3. CICLO DESPOLARIZAÇÃO -
REPOLARIZAÇÃO
FASES DO POTENCIAL DE
AÇÃOFASE 0: Despolarização rápida
Ent rada rápida de Na+
para o
int erior da célula.
FASE 1: I nício da repolarização -
Ent rada lent a de Na+
FASE 2: Plat ô : ent rada de cálcio e
saída de K +
FASE 3: Saída rápida de K +
.
FASE 4: Repouso elét r ico - Saída
6. LOCALI ZANDO LESÃO
MI OCÁRDI CAPAREDE AFETADA DERIVAÇÕES ARTÉRIA ENVOLVIDA ALTERAÇÕES
RECÍPROCAS
Inferior (diafragmática) II, III, aVF Artéria coronária
direita
I, aVF, possivelmente aV4
Lateral I, aVL ,V5 ,V6 Artéria circunflexa,
ramo da artéria
coronária esquerda
V1, V2
Anterior V2 a V4 Artéria coronária
esquerda
artéria DAE
II, III, aVF
Posterior V1 , V2 Artéria coronária
direita,
artéria circunflexa
Onda R maior do que a
onda S em V1 e V2 ;
depressão dos
segmentos ST; elevação
da onda T
Ântero –lateral I, aVL ,V4 a
V6
Artéria DAE, artéria
circunflexa
II, III, aVF
7. I NSUFI CI ÊNCI A
CORONÁRI A
É a síndrome coronária decorrente de um
desequilíbrio entre a oferta e o consumo
de oxigênio pelo miocárdio.
Ocorre um estado de hipóxia miocárdica.
A IRRIGAÇÃO CORONÁRIA SE FAZ ATRAVÉS DE
3ARTÉRIAS PRINCIPAIS:
Artéria coronária direita e seus ramos,
Artéria coronária esquerda (Da, cx e seus
8. I NSUFI CI ÊNCI A
CORONÁRI A
A artéria coronária direita irriga o átrio
direito, ventrículo direito e região
inferior do ventrículo esquerdo.
A artéria descendente anterior irriga o
septo interventricular e região anterior
do ventrículo esquerdo.
A artéria circunflexa irriga o átrio
esquerdo regiões lateral e dorsal e
15% da parede inferior do ventrículo
9. ALTERAÇÕES I SQUÊMI CAS NOALTERAÇÕES I SQUÊMI CAS NO
REGI STROREGI STRO
ELETROCARDI OGRÁFI COELETROCARDI OGRÁFI CO
Surgem em três estágios de
comprometimento crescente e
progressivo que são:
A. Isquemia
B. Lesão
C. necrose
10. ISQUÊMIAISQUÊMIA
Ocorre por deficiência de oxigênio
em relação a demanda de oxigênio
do miocárdio.
Acarreta disfunção miocárdica sem
sofrimento ou dano permanente.
Emrelação ao tempo:
Menor que 2 minutos
Isquemia miocárdica sem atordoamento
miocárdico.
De 2 a 20 minutos
Isquemia miocárdica com atordoamento
11. I SQUÊMI A
Nessa fase em decorrência da hipóxia
ocorre uma alterações na
permeabilidade da membrana celular.
Ocorre também distúrbio na regulação
iônica do k+
;
Ocorre aumento do efluxo do k+
;
Diminuição do concentração de k+ no
meio intracelular;
Ocorre prolongamento da fase 3 e
12. ISQUEMIA
As modificações mais precoces no
ECG provocadas pela isquemia
(maior que 2 minutos) envolvem a
forma, amplitude e direção da onda
T;
A onda T passa a ser mais simétrica,
mais estreita e com pico pontiagudo;
O vetor médio da onda T passa a ter
direção oposta a superfície da região
isquêmica (foge da área isquêmica)
16. ISQUÊMIAISQUÊMIA
SUBENDOCÁRDICASUBENDOCÁRDICA
Ocorre atraso e prolongamento da
repolarização na região endocárdica;
A recuperação ventricular inicia-se
no epicárdio e progride para o
endocárdio;
A onda t apresenta-se positiva nas
derivações que exploram o
pericárdio isquêmico;
A onda t apresenta-se pontiaguda,
simétrica e ampla.
18. LESÃO
Significa progressão da isquemia
miocádica
Agravamento da insuficiência
coronária
Manifesta-se pela modificação do
contorno e pelo desnível do segmento
ST
A área lesada torne-se eletricamente
mais negativa que a área sadia
estabelecendo-se uma diferença de
19. LESÃO
Altera a permeabilidade da
membrana celular promovendo perda
de Na, Ca, Mg e principalmente K+
;
Ocorre diminuição significativa da
concentração do k+ intracelular;
20. LESÃO
NA ÁREA LESADA OBSERVAMOS:
Diminuição do potencial de repouso
de - 90mV para – 65 mV.
A polaridade da célula em repouso
encontra-se incompleta.
Diminuição da voltagem e duração
da onda monofásica do PA.
A velocidade do estímulo torna-se
muito lenta.
25. LESÃO SUBEPI CÁRDI CA
ENCONTRAMOS:
Supradesnivelamento do
segmento ST orientado para a
superfície epicárdica lesada.
Infradesnivelamento nas
derivações orientada para a superfície
endocárdica sem lesão.
26.
27.
28.
29.
30.
31. LESÃO SUBENDOCÁRDICALESÃO SUBENDOCÁRDICA
ENCONTRAMOS:
Infradesnivelamento do
segmento ST nas derivações
orientadas para a superfície
epicárdica sem lesão.
Supradesnivelamento do
segmento ST orientada para a
superfície endocárdica lesada.
35. NECROSE
Ocorre uma hipóxia tecidual mais
prolongada, acarretando alterações
histopatológicas irreversíveis.
Ocorre importante diminuição da
concentração de k+
intracelular.
Ocorre diminuição do potencial de
repouso para aproximadamente - 40
mV.
37. A NECROSEA NECROSE
Manifesta-se por perda de forças elétricas
O miocárdio não pode ser mais ativado
Manifesta-se ao ECG por deflexão
negativa ou diminuição da deflexão positiva
normal
38. TI POS DE NECROSE
NECROSE
TRANSMURAL;
NECROSE
SUBEPI CÁRDI CA;
NECROSE
47. PADRÕESPADRÕES
ELETROCARDIOGÁFICOSELETROCARDIOGÁFICOS
SUGESTIVOS DE NECROSESUGESTIVOS DE NECROSE
1. Complexo QS
2. Complexo QR ou QR.
3. Seqüência anormal da magnitude
das ondas Q normais ou ausência
dessas nas derivações V4 - V6
4. Perda da deflexão positiva em
derivações que se iniciam dessa
forma. V1 e V2
5. Ondas R amplas em derivações