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Economias
   Regionais e
                   2012, Dourados- MS
    Arranjos              Brasil
   Produtivos


Orientador:
Márcia Borges

Acadêmicos:
 Alexandre Penzo
 André César
 Antonio
 Eduardo Polloni
 Henry Makibara
 Lilian Siqueira
 Matheus
 Richard Deller
Mercado     crescente no Brasil, que seguindo as tendências
  globais, tem uma população cada vez mais preocupada com
  a saúde e expectativa de vida.
A    aplicação da piscicultura foi adotada a alguns anos e
  tornou-se uma alternativa bem sucedida para ampliação da
  renda sul mato-grossense;
 Nesse contexto uma das principais regiões produtoras é a
  região            da           Grande              Dourados
  (Dourados, Maracaju, Itaporã, Rio Brilhante, Nova Alvorada
  do Sul, Douradina, Carapó, Juti, Vicentina, Fátima do
  Sul, Gloria de Dourados, Deodápolis e Jateí.), onde, como já
  citado, a atividade cresce, porem ainda está em fase de
  organização.
 A produção de peixes pode ser feita de forma
   Extensiva: espécies nativas da região, de forma rudimentar
   Semi-intensivo: noções modernas na criação, atende uma
    região maior e intensivamente, maior retorno ,grande
    diversidade de espécies, aplicação de sistemas de produção e
    participação em mercados externos.
   A criação de peixes pode ser adaptada tanto para agricultura
    familiar e de subsistência quanto para grandes produções.
   Intensiva: o mais perto de uma industrialização da
    piscicultura, voltada, monocultura, alta tecnologia, e todo um
    cuidado de instalação e produção.

   Clima
   Tratamento de agua
   Especies da região
O artigo foi fundamentado como uma pesquisa
 básica, descritiva e quantitativa. Esse tipo de
 pesquisa supõe uma população de objetos de
 observação comparável entre si, nesse caso a
 piscicultura   em        relação      a    outras
 culturas, também enfatiza os indicadores
 numéricos e percentuais sobre determinado
 fenômeno pesquisado,que foram representados
 pelas tabelas e dados da legislação, neste ponto
 foram encontradas algumas dificuldades, pois o
 banco de dados referente a pisicultura é escasso
 e pouco atualizado.
   No dia 10 de Janeiro de 1996, foi sancionada pelo governador do
    estado a Lei N° 1.653, que define regras e conceitos sobre a
    psicultura no estado de MS. O artigo esta dividido em 7 capitulos em
    44 artigos.
Art. 4º Peixe de piscicultura é o peixe destinado ao consumo humano
  e/ou industrialização, que teve todas as fases de sua vida em
  ambientes controlados..
Art. 7º Espécies nativas são peixes que, retirados dos rios da mesma
   bacia hidrográfica ao qual a piscicultura está localizada, possuem a
   mesma base genética que as populações naturais adjacentes.
Art. 42. O Estado, por suas várias repartições deverá promover, ao
   máximo possível, a desburocratização das atividades administrativas
   no sentido de remover obstáculos e entraves dando mais estímulo ao
   pleno desenvolvimento desta atividade.
 Apreferência na região da grande Dourados para a
    piscicultura é pelo:
   Pacu,
   Pintado e,
   Tilapia,
      Pois tem facilidade de manuseio, pois algumas
    espécies se debatem muito na hora da pesca e se
    machucam     prejudicando sua comercialização, e
    também pela preferência dos consumidores por essas
    espécies.
 Apetrechos de pesca Permitidos
- Linha de mão, molinete, caniço, carretilha,
- anzol e iscas vivas ou artificiais.

 Apetrechos de Pesca Proibidos
- Rede, tarrafa, anzol de galho, espinhel, cercado, covo,
  pari, fisga, gancho, garatéia, arpão, flecha, substâncias
  explosivas ou tóxicas. Também é proibida a pesca pelo
  processo de lambada, com equipamento elétrico,
  sonoro, luminoso ou qualquer         outro aparelho de
  malha.- Não será permitida a prática da pesca
  embarcada com motor ligado em movimento
  circular(cavalo-de-pau).
Em 2007 haviam cerca de 700 piscicultores no mato
  grosso do Sul;
 Uma produção anual de cerca de 8.000 toneladas de
  peixe; Apenas 20% dessa produção é destinada ao
  mercado interno   .
Ascensão da psicultura na região, mas ainda é
  necessário organizar a atividade, dessa forma encontra-se
  dificuldades estruturais para um crescimento dessa
  produção.
 Incentivos governamentais para o desenvolvimento da
  atividade na região.
“Mato Grosso do Sul é um Estado de ponta em termos
  tecnológicos na área de piscicultura. Temos importantes
  empreendimentos como, por exemplo, o Projeto Pacu
  – que representa MS internacionalmente – que é um
  modelo para todo o País. Com a política de incentivos
  fiscais do Governo do Estado o setor cresceu mais de
  15%, e grandes empresas se instalaram”,
       Secretário Adjunto da Secretaria de Estado de
       Desenvolvimento Agrário, Produção, Indústria,
      Comércio e Turismo (Seprotur), Paulo Engel em
          entrevista ao Jornal Correio do Estado, em
                                      (procurar data)
                  Retirado do site www.mspeixe.com.br
Dentre os destinos para a comercialização do peixe, houve uma preferência
   porparte dos produtores aos mercados regionais, com 57%, como podemos
   ver.
As casas de iscas encontram-se em segundo lugar, com 29%, devido
   aospisciculturas de reprodução que estão presentes na região e trabalham
   basicamentecom o lambari, uma espécie muito difundida como :

isca viva.    42%

Outros        58%

Pesque-pague8% (14%)

Mercado       33% (57%)

Casa de iscas17% (29%)

Feiras       0% (0%)
 Ambas dependem muito de apoio do governo, contendo incentivos fiscais e
   ajuda legislativa, para alavancar um maior crescimento do produção.
 Dourados se tornou um dos maiores produtores de hortaliças, uma realidade
   futura para a produção da piscicultura
 Necessidade de pesquisas na área de espécies regionais. Muitos acreditem
   que a piscicultura possa produzir todos os tipos de peixes em um mesmo local,
   na verdade as espécies da região são a melhor opção a ser implantada na
   produção, como nas sementes das hortaliças, as espécies presentes na região
   já são naturalmente resistentes ao clima e pragas da região.
 Necessidade de alto retorno financeiro. Junto com a agricultura familiar e as
   horticulturas os investimentos iniciais da piscicultura são muito altos, o que
   requer empréstimos altíssimos com pouco tempo de devolução, gerando a
   necessidade de se lucrar logo no inicio da produção.
 Dificuldade em transportar as cargas, uma dificuldade enfrentada por todas as
   culturas pela falta de trafegabilidade.
Exploração, poluição
 Orçamento
Peter Drucker
 Investimentos
 Potencial
fontes:
Ademar Paulo
Simon-Secretário
Executivo do
Instituto Cepa/SC
fontes:
Ademar Paulo Simon-Secretário Executivo do
                         Instituto Cepa/SC
fontes:
Ademar Paulo
Simon-Secretário
Executivo do
Instituto Cepa/SC
Presta serviços a população em diversos departamento:
   Turismo
   agricultura
   comércio, indústria
   CIAT(Centro Integrado de Atendimento ao Trabalhador).

Promove,      fomenta (desenvolve), estimula e dá suporte à
    esses departamentos. A SEMAIC como o órgão do Governo
    Municipal, vem cumprindo esse papel ao longo das
    décadas, assumindo naturalmente a importância que lhe cabe
    na economia e na sociedade douradense.

Além       de programas de incentivo ao desenvolvimento, a
    SEMAIC é uma das mais importantes ferramentas de
    progresso, empreendedorismo e crescimento econômico e
    social do município de Dourados e do estado de Mato Grosso
    do Sul
O prefeito Murilo Zauith participou de um encontro no Sebrae com
   representantes de diversos segmentos ligados à piscicultura, para discutir o
   aumento da produção e consumo de pescado em Dourados. A
   Prefeitura, através da SEMAIC, está diretamente envolvida nesse
   projeto, junto com o Ministério da Pesca e
   Agricultura, Embrapa, Agraer, universidades
   locais, empresas, associações, cooperativas e produtores.
O município produz hoje, em média, 1.200 toneladas de peixe ao ano, e
   poderia aumentar a produção se a atividade tivesse mais estrutura e
   incentivo tanto para a produção quanto para comercialização e consumo.
   Com o projeto, a meta é aumentar a produção em 15% ainda neste ano.
Além disso, o projeto visa a capacitação de produtores, a promoção de
   eventos de comercialização efetiva, trabalho na estruturação para que seja
   possível praticar um melhor preço, proporcionar condições para que os
   produtores possam participar de feiras regionais e, ainda, buscar recursos
   para investimentos no setor.
Acontece tradicionalmente durante a
 Semana Santa. O evento conta com uma
 feira do peixe vivo, onde toneladas de
 espécies criadas em cativeiro são postas à
 venda com preços abaixo do mercado.
O evento oferece também
 artesanatos, barracas de comidas típicas e
 shows musicais.
Esse ano o evento chegou à sua 9ª edição e
 contou com cerca de 3,5 toneladas de peixes
 no lago do parque (1,5 de catfish e 2 de
 pacu).
Verificou-se a existência de um mercado que atualmente
  já é desenvolvido e tende a aumentar ainda mais no
  que diz respeito ao médio e grande piscicultor, todavia
  esse crescimento tende a isolar os pequenos
  piscicultores que não tem como subsidiar um maior
  desenvolvimento para equiparar-se com os grandes
  produtores.
Ainda é válido relembrar que continua havendo muito
  incentivos para o desenvolvimento não apenas da
  piscicultura mas de toda a sua cadeia produtiva desde
  fornecedores até o incentivo ao consumo, isso se
  deve ao potencial da região que possui naturalmente
  as qualidades propicias para o bom desenvolvimento
  da piscicultura.
JUNG,CarlosFernando.;AMARAL,FernandoGonçalves.Elaboraçãodeartigoscientíficos.PortoAlegre:PPGEP/UFRGS,
 2011.Disponívelem:http://www.metodologia.net.br
Teixeira Filho, Alcides Ribeiro, 1944 – Piscicultura ao alcance de todos / São Paulo : Nobel, 1991
Machado, Cirilo Eduardo de Mafra – Criação prática de peixes – 7ª Ed – São Paulo ,1977
LAKATOS, E. M. Metodologia científica . 5.ed. São Paulo: Atlas, 2007. 312p
PROCHMANN, A. M. Estudo das Cadeias Produtivas de Mato Grosso do Sul: Piscicultura.
UFMS. Campo Grande: UFMS, 2003, p. 65.
PROCHMANN, A. M , TREDEZINE, C.A.O.A piscicultura em mato grosso do sul, como instrumento de geração de
 emprego e renda na pequena propriedade.disponivel em:< http://www.sober.org.br/palestra/12/09O416.pdf>

NÚCLEO ESTADUAL DE APOIO AOS APL DO MATO GROSSO DO SUL. Arranjo Produtivo Da Piscicultura Da
Região                 De            Dourados-Ms.               Maio.2007.             disponível             em:
<http://www.desenvolvimento.gov.br/arquivos/dwnl_1248268945.pdf>
EMBRAPA. Diagnóstico da Piscicultura naBacia do Alto Taquari – MS. Novembro.2003. Disponivel em: <
http://www.cpap.embrapa.br/publicacoes/online/BP40.pdf>
SOUZA FILHO, J.; SCHAPPO, C.L.; TAMASSIA, S.T. J. Custo de produção do peixe de água doce. ed. rev.
Florianópolis: Instituto Cepa/SC/ Epagri, 2003. 40 p. (Cadernos de Indicadores Agrícolas, 2). Peixe de água doce -
Custo de produção – SC – Alto Vale do Itajaí. ISBN 85-88974-08-8

FERREIRA, Taísa. Peixes- Aumento de produção - Governo quer tranformar o Brasil em grande produtor de
pescado.Brasilia.20122,                                                                            disponvel
em:<http://www.ipea.gov.br/desafios/index.php?option=com_content&view=article&id=1255:reportagens-
materias&Itemid=39 >

CAMARGO, Sabrina G. O. de1; POUEY, Juvêncio L. O. F. 2. AQÜICULTURA - UM MERCADO EM
EXPANSÃO_AQUACULTURE-AN EXPANDING MARKET

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A piscicultura como geração de renda

  • 1. Economias Regionais e 2012, Dourados- MS Arranjos Brasil Produtivos Orientador: Márcia Borges Acadêmicos: Alexandre Penzo André César Antonio Eduardo Polloni Henry Makibara Lilian Siqueira Matheus Richard Deller
  • 2.
  • 3. Mercado crescente no Brasil, que seguindo as tendências globais, tem uma população cada vez mais preocupada com a saúde e expectativa de vida. A aplicação da piscicultura foi adotada a alguns anos e tornou-se uma alternativa bem sucedida para ampliação da renda sul mato-grossense;  Nesse contexto uma das principais regiões produtoras é a região da Grande Dourados (Dourados, Maracaju, Itaporã, Rio Brilhante, Nova Alvorada do Sul, Douradina, Carapó, Juti, Vicentina, Fátima do Sul, Gloria de Dourados, Deodápolis e Jateí.), onde, como já citado, a atividade cresce, porem ainda está em fase de organização.
  • 4.  A produção de peixes pode ser feita de forma  Extensiva: espécies nativas da região, de forma rudimentar  Semi-intensivo: noções modernas na criação, atende uma região maior e intensivamente, maior retorno ,grande diversidade de espécies, aplicação de sistemas de produção e participação em mercados externos.  A criação de peixes pode ser adaptada tanto para agricultura familiar e de subsistência quanto para grandes produções.  Intensiva: o mais perto de uma industrialização da piscicultura, voltada, monocultura, alta tecnologia, e todo um cuidado de instalação e produção.  Clima  Tratamento de agua  Especies da região
  • 5. O artigo foi fundamentado como uma pesquisa básica, descritiva e quantitativa. Esse tipo de pesquisa supõe uma população de objetos de observação comparável entre si, nesse caso a piscicultura em relação a outras culturas, também enfatiza os indicadores numéricos e percentuais sobre determinado fenômeno pesquisado,que foram representados pelas tabelas e dados da legislação, neste ponto foram encontradas algumas dificuldades, pois o banco de dados referente a pisicultura é escasso e pouco atualizado.
  • 6. No dia 10 de Janeiro de 1996, foi sancionada pelo governador do estado a Lei N° 1.653, que define regras e conceitos sobre a psicultura no estado de MS. O artigo esta dividido em 7 capitulos em 44 artigos. Art. 4º Peixe de piscicultura é o peixe destinado ao consumo humano e/ou industrialização, que teve todas as fases de sua vida em ambientes controlados.. Art. 7º Espécies nativas são peixes que, retirados dos rios da mesma bacia hidrográfica ao qual a piscicultura está localizada, possuem a mesma base genética que as populações naturais adjacentes. Art. 42. O Estado, por suas várias repartições deverá promover, ao máximo possível, a desburocratização das atividades administrativas no sentido de remover obstáculos e entraves dando mais estímulo ao pleno desenvolvimento desta atividade.
  • 7.  Apreferência na região da grande Dourados para a piscicultura é pelo:  Pacu,  Pintado e,  Tilapia,  Pois tem facilidade de manuseio, pois algumas espécies se debatem muito na hora da pesca e se machucam prejudicando sua comercialização, e também pela preferência dos consumidores por essas espécies.
  • 8.  Apetrechos de pesca Permitidos - Linha de mão, molinete, caniço, carretilha, - anzol e iscas vivas ou artificiais.  Apetrechos de Pesca Proibidos - Rede, tarrafa, anzol de galho, espinhel, cercado, covo, pari, fisga, gancho, garatéia, arpão, flecha, substâncias explosivas ou tóxicas. Também é proibida a pesca pelo processo de lambada, com equipamento elétrico, sonoro, luminoso ou qualquer outro aparelho de malha.- Não será permitida a prática da pesca embarcada com motor ligado em movimento circular(cavalo-de-pau).
  • 9. Em 2007 haviam cerca de 700 piscicultores no mato grosso do Sul;  Uma produção anual de cerca de 8.000 toneladas de peixe; Apenas 20% dessa produção é destinada ao mercado interno . Ascensão da psicultura na região, mas ainda é necessário organizar a atividade, dessa forma encontra-se dificuldades estruturais para um crescimento dessa produção.  Incentivos governamentais para o desenvolvimento da atividade na região.
  • 10. “Mato Grosso do Sul é um Estado de ponta em termos tecnológicos na área de piscicultura. Temos importantes empreendimentos como, por exemplo, o Projeto Pacu – que representa MS internacionalmente – que é um modelo para todo o País. Com a política de incentivos fiscais do Governo do Estado o setor cresceu mais de 15%, e grandes empresas se instalaram”, Secretário Adjunto da Secretaria de Estado de Desenvolvimento Agrário, Produção, Indústria, Comércio e Turismo (Seprotur), Paulo Engel em entrevista ao Jornal Correio do Estado, em (procurar data) Retirado do site www.mspeixe.com.br
  • 11.
  • 12.
  • 13.
  • 14.
  • 15. Dentre os destinos para a comercialização do peixe, houve uma preferência porparte dos produtores aos mercados regionais, com 57%, como podemos ver. As casas de iscas encontram-se em segundo lugar, com 29%, devido aospisciculturas de reprodução que estão presentes na região e trabalham basicamentecom o lambari, uma espécie muito difundida como : isca viva. 42% Outros 58% Pesque-pague8% (14%) Mercado 33% (57%) Casa de iscas17% (29%) Feiras 0% (0%)
  • 16.  Ambas dependem muito de apoio do governo, contendo incentivos fiscais e ajuda legislativa, para alavancar um maior crescimento do produção.  Dourados se tornou um dos maiores produtores de hortaliças, uma realidade futura para a produção da piscicultura  Necessidade de pesquisas na área de espécies regionais. Muitos acreditem que a piscicultura possa produzir todos os tipos de peixes em um mesmo local, na verdade as espécies da região são a melhor opção a ser implantada na produção, como nas sementes das hortaliças, as espécies presentes na região já são naturalmente resistentes ao clima e pragas da região.  Necessidade de alto retorno financeiro. Junto com a agricultura familiar e as horticulturas os investimentos iniciais da piscicultura são muito altos, o que requer empréstimos altíssimos com pouco tempo de devolução, gerando a necessidade de se lucrar logo no inicio da produção.  Dificuldade em transportar as cargas, uma dificuldade enfrentada por todas as culturas pela falta de trafegabilidade.
  • 17. Exploração, poluição  Orçamento Peter Drucker  Investimentos  Potencial
  • 19. fontes: Ademar Paulo Simon-Secretário Executivo do Instituto Cepa/SC
  • 21. Presta serviços a população em diversos departamento:  Turismo  agricultura  comércio, indústria  CIAT(Centro Integrado de Atendimento ao Trabalhador). Promove, fomenta (desenvolve), estimula e dá suporte à esses departamentos. A SEMAIC como o órgão do Governo Municipal, vem cumprindo esse papel ao longo das décadas, assumindo naturalmente a importância que lhe cabe na economia e na sociedade douradense. Além de programas de incentivo ao desenvolvimento, a SEMAIC é uma das mais importantes ferramentas de progresso, empreendedorismo e crescimento econômico e social do município de Dourados e do estado de Mato Grosso do Sul
  • 22. O prefeito Murilo Zauith participou de um encontro no Sebrae com representantes de diversos segmentos ligados à piscicultura, para discutir o aumento da produção e consumo de pescado em Dourados. A Prefeitura, através da SEMAIC, está diretamente envolvida nesse projeto, junto com o Ministério da Pesca e Agricultura, Embrapa, Agraer, universidades locais, empresas, associações, cooperativas e produtores. O município produz hoje, em média, 1.200 toneladas de peixe ao ano, e poderia aumentar a produção se a atividade tivesse mais estrutura e incentivo tanto para a produção quanto para comercialização e consumo. Com o projeto, a meta é aumentar a produção em 15% ainda neste ano. Além disso, o projeto visa a capacitação de produtores, a promoção de eventos de comercialização efetiva, trabalho na estruturação para que seja possível praticar um melhor preço, proporcionar condições para que os produtores possam participar de feiras regionais e, ainda, buscar recursos para investimentos no setor.
  • 23. Acontece tradicionalmente durante a Semana Santa. O evento conta com uma feira do peixe vivo, onde toneladas de espécies criadas em cativeiro são postas à venda com preços abaixo do mercado. O evento oferece também artesanatos, barracas de comidas típicas e shows musicais. Esse ano o evento chegou à sua 9ª edição e contou com cerca de 3,5 toneladas de peixes no lago do parque (1,5 de catfish e 2 de pacu).
  • 24. Verificou-se a existência de um mercado que atualmente já é desenvolvido e tende a aumentar ainda mais no que diz respeito ao médio e grande piscicultor, todavia esse crescimento tende a isolar os pequenos piscicultores que não tem como subsidiar um maior desenvolvimento para equiparar-se com os grandes produtores. Ainda é válido relembrar que continua havendo muito incentivos para o desenvolvimento não apenas da piscicultura mas de toda a sua cadeia produtiva desde fornecedores até o incentivo ao consumo, isso se deve ao potencial da região que possui naturalmente as qualidades propicias para o bom desenvolvimento da piscicultura.
  • 25. JUNG,CarlosFernando.;AMARAL,FernandoGonçalves.Elaboraçãodeartigoscientíficos.PortoAlegre:PPGEP/UFRGS, 2011.Disponívelem:http://www.metodologia.net.br Teixeira Filho, Alcides Ribeiro, 1944 – Piscicultura ao alcance de todos / São Paulo : Nobel, 1991 Machado, Cirilo Eduardo de Mafra – Criação prática de peixes – 7ª Ed – São Paulo ,1977 LAKATOS, E. M. Metodologia científica . 5.ed. São Paulo: Atlas, 2007. 312p PROCHMANN, A. M. Estudo das Cadeias Produtivas de Mato Grosso do Sul: Piscicultura. UFMS. Campo Grande: UFMS, 2003, p. 65. PROCHMANN, A. M , TREDEZINE, C.A.O.A piscicultura em mato grosso do sul, como instrumento de geração de emprego e renda na pequena propriedade.disponivel em:< http://www.sober.org.br/palestra/12/09O416.pdf> NÚCLEO ESTADUAL DE APOIO AOS APL DO MATO GROSSO DO SUL. Arranjo Produtivo Da Piscicultura Da Região De Dourados-Ms. Maio.2007. disponível em: <http://www.desenvolvimento.gov.br/arquivos/dwnl_1248268945.pdf> EMBRAPA. Diagnóstico da Piscicultura naBacia do Alto Taquari – MS. Novembro.2003. Disponivel em: < http://www.cpap.embrapa.br/publicacoes/online/BP40.pdf> SOUZA FILHO, J.; SCHAPPO, C.L.; TAMASSIA, S.T. J. Custo de produção do peixe de água doce. ed. rev. Florianópolis: Instituto Cepa/SC/ Epagri, 2003. 40 p. (Cadernos de Indicadores Agrícolas, 2). Peixe de água doce - Custo de produção – SC – Alto Vale do Itajaí. ISBN 85-88974-08-8 FERREIRA, Taísa. Peixes- Aumento de produção - Governo quer tranformar o Brasil em grande produtor de pescado.Brasilia.20122, disponvel em:<http://www.ipea.gov.br/desafios/index.php?option=com_content&view=article&id=1255:reportagens- materias&Itemid=39 > CAMARGO, Sabrina G. O. de1; POUEY, Juvêncio L. O. F. 2. AQÜICULTURA - UM MERCADO EM EXPANSÃO_AQUACULTURE-AN EXPANDING MARKET