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PROJETO
COORDENADOR DE PAIS
ELABORADO POR:
NIVALDO NOGUEIRA DE ÁVILA
CORUMBÁ / MS
JANEIRO/2014
ÍNDICE
APRESENTAÇÃO / DESCRIÇÃO
JUSTIFICATIVA
OBJETIVO
OBJETIVO GERAL
OBJETIVOS ESPECÍFICOS
METAS A ATINGIR
PÚBLICO ALVO
ETAPAS DE EXECUÇÃO/BASE METODOLÓGICA E
OPERACIONAL/ESTRATÉGIA DE AÇÃO
ATIVIDADES FORMAÇÃO E/RETORNO DE INTERESSE PÚBLICO
AVALIAÇÃO DOS RESULTADOS
CRONOGRAMA
ORÇAMENTO
BIBLIOGRAFIA
A família é a CÉLULA MATER, DA SOCIEDADE, isto é: é a célula mãe da sociedade. Se a
sociedade está doente, é porque a célula mãe tem gerado indivíduos doentes. É preciso cuidar
das famílias. É preciso dar orientação aos pais, para que estes eduquem seus filhos com
sabedoria.
APRESENTAÇÃO / DESCRIÇÃO
O PROJETO DENOMINADO DE COORDENADOR DE PAIS, tem por finalidade
propor a implantação de Coordenadores de Pais nas Escolas da Rede Municipal de
Ensino de Corumbá para atender exclusivamente Alunos e seus respectivos pais ou
responsáveis.
O programa Coordenadores de Pais visa aproximar a família da escola e a escola da
família; diminuir a evasão e a repetência; e construir um clima mais harmonioso no
interior de cada unidade educacional - que seja favorável ao aprendizado e ao
desenvolvimento de cada aluno. Há um consenso dentro e fora do Brasil sobre a
importância da participação dos pais na vida escolar dos filhos. Ao mesmo tempo,
várias pesquisas amplamente difundidas no Brasil têm reportado que os pais de
famílias pobres parecem dar pouca importância à qualidade da educação pública dos
filhos.
A função de Coordenador de Pais deve necessariamente ser exercida por um
profissional da educação, graduado em Pedagogia e preferencialmente com formação
também na área de Bacharel ou Licenciatura em Teologia, ou Serviço Social, ou
Psicologia.
O Coordenador de pais precisa ser escolhido, dentre os professores da REME, a partir
de uma seleção criteriosa e rigorosa, levando em conta não só a formação acadêmica,
mas também o perfil.
Como perfil podemos elencar algumas características essenciais e necessárias
ao Coordenador de pais:
 Ser formado em Pedagogia;
 Ter também, preferencialmente formação na área de Bacharel ou Licenciatura
em Teologia, ou Serviço Social, ou Psicologia;
 Ser responsável no cumprimento de horário das atividades;
 Ter capacidade e responsabilidade para lidar com a autonomia;
 Ter conduta moral e ética ilibada;
 Ter valores familiares sólidos;
 Saber ser ouvinte;
 Ter interesse por estudos e leituras relacionados à família, educação de filhos,
relacionamentos familiares, etc;
 Ter conhecimento e domínio do ECA e LEI MARIA DA PENHA;
 Ser comunicativo, ter boa oratória;
 Possuir sensibilidade;
 Atitudes práticas para intensificar a participação de pais nas reuniões da
escola;
 Disponibilidade de horário, inclusive aos sábados ou domingos e período
noturno para fazer visitas nas residências dos alunos;
 Capacidade e disposição para:
• elaborar relatórios, gráficos dos atendimentos na escola e nas
residências dos alunos;
• fazer registros das visitas às famílias;
• Elaborar e realizar palestras para pais;
• Elaborar e fazer palestras para alunos;
 Estar alinhado com a política social, educacional e assistencial do
executivo municipal.
A implantação de Coordenadores de Pais nas Escolas da Rede Municipal de Ensino
de Corumbá podem trazer imensuráveis benefícios educacionais, políticos e sociais.
JUSTIFICATIVA
A implantação do Coordenador de Pais nas Escolas da Rede Municipal de Ensino de
Corumbá é de fundamental importância pelos seguintes motivos:
 Há a necessidade de apoio sistêmico para alavancar o ensino e aprendizagem
nas escolas mais vulneráveis e o Coordenador de pais poderá dar este apoio
sistêmico;
 O Coordenador de Pais promoverá a aproximação família-escola, como uma
área técnica e específica de políticas públicas;
 Importância de articular estratégias sistêmicas de aproximação família-escola
com outras políticas públicas;
 O trabalho do Coordenador de Pais visa estimular a instalação de um
ambiente escolar favorável ao aprendizado, com foco na qualidade das
relações professor-aluno e aluno-aluno;
 O trabalho do Coordenador de Pais visa fortalecer e apoiar a liderança da
gestão escolar;
 O Coordenador de Pais trabalhará para uma maior aproximação e parceria
das escolas com pais e comunidades;
 O Coordenador de Pais atuando junto ao aluno individualmente ou
coletivamente poderá através de conversas informais ou formais e/ou
palestras, trabalhar a auto estima do mesmo, levando-o a ter uma perspectiva
de futuro;
 O Coordenador de Pais trabalhando junto aos alunos, nas Escolas da REME
poderá atuar preventivamente diminuindo a violência entre eles, criando uma
consciência da não violência, de respeito pelo outro;
 O Coordenador de Pais trabalhando junto aos Pais dos alunos das Escolas da
REME poderá atuar preventivamente no combate e minimização da violência
doméstica, através de realização de palestras a pais, através da realização de
aconselhamento do casal, sendo isso de fundamental importância, pois
contribui para o desenvolvimento saudável e equilibrado da criança, bem como
contribui para o aprendizado dela, pois a criança reflete na Escola o clima
emocional de seu lar;
OBJETIVOS
OBJETIVO GERAL
Implantar e desenvolver o cargo/função de Coordenador de Pais nas ESCOLAS DA
REME do Município de Corumbá-MS, visando um melhor aprendizado por parte do
aluno, criar uma cultura de não violência nos mesmos e atuar junto às famílias dos
alunos.
OBJETIVOS ESPECÍFICOS
 Promover a integração entre Escola e família, Escola e Comunidade;
 Atuar junto aos alunos, de forma a minimizar e até erradicar a evasão e a
repetência;
 Promover ações com os alunos, tais como conversas individuais e palestras
visando minimizar ou erradicar a violência na escola, criando uma cultura da
não violência na escola;
 Auxiliar o professor no seu trabalho com os alunos em sala de aula;
 Promover com os pais dos alunos, palestras sobre educação, ética, moral,
papel dos pais, cidadania, etc;
 Promover visitas domiciliares às casas dos alunos
 Promover atendimento individualizado e acompanhamento a alunos com
problemas de indisciplina em sala de aula;
 Promover atendimento e acompanhamento individualizado a alunos com
índice elevado de faltas na escola;
 Promover atendimento individualizado a alunos em defasagem série/idade;
 Promover atendimento individualizado a Pais de alunos com problemas de
indisciplina, excesso de faltas na escola, etc;
METAS A ATINGIR
Através de um trabalho efetivo de acompanhamento do aluno e de sua família:
 Erradicar ou ao menos minimizar a evasão e a repetência;
 Melhorar o índice de aprendizado;
 Erradicar ou minimizar a violência na escola e no entorno dela;
 Erradicar ou minimizar a violência doméstica nas famílias dos alunos;
 Criar uma cultura e uma consciência de não violência;
PÚBLICO ALVO
Alunos da REME, Pais dos alunos/ e ou responsáveis, professores da REME, etc.
ETAPAS DE EXECUÇÃO/BASE METODOLÓGICA E OPERACIONAL/ESTRATÉGIA
DE AÇÃO
PRIMEIRO SEMESTRE
Nº Atividades Início Fim
01 Realização de palestras com alunos
02 Realização de palestras com Pais
03 Encontro com professores
04 Visitas nos domicílios dos alunos
SEGUNDO SEMESTRE
Nº Atividades Início Fim
01 Realização de palestras com alunos
02 Realização de palestras com Pais
03 Encontro com professores
04 Visitas nos domicílios dos alunos
*Datas aproximadas
ATIVIDADES FORMAÇÃO E/RETORNO DE INTERESSE PÚBLICO
 Os Professores COORDENADORES DE PAIS receberão Curso de
capacitação oferecido pela ESCOLA DE GOVERNO, conforme um calendário
anual elaborado preliminarmente. O Curso deverá ser ministrado por Professor
com formação em Pedagogia ou outra licenciatura, ainda preferencialmente
com Curso de Teologia ou Serviço Social; ainda deverá ser promovido
encontros bimestrais para fins orientação e avaliação do trabalho desenvolvido
pelo Coordenador de pais;
 O retorno de interesse público é incalculável e de grande dimensão
socioeducativa, pois o trabalho do Coordenador de pais poderá minimizar a
violência doméstica, pois o mesmo estará atuando junto às famílias, realizando
palestras e conscientizando os pais dos alunos sobre os benefícios de viver em
paz, em harmonia e em união; ainda o trabalho do coordenador de pais
trabalhando junto aos pais poderá ser um agente propagador daquilo que
interessa à gestão pública municipal; o trabalho efetivo do Coordenador de pais
poderá também levar à diminuição da evasão e da repetência escolar, bem
como minimizar a violência na escola e no entorno dela e também elevar o
IDEB, pois o Coordenador de Pais atuará também visando o desenvolvimento
integral do aluno, inclusive seu aprendizado.
AVALIAÇÃO DOS RESULTADOS
A avaliação dos resultados deverá ser medido com base na observação da mudança
do comportamento dos alunos, na análise do índice de aprendizagem dos alunos, com
base nas entrevistas realizadas com profesores, gestores e com as famílias dos
alunos.
CRONOGRAMA
CRONOGRAMA DE ATIVIDADE ANUAL
Janeiro
Férias
escolares
Fevereiro
*Reunião geral
com pais;
*Reunião geral
com alunos;
*Palestras a pais;
Março
*Atendimento
individual a
alunos com
dificuldade de
aprendizagem e
problemas
comportamentais
;
*Visitas
domiciliares, pré
agendadas;
Palestras para
alunos;
Abril
*Reunião com
pais por turma;
*Reunião com
alunos por turma;
*Atendimento
individual a
alunos com
dificuldade de
aprendizagem e
problemas
comportamentais
;
*Visitas
domiciliares;
Maio
*Atendimento
individual a
alunos com
dificuldade de
aprendizagem e
problemas
comportamentais
;
*Visitas
domiciliares, pré
agendadas;
Palestra para a
mãe;
Junho
Reunião geral
com pais;
*Reunião geral
com alunos;
*Visitas
domiciliares;
*Atendimento
individual a pais
de alunos com
dificuldade de
aprendizagem e
problemas
comportamentais;
Julho
Férias
escolares
Agosto
Reunião geral
com pais e
alunos;
*Atendimento
individual a pais
de alunos com
dificuldade de
aprendizagem e
problemas
comportamentais
;
*Palestra para o
pai;
Setembro
*Visitas
domiciliares, pré
agendadas;
*Atendimento
individual a
alunos com
dificuldade de
aprendizagem e
problemas
comportamentais
;
*Reunião com
pais por turma;
*Reunião com
alunos por turma;
Outubro
*Reunião com
pais por turma;
*Palestra para o
casal de pais;
Atendimento
individual a
alunos com
dificuldade de
aprendizagem e
problemas
comportamentais
;
Visitas
domiciliares, pré
agendadas;
Novembro
Atendimento
individual a
alunos com
dificuldade de
aprendizagem e
problemas
comportamentais
;
Reunião geral
com pais e
alunos;
Visitas
domiciliares, pré
agendadas;
Dezembro
Reunião geral de
avaliação do
desempenho
escolar, com pais
e alunos;
*Reunião
avaliativa, com
alunos, por
turma;
*Reunião
avaliativa, com
professores e
gestores;
ORÇAMENTO
01 Salário *R$ 3.700,00(*Média)
02 Dedicação exclusiva R$ 500,00
03 Auxílio Combustivel R$ 200,00
TOTAL R$ 4.400,00
*Professor com graduação e Pós graduação
BIBLIOGRAFIA
ARIES, Philippe. História Social da Criança e da Família. Rio de Janeiro, Editora
Zahar, 1978.
BILAC, E. D. Convergências e divergências nas estruturas familiares no
Brasil. Ciências Sociais Hoje. São Paulo: Vértice, 1991, p. 70-94.
BOURDIEU, Pierre. A Dominação Masculina. Ed. Bertrand Brasil, 1999.
CARVALHO, Maria do Carmo B. O Lugar da Família na Política Social. In:
CARVALHO, M. C. B. A Família Contemporânea em Debate. São Paulo: IEE/PUC -
SP e Fapesp, 1995.
COSTA, Jurandir F. Violência e Psicanálise. 2° ed. Rio de Janeiro: Graal, 1986.
FREIRE, Paulo. Educação: Sonho possível. In: BRANDÃO, Carlos R. (org). O
educador: vida e morte. 2 ed. Rio de Janeiro: Graal, 1982.
GARCIA, Edinês Maria Sormani. Direito de Família: Princípio da Dignidade da
Pessoa Humana. São Paulo: LED.
LÔBO, Paulo. Famílias. São Paulo: Saraiva.
ORSOLON, Luzia A. M. O coordenador/formador como um dos agentes de
transformação da/na escola. In: ALMEIDA, Laurinda R.; PLACCO, Vera M. N. S.
(Orgs). O coordenador pedagógico e o espaço de mudança. São Paulo: Loyola,
2003.
PLACCO, Vera M. N. S.; ALMEIDA, Laurinda R. (Orgs) O coordenador pedagógico e
o cotidiano da escola. São Paulo: Loyola, 2003.
SPOSATI, Aldaíza, FLEURY, Sônia e FALCÃO. Os Direitos dos (des)assistidos
Sociais. São Paulo: Cortez, 1991.
TELLES, V. da S. A pobreza como condição de vida. Família, trabalho e direitos
entre as classes trabalhadoras urbanas. São Paulo em Perspectiva, 4(2): 37-45,
abr./jun. 1990.
VASCONCELLOS, Celso S. Coordenação do trabalho pedagógico: do projeto
político pedagógico ao cotidiano da sala de aula. 7 ed São Paulo: Libertad, 2006.
Projeto elaborado por: Nivaldo Nogueira de Ávila
Professor, Pedagogo, Teólogo e Pós Graduado em Mídias na Educação
Chefe do Núcleo de Qualificação e Formação da EGOV-Corumbá/MS
Corumbá/MS, 31 de janeiro de 2014.
ARIES, Philippe. História Social da Criança e da Família. Rio de Janeiro, Editora
Zahar, 1978.
BILAC, E. D. Convergências e divergências nas estruturas familiares no
Brasil. Ciências Sociais Hoje. São Paulo: Vértice, 1991, p. 70-94.
BOURDIEU, Pierre. A Dominação Masculina. Ed. Bertrand Brasil, 1999.
CARVALHO, Maria do Carmo B. O Lugar da Família na Política Social. In:
CARVALHO, M. C. B. A Família Contemporânea em Debate. São Paulo: IEE/PUC -
SP e Fapesp, 1995.
COSTA, Jurandir F. Violência e Psicanálise. 2° ed. Rio de Janeiro: Graal, 1986.
FREIRE, Paulo. Educação: Sonho possível. In: BRANDÃO, Carlos R. (org). O
educador: vida e morte. 2 ed. Rio de Janeiro: Graal, 1982.
GARCIA, Edinês Maria Sormani. Direito de Família: Princípio da Dignidade da
Pessoa Humana. São Paulo: LED.
LÔBO, Paulo. Famílias. São Paulo: Saraiva.
ORSOLON, Luzia A. M. O coordenador/formador como um dos agentes de
transformação da/na escola. In: ALMEIDA, Laurinda R.; PLACCO, Vera M. N. S.
(Orgs). O coordenador pedagógico e o espaço de mudança. São Paulo: Loyola,
2003.
PLACCO, Vera M. N. S.; ALMEIDA, Laurinda R. (Orgs) O coordenador pedagógico e
o cotidiano da escola. São Paulo: Loyola, 2003.
SPOSATI, Aldaíza, FLEURY, Sônia e FALCÃO. Os Direitos dos (des)assistidos
Sociais. São Paulo: Cortez, 1991.
TELLES, V. da S. A pobreza como condição de vida. Família, trabalho e direitos
entre as classes trabalhadoras urbanas. São Paulo em Perspectiva, 4(2): 37-45,
abr./jun. 1990.
VASCONCELLOS, Celso S. Coordenação do trabalho pedagógico: do projeto
político pedagógico ao cotidiano da sala de aula. 7 ed São Paulo: Libertad, 2006.
Projeto elaborado por: Nivaldo Nogueira de Ávila
Professor, Pedagogo, Teólogo e Pós Graduado em Mídias na Educação
Chefe do Núcleo de Qualificação e Formação da EGOV-Corumbá/MS
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Projeto de implantação de Coordenador de pais

  • 1. PROJETO COORDENADOR DE PAIS ELABORADO POR: NIVALDO NOGUEIRA DE ÁVILA CORUMBÁ / MS JANEIRO/2014
  • 2. ÍNDICE APRESENTAÇÃO / DESCRIÇÃO JUSTIFICATIVA OBJETIVO OBJETIVO GERAL OBJETIVOS ESPECÍFICOS METAS A ATINGIR PÚBLICO ALVO ETAPAS DE EXECUÇÃO/BASE METODOLÓGICA E OPERACIONAL/ESTRATÉGIA DE AÇÃO ATIVIDADES FORMAÇÃO E/RETORNO DE INTERESSE PÚBLICO AVALIAÇÃO DOS RESULTADOS CRONOGRAMA ORÇAMENTO BIBLIOGRAFIA A família é a CÉLULA MATER, DA SOCIEDADE, isto é: é a célula mãe da sociedade. Se a sociedade está doente, é porque a célula mãe tem gerado indivíduos doentes. É preciso cuidar das famílias. É preciso dar orientação aos pais, para que estes eduquem seus filhos com sabedoria.
  • 3. APRESENTAÇÃO / DESCRIÇÃO O PROJETO DENOMINADO DE COORDENADOR DE PAIS, tem por finalidade propor a implantação de Coordenadores de Pais nas Escolas da Rede Municipal de Ensino de Corumbá para atender exclusivamente Alunos e seus respectivos pais ou responsáveis. O programa Coordenadores de Pais visa aproximar a família da escola e a escola da família; diminuir a evasão e a repetência; e construir um clima mais harmonioso no interior de cada unidade educacional - que seja favorável ao aprendizado e ao desenvolvimento de cada aluno. Há um consenso dentro e fora do Brasil sobre a importância da participação dos pais na vida escolar dos filhos. Ao mesmo tempo, várias pesquisas amplamente difundidas no Brasil têm reportado que os pais de famílias pobres parecem dar pouca importância à qualidade da educação pública dos filhos. A função de Coordenador de Pais deve necessariamente ser exercida por um profissional da educação, graduado em Pedagogia e preferencialmente com formação também na área de Bacharel ou Licenciatura em Teologia, ou Serviço Social, ou Psicologia. O Coordenador de pais precisa ser escolhido, dentre os professores da REME, a partir de uma seleção criteriosa e rigorosa, levando em conta não só a formação acadêmica, mas também o perfil. Como perfil podemos elencar algumas características essenciais e necessárias ao Coordenador de pais:  Ser formado em Pedagogia;  Ter também, preferencialmente formação na área de Bacharel ou Licenciatura em Teologia, ou Serviço Social, ou Psicologia;  Ser responsável no cumprimento de horário das atividades;  Ter capacidade e responsabilidade para lidar com a autonomia;  Ter conduta moral e ética ilibada;  Ter valores familiares sólidos;  Saber ser ouvinte;  Ter interesse por estudos e leituras relacionados à família, educação de filhos, relacionamentos familiares, etc;  Ter conhecimento e domínio do ECA e LEI MARIA DA PENHA;  Ser comunicativo, ter boa oratória;
  • 4.  Possuir sensibilidade;  Atitudes práticas para intensificar a participação de pais nas reuniões da escola;  Disponibilidade de horário, inclusive aos sábados ou domingos e período noturno para fazer visitas nas residências dos alunos;  Capacidade e disposição para: • elaborar relatórios, gráficos dos atendimentos na escola e nas residências dos alunos; • fazer registros das visitas às famílias; • Elaborar e realizar palestras para pais; • Elaborar e fazer palestras para alunos;  Estar alinhado com a política social, educacional e assistencial do executivo municipal. A implantação de Coordenadores de Pais nas Escolas da Rede Municipal de Ensino de Corumbá podem trazer imensuráveis benefícios educacionais, políticos e sociais. JUSTIFICATIVA A implantação do Coordenador de Pais nas Escolas da Rede Municipal de Ensino de Corumbá é de fundamental importância pelos seguintes motivos:  Há a necessidade de apoio sistêmico para alavancar o ensino e aprendizagem nas escolas mais vulneráveis e o Coordenador de pais poderá dar este apoio sistêmico;  O Coordenador de Pais promoverá a aproximação família-escola, como uma área técnica e específica de políticas públicas;  Importância de articular estratégias sistêmicas de aproximação família-escola com outras políticas públicas;  O trabalho do Coordenador de Pais visa estimular a instalação de um ambiente escolar favorável ao aprendizado, com foco na qualidade das relações professor-aluno e aluno-aluno;  O trabalho do Coordenador de Pais visa fortalecer e apoiar a liderança da gestão escolar;
  • 5.  O Coordenador de Pais trabalhará para uma maior aproximação e parceria das escolas com pais e comunidades;  O Coordenador de Pais atuando junto ao aluno individualmente ou coletivamente poderá através de conversas informais ou formais e/ou palestras, trabalhar a auto estima do mesmo, levando-o a ter uma perspectiva de futuro;  O Coordenador de Pais trabalhando junto aos alunos, nas Escolas da REME poderá atuar preventivamente diminuindo a violência entre eles, criando uma consciência da não violência, de respeito pelo outro;  O Coordenador de Pais trabalhando junto aos Pais dos alunos das Escolas da REME poderá atuar preventivamente no combate e minimização da violência doméstica, através de realização de palestras a pais, através da realização de aconselhamento do casal, sendo isso de fundamental importância, pois contribui para o desenvolvimento saudável e equilibrado da criança, bem como contribui para o aprendizado dela, pois a criança reflete na Escola o clima emocional de seu lar; OBJETIVOS OBJETIVO GERAL Implantar e desenvolver o cargo/função de Coordenador de Pais nas ESCOLAS DA REME do Município de Corumbá-MS, visando um melhor aprendizado por parte do aluno, criar uma cultura de não violência nos mesmos e atuar junto às famílias dos alunos. OBJETIVOS ESPECÍFICOS  Promover a integração entre Escola e família, Escola e Comunidade;  Atuar junto aos alunos, de forma a minimizar e até erradicar a evasão e a repetência;  Promover ações com os alunos, tais como conversas individuais e palestras visando minimizar ou erradicar a violência na escola, criando uma cultura da não violência na escola;  Auxiliar o professor no seu trabalho com os alunos em sala de aula;  Promover com os pais dos alunos, palestras sobre educação, ética, moral, papel dos pais, cidadania, etc;
  • 6.  Promover visitas domiciliares às casas dos alunos  Promover atendimento individualizado e acompanhamento a alunos com problemas de indisciplina em sala de aula;  Promover atendimento e acompanhamento individualizado a alunos com índice elevado de faltas na escola;  Promover atendimento individualizado a alunos em defasagem série/idade;  Promover atendimento individualizado a Pais de alunos com problemas de indisciplina, excesso de faltas na escola, etc; METAS A ATINGIR Através de um trabalho efetivo de acompanhamento do aluno e de sua família:  Erradicar ou ao menos minimizar a evasão e a repetência;  Melhorar o índice de aprendizado;  Erradicar ou minimizar a violência na escola e no entorno dela;  Erradicar ou minimizar a violência doméstica nas famílias dos alunos;  Criar uma cultura e uma consciência de não violência; PÚBLICO ALVO Alunos da REME, Pais dos alunos/ e ou responsáveis, professores da REME, etc. ETAPAS DE EXECUÇÃO/BASE METODOLÓGICA E OPERACIONAL/ESTRATÉGIA DE AÇÃO PRIMEIRO SEMESTRE Nº Atividades Início Fim 01 Realização de palestras com alunos 02 Realização de palestras com Pais 03 Encontro com professores 04 Visitas nos domicílios dos alunos
  • 7. SEGUNDO SEMESTRE Nº Atividades Início Fim 01 Realização de palestras com alunos 02 Realização de palestras com Pais 03 Encontro com professores 04 Visitas nos domicílios dos alunos *Datas aproximadas ATIVIDADES FORMAÇÃO E/RETORNO DE INTERESSE PÚBLICO  Os Professores COORDENADORES DE PAIS receberão Curso de capacitação oferecido pela ESCOLA DE GOVERNO, conforme um calendário anual elaborado preliminarmente. O Curso deverá ser ministrado por Professor com formação em Pedagogia ou outra licenciatura, ainda preferencialmente com Curso de Teologia ou Serviço Social; ainda deverá ser promovido encontros bimestrais para fins orientação e avaliação do trabalho desenvolvido pelo Coordenador de pais;  O retorno de interesse público é incalculável e de grande dimensão socioeducativa, pois o trabalho do Coordenador de pais poderá minimizar a violência doméstica, pois o mesmo estará atuando junto às famílias, realizando palestras e conscientizando os pais dos alunos sobre os benefícios de viver em paz, em harmonia e em união; ainda o trabalho do coordenador de pais trabalhando junto aos pais poderá ser um agente propagador daquilo que interessa à gestão pública municipal; o trabalho efetivo do Coordenador de pais poderá também levar à diminuição da evasão e da repetência escolar, bem como minimizar a violência na escola e no entorno dela e também elevar o IDEB, pois o Coordenador de Pais atuará também visando o desenvolvimento integral do aluno, inclusive seu aprendizado. AVALIAÇÃO DOS RESULTADOS A avaliação dos resultados deverá ser medido com base na observação da mudança do comportamento dos alunos, na análise do índice de aprendizagem dos alunos, com base nas entrevistas realizadas com profesores, gestores e com as famílias dos alunos. CRONOGRAMA
  • 8. CRONOGRAMA DE ATIVIDADE ANUAL Janeiro Férias escolares Fevereiro *Reunião geral com pais; *Reunião geral com alunos; *Palestras a pais; Março *Atendimento individual a alunos com dificuldade de aprendizagem e problemas comportamentais ; *Visitas domiciliares, pré agendadas; Palestras para alunos; Abril *Reunião com pais por turma; *Reunião com alunos por turma; *Atendimento individual a alunos com dificuldade de aprendizagem e problemas comportamentais ; *Visitas domiciliares; Maio *Atendimento individual a alunos com dificuldade de aprendizagem e problemas comportamentais ; *Visitas domiciliares, pré agendadas; Palestra para a mãe; Junho Reunião geral com pais; *Reunião geral com alunos; *Visitas domiciliares; *Atendimento individual a pais de alunos com dificuldade de aprendizagem e problemas comportamentais; Julho Férias escolares Agosto Reunião geral com pais e alunos; *Atendimento individual a pais de alunos com dificuldade de aprendizagem e problemas comportamentais ; *Palestra para o pai; Setembro *Visitas domiciliares, pré agendadas; *Atendimento individual a alunos com dificuldade de aprendizagem e problemas comportamentais ; *Reunião com pais por turma; *Reunião com alunos por turma; Outubro *Reunião com pais por turma; *Palestra para o casal de pais; Atendimento individual a alunos com dificuldade de aprendizagem e problemas comportamentais ; Visitas domiciliares, pré agendadas; Novembro Atendimento individual a alunos com dificuldade de aprendizagem e problemas comportamentais ; Reunião geral com pais e alunos; Visitas domiciliares, pré agendadas; Dezembro Reunião geral de avaliação do desempenho escolar, com pais e alunos; *Reunião avaliativa, com alunos, por turma; *Reunião avaliativa, com professores e gestores; ORÇAMENTO 01 Salário *R$ 3.700,00(*Média) 02 Dedicação exclusiva R$ 500,00 03 Auxílio Combustivel R$ 200,00 TOTAL R$ 4.400,00 *Professor com graduação e Pós graduação BIBLIOGRAFIA
  • 9. ARIES, Philippe. História Social da Criança e da Família. Rio de Janeiro, Editora Zahar, 1978. BILAC, E. D. Convergências e divergências nas estruturas familiares no Brasil. Ciências Sociais Hoje. São Paulo: Vértice, 1991, p. 70-94. BOURDIEU, Pierre. A Dominação Masculina. Ed. Bertrand Brasil, 1999. CARVALHO, Maria do Carmo B. O Lugar da Família na Política Social. In: CARVALHO, M. C. B. A Família Contemporânea em Debate. São Paulo: IEE/PUC - SP e Fapesp, 1995. COSTA, Jurandir F. Violência e Psicanálise. 2° ed. Rio de Janeiro: Graal, 1986. FREIRE, Paulo. Educação: Sonho possível. In: BRANDÃO, Carlos R. (org). O educador: vida e morte. 2 ed. Rio de Janeiro: Graal, 1982. GARCIA, Edinês Maria Sormani. Direito de Família: Princípio da Dignidade da Pessoa Humana. São Paulo: LED. LÔBO, Paulo. Famílias. São Paulo: Saraiva. ORSOLON, Luzia A. M. O coordenador/formador como um dos agentes de transformação da/na escola. In: ALMEIDA, Laurinda R.; PLACCO, Vera M. N. S. (Orgs). O coordenador pedagógico e o espaço de mudança. São Paulo: Loyola, 2003. PLACCO, Vera M. N. S.; ALMEIDA, Laurinda R. (Orgs) O coordenador pedagógico e o cotidiano da escola. São Paulo: Loyola, 2003. SPOSATI, Aldaíza, FLEURY, Sônia e FALCÃO. Os Direitos dos (des)assistidos Sociais. São Paulo: Cortez, 1991. TELLES, V. da S. A pobreza como condição de vida. Família, trabalho e direitos entre as classes trabalhadoras urbanas. São Paulo em Perspectiva, 4(2): 37-45, abr./jun. 1990. VASCONCELLOS, Celso S. Coordenação do trabalho pedagógico: do projeto político pedagógico ao cotidiano da sala de aula. 7 ed São Paulo: Libertad, 2006. Projeto elaborado por: Nivaldo Nogueira de Ávila Professor, Pedagogo, Teólogo e Pós Graduado em Mídias na Educação Chefe do Núcleo de Qualificação e Formação da EGOV-Corumbá/MS Corumbá/MS, 31 de janeiro de 2014.
  • 10. ARIES, Philippe. História Social da Criança e da Família. Rio de Janeiro, Editora Zahar, 1978. BILAC, E. D. Convergências e divergências nas estruturas familiares no Brasil. Ciências Sociais Hoje. São Paulo: Vértice, 1991, p. 70-94. BOURDIEU, Pierre. A Dominação Masculina. Ed. Bertrand Brasil, 1999. CARVALHO, Maria do Carmo B. O Lugar da Família na Política Social. In: CARVALHO, M. C. B. A Família Contemporânea em Debate. São Paulo: IEE/PUC - SP e Fapesp, 1995. COSTA, Jurandir F. Violência e Psicanálise. 2° ed. Rio de Janeiro: Graal, 1986. FREIRE, Paulo. Educação: Sonho possível. In: BRANDÃO, Carlos R. (org). O educador: vida e morte. 2 ed. Rio de Janeiro: Graal, 1982. GARCIA, Edinês Maria Sormani. Direito de Família: Princípio da Dignidade da Pessoa Humana. São Paulo: LED. LÔBO, Paulo. Famílias. São Paulo: Saraiva. ORSOLON, Luzia A. M. O coordenador/formador como um dos agentes de transformação da/na escola. In: ALMEIDA, Laurinda R.; PLACCO, Vera M. N. S. (Orgs). O coordenador pedagógico e o espaço de mudança. São Paulo: Loyola, 2003. PLACCO, Vera M. N. S.; ALMEIDA, Laurinda R. (Orgs) O coordenador pedagógico e o cotidiano da escola. São Paulo: Loyola, 2003. SPOSATI, Aldaíza, FLEURY, Sônia e FALCÃO. Os Direitos dos (des)assistidos Sociais. São Paulo: Cortez, 1991. TELLES, V. da S. A pobreza como condição de vida. Família, trabalho e direitos entre as classes trabalhadoras urbanas. São Paulo em Perspectiva, 4(2): 37-45, abr./jun. 1990. VASCONCELLOS, Celso S. Coordenação do trabalho pedagógico: do projeto político pedagógico ao cotidiano da sala de aula. 7 ed São Paulo: Libertad, 2006. Projeto elaborado por: Nivaldo Nogueira de Ávila Professor, Pedagogo, Teólogo e Pós Graduado em Mídias na Educação Chefe do Núcleo de Qualificação e Formação da EGOV-Corumbá/MS Corumbá/MS, 31 de janeiro de 2014.