, durante sua jornada de trabalho.
Risco Físico: Conforme avaliação realizada no ambiente de trabalho, constatou-se que não existem
agentes físicos que atinjam os limites máximos de exposição.
Risco Biológico: Conforme avaliação realizada no ambiente de trabalho, todos trabalhadores informaram
que todos executam atividades de limpeza em galeria de esgotos e caixas de gorduras, de acordo com a
demanda deste tipo de serviço.
CONCLUSÃO
Fundamento Científico: Conforme informações do trabalhador e de sua chefia direta, os serviços de
limpeza e desentupimento em galerias de esgotos humanos, são realizados por todos trabalhadores, de
acordo com as ordens de serviços. O presente laudo considerou o que os trabalhadores informaram
sobre a exposição dos trabalhadores à microrganismos presentes nos esgotos de resíduos humanos.
Conforme informações, utilizam processos de limpeza e manutenção em tubulações e galerias. Durante
os serviços de manutenção fazem contato direto com galerias e tubulações de esgotos sem intervenção
de equipamentos. Os microorganimos presentes nos resíduos podem ser absorvidos pela pele e
consequentemente pela via oral do trabalhador representando fonte de contaminação para o mesmo.
A situação de risco pode assumir maiores proporções quando do extravasamento de esgoto. Os
principais microrganismos presentes são fungos, bactérias e vírus que podem causar enfermidades
agudas ou crônicas. Dentre as enfermidades agudas predominam as doenças infecciosas diarréicas,
hepáticas e respiratórias. As crônicas são representadas principalmente pela asma brônquica e pela
alveolite alérgica.
Concluímos que o tipo de atividade não é factível à neutralização do risco por nenhum tipo de medida,
apenas as medidas de correção propostas, são para diminuir a probabilidade do efeito do risco, mas não
para extingui-lo.
A insalubridade ocorrerá, desde que, ocorra atividade em contato direto com resíduos humanos, sem
intervenção de algum equipamento que separe o trabalhador da fonte contaminante.
Fundamento Legal: Portanto, concluímos que os trabalhadores que executam atividade em contato
direto com resíduos de esgotos farão jus ao adicional de grau máximo, conforme NR 15, anexo 14 da Lei
6.514, regulamentada pela Portaria 3.214 de 8 de Junho de 1978 do MTE.
Com relação à periculosidade, não foram encontradas condições para o enquadramento de atividade e
operações perigosas, conforme Norma Regulamentadora 16, seus anexos e Decreto Federal 93.412.
Portanto, os trabalhadores deste setor não fazem jus ao adicional de Periculosidade.
36
MEDIDAS DE CORREÇÃO
ADMINISTRATIVA
1- Se for possível, reduzir o número de trabalhadores para o desempenho da atividade, afim de, diminuir
o número de trabalhadores expostos.
2- A Universidade deve propiciar condições adequadas para cuidados rigorosos com a higiene pessoal,
incluindo banho ao término da jornada de trabalho, fornecimento de uniformes para troca diária, com
higienização a cargo da Universidade, além da disponibilização de vestiários dotados de armários
individuais de compartimento duplo, com sistemas isolados para recepção da roupa suja e uso de roupas
limpas.
3- Elaborar protocolo de imunização, com prévia avaliação sorológica dos trabalhadores com possibilidade
de exposição aos vírus das hepatites, ou outras doenças passiveis de proteção por meio de vacinação,
aprovada pela autoridade competente.
4 -Promover adequado acompanhamento médico, incluindo a realização de exames parasitológicos e
microbiológicos de fezes, sorologia para leptospirose e hepatites por ocasião das avaliações médicas,
conforme o PCMSO da NR 7.
EQUIPAMENTO DE PROTEÇÃO COLETIVA - EPC
1- Adotar medidas de proteção coletiva contra quedas em tanques de tratamento de esgoto (guarda
corpo) para impedir o contato com dejetos orgânicos.
EQUIPAMENTO DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL – EPI
1- Fornecer macacão impermeável;
2- Proteção respiratória e ocular para aerodispersóides de material orgânico proveniente das galerias de
esgoto;
3- Luvas descartáveis de PVC.
37
IDENTIFICAÇÃO DO LOCAL, CARGOS E ATIVIDADES
SETOR: Pintura/Prefeitura/PROPLAGE
Descrição do ambiente: Edificação em alvenaria, piso de argamassa de cimento, cobertura de telha
cerâmica e pé direito 3,00 m.
Cargo Quant. Atividades
Pintor de área 02
Realizar trabalhos de pintura com pinceis em estrutura metálica,
alvenaria e estrutura de madeira e aplicar massa de acabamento em
paredes.
Pedreiro 02
Executar serviços de alvenaria em fossas esgotadas e caixas de
gorduras.
ANÁLISE QUALITATIVA
Risco Químico: Conforme avaliação realizada no ambiente de trabalho, constatou-se que os trabalhadores
manipulam hidrocarbonetos aromáticos em exposição permanente para realizar pintura com tintas
esmaltes, vernizes e aplicação de solventes.
Risco Físico: Conforme avaliação realizada no ambiente de trabalho, constatou-se que não existem
agentes físicos que atinjam os limites máximos de exposição.
Risco Biológico: Conforme avaliação realizada no ambiente de trabalho, constatou-se que os agentes
biológicos não se apresentam com a natureza considerados pela legislação como insalubres.
CONCLUSÃO
Fundamento Científico: Os hidrocarbonetos aromáticos (benzeno, tolueno, acetato), integrantes das
tintas usadas nas atividades de pintura, são metabolizados pelo sistema microssoma hepático, tendo
metabolismos excretados na urina. O benzeno pode ser eliminado pelos pulmões ou metabolizado no
fígado e excretado conjugado com sulfato ou glicuronídeo. O tolueno, menos tóxico que o benzeno, é
rapidamente metabolizado a ácido benzóico, conjugado e excretado com glicínia como ácido hipúrico, na
urina. Quando aspirados podem causar edema pulmonar, pneumonite química e hemorragias nos
pulmões. A inalação de vapores causa irritação brônquica, tosse e edema pulmonar. Ao atingirem a
circulação, provocam depressão do SNC. O estado de coma que produzem, caracteriza-se por tremores,
hiper atividade de reflexos e, às vezes, convulsões. Provocam também: Oligosperma(diminuição no
número de espermatozóides) e o surgimento de espermatozóides anormais.
Fundamento Legal: Conforme avaliação qualitativa, concluímos que as atividades são insalubres.
Portanto, os trabalhadores deste setor fazem jus ao adicional de insalubridade em grau médio de acordo
com a Norma Regulamentadora (NR) 15, anexo 13.
Com relação à periculosidade, não foram encontradas condições para o enquadramento de atividade e
operações perigosas. Portanto, os trabalhadores deste setor não fazem jus ao adicional de periculosidade.
MEDIDAS DE CORREÇÃO
EQUIPAMENTO DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL – EPI
Fornecer o seguinte EPI:
1 - Respiradores de proteção nasal, podendo haver um ou dois filtros. A sua cinta de quatro pontas,
propicia uma melhor fixação, gerando uma melhor proteção e conforto ao usuário.
38
IDENTIFICAÇÃO DO LOCAL, CARGOS E ATIVIDADES
SETOR: Transportes/Prefeitura/PROPLAGE
Descrição do ambiente: Edificação em alvenaria, piso cerâmico, na área administrativa forro de PVC e pé
direito 2,50m e garagem cobertura de telha cerâmica e pé direito 6,00m.
Cargo Quant. Atividades
Auxiliar
administrativo
01
Controlar escala diária dos motoristas, abastecimento e roteiro e digitar
documentos.
Motorista/Gerente da
sessão de transportes
01
Gerenciar a seção de transportes, elaborar relatório de viagens e
combustíveis, supervisionar funcionários e terceirizados do setor de
transportes, coordenar consumo de materiais e realizar abastecimento
de veículos.
Motorista 07 Conduzir veículos pequenos, médio e grande porte.
Tratorista 01 O servidor se encontra afastado devido a tratamento médico.
Mecânico 01 Reparar tratores e eventualmente lubrificar motores com óleo diesel.
ANÁLISE QUALITATIVA
Risco Químico: Conforme avaliação realizada no ambiente de trabalho, constatou-se que não existem
agentes químicos com concentração máxima, relacionada com a natureza e o tempo de exposição ao
agente, que cause dano à saúde do trabalhador, durante sua jornada de trabalho.
Risco Físico: Conforme avaliação realizada no ambiente de trabalho, constatou-se que não existem
agentes físicos que atinjam os limites máximos de exposição.
Risco Biológico: Conforme avaliação realizada no ambiente de trabalho, constatou-se que os agentes
biológicos não se apresentam com a natureza considerados pela legislação como insalubres.
Periculosidade: Conforme inspeção no local de trabalho ficou constatado que o trabalhador executa
atividades de abastecimento de veículos com líquidos inflamáveis.
CONCLUSÃO
Fundamento Científico: O combustível que o trabalhador utiliza para abastecer os veículos automotores
tem ponto de fulgor como líquido inflamável inferior a 70°C e pressão de vapor inferior a 2,8 Kg/C², na
qual, poderá liberar vapores em quantidades suficientes para que a mistura de vapor e ar logo acima de
sua superfície propague uma chama, a partir do contato com uma fonte de ignição.
Considerando a temperatura média ambiente numa região de 25°C e ocorrendo um vazamento de um
produto com ponto de fulgor de -43°C a 38°C, significa que o produto nessas condições pode se inflamar,
bastando apenas uma fonte de ignição para que haja a ocorrência de um incêndio ou de uma explosão
que pode trazer risco de morte ao trabalhador.
Fundamento Legal: Conforme avaliação no ambiente de trabalho fomos informados pelo gerente de
transportes, que o mesmo executa atividade de abastecimento de veículos com óleo e gasolina,
caracterizado como líquido inflamáveis. Portanto, concluímos que o trabalhador na função de gerente do
setor de transportes faz jus ao adicional de periculosidade, conforme prevê a Norma Regulamentadora
16, Anexo 2.
Com relação à insalubridade, não foram encontradas condições para o enquadramento de atividade.
Portanto, os trabalhadores deste setor não fazem jus ao adicional de insalubridade conforme NR 15 e seus
anexos.
MEDIDAS DE CORREÇÃO
ADMINISTRATIVA
1 – Realizar inspeção no tanque de armazenamento de combustível para adequá-lo conforme os padrões
da NR 20.
39
IDENTIFICAÇÃO DO LOCAL, CARGOS E ATIVIDADES
SETOR: Manutenção de Aparelhos Ópticos/Prefeitura/PROPLAGE
Descrição do ambiente: Edificação em alvenaria, piso cerâmico, forro de madeira e pé direito 3,00m.
Cargo Quant. Atividades
Auxiliar em administração 01 Realizar manutenção em equipamentos eletrônicos e ópticos.
ANÁLISE QUALITATIVA
Risco Químico: Conforme avaliação realizada no ambiente de trabalho, constatou-se que não existem
agentes químicos com concentração máxima, relacionada com a natureza e o tempo de exposição ao
agente, que cause dano à saúde do trabalhador, durante sua jornada de trabalho.
Risco Físico: Conforme avaliação realizada no ambiente de trabalho, constatou-se que não existem
agentes físicos que atinjam os limites máximos de exposição.
Risco Biológico: Conforme avaliação realizada no ambiente de trabalho, constatou-se que os agentes
biológicos não se apresentam com a natureza considerados pela legislação como insalubres.
CONCLUSÃO
Conforme avaliação no ambiente de trabalho, concluímos que as atividades são consideradas salubres,
conforme Norma Regulamentadora 15 e seus anexos.
Com relação à periculosidade, não foram encontradas condições para o enquadramento de atividade e
operações perigosas, conforme Norma Regulamentadora 16, seus anexos e Dec. 93.412.
Portanto, o trabalhador não faz jus ao adicional de insalubridade e Periculosidade.
40
IDENTIFICAÇÃO DO LOCAL, CARGOS E ATIVIDADES
SETOR: Instituto de Ciências Agrárias - ICA
Descrição do ambiente: Edificação em alvenaria, piso cerâmico, forro de PVC e pé direito 2,20 m.
Composto por: Diretoria, Vice-Diretoria, Gerencia Administrativa, Laboratório de Análise de Sementes,
Casa de Vegetação, Laboratório Tecnologia de Produtos Florestais, Laboratório de Ciências do Solo,
Laboratório de Proteção de Plantas e UD Várzea.
Cargo Quant. Atividades
Professor Assist. 03 Realizar atividades de ensino, pesquisa e extensão.
Engenheiro de
área
13
Realizar serviço de manutenção de viveiros de plantas ornamentais e de
jardins da UFRA, produzir de plantas ornamentais, realizar cronograma de
aplicação e manipulação de fungicida, herbicida, adubos minerais e
orgânicos e auxiliar aulas práticas e pesquisa.
Engenheiro
florestal
01
Realizar serviço de manutenção de viveiros florestais, produzir de mudas de
essências florestais, planejar e executar atividades que envolvem a aplicação
de fungicida, herbicida, adubos minerais e orgânicos, auxiliar aulas práticas,
realizar podas com motosserra eventualmente e realizar inventário florestal
e plano de manejo florestal.
Laboratorista 01
Realizar análise granulométrica e de densidade da partícula, efetuar leitura
dos extratos obtidos com os respectivos ácidos em aparelho de absorção
atômica e realizar destilação de nitrogênio em aparelho destilador.
Auxiliar de
agropecuária
30
Realizar limpeza em casa de vegetação e destorroamento de solo na casa de
secagem de solo, manter e limpar dependências do Setor Ciências Florestais,
realizar limpeza no depósito de adubo, preparar área do campo para
experimento de professores e alunos, aplicar inseticida e herbicida, executar
quebra de dormência, realizar inventário florestal em áreas alagadas.
Professor ADJ 03 Ministrar aulas práticas e realizar pesquisa e análises químicas.
Professor ADJ 10 Ministrar aulas práticas e realizar pesquisa e análises químicas.
Assistente de
laboratório
05
Preparar meio de cultura para isolamento de microrganismo patogênicos e
não patogênicos, manusear soluções químicas, realizar lavagem de material
contaminantes e vidrarias e preparar reagentes com fenol, manusear
autoclave.
Técnico de
laboratório
06
Preparar meio de cultura vegetal para isolamento de microrganismo
patogênicos e não patogênicos, manusear soluções químicas, realizar
lavagem de material contaminantes e vidrarias e preparar reagentes com
fenol, manusear autoclave.
Professor ADJ.1
DE-D
06
Realizar aulas prática e desenvolvimento de pesquisa, realizar análise
química e microbiológica, preparar meio de cultura para isolamento
patogênico e não patogênico e destilar nitrogênio em aparelho destilador.
Assistente em
administração
02 Realizar serviços administrativos e burocráticos.
41
Professor Ass.3 DE-M 03 Ministrar aulas práticas, realizar pesquisa e análises químicas.
Professor Assoc. V 002 DE-D 06 Ministrar aulas práticas, realizar pesquisa e análises químicas.
Auxiliar de administração 02 Realizar serviços burocráticos e de secretariado.
Professor ADJ.2 DE-D 07 Ministrar aulas práticas, realizar pesquisa e análises químicas.
Técnico em tecnologia de
informação
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Professor Ass. 2 DE-M 01 Ministrar aulas práticas e realizar pesquisa e análises químicas.
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Fixar material botânico, preparar lâminas histológicas, realizar
expurgo e conservação de material botânico.
Professor Ass. 1 DE-M 01 Ministrar aulas práticas e realizar pesquisa e análises químicas.
Professor titular 01
Realizar manutenção de viveiros de plantas frutíferas, elaborar
cronograma de aplicação e manipulação de fungicida, herbicida,
adubos minerais e orgânicos e realizar aulas práticas de campo e
manutenção de áreas de produção de fruteiras e hortaliças.
Técnico e Meteorologista 01 Ministrar aulas práticas e realizar pesquisa e análises químicas.
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Realizar limpeza: em casa de vegetação e na casa de moinho,
realizar limpeza e destorroamento de solo na casa de secagem de
solo, efetuar manutenção e limpeza nas dependências do
Departamento de Ciência do Solo, realizar limpeza no depósito de
adubo, preparar área do campo para experimento de professores
e alunos e realizar manutenção e distribuição de adubos.
ANÁLISE QUALITATIVA
Risco Químico: Conforme avaliação quantitativa realizada no ambiente de trabalho, constatou-se riscos
químicos somente para os trabalhadores que manipulam o produto químico formaldeído nas condições
especificadas neste Laudo. Os agrotóxicos aplicados para controle das plantações que visam produzir
amostras de pesquisas, não estão relacionados nas classes dos organoclorados, organofosforados e
ácido carbônico descritos na NR 15.
Consideramos que os processos de queima de madeiras para análises laboratoriais no LPTF, não ter
nenhuma influência na saúde e integridade física do trabalhdor, haja visto, ser uma operação de
pequena monta, em local arejado e realizado dentro de equipamentos que mantém contidos seus
agentes.
Risco Físico: Conforme avaliação quantitativa realizada no ambiente de trabalho, constatou-se que não
existem agentes físicos que atinjam os limites máximos de exposição. O calor decorrente do forno do
LTPF foi avaliado, e conforme o processo de trabalho, ele não ultrapassa os limites permitidos.
Risco Biológico: Conforme avaliação realizada no ambiente de trabalho, constatou-se que os agentes
biológicos não se apresentam com a natureza considerados pela legislação como insalubres. A
manipulação de órgãos de animais saudáveis, ou seus derivados, não caracteriza insalubridade na forma
da NR 15, bem como, contato com microorganismos de vegetações.
42
CONCLUSÃO
Fundamento Científico: O formaldeído é encontrado em pequenas quantidades em muitos produtos de
consumo, incluindo anti-sépticos, medicamentos, máquinas de lavar louça, amaciantes de roupas,
sapato, colas, adesivos e vernizes. Entretanto, o formaldeído numa concentração maior, é um gás
bactericida que irrita fortemente a pele, os olhos, nariz e garganta, provoca dor de cabeça, tontura,
náusea, dificuldade de respirar. Pode causar sangramento no nariz e depressão. Pode afetar as células
genéticas e se tornar cancerígeno. O formaldeído é irritante para os tecidos quando entra em contato
direto com eles. Algumas pessoas são mais sensíveis aos efeitos do formaldeído que outras. O mais
comum dos sintomas incluem irritação dos olhos, nariz e garganta, junto com o aumento do
lacrimejamento, que ocorre na atmosfera de cerca de 0,4-3 partes por milhão (ppm). A NIOSH afirma
que o formaldeído é imediatamente perigoso à vida e à saúde a 20 ppm. Um grande estudo de pessoas
com asma, verificou que eles podem ser mais sensíveis aos efeitos da inalação de formaldeído que as
outras pessoas, no entanto, muitos estudos mostram que eles não são mais sensíveis. Dor intensa,
vômitos, coma e morte são possíveis de ocorrer após a ingestão de grandes quantidades de formaldeído.
A pele pode ficar irritada, se entrar em contato com uma solução forte de formaldeído. As avaliações
realizadas nos laboratórios demonstraram que as concentrações ultrapassaram os limites permitidos
pela NR 15, que é de 1,6 ppm (parte por milhão). Portanto, consideramos insalubre, a exposição a
formaldeído que ocorrer nas seguintes condições:
1 - Atividades que manipulem o formol concentrado em locais fechados, cujas mesmas, exijam
exposição por mais de quinze minutos, sendo impossível retirar-se do local antes de quinze minutos
após a aplicação do formol;
2 - Atividades realizadas sem máscara fornecidas pela UFRA;
3 - Atividades realizadas sem capela de exaustão;
4 - Atividades realizadas de forma habitual, excluam as exposições que ocorram eventualmente, ou seja,
uma ou duas vezes por ano.
Conforme NR 15.4.1, as manipulações feitas dentro das câmaras de exaustão, tem os riscos controlados
e seus efeitos neutralizados, tendo em vista, que as manipulações nos laboratórios não tem fluxo
intenso, pois não se trata de linha de produção. Portanto, ela pode ser programada e prevenida.
Entretanto, não observamos nesta Universidade, nenhum programa de prevenção contra riscos
ocupacionais.
Fundamento Legal: Conforme avaliação no ambiente de trabalho, concluímos que as atividades são
consideradas insalubres somente para trabalhadores que manipulam formaldeído nas condições
definidas acima, e fazem juz ao adicional de insalubridade em grau máximo, conforme Norma
Regulamentadora 15, anexo 11.
Com relação à periculosidade, não foram encontradas condições para o enquadramento de atividade e
operações perigosas, conforme Norma Regulamentadora 16 e seus anexos e Dec. 93.412.
Portanto, todos trabalhadores não fazem jus ao adicional de periculosidade.
Laudo insalub peric univ fed am
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  • 1. 1 LAUDO TÉCNICO DE INSALUBRIDADE E PERICULOSIDADE UNIVERSIDADE FEDERAL RURAL DA AMAZÔNIA
  • 2. 2 LAUDO TÉCNICO DE INSALUBRIDADE E PERICULOSIDADE SOLICITANTE: UNIVERSIDADE FEDERAL RURAL DA AMAZÔNIA OBJETIVO: O presente Laudo Técnico trata de avaliação pericial conclusiva sobre as condições de exposição do servidor da Universidade Federal Rural da Amazônia – UFRA, aos agentes insalubres e perigosos, com a finalidade enquadrar a(s) atividade(s) analisada(s), nos termos das Normas Regulamentadoras (NRs) nºs 15 e 16 e seus respectivos Anexos regulamentados pela Portaria nº 3214/78, e nos termos da Lei nº 7.369 de 20 de Setembro de 1985, regulamentada pelo Decreto Federal nº 93.412. MISSÃO DA UNIVERSIDADE FEDERAL RURAL DA AMAZÔNIA: A Universidade Federal Rural da Amazônia – UFRA, entidade com personalidade jurídica de direito público, instituída pela Lei n° 10.611 de 23/12/2002, cujo marco inicial foi a Escola de Agronomia da Amazônia – EAA, 1951, transformada em 1972 pelo Decreto Nº 70.268 em Faculdade de Ciências Agrárias do Pará – FCAP, vinculada ao Ministério da Educação, tem como missão formar profissionais de nível superior, desenvolver e compartilhar cultura técnico-científica através de pesquisa e extensão, oferecer serviços à comunidade e contribuir para o desenvolvimento econômico, social e ambiental da Amazônia, é dotada de autonomia didático-científica, administrativa e de gestão financeira e patrimonial, de acordo com a legislação vigente.
  • 3. 3 SUMÁRIO Assuntos e Setores Avaliados Páginas CARACTERIZAÇÃO DA UNIVERSIDADE 4 INTRODUÇÃO 5 FORMADE AVALIAÇÃO 6 AVALIAÇÃO DOS SETORES 7 a 67 Reitoria 7 Vice Reitoria 8 Divisão de Vigilância 9 Pro Reitoria de Ensino - PROEN 10 Refeitório da Universidade - PROEN 11 a 13 Superintendência de Documentação e Informação - Biblioteca - PROEN 14 Divisão Editoração e Gráfica - PROEN 15 Pró-Reitoria de Pesquisa e Desenvolvimento Tecnológico - PROPED 16 Pró-Reitoria de Extensão - PROEX 17 a 19 Pró-Reitoria de Planejamento e Gestão - PROPLAGE 20 Divisão Qualidade de Vida, Saúde e Segurança/ PROPLAGE 21 a 22 Serviços Médico e Odontológico/PROPLAGE 23 Divisão de Almoxarifado/PROPLAGE 24 a 25 Prefeitura/PROPLAGE 26 Carpintaria/Prefeitura/PROPLAGE 27 a 28 Elétrica/Prefeitura/PROPLAGE 29 a 34 Hidráulica/Prefeitura/PROPLAGE 35 a 36 Pintura/Prefeitura/PROPLAGE 37 Transportes/Prefeitura/PROPLAGE 38 Manutenção de Aparelhos Ópticos/Prefeitura/PROPLAGE 39 Instituto de Ciências Agrárias - ICA 40 a 46 Instituto Ambiental e Recursos Hídricos - ISARH 47 a 52 Instituto de Saúde e Produção Animal - ISPA 53 a 60 Instituto Ciberespacial - ICIBE 61 Campus de Parauapebas 62 a 64 Campus de Paragominas 65 a 66 Campus de Capitão Poço 67 EQUIPAMENTOS DE AVALIAÇÃO QUANTITATIVA 68 TABELA RESUMO DOS CASOS DE INSALUBRIDADE E PERICULOSIDADE DA UFRA 69 DEFINIÇÕES LEGAIS 70 QUALIFICAÇÃO E ASSINATURA DO RESPONSÁVEL TÉCNICO 71
  • 4. 4 CARACTERIZAÇÃO DA UNIVERSIDADE Razão Social UNIVERSIDADE FEDERAL RURAL DA AMAZÔNIA Endereço Av. Tancredo Neves, 2501 Bairro Montese Município Belém Estado Pará CEP 66.077-530 C.N.P.J 05.200.001/0001-01 Código CNAE 84.11-6-00 Ramo de Atividade Administração Pública Grau de Risco 1 Grupo C-33 Horário de Funcionamento 07h30 às 17h30 Reitor Professor Dr. Sueo Numazawa
  • 5. 5 INTRODUÇÃO 1 - Definição de insalubridade. Como o próprio nome diz, insalubre é algo não salubre, doentio, que pode causar doenças ao trabalhador por conta de sua atividade laboral. A insalubridade é definida em função do tempo de exposição ao agente nocivo, levando em conta ainda o tipo de atividade desenvolvida pelo empregado no curso de sua jornada de trabalho, observados os limites de tolerância, as taxas de metabolismo e respectivos tempos de exposição. Assim, são consideradas insalubres as atividades ou operações que por sua natureza, condições ou métodos de trabalho, expõem o empregado a agentes nocivos à saúde, acima dos limites de tolerância fixados em razão da natureza, da intensidade do agente e o tempo de exposição aos seus efeitos. 1.2 - Diferença entre risco e insalubridade. Risco pode ser definido como a possibilidade dos efeitos de uma ocorrência, em termos de sua probabilidade e da magnitude de suas conseqüências, causarem dano a alguém. A constatação do risco no ambiente de trabalho, não se baseia na simples presença de um objeto no ambiente de trabalho, relacionado a um determinado agente. Por insalubridade, entende-se a propriedade de um agente, conforme o seu processo, que cause dano. Ou seja, insalubridade é a materialização do risco. O Reconhecimento da insalubridade é um processo com base científica, que consiste na identificação e caracterização dos perigos, pela a avaliação ambiental da exposição, pelas atividades e pelos efeitos dos riscos. 1.3 - Diferença de risco ambiental dos riscos de acidentes e ergonômicos. Apesar dos riscos ergonômicos e riscos de acidentes trazerem danos à saúde e a integidade física do trabalhador, eles não são classificados pela NR 15 para gerarem adicionais de insalubridade, diferentemente dos riscos físicos, químicos e biológicos que são conhecidos como RISCOS AMBIENTAIS, mas ainda assim, esses riscos ambientais, precisam estar na relação e na forma da NR 15. Exemplo de riscos de acidente ou ergonômico, mas que não estão na NR 15: Mordidas de animais, acidente de carro, afogamento, tiro de revólver, quedas, queimaduras, carregamento de peso, armazenamento de materiais químicos, exceto combustíveis em grandes quantidades, entre outros. Exemplo de riscos ambientais, mas que não estão na NR 15: microorganismos das poeiras de livros, microorganismos de vegetais, de animais saudáveis, de ar condicionado, agrotóxicos dos princípios ativos não relacionados na NR 15, limpeza de banheiros, poeiras vegetais, exceto bagaço da cana em grande escala, microorganismos de pragas, contato eventual com microorganismos de terrenos e dejetos, entre outros. Os casos acima ficarão como abordagem para o Programa de Prevenção de Riscos Ambientais – PPRA, previsto na NR 09 pelo MTE, pois, apesar de não gerarem adicional de insalubridade, devem ser avaliados para a prevenção contra os riscos ocupacionais. 2 - Para gerar adicional, não basta ser insalubre, a insalubridade tem que ser conforme legislação. Como a legislação estabelece quais os agentes considerados nocivos à saúde, não é o que consideramos insalubre, que fará o empregado ter direito ao respectivo adicional. É preciso que a atividade apontada pelo laudo pericial como insalubre esteja prevista na relação oficial elaborada pelo Ministério do Trabalho. A discriminação dos agentes considerados nocivos à saúde bem como os limites de tolerância mencionados estão previstos nos anexos da Norma Regulamentadora NR-15, aprovada pela Portaria 3.214/78, com alterações posteriores.
  • 6. 6 2.1 - Base legal para caracterização da atividade. Uma vez caracterizada a atividade como insalubre, conforme sua natureza e condições, as fontes dos agentes têm que estar arroladas na NR 15 para fundamentar o adicional de insalubridade, conforme dito anteriormente, pois, mesmo considerando a atividade insalubre, não é possível atribuir o adicional de insalubridade se a mesma não estiver relacionada na legislação em vigor, em relação à via e a fonte do agente. 3 - Valores de adicionais de insalubridade. O exercício de trabalho em condições insalubres, cujos agentes se encontram acima dos limites de tolerância ou estão na forma estabelecidas pelo Ministério do Trabalho, assegurará a percepção de adicional respectivamente de 40% (quarenta por cento), 20% (vinte por cento) e 10% (dez por cento), segundo se classifiquem nos graus máximo, médio e mínimo, conforme prevê artigo 192 da CLT. E no regime RJU, as percepções de adicionais são respectivamente de: 20% (vinte por cento), 10% (dez por cento) e 5% (cinco por cento), segundo se classifiquem nos graus máximo, médio e mínimo. 4 - Definição de Periculosidade Da mesma forma, ocorre com a atividade periculosa, que pode ser confundida com riscos de acidentes. Embora, a periculosidade não deixa de ser um acidente de trabalho, ela precisa ser caraterizada conforme as atividades, áreas, quantidades e distâncias definidas na NR 16, e no Decreto Federal 93.412. de 1986 FORMA DE AVALIAÇÃO 1 - Avaliação qualitativa. A avaliação ambiental foi realizada em cada SETOR, observando cada processo de trabalho, onde se utilizou a inspeção audiovisual, entrevistas e coleta de informações dos trabalhadores para analisar a INSALUBRIDADE E PERICULOSIDADE, e avaliações quantitativas para analisar a INSALUBRIDADE. No caso de agentes físicos (ruído intermitente e calor) realizou-se a avaliação através de equipamentos de medição instantânea e certificando-se sobre o tempo de exposição, informado pelos trabalhadores, e das medidas de controle adotadas. No caso de agentes químicos, certificou-se da quantidade de produtos químicos utilizados na atividade, do tempo de exposição, das condições e forma de exposição e das medidas de controle adotadas. No caso de agentes biológicos (microorganismos), foi analisado a fonte dos agentes, em relação a legislação, que prevê insalubridade somente para os agentes definidos nas fontes e condições da NR 15, anexo 14. No caso de Periculosidade, foram avaliadas as atividades, os agentes, as quantidades e as áreas definidas na legislação. 2 - Avaliação quantitativa. A avaliação quantitativa dos agentes insalubres foi realizada, nos agentes indentificados na avaliação qualitativa. A avaliação foi realizada através de equipamentos de medição conforme metodologias previstas da FUNDACENTRO. Foi quantificada a dose de ruído intermitente no setor de carpintaria e marcenaria, onde são iminentes as fontes ruidosas. Foi realizada a quantificação calor no Refeitório e no Laboratório Tecnologia de Produtos Florestais. Foi quantificada as concentrações de agentes químicos, certificando-se da dose média absorvida pelos trabalhadores, em alguns laboratórios dos Institutos do ICA, ISPA E ISARH, onde foi adotado a amostragem por grupo homogêneo, que se expõem a agentes químicos nos laboratórios desta Universidade.
  • 7. 7 IDENTIFICAÇÃO DO LOCAL, CARGOS E ATIVIDADES SETOR: Reitoria Descrição do ambiente: Edificação em alvenaria e divisórias de eucatex, piso em taco de madeira, forro de chapa metálica e pé direito 3,00 m. Composta Por: -Chefia de Gabinete, - Assessoria Jurídica; - Assessoria de Assuntos Estratégicos; - Assessoria de Cooperação Interinstitucional e Internacional; - Assessoria de Comunicação; - Secretaria Geral e dos CONSELHOS SUPERIORES; - COMISSÃO PERMANENTE DO PESSOAL DOCENTE – CPPD; - COMISSÃO PERMANENTE DO PESSOAL TÉCNICO ADMINISTRATIVO – CPPTA; - Auditoria Interna; - Unidades descentralizadas. Cargo Quant. Atividades Assistente em administração 09 Realizar serviços administrativos. Auditor 01 Realizar serviços administrativos. Contador 02 Realizar serviços administrativos. Servente de limpeza 01 Realizar a limpeza do setor. Engenheiro área 01 Realizar serviços administrativos. Recepcionista 01 Realizar serviços burocráticos e de secretariado. Assessor CD 4 02 Realizar serviços administrativos. Procurador federal 01 Realizar serviços administrativos. Professor titular DE-M 01 Realizar serviços de ensino pesquisa e extensão. Cozinheiro 01 Realizar serviços administrativos. ANÁLISE QUALITATIVA Risco Químico: Conforme avaliação realizada no ambiente de trabalho, constatou-se que não existem agentes químicos, relacionados com a natureza e o tempo de exposição ao agente, que cause dano à saúde do trabalhador, durante sua jornada de trabalho. Risco Físico: Conforme avaliação realizada no ambiente de trabalho, constatou-se que não existem agentes físicos que atinjam os limites máximos de exposição. Risco Biológico: Conforme avaliação realizada no ambiente de trabalho, constatou-se que os agentes biológicos não se apresentam com a natureza considerada pela legislação como insalubres. CONCLUSÃO Fundamento Legal: Conforme avaliação no ambiente de trabalho, concluímos que as atividades não são consideradas insalubres, conforme Norma Regulamentadora 15 e seus anexos. Com relação à periculosidade, não foram encontradas condições para o enquadramento de atividade e operações perigosas, conforme Norma Regulamentadora 16 e seus anexos e Dec. 93.412. Portanto, os trabalhadores não fazem jus ao adicional de insalubridade e periculosidade.
  • 8. 8 IDENTIFICAÇÃO DO LOCAL, CARGOS E ATIVIDADES SETOR: Vice - Reitoria Descrição do ambiente: Edificação em alvenaria e divisórias de eucatex, piso em taco de madeira, forro de chapa metálica e pé direito 3,00 m. Cargo Quant. Atividades Vice Reitor 01 Exercer a Reitoria nos afastamentos e impedimentos do reitor; coordenar por delegação do reitor, as atividades de órgãos da reitoria; e exercer as atividades e funções que lhe forem delegadas pelo Reitor. ANÁLISE QUALITATIVA Risco Químico: Conforme avaliação realizada no ambiente de trabalho, constatou-se que não existem agentes químicos, relacionados com a natureza e o tempo de exposição ao agente, que cause dano à saúde do trabalhador, durante sua jornada de trabalho. Risco Físico: Conforme avaliação realizada no ambiente de trabalho, constatou-se que não existem agentes físicos que atinjam os limites máximos de exposição. Risco Biológico: Conforme avaliação realizada no ambiente de trabalho, constatou-se que os agentes biológicos não se apresentam com a natureza considerada pela legislação como insalubres. CONCLUSÃO Fundamento Legal: Conforme avaliação no ambiente de trabalho, concluímos que as atividades não são consideradas insalubres, conforme Norma Regulamentadora 15 e seus anexos. Com relação à periculosidade, não foram encontradas condições para o enquadramento de atividade e operações perigosas, conforme Norma Regulamentadora 16, seus anexos e Dec. 93.412. Portanto, os trabalhadores não fazem jus ao adicional de insalubridade e periculosidade.
  • 9. 9 IDENTIFICAÇÃO DO LOCAL, CARGOS E ATIVIDADES SETOR: Divisão de Vigilância Descrição do ambiente: Edificação em alvenaria e divisórias de eucatex, piso em taco de madeira, forro de chapa metálica e pé direito 3,00 m. Composta Por: Gerência de Vigilância e guaritas dos postos de vigilantes. Cargo Quant. Atividades Gerente de Vigilância 01 Serviços Administrativos, controle do pessoal, controle de escal de serviço e responsável por salvaguardar o patrimônio, bem como, os funcionários da UFRA Vigilante 40 Zelar pelo patrimônio público e realizar escala de trabalhos dos vigilantes e coordenar os vigilantes. ANÁLISE QUALITATIVA Risco Químico: Conforme avaliação realizada no ambiente de trabalho, constatou-se que não existem agentes químicos, relacionados com a natureza e o tempo de exposição ao agente, que cause dano à saúde do trabalhador, durante sua jornada de trabalho. Risco Físico: Conforme avaliação realizada no ambiente de trabalho, constatou-se que não existem agentes físicos que atinjam os limites máximos de exposição. Risco Biológico: Conforme avaliação realizada no ambiente de trabalho, constatou-se que os agentes biológicos não se apresentam com a natureza considerada pela legislação como insalubres. CONCLUSÃO Fundamento Legal: Conforme avaliação no ambiente de trabalho, concluímos que as atividades não são consideradas insalubres, conforme Norma Regulamentadora 15 e seus anexos. Com relação à periculosidade, não foram encontradas condições para o enquadramento de atividade e operações perigosas, conforme Norma Regulamentadora 16, seus anexos e Decreto federal 93.412. Portanto, todos trabalhadores não fazem jus ao adicional de insalubridade e periculosidade.
  • 10. 10 IDENTIFICAÇÃO DO LOCAL, CARGOS E ATIVIDADES SETOR: Pro Reitoria de Ensino - PROEN Descrição do ambiente: Edificação em alvenaria, piso em paviflex, forro de laje de concreto maciça e pé direito 3,00 m. Composta pela Coordenadoria do Curso de Graduação em Engenharia Florestal, Coordenadoria do Curso de Graduação de Medicina Veterinária, Superintendência Acadêmica de Ensino, Comissão de Processo Seletivo, Superintendência de Documentação e Informação - Biblioteca, Divisão Editoração e Gráfica, Divisão de Ensino e Acesso, Divisão Refinanciamento e Empréstimo, Divisão de Controle Acadêmico, Divisão de Apoio Pedagógico, Coordenadoria do Curso de Graduação de Engenharia de Pesca e Coordenadoria do Curso de Graduação em Zootecnia, a edificação apresenta boas condições sanitárias e de conforto no local de trabalho. Cargo Quant. Atividades Professor ADJ.4 DE-M 04 Realizar serviços de ensino pesquisa e extensão. As atividades foram analisadas no Instituto respectivo. Professor ADJ.2 DE-D 02 Realizar serviços de ensino pesquisa e extensão. As atividades foram analisadas no Instituto respectivo. Professor Assoc. V001 DE-D 01 Realizar serviços de ensino pesquisa e extensão. As atividades foram analisadas no Instituto respectivo. Técnico em assuntos educacionais/Gerente da Divisão de Apoio Pedagógico 01 Gerenciar as atividades da Divisão de Apoio Pedagógico. Professor ADJ.3 DE-E 01 Realizar serviços de ensino pesquisa e extensão. As atividades foram analisadas no Instituto respectivo Auxiliar administrativo 01 Realizar serviços administrativos. ANÁLISE QUALITATIVA Risco Químico: Conforme avaliação realizada no ambiente de trabalho, constatou-se que não existem agentes químicos com concentração máxima, relacionada com a natureza e o tempo de exposição ao agente, que cause dano à saúde do trabalhador, durante sua jornada de trabalho. Risco Físico: Conforme avaliação realizada no ambiente de trabalho, constatou-se que não existem agentes físicos que atinjam os limites máximos de exposição. Risco Biológico: Conforme avaliação realizada no ambiente de trabalho, constatou-se que os agentes biológicos não se apresentam com a natureza considerados pela legislação como insalubres. CONCLUSÃO Fundamento Legal: Conforme avaliação no ambiente de trabalho, concluímos que as atividades não são consideradas insalubres, conforme Norma Regulamentadora 15 e seus anexos. Com relação à periculosidade, não foram encontradas condições para o enquadramento de atividade e operações perigosas, conforme Norma Regulamentadora 16 e seus anexos e Dec. 93.412. Portanto, os trabalhadores não fazem jus ao adicional de insalubridade e periculosidade.
  • 11. 11 IDENTIFICAÇÃO DO LOCAL, CARGOS E ATIVIDADES SETOR: Refeitório da Universidade - PROEN Descrição do ambiente: Edificação em alvenaria, piso cerâmico, forro de laje de concreto maciça e pé direito de aproximadamente 3,50 m. Cargo Quant. Atividades Cozinheiro 03 Realizar atividades de confecção de refeições. Auxiliar de nutrição 01 Auxiliar nas atividades da cozinha. Ajustador mecânico 02 Auxiliar nas atividades da cozinha e armazenar e distribuição de alimentos na cozinha. Nutricionista 01 Supervisionar as áreas do refeitório, coordenar funcionários do refeitório, requerer materiais e manutenção para o refeitório. ANÁLISE QUALITATIVA Risco Químico: Conforme avaliação realizada no ambiente de trabalho, constatou-se que não existem agentes químicos com concentração máxima, relacionada com a natureza e o tempo de exposição ao agente, que cause dano à saúde do trabalhador, durante sua jornada de trabalho. Risco Físico: Conforme avaliação realizada no ambiente de trabalho, constatou-se que os trabalhadores deste setor exercem atividades expostos à temperaturas elevadas num período de quatro horas aproximadamente por dia. Risco Biológico: Conforme avaliação realizada no ambiente de trabalho, constatou-se que os agentes biológicos não se apresentam com a natureza considerados pela legislação como insalubres. CONCLUSÃO Fundamento Científico: Conforme medição quantitativa realizada no pior período de exposição do trabalhador, conforme preconiza a NHO 6 da Fundacentro, constatamos as seguintes temperaturas em IBUTG (Índice de Bulbo Úmido e Termômetro de Globo): 1 - Local de lavagem de louça: 27,3°C 2 - Local de corte de legumes: 32,0°C 3 - Local junto ao fogão ligado 37°C 4 - Qualquer outro ponto da cozinha 28,6°C 5 - Sala da gerência: 23,4°C Consideramos todas atividades da cozinha como atividade moderada, cujo descanso no espaço de uma hora não ocorre, Portanto, consideramos as atividades como trabalho contínuo, ou seja, os trabalhadores permanecem no ambiente de calor pela necessidade do serviço, logo, a atividade é contínua. A temperatura admissível para trabalho contínuo de atividade moderada é de até 26,7°C, sendo que a menor temperatura da cozinha foi de 27,3°C. Portanto, todos trabalhadores que permanecem no ambiente da cozinha sofrem os danos provocados pelo calor. Em relação a função da nutricionista, que realiza a gerência do setor, observamos as seguintes situações: A nutricionista informou que executa atividade durante 30 (trinta) minutos dentro da cozinha, e 30 (trinta) minutos dentro da sala de gerência num intervalo de 60 (sessenta) minutos, logo, faremos abaixo as seguintes considerações:
  • 12. 12 Calcularemos a taxa média de matabolismo da trabalhadora e a temperatura média no intervalo de 60 (sessenta) minutos de trabalho. Mmédia = Mt x Tt + Md x Td/60 = 125 x 30 + 150 x 30 = 137,5 Kcal/h Sendo: Mmédia - taxa média de metabolismo, Mt - taxa de metabolismo no local de trabalho. Tt - soma dos tempos, em minutos, em que se permanece no local de trabalho. Md - taxa de metabolismo no local de descanso. Td - soma dos tempos, em minutos, em que se permanece no local de menor temperatura. 60 - quantidade de minutos no interval de uma hora. IBUTG médio = IBUTGt x Tt + IBUTGd xTd/60 = 32,0 x 30 + 23,4 x 30 = 29,85°C/h Sendo: IBUTGt - valor do IBUTG no local de trabalho. IBUTGd - valor do IBUTG no local de descanso. Tt e Td - como anteriormente definidos. 60 - como anteriormente definido. Pelo memorial de cálculo exposto acima, conclue-se uma pequena margem menor de 1°C abaixo da temperatura permitida que é de 30,5°C para metabolismo até 175Kcal, conforme NR 15. Portanto, considerando as condições variadas que possam ocorrer em outros momentos de exposição, e a constante variação da temperatura que a servidora se expõe, concluímos que a atividade da trabalhadora é insalubre. Fundamento Legal: Conforme avaliação no ambiente de trabalho, concluímos que as atividades de todos trabalhadores deste setor são consideradas insalubres, e fazem jus ao adicional de insalubridade em grau médio, conforme Norma Regulamentadora 15 anexo 3. Com relação à periculosidade, não foram encontradas condições para o enquadramento de atividade e operações perigosas, conforme Norma Regulamentadora 16, seus anexos e Dec. 93.412/86. Portanto, os trabalhadores não fazem jus ao adicional de periculosidade. MEDIDAS DE CORREÇÃO ADMINISTRATIVA 1 - Incentivar o consumo de água; 2 - Propor rodízio para descanso; 3 - Realizar exames médicos periódicos conforme PCMSO; 4 - Refazer o layout do refeitório, de modo que não tenha parede no extremo oposto à cozinha. EQUIPAMENTO DE PROTEÇÃO COLETIVA - EPC 1 - Instalar coifa com duas saídas de exaustão; 2 - Abrir e aumentar aberturas de janelas com telas milimétricas; 3 - Instalar mais exaustores na parede com telas.
  • 13. 13 AVALIAÇÃO QUANTITATIVA DE CALOR Empresa/Órgão: Setor Agente Avaliado Universidade Federal Rural da Amazônia - UFRA Cozinha do Refeitório Calor Metodologia adotada Data Horário NHO 06 da Fundacentro 20/11/2010 09h00 às 10h00 Trabalhadores Expostos Função Grupo Homogêneo Cozinheiro Todas funções da cozinha Fonte Geradora Chama de fogo do fogão a gás Dados do Equipamento de Medição Equipamento Fabricante Modelo Data da Calibração Nº do Certificado Termômetro de Globo Digital Extrech (USA) HT30 12/05/2010 12362/2009 Condições de trabalho e Valores Existentes Tipo de Atividade Tempo de trabalho (Min) Tempo de descanso (Min) Temperatura no local de descanso (C°) Temperatura média em IBUTGno local de trabalho (C°) Temperatura em IBUTG Admissível NR 15 - Anexo 3 (°C) Contínua 240 - - 32,0 26,7 Processo de Operação das atividades: Preparar alimentos em fogão industrial a gás, cortar e lavar alimentos, armazenar produtos alimentícios, limpar cozinha e servir refeições. Dados do Equipamento de Proteção Individual – EPI Existente Nome Tipo de Material CA Não Há Não Há Não Há Dados do Equipamento de Proteção Coletiva Existente Exaustores, Ventiladores e Janelas
  • 14. 14 IDENTIFICAÇÃO DO LOCAL, CARGOS E ATIVIDADES SETOR: Superintendência de Documentação e Informação - Biblioteca - PROEN Descrição do ambiente: Edificação em alvenaria, piso paviflex, forro de laje de concreto maciça e pé direito de aproximadamente 3,00 m. Cargo Quant. Atividades Recepcionista 03 Atender o usuário da biblioteca, limpeza e organização de acervos e realizar serviços burocráticos e de secretariado. Assistente em administração 09 Atender o usuário da biblioteca, limpeza e organização de acervos e realizar serviços burocráticos. Auxiliar de agropecuária 05 Atender o usuário da biblioteca, limpeza e organização de acervos e atender o guarda-volumes da biblioteca, realizar trabalhos de impressão, encadernação, reprografia e revelação de chapas de alumínio e auxiliar nas atividades da cozinha do RU. Bibliotecário documentalista 03 Catalogar, conferir e indexar livros, teses, dissertações e folhetos e realizar computação bibliográfica. Telefonista 01 Atender o usuário da biblioteca, limpeza e organização de acervos. ANÁLISE QUALITATIVA Risco Químico: Conforme avaliação realizada no ambiente de trabalho, constatou-se que não existem agentes químicos com concentração máxima, relacionada com a natureza e o tempo de exposição ao agente, que cause dano à saúde do trabalhador, durante sua jornada de trabalho. Risco Físico: Conforme avaliação realizada no ambiente de trabalho, constatou-se que não existem agentes físicos que atinjam os limites máximos de exposição. Risco Biológico: Conforme avaliação realizada no ambiente de trabalho, constatou-se que os agentes biológicos não se apresentam com a natureza considerados pela legislação como insalubres. Não há caracterização de insalubridade na NR 15 para fungos e poeiras de livros. CONCLUSÃO Fundamento Legal: Conforme avaliação no ambiente de trabalho, concluímos que as atividades não são consideradas insalubres, conforme Norma Regulamentadora 15 e seus anexos. Com relação à periculosidade, não foram encontradas condições para o enquadramento de atividade e operações perigosas, conforme Norma Regulamentadora 16 e seus anexos e Dec. 93.412. Portanto, os trabalhadores não fazem jus ao adicional de insalubridade e periculosidade.
  • 15. 15 IDENTIFICAÇÃO DO LOCAL, CARGOS E ATIVIDADES SETOR: Divisão Editoração e Gráfica - PROEN Descrição do ambiente: Edificação em alvenaria, piso paviflex, forro de laje de concreto maciça e pé direito de aproximadamente 3,00 m. Cargo Quant. Atividades Impressor 03 Elaborar relatório mensal do setor gráfico, atender o público, regular e operar máquinas de xerografia, organizar e encadernar materiais impressos. Auxiliar de agropecuária 01 Elaborar relatório mensal do setor gráfico, atender o público, regular e operar máquinas de xerografia, organizar e encadernar materiais impressos. ANÁLISE QUALITATIVA Risco Químico: Conforme avaliação realizada no ambiente de trabalho, constatou-se que não existem agentes químicos, relacionados com a natureza e o tempo de exposição ao agente, que cause dano à saúde do trabalhador, durante sua jornada de trabalho. O risco químico está relacionado com manuseio de produtos químicos e absorção de seus vapores quando estes são itensos no ambiente. Risco Físico: Conforme avaliação realizada no ambiente de trabalho, constatou-se que não existem agentes físicos que atinjam os limites máximos de exposição. Risco Biológico: Conforme avaliação realizada no ambiente de trabalho, constatou-se que os agentes biológicos não se apresentam com a natureza considerados pela legislação como insalubres. CONCLUSÃO Fundamento Legal: Conforme avaliação no ambiente de trabalho, concluímos que as atividades são consideradas salubres, conforme Norma Regulamentadora 15 e seus anexos. Com relação à periculosidade, não foram encontradas condições para o enquadramento de atividade e operações perigosas, conforme Norma Regulamentadora 16 e seus anexos e Dec. 93.412. Portanto, os trabalhadores não fazem jus ao adicional de insalubridade e periculosidade.
  • 16. 16 IDENTIFICAÇÃO DO LOCAL, CARGOS E ATIVIDADES SETOR: Pró-Reitoria de Pesquisa e Desenvolvimento Tecnológico - PROPED Descrição do ambiente: Edificação em alvenaria, piso em taco, forro de laje de concreto maciça e pé direito 3,50 m. Composta pela Coordenadoria do Curso de Mestrado em Agronomia, Coordenadoria do Curso de Doutorado em Ciências Agrárias, Coordenadoria do Curso de Mestrado em Ciências Florestais, Coordenadoria de Pós Graduação, Divisão de Pesquisa, Desenvolvimento e Tecnologia e Divisão de Pós Graduação e Divisão de Projetos/Captação de Recursos, a edificação apresenta boas condições sanitárias e de conforto no local de trabalho. Cargo Quant. Atividades Auxiliar em agropecuária 01 Executar atividades de contínuo. Assistente em administração 02 Realizar serviços administrativos e burocráticos. Professor/Pró-Reitoria 01 Planejar atividades de pesquisas e desenvolvimento, elaborar relatório das atividades e atos normativos, realizar articulações interna e externa de interesses da Instituição e da Pró-Reitoria. Professor/Pró Reitor-Adjunto 01 Gerenciar os recursos humanos da Pró-Reitoria, representar a Pró-Reitoria, apoiar na elaboração do relatório anual, o planejamento financeiro e promover programas/atividades. ANÁLISE QUALITATIVA Risco Químico: Conforme avaliação realizada no ambiente de trabalho, constatou-se que não existem agentes químicos, relacionados com a natureza e o tempo de exposição ao agente, que cause dano à saúde do trabalhador, durante sua jornada de trabalho. Risco Físico: Conforme avaliação realizada no ambiente de trabalho, constatou-se que não existem agentes físicos que atinjam os limites máximos de exposição. Risco Biológico: Conforme avaliação realizada no ambiente de trabalho, constatou-se que os agentes biológicos não se apresentam com a natureza considerados pela legislação como insalubres. CONCLUSÃO Fundamento Legal: Conforme avaliação no ambiente de trabalho, concluímos que as atividades são consideradas salubres, conforme Norma Regulamentadora 15 e seus anexos. Com relação à periculosidade, não foram encontradas condições para o enquadramento de atividade e operações perigosas, conforme Norma Regulamentadora 16 e seus anexos e Dec. 93.412. Portanto, os trabalhadores não fazem jus ao adicional de insalubridade e periculosidade.
  • 17. 17 IDENTIFICAÇÃO DO LOCAL, CARGOS E ATIVIDADES SETOR: Pró-Reitoria de Extensão - PROEX Descrição do ambiente: Edificação em alvenaria, piso em paviflex, forro de laje de concreto maciça e pé direito 3,00 m. Composto por: Diretoria da Extensão, Divisão de Extensão, Divisão de Estágio e Divisão de Eventos Técnico-Científicos, Colegiado da Pró-Reitoria de Extensão, Pró-Reitoria Adjunta de Extensão, Centro de Assuntos Comunitários e Superintendência Acadêmica de Extensão. Cargo Quant. Atividades Pró-Reitor de Extensão 01 Planejar atividades de extensão, elaborar relatório das atividades e atos normativos, realizar articulações interna e externa de interesses da Instituição e da Pró-Reitoria de Extensão, disseminar cultura e articular com a sociedade em temas ligados à Extensão. Pró-Reitor Adjunto 01 Gerenciar os recursos humanos da pró-Reitoria de Extensão, representar a Pró-Reitoria, apoiar na elaboração do relatório anual, elaborar com as divisões dos departamentos de extensão e Pró-Reitor, o planejamento financeiro, controlar e zelar pelo patrimônio da Pró- Reitora, apoiar o Pró-Reitor, divisões e supervisão com o monitoramento dos programas/atividades e promover programas/atividades. Impressor/ Assessor da divisão de eventos técnicos científico 01 Planejar, divulgar, organizar, coordenar e executar eventos de extensão, realizar mobilização interna e externa, apoiar a organização e coordenar cursos e atividades de extensão, confeccionar avisos, foldes e cartazes e organizar apostilas. Engenheiro área/Chefe da divisão de eventos técnicos científico da PROEX 01 Planejar, divulgar, organizar, coordenar e executar eventos de extensão, prestar orientação técnica e instrutoria em áreas especializadas ranicultura e criação de patos, atender a comunidade interna e externa, elaborar documentos administrativo, representar a Pró- Reitoria de Extensão/UFRA em reuniões, eventos e comissões na comunidade interna e externa e responsável técnico pelo projeto de criação de patos da UD Várzea. Auxiliar de agropecuária 05 Limpeza em geral, entrega de documentos e apoio em cursos e eventos de extensão.
  • 18. 18 Engenheiro área/ Superintendente Acadêmica de Extensão/ Chefia da Divisão de Extensão 03 Participar da elaboração do planejamento institucional relativo à área de extensão universitária, orientar e acompanhar registros e controlar atividades de extensão, coordenação e/ou participação na elaboração de relatórios, documentos institucionais, assessorar divisões de eventos técnico-científico e estágio, atender a comunidade interna sobre as atividades de extensão, participar do planejamento, organizar, coordenar, executar e controlar atividades/ações extensionistas, elaborar projetos e documentos técnicos, atender a comunidade interna e externa, elaborar documentos administrativo; substituir o Pró-Reitor, representar a Pró- Reitoria de Extensão/UFRA em reuniões, eventos e comissões específicas na comunidade interna e externa e divulgar e mobilizar referentes aos assuntos de extensão na comunidades. Engenheiro área 01 Promover transferência de tecnologia através da incubação de empreendimentos solidários articulada com políticas públicas integradas, contribuir no processo de organização social de trabalhadores oriundo do Programa de Geração de Trabalho, Emprego e Renda no Estado do Pará, promover a formação e capacitação de trabalhadores oriundo do Programa de Geração de Trabalho, Emprego e Renda no Estado do Pará, disponibilizar tecnologia no âmbito da auto-gestão dos empreendimentos solidários nas diversas áreas de conhecimento, apoiar iniciativas de inovação tecnológica dos processos produtivos dos empreendimentos solidários, estimular a produção de conhecimento voltado para a Economia Solidária com a inserção de pesquisadores, alunos de graduação e pós-graduação visando subsidiar o acompanhamento e a avaliação do desenvolvimento de políticas públicas voltada geração de trabalho e renda, fortalecer e apoiar a formulação de políticas públicas e a criação de redes de cooperação entre os empreendimentos solidários, movimentos sociais e instituições de apoio à economia solidária.
  • 19. 19 Assistente em administração 04 Elaborar relatórios, fichas de acompanhamento relativo a estágio de extensão e solicitação de estágio, elaborar relatório anual de estágio e instrumento de controle, controlar arquivos de emissão de certificados e documentos, identificar vagas de estágio dentro e fora da UFRA, divulgar e oferecer vagas na UFRA e de parceiros, realizar inscrição e seleção de candidatos, acompanhar e controlar estagiário, monitorar convênios, administração e controle de seguro de vida dos estagiários, captar e articular vagas de estágio, gerenciar e controlar bolsa de extensão para alunos da UFRA e de outras instituições e normalizar as políticas de estágios. ANÁLISE QUALITATIVA Risco Químico: Conforme avaliação realizada no ambiente de trabalho, constatou-se que não existem agentes químicos, relacionados com a natureza e o tempo de exposição ao agente, que cause dano à saúde do trabalhador, durante sua jornada de trabalho. Risco Físico: Conforme avaliação realizada no ambiente de trabalho, constatou-se que não existem agentes físicos que atinjam os limites máximos de exposição. Risco Biológico: Conforme avaliação realizada no ambiente de trabalho, constatou-se que os agentes biológicos não se apresentam com a natureza considerados pela legislação como insalubres. CONCLUSÃO Fundamento Legal: Conforme avaliação no ambiente de trabalho, concluímos que as atividades são consideradas salubres, conforme Norma Regulamentadora 15 e seus anexos. Com relação à periculosidade, não foram encontradas condições para o enquadramento de atividade e operações perigosas, conforme Norma Regulamentadora 16 e seus anexos e Dec. 93.412. Portanto, os trabalhadores não fazem jus ao adicional de insalubridade e periculosidade.
  • 20. 20 IDENTIFICAÇÃO DO LOCAL, CARGOS E ATIVIDADES SETOR: Pró-Reitoria de Planejamento e Gestão - PROPLAGE Descrição do ambiente: Edificação em alvenaria, piso em taco, forro de PVC e pé direito 3,00m. Composta pela Superintendência Administrativa e Financeira, Divisão de Patrimônio e Material, Superintendência de Gestão e Desenvolvimento de Pessoas, Divisão Administrativa, Divisão Capacidade e Desenvolvimento, Divisão Financeira, Divisão Contábil, Superintendência de Planejamento e Orçamento, Divisão de Planejamento e Orçamento, Divisão de Tecnologia da Informação, Superintendência de Patrimônio e Materiais, Divisão de Compras, Divisão de Patrimônio, Divisão de Licitação, a edificação apresenta boas condições sanitárias e de conforto no local de trabalho. Cargo Quant. Atividades Contador 04 Realizar atividades administrativas Técnico em tecnologia da informação 02 Realizar atividades administrativas Auxiliar em administração 03 Realizar atividades administrativas Recepcionista 03 Realizar atividades administrativas Assistente em administração 20 Realizar atividades administrativas Técnico em contabilidade 01 Realizar atividades administrativas Analista de tecnologia da informação 07 Realizar atividades administrativas Administrador 04 Realizar atividades administrativas Recreacionista 01 Realizar atividades administrativas Técnico em assuntos educacionais 02 Realizar atividades administrativas Secretário executivo 02 Realizar atividades administrativas Engenheiro área (Eletricista) 01 Realizar atividades administrativas Auxiliar de agropecuária 01 Realizar atividades administrativas ANÁLISE QUALITATIVA Risco Químico: Conforme avaliação realizada no ambiente de trabalho, constatou-se que não existem agentes químicos, relacionados com a natureza e o tempo de exposição ao agente, que cause dano à saúde do trabalhador, durante sua jornada de trabalho. Risco Físico: Conforme avaliação realizada no ambiente de trabalho, constatou-se que não existem agentes físicos que atinjam os limites máximos de exposição. Risco Biológico: Conforme avaliação realizada no ambiente de trabalho, constatou-se que os agentes biológicos não se apresentam com a natureza considerada pela legislação como insalubres. CONCLUSÃO Fundamento Legal: Conforme avaliação no ambiente de trabalho, concluímos que as atividades são consideradas salubres, conforme Norma Regulamentadora 15 e seus anexos. Com relação à periculosidade, não foram encontradas condições para o enquadramento de atividade e operações perigosas, conforme Norma Regulamentadora 16 e seus anexos e Dec. 93.412. Portanto, os trabalhadores não fazem jus ao adicional de insalubridade e periculosidade.
  • 21. 21 IDENTIFICAÇÃO DO LOCAL, CARGOS E ATIVIDADES SETOR: Divisão Qualidade de Vida, Saúde e Segurança/ PROPLAGE Descrição do ambiente: Edificação em alvenaria, piso cerâmico, forro de PVC e pé direito 3,00 m. Cargo Quant. Atividades Assistente social 01 Atuar de saúde e qualidade de vida, coordenar e desenvolver atividades e projetos, acompanhar licenças médicas, visitas domiciliares e hospitalares e acompanhar pacientes em tratamentos médicos. Psicóloga 02 Atuar de saúde e qualidade de vida, coordenar e desenvolver atividades e projetos, acompanhar licenças médicas, visitas domiciliares e hospitalares, acompanhar pacientes em tratamentos médicos, participar de comissão de avaliação constitucional e realizar avaliação sócio econômica de discentes com relação aos programas de assistência ao estudantes. Recepcionista 01 Realizar a limpeza do setor e serviços de copeira. ANÁLISE QUALITATIVA Risco Químico: Conforme avaliação realizada no ambiente de trabalho, constatou-se que não existem agentes químicos, relacionados com a natureza e o tempo de exposição ao agente, que cause dano à saúde do trabalhador, durante sua jornada de trabalho. Risco Físico: Conforme avaliação realizada no ambiente de trabalho, constatou-se que não existem agentes físicos que atinjam os limites máximos de exposição. Risco Biológico: Conforme avaliação realizada no ambiente de trabalho, os trabalhadores informaram que fazem visitas frequentes a pacientes com diversos tipos de doenças, acompanham pacientes em hospitais, permanecem em ambientes hospitalares com a presença de doentes durante a sua jornada de trabalho. Embora esta atividade não ocorra todos dias, consideramos tais atividades como riscos para saúde e integridade física dos trabalhadores. CONCLUSÃO Fundamento Científico: As fontes de microorganismos que podem atingir as psicólogas e a assistente social se encontram: nas mucosas nasais e orais dos pacientes visitados, em caso de infecção, produzindo uma grande quantidade de microorganismos. Os espirros e a emissão de perdigotos projectam gotículas aerotransportadas de secreções naso- faringeas (gotículas de Flügge, com um tamanho á roda de 5 µm.) potencialmente infectantes. As gotículas que se encontram em suspensão no ar ambiente e vão ser inaladas pelas pessoas na vizinhança imediata (os sujeitos atingidos são infectados por inalação do aerossol produzido pelas pessoas contaminadas ou infectadas a uma distância que pode ir até aos 2 m.). Imagina-se sem dificuldade que o ar hospitalar não fuja a esta propagação de microorganismos. O ar ambiente pode ser a origem para o homem de infecções específicas, «infecções nosocomiais» contraídas especificamente no recinto hospitalar. Em certas zonas do hospital pode mesmo produzir-se uma concentração de germens potencialmente patogénicos, e que por vezes adquirem um poder de resistência aos tratamentos anti- infecciosos. Os agentes responsáveis pelas infecções transmissíveis por via aérea são: as microbactérias, as legionelas e certos vírus.
  • 22. 22 Fundamento Legal: Conforme avaliação no ambiente de trabalho, concluímos que as atividades das Psicólogas e da Assistente Social são consideradas insalubres, conforme Norma Regulamentadora 15, anexo 14, e fazem jus ao adicional de insalubridade em grau médio. Com relação à periculosidade, não foram encontradas condições para o enquadramento de atividade e operações perigosas, conforme Norma Regulamentadora 16, seus anexos e Dec. 93.412. Portanto, os trabalhadores deste setor não fazem jus ao adicional de periculosidade. MEDIDAS DE CORREÇÃO EQUIPAMENTO DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL - EPI Em contatos com pacientes utilizar os seguintes EPI’s: 1-Luvas (de procedimento, estéreis); 2- Máscaras (cirúrgicas, N95); 3-Jaleco descartáveis; 4- Protetor facial; 5- Sapatos e botas. ADMINISTRATIVA 1-Realizar exames médicos periódicos conforme PCMSO; 2-Orientar para lavagem das mãos após as visitas aos pacientes.
  • 23. 23 IDENTIFICAÇÃO DO LOCAL, CARGOS E ATIVIDADES SETOR: Serviços Médico e Odontológico/PROPLAGE Descrição do ambiente: Edificação em alvenaria, piso em taco, forro de PVC e pé direito 3,00 m. Cargo Quant. Atividades Médico 01 Homologar atestados médicos. Dentista 01 Atividades de assistência odontológica, cuja servidora aguardava o funcionamento do setor de odontologia para desempenhar as atividades. Servente de limpeza 01 Realizar atividades de técnica de enfermagem e auxiliar o médico. ANÁLISE QUALITATIVA Risco Químico: Conforme avaliação realizada no ambiente de trabalho, constatou-se que não existem agentes químicos, relacionados com a natureza e o tempo de exposição ao agente, que cause dano à saúde do trabalhador, durante sua jornada de trabalho. Risco Físico: Conforme avaliação realizada no ambiente de trabalho, constatou-se que não existem agentes físicos que atinjam os limites máximos de exposição. Risco Biológico: Conforme avaliação realizada no ambiente de trabalho, e informações de trabalhadores, constatou-se que os agentes biológicos não se apresentam com a natureza considerados pela legislação como insalubres. Não havendo contato com pessoas com doenças infectocontagiosa, ou seus objetos, a NR 15 não caracteriza a atividade como insalubre, não há caracterização de insalubridade também, para o contato eventual com pacientes. CONCLUSÃO Fundamento Legal: Conforme avaliação no ambiente de trabalho, concluímos que as atividades são consideradas salubres, conforme Norma Regulamentadora 15 e seus anexos. Com relação à periculosidade, não foram encontradas condições para o enquadramento de atividade e operações perigosas, conforme Norma Regulamentadora 16 e seus anexos e Dec. 93.412. Portanto, os trabalhadores não fazem jus ao adicional de insalubridade e periculosidade.
  • 24. 24 IDENTIFICAÇÃO DO LOCAL, CARGOS E ATIVIDADES SETOR: Divisão de Almoxarifado/PROPLAGE Descrição do ambiente: Edificação de alvenaria, piso cerâmico, forro chapa metálico e pé direito 3,00 m. Composto por: Seção de Aquisição, Seção de Patrimônio, Seção de Almoxarifado. Cargo Quant. Atividades Assistente em administração 02 Atividades relacionadas à confecção de processos, compras e aquisições das diversas unidades solicitantes da Ufra. Assis. Administração Gerente 02 Gerenciar a seção de almoxarifado, elaborar relatório e supervisionar funcionários do setor de almoxarifado. Auxiliar de agropecuária 01 Atividades relacionadas ao atendimento das diversas unidades da Ufra quanto à liberação de material permanente e ao tombamento desses materiais quando distribuídos. Economista 01 Realizar previsões de alteração de procura de bens e serviços, preços, taxas, juros, situação de mercado de trabalho e outros interesses econômicos e traçar planos econômicos, baseando-se nos estudos e análises efetuados e em informes coletados sobre os aspectos conjunturais e estruturais da economia. Auxiliar em administração 01 Atividades relacionadas à confecção de processos, compras e aquisições das diversas unidades solicitantes da Ufra. Auxiliar de serviços gerais 01 Atividades relacionadas ao atendimento das diversas unidades da Ufra quanto à liberação material permanente e ao tombamento desses materiais quando distribuídos. Recepcionista 01 Atividades relacionadas ao atendimento das diversas unidades da Ufra quanto à liberação de material permanente e ao tombamento desses materiais quando distribuídos. Recepcionista 01 Atividades relacionadas ao atendimento e recebimento de material de consumo. Almoxarife/Gerente 01 Gerenciar a seção de almoxarifado, elaborar relatório e supervisionar funcionários do setor de almoxarifado. Técnico em contabilidade 01 Atividades relacionadas à confecção de processos, compras e aquisições das diversas unidades solicitantes da Ufra. Telefonista 01 Atividades relacionadas ao atendimento e recebimento de material de consumo. ANÁLISE QUALITATIVA Risco Químico: Conforme avaliação realizada no ambiente de trabalho, constatou-se que não existem agentes químicos, relacionados com a natureza e o tempo de exposição ao agente, que cause dano à saúde do trabalhador, durante sua jornada de trabalho. Risco Físico: Conforme avaliação realizada no ambiente de trabalho, constatou-se que não existem agentes físicos que atinjam os limites máximos de exposição. Risco Biológico: Conforme avaliação realizada no ambiente de trabalho, constatou-se que os agentes biológicos não se apresentam com a natureza considerados pela legislação como insalubres. Periculosidade: Conforme avaliação realizada, constatamos condições de periculosidade devido ao manuseiode de cilindros de gases inflamáveis.
  • 25. 25 CONCLUSÃO Fundamento Científico: Conforme inspeção realizada, observamos que os botijões de gasaes liquefeitos de petróleo (GLP) estão armazenados em local próprio e devido. Os riscos não estão relacionados ao local, estão relacionados aos trabalhadores que manipulam os botijões. Os gases comprimidos em cilindros de paredes metálicas, especialmente construídos e testados para este fim apresentam riscos especiais. Todo cilindro de gás comprimido contém uma grande quantidade de energia. Quando esta energia é aliviada inadequadamente, ela pode provocar sérios acidentes. Os gases por si só já são perigosos porque podem causar incêndios. Os gases comprimidos, nesta condição possuem propriedades únicas que não são comuns aos sólidos e líquidos. Estas propriedades são: Baixo ponto de ebulição, que permite unha rápida difusão do gás e rápida elevação de pressão dentro do cilindro Este baixo ponto de ebulição pode causar queimaduras de frio, quando alguns gases comprimidos entram em contato com tecidos do corpo; Baixo ponto de fulgor, sempre abaixo da temperatura ambiente. O risco mais comum associado à pressão envolve o vazamento dos gases. Além disto, quando há uma grande elevação de pressão, provocando uma descompressão explosiva na cabeça do cilindro que passa a atuar como um míssil desgovernado. Este evento pode criar uma atmosfera explosiva trazendo conseqüências fatais ao trabalhador que tem acesso aos botijões, ao trabalhador que armazena, manipula e distribue os botijões. Fundamento Legal: Conforme inspeção realizada, observou-se que os trabalhadores que executam atividades de manipulação dos botijões de gases inflamáveis, de forma intermitente e habitual fazem jus ao adicional de periculosidade conforme NR 16 Anexo 2. MEDIDAS DE CORREÇÃO ADMINISTRATIVA 1 - Inspecione os cilindros para assegurar-se de que esteja em boas condições, para determinar se existe ranhuras, arqueamentos ou queimaduras por maçarico, crateras isoladas ou áreas corroídas. Se for observado qualquer defeito, isole o cilindro dos outros que estiverem bons e entre em contato com o fornecedor sobre os problemas registrados. 2 - Armazene os cilindros em locais frescos e bem ventilados. Não guarde substâncias inflamáveis e fontes de ignição na mesma área. Armazene-os na posição vertical, e afastados da luz solar direta, onde possam estar sujeitas as ações climáticas. Guarde-os afastados de tráfego e passagem de pedestres e acorrente-os numa estrutura firme para evitar que caiam. 3 - Use sempre um carrinho de mão para transportar gases comprimidos. Amarre-os. 4 -Não transporte cilindros em veículos fechados. 5 -Mantenha os cilindros acorrentados no lugar (ou presas de outra forma) durante todo o tempo; 6 -Mantenha a tampa do cilindro firme no lugar, até que você esteja pronto para usar o gás comprimido; 7 -Aterre os cilindros que contenham gases inflamáveis; 8 -Use os cilindros somente na posição vertical; 9 - Redizir ao máximo o número de trabalhadores que manipularão cilindros de GPL; 10 - Insatalar dois extintores de CO2 na porta da cases de gases do lado de fora. Algumas considerações sobre o GLP: GLP - Gás Liquefeito de Petróleo, conhecido como gás butano. Comumente usado em processo de queima, porém sua chama não é tão quente, exigindo um consumo maior. Por ser mais pesado que o ar quando há vazamento ele se aloja em locais mais baixos, ocorrendo risco de explosões. Seu cheiro característico de mercaptana é um sinal evidente de vazamentos.
  • 26. 26 IDENTIFICAÇÃO DO LOCAL, CARGOS E ATIVIDADES SETOR: Prefeitura/PROPLAGE Descrição do ambiente: Edificação em alvenaria e divisórias de eucatex, piso cerâmico, forro em madeira e pé direito 3,50m. Composto por: Divisão de Serviços Gerais, Seção de Máquinas e equipamentos Agrícolas, Seção de Urbanismo e Seção de Obras. Cargo Quant. Atividades Prefeito/Técnico em telefonia 01 Gerenciar a manutenção predial e limpeza na sede e campus da UFRA, delegar funções, fiscalizar, supervisionar trabalhos em subestação e participar de reuniões, analisar projetos e contratos. Vice Prefeito/Auxiliar de agropecuária 01 Responsável pelos serviços de manutenção e infra-estrutura, supervisionar serviços, supervisionar trabalhos em subestação, expedir tarefas e coordenar funcionários da manutenção da UFRA. Desenhista/Projetista 01 Elaborar e realizar desenhos arquitetônicos e auxiliar em projetos e orçamentos de obras. Assistente em administração 03 Secretariar a sede da Prefeitura, responsável por contratos e convênios e realizar registros de empresas. Engenheiro civil 03 Elaborar projetos, relatórios e orçamentos de obras e fiscalizar obras. Engenheiro eletricista 01 Fiscalizar obras e serviços, gerencia a equipe de eletricistas, freqüentando as mesmas áreas de riscos que estes profissionais freqüentam no seu dia a dia. Pregoeiro 03 Realizar e coordenar licitações. Presidente da comissão de licitação 01 Realizar e coordenar licitações. Recepcionista 01 Realizar trabalhos burocráticos e despachar documentos. Arquiteta e urbanista 01 Elaborar projetos, relatórios e orçamentos de obras. ANÁLISE QUALITATIVA Risco Químico: Conforme avaliação realizada no ambiente de trabalho, constatou-se que não existem agentes químicos, relacionados com a natureza e o tempo de exposição ao agente, que cause dano à saúde do trabalhador, durante sua jornada de trabalho. Risco Físico: Conforme avaliação realizada no ambiente de trabalho, constatou-se que não existem agentes físicos que atinjam os limites máximos de exposição. Risco Biológico: Conforme avaliação realizada no ambiente de trabalho, constatou-se que os agentes biológicos não se apresentam com a natureza considerados pela legislação como insalubres. CONCLUSÃO Fundamento Científico: Ao passar pelo corpo humano a corrente elétrica danifica os tecidos e lesam os tecidos nervosos e cerebrais, provoca coágulos nos vasos sanguíneos e pode paralisar a respiração e os músculos cardíacos. A corrente elétrica pode matar imediatamente ou pode colocar a pessoa inconsciente, a corrente faz os músculos se contraírem a 60 ciclos por segundo, que é a freqüência da corrente alternada. A sensibilidade do organismo a passagem de corrente elétrica inicia em um ponto conhecido como Limiar de Sensação e que ocorre com uma intensidade de corrente de 1m A para corrente alternada e 5m A para corrente contínua. Fundamento Legal: Conforme informação do Pró-Reitor Adjunto no ambiente de trabalho, concluímos que as atividades são consideradas salubres, conforme Norma Regulamentadora 15 e seus anexos. Portanto, os trabalhadores deste setor não fazem jus ao adicional de insalubridade, conforme NR 15 e seus anexos. Com relação à periculosidade, de acordo com a informação do Pró-Reitor Adjunto, o engenheiro eletricista gerencia a equipe de eletricistas, freqüentando as mesmas áreas de riscos que estes profissionais freqüentam no seu dia a dia. Portanto, o trabalhador se enquadra na atividade e operações perigosas conforme Decreto Federal 93.412. Portanto, o engenheiro eletricista deste setor faz jus ao adicional de periculosidade. MEDIDAS DE CORREÇÃO TREINAMENTO: 1. Todo funcionário que realizar trabalhos de manutenção em equipamentos e instalações elétricas devem ter treinamento específico de 40 horas, conforme NR10. 2. Deverá ser feita uma reciclagem a cada 2 anos com o conteúdo e carga horária determinado pelo Departamento de Segurança do Trabalho em conjunto com a chefia / responsável da Manutenção Elétrica.
  • 27. 27 IDENTIFICAÇÃO DO LOCAL, CARGOS E ATIVIDADES SETOR: Carpintaria/Prefeitura/PROPLAGE Descrição do ambiente: Edificação em alvenaria, piso de argamassa de cimento, cobertura de telha de barro e pé direito 4,50 m. Cargo Quant. Atividades Carpinteiro 02 Confeccionar e montar móveis, realizar manutenção em móveis, telhados e estábulos, polir e colar fórmica e confeccionar divisórias em lambril. Marceneiro 02 Confeccionar e montar móveis, realizar manutenção em móveis, telhados e estábulos, polir e colar fórmica e confeccionar divisórias em lambril. ANÁLISE QUALITATIVA Risco Químico: Conforme avaliação realizada no ambiente de trabalho, constatou-se que não existem agentes químicos, relacionados com a natureza e o tempo de exposição ao agente, que cause dano à saúde do trabalhador, durante sua jornada de trabalho. Risco Físico: Conforme avaliação quantitativa realizada no ambiente de trabalho, constatou-se que existem ruídos que ultrapassam os limites permitidos de exposição. Risco Biológico: Conforme avaliação realizada no ambiente de trabalho, constatou-se que os agentes biológicos não se apresentam com a natureza considerados pela legislação como insalubres. CONCLUSÃO Fundamento Científico: A exposição diária permanente, ou de forma intermitente dos trabalhadores, ao ruído, pode agredir as vias auditivas do trabalhador. O ruído atua através do ouvido sobre os sistemas nervosos central e autônomo. Quando o estímulo ultrapassa determinados limites, produz-se surdez e efeitos patológicos em ambos os sistemas, tanto instantâneos como diferidos. A níveis muito menores, o ruído produz incômodo e dificulta, ou impede a atenção, a comunicação, a concentração, o descanso e o sono. A reiteração destas situações pode ocasionar estados crônicos de nervosismo e stress, o que por sua vez, leva a transtornos psicofísicos, doenças cardiovasculares e alterações do sistema imunitário. A diminuição do rendimento profissional, os acidentes de trabalho e de tráfego, certas condutas antisociais. Os trabalhadores não tem programa de prevenção para controle e neutralização do agento, portanto, sofrem os efeitos do risco relacionado a pressão auditiva. Fundamento Legal: Conforme avaliação quantitativa no ambiente de trabalho, concluímos que as atividades são consideradas insalubres em relação à elevada pressão auditiva, e fazem jus ao adicional de insalubridade em grau médio, conforme Norma Regulamentadora 15, anexo 1. Com relação à periculosidade, não foram encontradas condições para o enquadramento de atividade e operações perigosas, conforme Norma Regulamentadora 16, seus anexos e Decreto. 93.412. Portanto, os trabalhadores não fazem jus ao adicional de periculosidade. MEDIDAS DE CORREÇÃO ADMINISTRATIVA 1 - Realizar o monitoramento através de exames médicos determinados pelo PCMSO; 2 - Aplicar treinamento de uso e conservação de EPI; 3 - Fiscalizar o uso de EPI; 4 - Promover o programa de proteção auditiva. EQUIPAMENTO DE PROTEÇÃO COLETIVA – EPC 1 - Fornecer protetor auricular tipo concha e protetor auditivo tipo plug, cujo fator CA tenha fator de atenuação (NRRsf) = 22.
  • 28. 28 AVALIAÇÃO QUANTITATIVA DE RUÍDO INTERMITENTE Nome da Empresa/Órgão: UFRA Setor: Carpintaria /Prefeitura Data: 10/11/2010 Tipo de Ruído: Intermitente Fonte Geradora: Equipamentos elétricos Exposição: 240 Min/Dia Função: Carpinteiro Nome: Luiz Cleto de Lima Metodologia: NHO 01 Grupo Homogêneo Nome Função Silvio Paz Marceneiro Alfredo Garcia Lima Marceneiro José Maria machado Carpinteiro Dados do Equipamento de Proteção Individual – EPI existente Protetor auditivo tipo Marca / Modelo Nº CA Não Há Não Há Não Há Dados do Equipamento de Proteção Coletiva - EPC - Dados da Dosimetria Tipo de atividade Horário inicial Horário Final Serrar, lixar e moldar madeira 14:10h 16:10h Valores existentes Dose Média dB Atenuação do EPI dB Valor Normativo para 240 min. dB Dose de exposição dB 100.5 0.0 90 100.5 Vide Histograma em anexo
  • 29. 29 IDENTIFICAÇÃO DO LOCAL, CARGOS E ATIVIDADES SETOR: Elétrica/Prefeitura/PROPLAGE Descrição do ambiente: Edificação em alvenaria, piso de argamassa de cimento, cobertura de telha plan e pé direito 3,50m. Cargo Quant. Atividades Eletricista 03 Realizar manutenção de redes elétricas e subestação, serviços de almoxarifado e controle administrativo. Mestre em edificação e infraestrutura 01 Realizar manutenção de redes elétricas e subestação, supervisionar atividades de elétrica, expedir tarefas e conduzir veículo da manutenção. ANÁLISE QUALITATIVA Risco Químico: Conforme avaliação realizada no ambiente de trabalho, constatou-se que não existem agentes químicos, relacionada com a natureza e o tempo de exposição ao agente, que cause dano à saúde do trabalhador, durante sua jornada de trabalho. Risco Físico: Conforme avaliação realizada no ambiente de trabalho, constatou-se que não existem agentes físicos que atinjam os limites máximos de exposição. Risco Biológico: Conforme avaliação realizada no ambiente de trabalho, constatou-se que os agentes biológicos não se apresentam com a natureza considerados pela legislação como insalubres. Periculosidade: De acordo com a avaliação realizada constatamos que o trabalhador executa atividade de manutenção de subestação e cabines de distribuição em operações integrantes do sistema de potência de forma permanente. CONCLUSÃO Fundamento Científico: Ao passar pelo corpo humano a corrente elétrica danifica os tecidos e lesam os tecidos nervosos e cerebrais, provoca coágulos nos vasos sanguíneos e pode paralisar a respiração e os músculos cardíacos. A corrente elétrica pode matar imediatamente ou pode colocar a pessoa inconsciente, a corrente faz os músculos se contraírem a 60 ciclos por segundo, que é a freqüência da corrente alternada. A sensibilidade do organismo a passagem de corrente elétrica inicia em um ponto conhecido como Limiar de Sensação e que ocorre com uma intensidade de corrente de 1m A para corrente alternada e 5m A para corrente contínua. Fundamento Legal: Com relação à periculosidade, foram encontradas condições para o enquadramento de atividade e operações perigosas, para os trabalhadores que de fato executam atividades de manutenção elétrica em sistema de potência de forma habitual e intermitente. Portanto, concluímos que os trabalhadores deste setor, que realizam as atividades de manutenção elétrica fazem jus ao adicional de Periculosidade, conforme Decreto Nº 93.412 de 14/10/1986. Quadro de Atividades / Área de Risco. Com relação à insalubridade, concluímos que as atividades e as condições de trabalho declaradas não são consideradas insalubres, conforme NR 15 e seus anexos. Portanto, os trabalhadores deste setor não fazem jus ao adicional de insalubridade.
  • 30. 30 MEDIDAS DE CORREÇÃO ADMINISTRATIVAS 1. Somente podem ter acesso a instalações e equipamentos elétricos de qualquer natureza, para realização de serviço nos mesmos, profissionais qualificados, habilitados, treinados e autorizados pela chefia do setor de Manutenção. 2 As escadas utilizadas em serviços de eletricidade, devem ser confeccionadas com material de fibra de vidro ou outros isolantes; 3. É proibido o acesso ou permanência de pessoas não autorizadas em ambientes próximos a partes onde estejam sendo realizados serviços de reparos nas instalações elétricas; Para tanto, esses locais devem ser devidamente isolados e sinalizados, com cones, fitas e material que seja necessário, pelo responsável do trabalho. 4. As instalações e equipamentos elétricos devem ser inspecionados periodicamente, por profissionais qualificados, designados pela chefia da Manutenção da área, nas fases de execução, reforma, ampliação, operação e manutenção. 5. O espaço de trabalho situado nas áreas contíguas de partes elétricas expostas, não deve ser utilizado como passagem. 6. É terminantemente proibida a guarda de objetos estranhos às instalações elétricas próximo das partes condutoras das mesmas, e no interior de painéis. 7. Durante a construção e reparos de instalações elétricas, ou obras de construção civil próximas de instalações elétricas sob tensão, devem ser tomados cuidados especiais quanto ao risco de contatos acidentais e de indução elétrica. 8. Para garantir a ausência de tensão no circuito elétrico, durante todo o tempo necessário para o desenvolvimento dos serviços em eletricidade, os dispositivos de comando devem estar sinalizados e bloqueados (procedimento de bloqueio de equipamentos), bem como aterrados. 9. Quando da realização de serviços em locais úmidos ou molhados, bem como quando o piso oferecer condições propícias para condução de corrente elétrica, devem ser utilizados cordões elétricos alimentados por transformador de segurança, ou por tensão elétrica não superior a 24 volts. 10. Todas as partes das instalações elétricas devem ser projetadas e executadas de modo que seja possível prevenir, por meios seguros, os riscos de choque elétrico, incêndio, explosão, e outros tipos de acidentes. 11. As partes de instalações elétricas a serem operadas, ajustadas ou examinadas, devem ser dispostas de modo a permitir um espaço suficiente para o trabalho seguro. 12. As partes das instalações elétricas não cobertas por material isolante, na impossibilidade de conservar distâncias que evitem contatos casuais, devem ser isoladas por obstáculos que ofereçam resistência adequada. 13.Toda instalação elétrica ou peça condutora que não faça parte dos circuitos elétricos, que eventualmente possa ficar sob tensão, deve ser aterrada, desde que esteja em local acessível a contatos. 14. O sistema de aterramento das sub-estações, cabines primárias,fornos, bem como dos pára-raios em geral, deve passar por manutenção periódica, para que sejam corrigidos eventuais problemas de continuidade, resistência de terra e outros que influenciem negativamente a segurança do equipamento e do pessoal.
  • 31. 31 15. As instalações elétricas, quando a natureza do piso exigir e sempre que tecnicamente possível, devem ser providas de proteção complementar, através de controle à distância, manual e ou automático. 16. As instalações elétricas sujeitas a maior risco de incêndios e explosão, devem ser projetadas e executadas com dispositivos automáticos de proteção contra sobrecarga e sobre tensão, além de outras complementares, de acordo com as prescrições sobre o assunto previstas nas normas vigentes da ABNT. 17. Os ambientes das instalações elétricas que contenham risco de incêndio, devem dispor de proteção contra o fogo. 18.As partes das instalações elétricas sujeitas à acumulação de eletricidade estática, devem ser convenientemente aterradas. 19. Em caso de princípio de incêndio em instalações elétricas, somente podem ser usados extintores do tipo "CO2" ou "Pó Químico"; Em caso de emergência o PAE (Plano de Atendimento a Emergência) deve ser acionado. 20. Os transformadores e capacitores devem ser instalados, considerando-se as recomendações do fabricante, no que se refere à localização, distância de isolamento e condições de operação, e ter sua carcaça aterrada. 21. Os transformadores e capacitores devem ser instalados, preferencialmente, em área externa às edificações destinadas a trabalho. 22. No caso de necessidade de instalação de transformadores e capacitores no interior de edificações destinadas a trabalho, recomenda-se que os mesmos sejam do tipo "a seco". 23. Recomenda-se que os transformadores e capacitores a óleo, localizados no interior de edificações destinadas a trabalho, sejam instalados em locais bem ventilados, construídos de materiais incombustíveis, providos de porta corta-fogo, de fechamento automático. 24. Os postos de medição, proteção e transformação de energia elétrica devem obedecer às prescrições técnicas específicas e, em especial, àquelas referentes a espaço de trabalho, iluminação e isolamento de ferramentas. 25. Os dispositivos de desligamento, manobra e bloqueio de circuitos elétricos devem ser projetados e instalados considerando-se as normas da ABNT específicas e NR-10 e, em especial, as referentes à localização, sinalização, comando e identificação. 26. Todo motor elétrico deve possuir dispositivo de proteção. 27. As sub-estações e cabines primárias devem estar sempre com a porta de acesso trancada , e sinalizada com placa "Perigo - Alta Tensão. 28. O acesso às áreas descritas no item anterior, só é permitido a profissional habilitado, treinado e autorizado pela chefia da Manutenção e com acompanhamento de outro profissional. 29. Os painéis e quadros elétricos devem ser mantidos trancados e dotados de fechadura tipo padrão. 30. Todas as edificações devem ser protegidas contra descargas elétricas atmosféricas, considerando-se para tanto, as prescrições referentes à localização, condições de ligação a terra, zona de proteção dos pára-raios e inspeções periódicas.
  • 32. 32 31. As baterias fixas de acumuladores devem ser instaladas em locais ou compartimentos providos de piso de material resistente a ácidos e dotados de ventilação adequada; tais locais ou compartimentos, devem ser situados à parte do restante das instalações, bem como ter seu circuito de iluminação à prova de explosão elétrica. 32. Em locais onde possa ocorrer concentração de gases inflamáveis, as instalações e equipamentos elétricos, inclusive os portáteis, devem ser obrigatoriamente blindados; 33. Os circuitos elétricos com finalidades diferentes, tais como telefonia, sinalização, terminais, controle, dentre outros, devem ser instalados observando-se cuidados especiais quanto a sua separação física e identificação. 34. É proibido o trabalho de apenas uma pessoa em áreas confinadas e/ou subestações, inclusive em casos de plantões ou finais de semana. 35. É proibido o trabalho de menores (aprendizes/estagiários) diretamente em contato com instalações elétricas; o aprendiz deve apenas acompanhar o trabalho do profissional qualificado. O funcionário que estiver à frente do trabalho é responsável pelo acompanhante. O acompanhante deve estar provido de todos os EPI`s necessários. TREINAMENTO: 1. Todo funcionário que realizar trabalhos de manutenção em equipamentos e instalações elétricas devem ter treinamento específico de 40 horas, conforme NR10. 2. Deverá ser feita uma reciclagem a cada 2 anos com o conteúdo e carga horária determinado pelo Departamento de Segurança do Trabalho em conjunto com a chefia / responsável da Manutenção Elétrica. RESPONSABILIDADES: Departamento de Recursos Humanos 1. O Departamento de Recursos Humanos é responsável por observar para que somente profissionais portadores de curso específico, ministrado ou reconhecido pelo sistema oficial de ensino, sejam selecionados para as funções de eletricista, 1/2 oficial eletricista, eletricista eletrônico, instrumentista eletrônico e demais funções relacionadas à área elétrica. 2. Promover treinamento específico conforme NR-10. 3. Manter no prontuário do funcionário, à disposição da fiscalização, cópia do certificado / comprovante de qualificação do profissional da área elétrica. Ambulatório Médico 1. O Ambulatório Médico é responsável por realizar exames médicos admissionais nos candidatos às vagas para serviços em eletricidade, de acordo com o estabelecido nas normas regulamentadora NR-07 e NR-10, da Portaria 3214/78 - MTE. 2. O Ambulatório Médico deverá proceder periodicamente e manter arquivado no prontuário do funcionário, de acordo com os critérios médicos, exame médico nos funcionários dos setores de manutenção elétrica/eletrônica, estabelecendo se o funcionário é apto e pode continuar a exercer os serviços de manutenção na área elétrica. Segurança do Trabalho 1. O Departamento de Segurança do Trabalho, em conjunto com o Ambulatório Médico, é responsável por Elaborar e aplicar os cursos e reciclagens de segurança e primeiros socorros para os funcionários que trabalhem nas manutenções elétrica/eletrônica. 2. Determinar e indicar quais os tipos de EPI`s devem ser usados pelos funcionários. 3. As empresas contratadas que possuem prestadores de serviços na função de eletricista deverão apresentar no início de trabalho, habilitação para função, através de diploma de conclusão de curso ou Laudo elaborado e endossado por profissional da área de engenharia da contratada, atestando aptidão para a função (conforme Norma Regulamentadora NR10). Vide procedimento de Gestão de Terceiros (SSO 40.06.01). 4. Exigir dos prestadores de serviços que irão executar trabalhos com eletricidade, o cumprimento deste procedimento.
  • 33. 33 Chefia do Departamento de Manutenção Eletro-Eletrônica 1. Responsabilizar-se técnica e administrativamente pela manutenção preventiva e corretiva de todas as instalações e equipamentos elétricos. 2. Designar somente profissionais qualificados, treinados, instruídos e autorizados para serviços em instalações ou equipamentos elétricos. 3. Contratar somente profissional habilitado para execução de laudos, projetos, instalação e manutenção no sistema de SPDA, com emissão de ART. 4. Participar e facilitar a participação de seu pessoal nos treinamentos ministrados pela Segurança do Trabalho e Ambulatório Médico. 5. Emitir a PTS (Permissão de Trabalho Seguro) para os trabalhos que forem realizados sob tensão acima de 1Kv. 6. A chefia responsável da Manutenção Eletro-Eletrônica é responsável por fiscalizar e exigir a utilização de todos os equipamentos de proteção, coletivos e individuais, por parte do pessoal sob sua responsabilidade, em contato com atividades que envolvam instalações ou equipamentos elétricos. 7. Determinar que todos os serviços em instalações elétricas, a princípio, sejam realizados com os equipamentos desenergizados e devidamente sinalizados, cabendo à chefia, em seus diversos níveis, analisar as situações específicas, determinando as medidas de segurança a serem adotadas em cada caso. 8. Desenvolver, nos serviços sob tensão, sistema de proteção coletiva, através de isolamento físico das áreas, sinalização adequada, conjuntos de aterramento e outros similares, nos trechos onde os serviços estiverem sendo realizados. 10. Desenvolver, em conjunto com a Segurança do Trabalho, procedimentos e instruções visando a segurança do pessoal e preservação do patrimônio da empresa. Funcionários que trabalham com eletricidade 1. Utilizar somente ferramentas manuais devidamente isoladas e adequadas ao trabalho (ex: alicates, chaves de fendas), sendo terminantemente proibido o uso de ferramentas inadequadas. 2. Não é permitido a utilização de anéis, pulseiras, relógios ou outros tipos de adornos pessoais, durante o trabalho. 3. Comunicar toda ocorrência não programada durante o trabalho, à supervisão/chefia/responsável pelo trabalho.
  • 34. 34 EPI - EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL Fornecer os seguintes EPI’s: 1. Tapetes de borracha para utilização diante de equipamentos, em locais de manobra, de classe apropriada de tensão; 2. Luvas de borracha para alta tensão - classe I - tipo 2; 3. Luva de cobertura, para utilização nas áreas de manobra com média tensão, devidamente acondicionadas em caixas apropriadas; 4. Detectores de tensão para uso em redes de média tensão (15kv); 5. Voltímetros para verificação e testes em baixa tensão, que atendam a classe III ou IV; 6. Amperímetros de alicates para medição de corrente por indução em condutores elétricos isolados; 7. Detectores de radiação I.V. (infravermelho); 8. Vestimenta de Proteção contra arco-voltáico; 9. Óculos de proteção; 10. Bota para eletricista; 11. Porta Ferramentas; 12. Cartão de Aviso -Não Acione; 13. Cinto de segurança para trabalhos em altura superior a 2,00 metros; 14. Capacete; 15. As escadas devem ser apropriadas ao trabalho com eletricidade; 16. Vara de manobra adequada à tensão do trabalho- para acionamento de chaves seccionadoras. Cuidados com o EPI: 1. O cuidado e o uso adequado das luvas de borracha isolante de alta tensão são essenciais para a segurança do usuário; 2. As luvas devem ser inspecionadas visualmente antes de serem utilizadas, em cada inspeção devese incluir o interior e a superfície externa, observar se a luva apresenta danos como: inchamento, amolecimento, endurecimento, pegajosidade ou deterioração. Recomenda-se realizar o teste de insuflamento antes de cada utilização; 3. Não retire as luvas de sobrepor, ela protege a luva de borracha isolante de produtos que podem contaminá-la, cortá-la ou danificá-la; 4. Evitar o contato da luva de borracha com produtos químicos, especialmente a base de petróleo, óleos, gasolina, fluídos hidráulicos, inibidores, cremes, massas e pomadas para que não torne a luva inoperante, sempre que houver contato com algum desses produtos, limpe a luva imediatamente com água e sabonete neutro e secar ao ar; 5. Não utilizar nenhum tipo de adornos quando da utilização das luvas; 6. As luvas não devem ser dobradas, enrugadas, comprimidas ou submetidas a qualquer solicitação que possa causar alongamento ou compressão.
  • 35. 35 IDENTIFICAÇÃO DO LOCAL, CARGOS E ATIVIDADES SETOR: Hidráulica/Prefeitura/PROPLAGE Descrição do ambiente: Edificação em alvenaria, piso de argamassa de cimento, cobertura de telha cerâmica e pé direito 3,00 m. Cargo Quant. Atividades Bombeiro hidráulico 04 Realizar inspeções, manutenção, extensão e ampliação em redes e galerias de esgotos. ANÁLISE QUALITATIVA Risco Químico: Conforme avaliação realizada no ambiente de trabalho, constatou-se que não existem agentes químicos com concentração máxima, relacionada com a natureza e o tempo de exposição ao agente, que cause dano à saúde do trabalhador, durante sua jornada de trabalho. Risco Físico: Conforme avaliação realizada no ambiente de trabalho, constatou-se que não existem agentes físicos que atinjam os limites máximos de exposição. Risco Biológico: Conforme avaliação realizada no ambiente de trabalho, todos trabalhadores informaram que todos executam atividades de limpeza em galeria de esgotos e caixas de gorduras, de acordo com a demanda deste tipo de serviço. CONCLUSÃO Fundamento Científico: Conforme informações do trabalhador e de sua chefia direta, os serviços de limpeza e desentupimento em galerias de esgotos humanos, são realizados por todos trabalhadores, de acordo com as ordens de serviços. O presente laudo considerou o que os trabalhadores informaram sobre a exposição dos trabalhadores à microrganismos presentes nos esgotos de resíduos humanos. Conforme informações, utilizam processos de limpeza e manutenção em tubulações e galerias. Durante os serviços de manutenção fazem contato direto com galerias e tubulações de esgotos sem intervenção de equipamentos. Os microorganimos presentes nos resíduos podem ser absorvidos pela pele e consequentemente pela via oral do trabalhador representando fonte de contaminação para o mesmo. A situação de risco pode assumir maiores proporções quando do extravasamento de esgoto. Os principais microrganismos presentes são fungos, bactérias e vírus que podem causar enfermidades agudas ou crônicas. Dentre as enfermidades agudas predominam as doenças infecciosas diarréicas, hepáticas e respiratórias. As crônicas são representadas principalmente pela asma brônquica e pela alveolite alérgica. Concluímos que o tipo de atividade não é factível à neutralização do risco por nenhum tipo de medida, apenas as medidas de correção propostas, são para diminuir a probabilidade do efeito do risco, mas não para extingui-lo. A insalubridade ocorrerá, desde que, ocorra atividade em contato direto com resíduos humanos, sem intervenção de algum equipamento que separe o trabalhador da fonte contaminante. Fundamento Legal: Portanto, concluímos que os trabalhadores que executam atividade em contato direto com resíduos de esgotos farão jus ao adicional de grau máximo, conforme NR 15, anexo 14 da Lei 6.514, regulamentada pela Portaria 3.214 de 8 de Junho de 1978 do MTE. Com relação à periculosidade, não foram encontradas condições para o enquadramento de atividade e operações perigosas, conforme Norma Regulamentadora 16, seus anexos e Decreto Federal 93.412. Portanto, os trabalhadores deste setor não fazem jus ao adicional de Periculosidade.
  • 36. 36 MEDIDAS DE CORREÇÃO ADMINISTRATIVA 1- Se for possível, reduzir o número de trabalhadores para o desempenho da atividade, afim de, diminuir o número de trabalhadores expostos. 2- A Universidade deve propiciar condições adequadas para cuidados rigorosos com a higiene pessoal, incluindo banho ao término da jornada de trabalho, fornecimento de uniformes para troca diária, com higienização a cargo da Universidade, além da disponibilização de vestiários dotados de armários individuais de compartimento duplo, com sistemas isolados para recepção da roupa suja e uso de roupas limpas. 3- Elaborar protocolo de imunização, com prévia avaliação sorológica dos trabalhadores com possibilidade de exposição aos vírus das hepatites, ou outras doenças passiveis de proteção por meio de vacinação, aprovada pela autoridade competente. 4 -Promover adequado acompanhamento médico, incluindo a realização de exames parasitológicos e microbiológicos de fezes, sorologia para leptospirose e hepatites por ocasião das avaliações médicas, conforme o PCMSO da NR 7. EQUIPAMENTO DE PROTEÇÃO COLETIVA - EPC 1- Adotar medidas de proteção coletiva contra quedas em tanques de tratamento de esgoto (guarda corpo) para impedir o contato com dejetos orgânicos. EQUIPAMENTO DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL – EPI 1- Fornecer macacão impermeável; 2- Proteção respiratória e ocular para aerodispersóides de material orgânico proveniente das galerias de esgoto; 3- Luvas descartáveis de PVC.
  • 37. 37 IDENTIFICAÇÃO DO LOCAL, CARGOS E ATIVIDADES SETOR: Pintura/Prefeitura/PROPLAGE Descrição do ambiente: Edificação em alvenaria, piso de argamassa de cimento, cobertura de telha cerâmica e pé direito 3,00 m. Cargo Quant. Atividades Pintor de área 02 Realizar trabalhos de pintura com pinceis em estrutura metálica, alvenaria e estrutura de madeira e aplicar massa de acabamento em paredes. Pedreiro 02 Executar serviços de alvenaria em fossas esgotadas e caixas de gorduras. ANÁLISE QUALITATIVA Risco Químico: Conforme avaliação realizada no ambiente de trabalho, constatou-se que os trabalhadores manipulam hidrocarbonetos aromáticos em exposição permanente para realizar pintura com tintas esmaltes, vernizes e aplicação de solventes. Risco Físico: Conforme avaliação realizada no ambiente de trabalho, constatou-se que não existem agentes físicos que atinjam os limites máximos de exposição. Risco Biológico: Conforme avaliação realizada no ambiente de trabalho, constatou-se que os agentes biológicos não se apresentam com a natureza considerados pela legislação como insalubres. CONCLUSÃO Fundamento Científico: Os hidrocarbonetos aromáticos (benzeno, tolueno, acetato), integrantes das tintas usadas nas atividades de pintura, são metabolizados pelo sistema microssoma hepático, tendo metabolismos excretados na urina. O benzeno pode ser eliminado pelos pulmões ou metabolizado no fígado e excretado conjugado com sulfato ou glicuronídeo. O tolueno, menos tóxico que o benzeno, é rapidamente metabolizado a ácido benzóico, conjugado e excretado com glicínia como ácido hipúrico, na urina. Quando aspirados podem causar edema pulmonar, pneumonite química e hemorragias nos pulmões. A inalação de vapores causa irritação brônquica, tosse e edema pulmonar. Ao atingirem a circulação, provocam depressão do SNC. O estado de coma que produzem, caracteriza-se por tremores, hiper atividade de reflexos e, às vezes, convulsões. Provocam também: Oligosperma(diminuição no número de espermatozóides) e o surgimento de espermatozóides anormais. Fundamento Legal: Conforme avaliação qualitativa, concluímos que as atividades são insalubres. Portanto, os trabalhadores deste setor fazem jus ao adicional de insalubridade em grau médio de acordo com a Norma Regulamentadora (NR) 15, anexo 13. Com relação à periculosidade, não foram encontradas condições para o enquadramento de atividade e operações perigosas. Portanto, os trabalhadores deste setor não fazem jus ao adicional de periculosidade. MEDIDAS DE CORREÇÃO EQUIPAMENTO DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL – EPI Fornecer o seguinte EPI: 1 - Respiradores de proteção nasal, podendo haver um ou dois filtros. A sua cinta de quatro pontas, propicia uma melhor fixação, gerando uma melhor proteção e conforto ao usuário.
  • 38. 38 IDENTIFICAÇÃO DO LOCAL, CARGOS E ATIVIDADES SETOR: Transportes/Prefeitura/PROPLAGE Descrição do ambiente: Edificação em alvenaria, piso cerâmico, na área administrativa forro de PVC e pé direito 2,50m e garagem cobertura de telha cerâmica e pé direito 6,00m. Cargo Quant. Atividades Auxiliar administrativo 01 Controlar escala diária dos motoristas, abastecimento e roteiro e digitar documentos. Motorista/Gerente da sessão de transportes 01 Gerenciar a seção de transportes, elaborar relatório de viagens e combustíveis, supervisionar funcionários e terceirizados do setor de transportes, coordenar consumo de materiais e realizar abastecimento de veículos. Motorista 07 Conduzir veículos pequenos, médio e grande porte. Tratorista 01 O servidor se encontra afastado devido a tratamento médico. Mecânico 01 Reparar tratores e eventualmente lubrificar motores com óleo diesel. ANÁLISE QUALITATIVA Risco Químico: Conforme avaliação realizada no ambiente de trabalho, constatou-se que não existem agentes químicos com concentração máxima, relacionada com a natureza e o tempo de exposição ao agente, que cause dano à saúde do trabalhador, durante sua jornada de trabalho. Risco Físico: Conforme avaliação realizada no ambiente de trabalho, constatou-se que não existem agentes físicos que atinjam os limites máximos de exposição. Risco Biológico: Conforme avaliação realizada no ambiente de trabalho, constatou-se que os agentes biológicos não se apresentam com a natureza considerados pela legislação como insalubres. Periculosidade: Conforme inspeção no local de trabalho ficou constatado que o trabalhador executa atividades de abastecimento de veículos com líquidos inflamáveis. CONCLUSÃO Fundamento Científico: O combustível que o trabalhador utiliza para abastecer os veículos automotores tem ponto de fulgor como líquido inflamável inferior a 70°C e pressão de vapor inferior a 2,8 Kg/C², na qual, poderá liberar vapores em quantidades suficientes para que a mistura de vapor e ar logo acima de sua superfície propague uma chama, a partir do contato com uma fonte de ignição. Considerando a temperatura média ambiente numa região de 25°C e ocorrendo um vazamento de um produto com ponto de fulgor de -43°C a 38°C, significa que o produto nessas condições pode se inflamar, bastando apenas uma fonte de ignição para que haja a ocorrência de um incêndio ou de uma explosão que pode trazer risco de morte ao trabalhador. Fundamento Legal: Conforme avaliação no ambiente de trabalho fomos informados pelo gerente de transportes, que o mesmo executa atividade de abastecimento de veículos com óleo e gasolina, caracterizado como líquido inflamáveis. Portanto, concluímos que o trabalhador na função de gerente do setor de transportes faz jus ao adicional de periculosidade, conforme prevê a Norma Regulamentadora 16, Anexo 2. Com relação à insalubridade, não foram encontradas condições para o enquadramento de atividade. Portanto, os trabalhadores deste setor não fazem jus ao adicional de insalubridade conforme NR 15 e seus anexos. MEDIDAS DE CORREÇÃO ADMINISTRATIVA 1 – Realizar inspeção no tanque de armazenamento de combustível para adequá-lo conforme os padrões da NR 20.
  • 39. 39 IDENTIFICAÇÃO DO LOCAL, CARGOS E ATIVIDADES SETOR: Manutenção de Aparelhos Ópticos/Prefeitura/PROPLAGE Descrição do ambiente: Edificação em alvenaria, piso cerâmico, forro de madeira e pé direito 3,00m. Cargo Quant. Atividades Auxiliar em administração 01 Realizar manutenção em equipamentos eletrônicos e ópticos. ANÁLISE QUALITATIVA Risco Químico: Conforme avaliação realizada no ambiente de trabalho, constatou-se que não existem agentes químicos com concentração máxima, relacionada com a natureza e o tempo de exposição ao agente, que cause dano à saúde do trabalhador, durante sua jornada de trabalho. Risco Físico: Conforme avaliação realizada no ambiente de trabalho, constatou-se que não existem agentes físicos que atinjam os limites máximos de exposição. Risco Biológico: Conforme avaliação realizada no ambiente de trabalho, constatou-se que os agentes biológicos não se apresentam com a natureza considerados pela legislação como insalubres. CONCLUSÃO Conforme avaliação no ambiente de trabalho, concluímos que as atividades são consideradas salubres, conforme Norma Regulamentadora 15 e seus anexos. Com relação à periculosidade, não foram encontradas condições para o enquadramento de atividade e operações perigosas, conforme Norma Regulamentadora 16, seus anexos e Dec. 93.412. Portanto, o trabalhador não faz jus ao adicional de insalubridade e Periculosidade.
  • 40. 40 IDENTIFICAÇÃO DO LOCAL, CARGOS E ATIVIDADES SETOR: Instituto de Ciências Agrárias - ICA Descrição do ambiente: Edificação em alvenaria, piso cerâmico, forro de PVC e pé direito 2,20 m. Composto por: Diretoria, Vice-Diretoria, Gerencia Administrativa, Laboratório de Análise de Sementes, Casa de Vegetação, Laboratório Tecnologia de Produtos Florestais, Laboratório de Ciências do Solo, Laboratório de Proteção de Plantas e UD Várzea. Cargo Quant. Atividades Professor Assist. 03 Realizar atividades de ensino, pesquisa e extensão. Engenheiro de área 13 Realizar serviço de manutenção de viveiros de plantas ornamentais e de jardins da UFRA, produzir de plantas ornamentais, realizar cronograma de aplicação e manipulação de fungicida, herbicida, adubos minerais e orgânicos e auxiliar aulas práticas e pesquisa. Engenheiro florestal 01 Realizar serviço de manutenção de viveiros florestais, produzir de mudas de essências florestais, planejar e executar atividades que envolvem a aplicação de fungicida, herbicida, adubos minerais e orgânicos, auxiliar aulas práticas, realizar podas com motosserra eventualmente e realizar inventário florestal e plano de manejo florestal. Laboratorista 01 Realizar análise granulométrica e de densidade da partícula, efetuar leitura dos extratos obtidos com os respectivos ácidos em aparelho de absorção atômica e realizar destilação de nitrogênio em aparelho destilador. Auxiliar de agropecuária 30 Realizar limpeza em casa de vegetação e destorroamento de solo na casa de secagem de solo, manter e limpar dependências do Setor Ciências Florestais, realizar limpeza no depósito de adubo, preparar área do campo para experimento de professores e alunos, aplicar inseticida e herbicida, executar quebra de dormência, realizar inventário florestal em áreas alagadas. Professor ADJ 03 Ministrar aulas práticas e realizar pesquisa e análises químicas. Professor ADJ 10 Ministrar aulas práticas e realizar pesquisa e análises químicas. Assistente de laboratório 05 Preparar meio de cultura para isolamento de microrganismo patogênicos e não patogênicos, manusear soluções químicas, realizar lavagem de material contaminantes e vidrarias e preparar reagentes com fenol, manusear autoclave. Técnico de laboratório 06 Preparar meio de cultura vegetal para isolamento de microrganismo patogênicos e não patogênicos, manusear soluções químicas, realizar lavagem de material contaminantes e vidrarias e preparar reagentes com fenol, manusear autoclave. Professor ADJ.1 DE-D 06 Realizar aulas prática e desenvolvimento de pesquisa, realizar análise química e microbiológica, preparar meio de cultura para isolamento patogênico e não patogênico e destilar nitrogênio em aparelho destilador. Assistente em administração 02 Realizar serviços administrativos e burocráticos.
  • 41. 41 Professor Ass.3 DE-M 03 Ministrar aulas práticas, realizar pesquisa e análises químicas. Professor Assoc. V 002 DE-D 06 Ministrar aulas práticas, realizar pesquisa e análises químicas. Auxiliar de administração 02 Realizar serviços burocráticos e de secretariado. Professor ADJ.2 DE-D 07 Ministrar aulas práticas, realizar pesquisa e análises químicas. Técnico em tecnologia de informação 01 Realizar serviços de informática. Professor Ass. 2 DE-M 01 Ministrar aulas práticas e realizar pesquisa e análises químicas. Professor ADJ.4 DE-D 01 Fixar material botânico, preparar lâminas histológicas, realizar expurgo e conservação de material botânico. Professor Ass. 1 DE-M 01 Ministrar aulas práticas e realizar pesquisa e análises químicas. Professor titular 01 Realizar manutenção de viveiros de plantas frutíferas, elaborar cronograma de aplicação e manipulação de fungicida, herbicida, adubos minerais e orgânicos e realizar aulas práticas de campo e manutenção de áreas de produção de fruteiras e hortaliças. Técnico e Meteorologista 01 Ministrar aulas práticas e realizar pesquisa e análises químicas. Recepcionista 02 Realizar limpeza: em casa de vegetação e na casa de moinho, realizar limpeza e destorroamento de solo na casa de secagem de solo, efetuar manutenção e limpeza nas dependências do Departamento de Ciência do Solo, realizar limpeza no depósito de adubo, preparar área do campo para experimento de professores e alunos e realizar manutenção e distribuição de adubos. ANÁLISE QUALITATIVA Risco Químico: Conforme avaliação quantitativa realizada no ambiente de trabalho, constatou-se riscos químicos somente para os trabalhadores que manipulam o produto químico formaldeído nas condições especificadas neste Laudo. Os agrotóxicos aplicados para controle das plantações que visam produzir amostras de pesquisas, não estão relacionados nas classes dos organoclorados, organofosforados e ácido carbônico descritos na NR 15. Consideramos que os processos de queima de madeiras para análises laboratoriais no LPTF, não ter nenhuma influência na saúde e integridade física do trabalhdor, haja visto, ser uma operação de pequena monta, em local arejado e realizado dentro de equipamentos que mantém contidos seus agentes. Risco Físico: Conforme avaliação quantitativa realizada no ambiente de trabalho, constatou-se que não existem agentes físicos que atinjam os limites máximos de exposição. O calor decorrente do forno do LTPF foi avaliado, e conforme o processo de trabalho, ele não ultrapassa os limites permitidos. Risco Biológico: Conforme avaliação realizada no ambiente de trabalho, constatou-se que os agentes biológicos não se apresentam com a natureza considerados pela legislação como insalubres. A manipulação de órgãos de animais saudáveis, ou seus derivados, não caracteriza insalubridade na forma da NR 15, bem como, contato com microorganismos de vegetações.
  • 42. 42 CONCLUSÃO Fundamento Científico: O formaldeído é encontrado em pequenas quantidades em muitos produtos de consumo, incluindo anti-sépticos, medicamentos, máquinas de lavar louça, amaciantes de roupas, sapato, colas, adesivos e vernizes. Entretanto, o formaldeído numa concentração maior, é um gás bactericida que irrita fortemente a pele, os olhos, nariz e garganta, provoca dor de cabeça, tontura, náusea, dificuldade de respirar. Pode causar sangramento no nariz e depressão. Pode afetar as células genéticas e se tornar cancerígeno. O formaldeído é irritante para os tecidos quando entra em contato direto com eles. Algumas pessoas são mais sensíveis aos efeitos do formaldeído que outras. O mais comum dos sintomas incluem irritação dos olhos, nariz e garganta, junto com o aumento do lacrimejamento, que ocorre na atmosfera de cerca de 0,4-3 partes por milhão (ppm). A NIOSH afirma que o formaldeído é imediatamente perigoso à vida e à saúde a 20 ppm. Um grande estudo de pessoas com asma, verificou que eles podem ser mais sensíveis aos efeitos da inalação de formaldeído que as outras pessoas, no entanto, muitos estudos mostram que eles não são mais sensíveis. Dor intensa, vômitos, coma e morte são possíveis de ocorrer após a ingestão de grandes quantidades de formaldeído. A pele pode ficar irritada, se entrar em contato com uma solução forte de formaldeído. As avaliações realizadas nos laboratórios demonstraram que as concentrações ultrapassaram os limites permitidos pela NR 15, que é de 1,6 ppm (parte por milhão). Portanto, consideramos insalubre, a exposição a formaldeído que ocorrer nas seguintes condições: 1 - Atividades que manipulem o formol concentrado em locais fechados, cujas mesmas, exijam exposição por mais de quinze minutos, sendo impossível retirar-se do local antes de quinze minutos após a aplicação do formol; 2 - Atividades realizadas sem máscara fornecidas pela UFRA; 3 - Atividades realizadas sem capela de exaustão; 4 - Atividades realizadas de forma habitual, excluam as exposições que ocorram eventualmente, ou seja, uma ou duas vezes por ano. Conforme NR 15.4.1, as manipulações feitas dentro das câmaras de exaustão, tem os riscos controlados e seus efeitos neutralizados, tendo em vista, que as manipulações nos laboratórios não tem fluxo intenso, pois não se trata de linha de produção. Portanto, ela pode ser programada e prevenida. Entretanto, não observamos nesta Universidade, nenhum programa de prevenção contra riscos ocupacionais. Fundamento Legal: Conforme avaliação no ambiente de trabalho, concluímos que as atividades são consideradas insalubres somente para trabalhadores que manipulam formaldeído nas condições definidas acima, e fazem juz ao adicional de insalubridade em grau máximo, conforme Norma Regulamentadora 15, anexo 11. Com relação à periculosidade, não foram encontradas condições para o enquadramento de atividade e operações perigosas, conforme Norma Regulamentadora 16 e seus anexos e Dec. 93.412. Portanto, todos trabalhadores não fazem jus ao adicional de periculosidade.