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PAIF Volante:
Estratégia de ação e aproximação
Serviço: CRAS Centro Sul
End.: Rua Arroio Grande, 50 – Cavalhada - POA
Região 12
Técnicos responsáveis:
PAIF Volante Vila Alto Erechim:
Luanda Boschetti (Psicóloga)
Luisa Beatriz de Aguiar Soares (Assistente Social)
PAIF Volante Campo Novo:
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RELEVÂNCIA
 Equipe Volante consiste em uma equipe adicional
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Social (CRAS) em funcionamento.
 Se aplica a CRAS cujo território é extenso, que
podem ter como características a alta dispersão
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RELEVÂNCIA
 A equipe volante se incorpora a equipe de referência
do CRAS, resultando em uma ampliação desta
equipe, possuindo atribuições similares.
 Observa-se que os volantes potencializam a oferta
do PAIF na medida em que leva esse serviço da
PSB às famílias localizadas nos territórios com as
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RELEVÂNCIA
 A atuação da equipe volante possibilita a
democratização do acesso aos direitos
socioassistenciais, contribuindo para o
fortalecimento da cidadania.
 Para tanto, é importante que as famílias recebam
explicações sobre os serviços e de forma clara,
simples e compreensível, bem como obtenham
informações sobre como e onde manifestar seus
direitos e requisições sobre o atendimento e
acompanhamento socioassistencial.
OBJETIVO GERAL
 Garantir o acesso da comunidade aos
serviços socioassistenciais.
ESPECÍFICOS
 Articular ações intersetoriais;
 Otimizar e efetivar o acompanhamento familiar;
 Identificar famílias que não acessam os serviços da
assistência;
 Contribuir para o protagonismo comunitário.
METOLOGIA
 Para iniciarmos esse trabalho, fez-se necessário
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do serviço da assistência, a fim de a população local
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 Ao estarmos inseridas na comunidade e
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 Por mais que as famílias possam ser atendidas no
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 Percebemos grande avanço no acesso das pessoas aos
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participante, conhecedores da realidade, o que
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 É importante citar que os territórios em que estamos
atendendo, são conhecidos por altos índices de
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METOLOGIA
 No PAIF Volante o acompanhamento ocorre de
forma mais efetiva, já que a equipe se localiza muito
próximo às residências da maioria das famílias.
Desse modo, facilita para o técnico estar atualizado
com os processos de evolução da família, ter
conhecimento das principais dificuldades que as
impedem de alcançar as metas, além de poder
conhecer parte da família extensa dos atendidos e
acompanhados.
METOLOGIA
 O acompanhamento familiar individualizado foi bem
definido e efetivado, contanto o grupal encontra-se
ainda em processo de construção.
 O PAIF prevê que os profissionais devam conhecer
seu território de referência. O técnico que se
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METOLOGIA
 Encontramos dificuldade de espaço para realização
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 Isso fez da dificuldade uma potencialidade.
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 Com relação ao acompanhamento prioritário das
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 As busca ativas se otimizaram, até porque
passamos a conhecer mais amplamente os
moradores. A proximidade das famílias facilita, já
que em alguns locais não necessitamos de veículo.
METOLOGIA
 Nosso dia-a-dia de trabalho ocorre da seguinte
forma: chegamos ao CRAS pela manhã, o veículo
leva as duas equipes de PAIF volante para os
territórios.
 Almoçamos nas próprias unidades de atendimento
(creche ou escola), e no final da tarde uma equipe
se desloca ed ônibus e outra, pela distância maior, o
veículo as busca.
METOLOGIA
 Atualmente estamos
presentes em seis turnos
na comunidade, divididos
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visitas domiciliares e
ações comunitárias. Os
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 Aumento número de famílias atendidas e
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26. apresentação centro sul paif volante

  • 1. PAIF Volante: Estratégia de ação e aproximação Serviço: CRAS Centro Sul End.: Rua Arroio Grande, 50 – Cavalhada - POA Região 12 Técnicos responsáveis: PAIF Volante Vila Alto Erechim: Luanda Boschetti (Psicóloga) Luisa Beatriz de Aguiar Soares (Assistente Social) PAIF Volante Campo Novo: Claudia Fortes Rubim Alves (Assistente Social) Ana Regina Dalbem (Psicóloga)
  • 2.  Especificação território: Loteamento Cavalhada, Camaquã, Vila Monte Cristo, Cohab cavalhada, São Vicente, Cavalhada, Eduardo Prado, Padre Réus, Padre Maciel, Afonso Arinos, Funil, Vila do Bosque, Pita Pinheiro, Campo Novo, Vila Nova, Vila Bosque, Alto Erechim, Nonoai, Teresópolis, Amapá, São Sebastião, Rio Grande, Morro Quente, Jardim das Palmeiras, Laguna, Campos do Cristal, Vicente Monteggia, Florinha.
  • 3. RELEVÂNCIA  Equipe Volante consiste em uma equipe adicional que integra um Centro de Referência de Assistência Social (CRAS) em funcionamento.  Se aplica a CRAS cujo território é extenso, que podem ter como características a alta dispersão populacional. Famílias que vivem em locais de difícil acesso, distantes desta unidade física.
  • 4. RELEVÂNCIA  A equipe volante se incorpora a equipe de referência do CRAS, resultando em uma ampliação desta equipe, possuindo atribuições similares.  Observa-se que os volantes potencializam a oferta do PAIF na medida em que leva esse serviço da PSB às famílias localizadas nos territórios com as características descritas.
  • 5. RELEVÂNCIA  A atuação da equipe volante possibilita a democratização do acesso aos direitos socioassistenciais, contribuindo para o fortalecimento da cidadania.  Para tanto, é importante que as famílias recebam explicações sobre os serviços e de forma clara, simples e compreensível, bem como obtenham informações sobre como e onde manifestar seus direitos e requisições sobre o atendimento e acompanhamento socioassistencial.
  • 6. OBJETIVO GERAL  Garantir o acesso da comunidade aos serviços socioassistenciais.
  • 7. ESPECÍFICOS  Articular ações intersetoriais;  Otimizar e efetivar o acompanhamento familiar;  Identificar famílias que não acessam os serviços da assistência;  Contribuir para o protagonismo comunitário.
  • 8. METOLOGIA  Para iniciarmos esse trabalho, fez-se necessário estabelecer parcerias com as lideranças comunitárias e com os serviços de saúde e educação já existentes na comunidade, a fim de conseguirmos espaço físico para realizar o trabalho.  Precisamos fazer ações comunitárias de divulgação do serviço da assistência, a fim de a população local que ainda não conhecia o CRAS, pudesse conhecer e acessar. Algumas dessas ações ocorreram em escolas, unidades de saúde e igrejas.
  • 9.
  • 10.
  • 11. METOLOGIA  Ao estarmos inseridas na comunidade e identificarmos famílias ainda não cadastradas no CAD Único, o número de cadastramento no CRAS aumentou consideravelmente.  Conseguimos proporcionar o conhecimento do CAD para famílias que ainda não conheciam. Algumas delas que não tinham benefício, hoje recebem Bolsa Família e outros benefícios.
  • 12.
  • 13. METOLOGIA  Por mais que as famílias possam ser atendidas no território, ainda têm que se deslocar ao CRAS quando a demanda diz respeito a cadastro único.  Estamos tentando adequar as necessidades do território com as possibilidades de trabalho que temos no momento.
  • 14. METOLOGIA  Percebemos grande avanço no acesso das pessoas aos direitos, na qualidade do vínculo com os técnicos, talvez pela proximidade e por perceberem que os mesmos estão realmente inseridos no território, de forma participante, conhecedores da realidade, o que possibilita maior confiança da parte dos usuários.  É importante citar que os territórios em que estamos atendendo, são conhecidos por altos índices de violência, tráfico de drogas e miserabilidade.
  • 15.
  • 16. METOLOGIA  No PAIF Volante o acompanhamento ocorre de forma mais efetiva, já que a equipe se localiza muito próximo às residências da maioria das famílias. Desse modo, facilita para o técnico estar atualizado com os processos de evolução da família, ter conhecimento das principais dificuldades que as impedem de alcançar as metas, além de poder conhecer parte da família extensa dos atendidos e acompanhados.
  • 17. METOLOGIA  O acompanhamento familiar individualizado foi bem definido e efetivado, contanto o grupal encontra-se ainda em processo de construção.  O PAIF prevê que os profissionais devam conhecer seu território de referência. O técnico que se encontra na comunidade consegue fazer uma leitura mais fidedigna da realidade.
  • 18. METOLOGIA  Encontramos dificuldade de espaço para realização de trabalho em grupo, tanto que precisamos articular com a rede do território para conseguirmos local.  Isso fez da dificuldade uma potencialidade. Conseguimos estabelecer vínculos com essas unidades, o que também resultou em microrredes de discussão de casos no próprio território.
  • 19. METOLOGIA  Com relação ao acompanhamento prioritário das famílias em descumprimento, articulamos ações com escolas e unidades de saúde, atendendo de forma próxima cada situação, encaminhando providências.  Um indicador disso é que as listagens vêm cada vez mais resumidas, com baixos índices de cancelamento.
  • 20. METOLOGIA  As busca ativas se otimizaram, até porque passamos a conhecer mais amplamente os moradores. A proximidade das famílias facilita, já que em alguns locais não necessitamos de veículo.
  • 21. METOLOGIA  Nosso dia-a-dia de trabalho ocorre da seguinte forma: chegamos ao CRAS pela manhã, o veículo leva as duas equipes de PAIF volante para os territórios.  Almoçamos nas próprias unidades de atendimento (creche ou escola), e no final da tarde uma equipe se desloca ed ônibus e outra, pela distância maior, o veículo as busca.
  • 22. METOLOGIA  Atualmente estamos presentes em seis turnos na comunidade, divididos em grupo de famílias, atendimento individual, visitas domiciliares e ações comunitárias. Os demais turnos são utilizados para reuniões técnicas e planejamento.
  • 23. RESULTADOS/IMPACTOS  Aumento número de famílias atendidas e acompanhadas;  Diminuição de descumprimento de condicionalidades;  Mais famílias incluídas no CAD;  Vinculação das famílias aos serviços da PSB;  Mais famílias acessando seus direitos;  Fortalecimento da rede do território.