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Atuação do psicólogo emAtuação do psicólogo em
unidade neonatalunidade neonatal
Maylu Souza
Estagiária de Psicologia
Hospitalar Materno-Infantil
Psic. Silvilane da Hora
Supervisora do estágio
Nov/2015
Artigo utilizado - Atuação do psicólogo em unidade neonatal:Artigo utilizado - Atuação do psicólogo em unidade neonatal:
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• Os cuidados em UTI neonatal
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• Os avanços na tecnologia
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com tais recursos.
• As particularidades da
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outra pessoa. Ou seja, a existência humana
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• Como podemos pensar
esse Outro primordial
no contexto da
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se apresenta inábil a
vida sem a intervenção
médica e aonde os pais
precisam “humanizá-
los”, investi-los com o
atravessamento da
uma equipe de saúde
especializada?
• Como podemos pensar a
ação desse Outro
Primordial quando a
prematuridade se deu
por uma tentativa de
aborto e temos essa
mesma equipe
especializada em atos
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bebê para o qual a morte
foi desejada e que por
ora não nasceu no
desejo de seus pais?
• Para respondermos as questões colocadas
pela prematuridade é preciso trazer a fala
desses pais que poderá esvair-se ou não
colocar-se pelo tempo das urgências e altas
tecnologias do cuidado em UTI neonatal.
• Consideramos que para
construirmos uma rede é preciso
nos colocar no quotidiano do
serviço de modo acessível.
• A equipe médica e de enfermagem
com os cuidados do neonatal, por
vezes, não conhece sua história e
lida com os pais a partir das
exigências clínicas do bebê.
• Entendemos que na troca com
esses profissionais poderemos
ajudá-los a ouvir e responder aos
pais de outro lugar.
• A escuta das
questões
subjetivas estão
circunscritas em
todas as ações
voltadas para o
recém-nato (RN)
prematuro e
para seus pais.
• Posicionamento ético e não
somente técnico que se opõe a que
o corpo do RN prematuro seja
interpretado tão somente como
puro organismo.
• O corpo do bebê investido pela
equipe para se tornar humano
deverá pressupor que haja vida
psíquica ainda que estejam diante
de bebês prematuros prementes
por intervenções de alta tecnologia
para a manutenção da vida.
‘
• A prematuridade é uma desconstrução da
maternidade idealizada, um impasse na construção
do sujeito e no nascimento do Outro primordial.
Marca no narcisismo materno, transformará a
construção do vínculo pais-bebê, uma vez que esse
bebê que ocupa um lugar na economia psíquica dos
pais é atravessado pela prematuridade, risco de
morte e desenvolvimento imprevisível.
• A identificação mãe-bebê está especialmente
comprometida, pois o bebê no qual a mãe deve investir
aponta para sua falha, o que contribui para que a
ambivalência, comum a toda gestação, apresente-se na
sua face de culpa.
• O início da internação é especialmente difícil – O luto
simbólico do bebê imaginário que se dá com a
presentificação de um bebê concreto.
• Possibilidade de luto real.
• A prematuridade coloca a maternidade em suspenso e
a maneira como cada casal parental lidará com essa
situação é imprevisível.
• A presença da mãe, autorizada e potencializada
pela equipe da UTI poderá ter um efeito
organizador para este bebê, pois a voz da mãe
impõe outro ritmo às intervenções voltadas
para o mesmo.
• É preciso que alguém possa dirigir palavras
para o RN ainda que este esteja numa
UTI/UI neonatal. As palavras da equipe
cumprem uma função, mas os pais trazem
um desejo endereçado àquele bebê.
• O bebê prematuro é a expressão máxima do
desamparo e é preciso propor seu resgate
orgânico e psíquico, para isso a interação com
o Outro Primordial é essencial e decisiva na
construção do psiquismo do mesmo.
• Para (Motta, 2009), a transmissão
humanizadora mais primária do simbólico ao
infans seria veiculada por intermédio da
música da voz materna.
Ações realizadas na construção de protocolos
e rotinas psicológicas em Unidade Neonatal:
• Favorecer a aproximação pais-bebê prematuro
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internados na UTI neonatal
• Promoção de grupos regulares entre os pais
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parceria com a Terapia Ocupacional
• Promoção e acompanhamento da visita dos
irmãos dos bebês internados
Considerações finais
• Sensibilizar a equipe para a dimensão
subjetiva que cada bebê traz consigo, para
além de sua história clínica.
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os pais, principalmente quando estes não
correspondem às exigências que lhes são
feitas, para que possam responder as
questões que surgem ao longo da internação
Considerações finais
• Dividir com a equipe as expectativas e
angústias produzidas pelo trabalho com os
bebês prematuros
• Toda a equipe implicada na construção de um
ambiente neonatal que propicie um espaço
para que pai, mãe e bebê tenham uma vida
afetiva em comum, participando dos cuidados
dispensados ao seu bebê.
Referências
• Atuação do psicólogo em unidade neonatal:
construindo rotinas e protocolos para uma
prática humanizada
Danielle Vargas Silva Baltazar
Rafaela Ferreira de Souza Gomes
Talita Beja Dias Cardoso
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Atuação do Psicólogo em Unidade Neonatal

  • 1. Atuação do psicólogo emAtuação do psicólogo em unidade neonatalunidade neonatal Maylu Souza Estagiária de Psicologia Hospitalar Materno-Infantil Psic. Silvilane da Hora Supervisora do estágio Nov/2015
  • 2. Artigo utilizado - Atuação do psicólogo em unidade neonatal:Artigo utilizado - Atuação do psicólogo em unidade neonatal: construindoconstruindo rotinas e protocolos para uma prática humanizadarotinas e protocolos para uma prática humanizada
  • 3. • Os cuidados em UTI neonatal são marcados pela alta tecnologia e pela urgência e precisão das ações, no sentido de manter a vida do bebê. • Os avanços na tecnologia neonatal têm possibilitado que recém-natos (RN) de baixíssimo peso sobrevivam com tais recursos.
  • 4. • As particularidades da atenção neonatal e o tipo de demanda que produzem têm recebido como resposta do Ministério da Saúde a construção de uma Norma de Atenção Humanizada ao Neonato de Baixo Peso que se traduz no Método Canguru.
  • 5. • Temos como definição de humanizar: tornar humano; dar condição humana a; tornar benévolo, afável, tratável; humanar; fazer adquirir hábitos sociais polidos, civilizar; amansar (animais); tornar-se humano, humanar-se. • Em todas as definições apresentadas, trata-se de uma condição dada a partir da ação de outra pessoa. Ou seja, a existência humana somente sendo possível a partir da ação de um Outro Primordial
  • 6. • Como podemos pensar esse Outro primordial no contexto da prematuridade, aonde o nascimento biológico se apresenta inábil a vida sem a intervenção médica e aonde os pais precisam “humanizá- los”, investi-los com o atravessamento da uma equipe de saúde especializada?
  • 7. • Como podemos pensar a ação desse Outro Primordial quando a prematuridade se deu por uma tentativa de aborto e temos essa mesma equipe especializada em atos heróicos para salvar um bebê para o qual a morte foi desejada e que por ora não nasceu no desejo de seus pais?
  • 8. • Para respondermos as questões colocadas pela prematuridade é preciso trazer a fala desses pais que poderá esvair-se ou não colocar-se pelo tempo das urgências e altas tecnologias do cuidado em UTI neonatal.
  • 9. • Consideramos que para construirmos uma rede é preciso nos colocar no quotidiano do serviço de modo acessível. • A equipe médica e de enfermagem com os cuidados do neonatal, por vezes, não conhece sua história e lida com os pais a partir das exigências clínicas do bebê. • Entendemos que na troca com esses profissionais poderemos ajudá-los a ouvir e responder aos pais de outro lugar.
  • 10. • A escuta das questões subjetivas estão circunscritas em todas as ações voltadas para o recém-nato (RN) prematuro e para seus pais.
  • 11. • Posicionamento ético e não somente técnico que se opõe a que o corpo do RN prematuro seja interpretado tão somente como puro organismo. • O corpo do bebê investido pela equipe para se tornar humano deverá pressupor que haja vida psíquica ainda que estejam diante de bebês prematuros prementes por intervenções de alta tecnologia para a manutenção da vida.
  • 12. ‘ • A prematuridade é uma desconstrução da maternidade idealizada, um impasse na construção do sujeito e no nascimento do Outro primordial. Marca no narcisismo materno, transformará a construção do vínculo pais-bebê, uma vez que esse bebê que ocupa um lugar na economia psíquica dos pais é atravessado pela prematuridade, risco de morte e desenvolvimento imprevisível.
  • 13. • A identificação mãe-bebê está especialmente comprometida, pois o bebê no qual a mãe deve investir aponta para sua falha, o que contribui para que a ambivalência, comum a toda gestação, apresente-se na sua face de culpa. • O início da internação é especialmente difícil – O luto simbólico do bebê imaginário que se dá com a presentificação de um bebê concreto. • Possibilidade de luto real. • A prematuridade coloca a maternidade em suspenso e a maneira como cada casal parental lidará com essa situação é imprevisível.
  • 14. • A presença da mãe, autorizada e potencializada pela equipe da UTI poderá ter um efeito organizador para este bebê, pois a voz da mãe impõe outro ritmo às intervenções voltadas para o mesmo.
  • 15. • É preciso que alguém possa dirigir palavras para o RN ainda que este esteja numa UTI/UI neonatal. As palavras da equipe cumprem uma função, mas os pais trazem um desejo endereçado àquele bebê.
  • 16. • O bebê prematuro é a expressão máxima do desamparo e é preciso propor seu resgate orgânico e psíquico, para isso a interação com o Outro Primordial é essencial e decisiva na construção do psiquismo do mesmo. • Para (Motta, 2009), a transmissão humanizadora mais primária do simbólico ao infans seria veiculada por intermédio da música da voz materna.
  • 17. Ações realizadas na construção de protocolos e rotinas psicológicas em Unidade Neonatal: • Favorecer a aproximação pais-bebê prematuro • Entrevista regular com os pais dos bebês internados na UTI neonatal • Promoção de grupos regulares entre os pais • Estímulo a amamentação • Promoção de grupo de atividades criativas em parceria com a Terapia Ocupacional • Promoção e acompanhamento da visita dos irmãos dos bebês internados
  • 18. Considerações finais • Sensibilizar a equipe para a dimensão subjetiva que cada bebê traz consigo, para além de sua história clínica. • Facilitar a comunicação efetiva da equipe com os pais, principalmente quando estes não correspondem às exigências que lhes são feitas, para que possam responder as questões que surgem ao longo da internação
  • 19. Considerações finais • Dividir com a equipe as expectativas e angústias produzidas pelo trabalho com os bebês prematuros • Toda a equipe implicada na construção de um ambiente neonatal que propicie um espaço para que pai, mãe e bebê tenham uma vida afetiva em comum, participando dos cuidados dispensados ao seu bebê.
  • 20. Referências • Atuação do psicólogo em unidade neonatal: construindo rotinas e protocolos para uma prática humanizada Danielle Vargas Silva Baltazar Rafaela Ferreira de Souza Gomes Talita Beja Dias Cardoso