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AGRISSÊNIOR
NOTICIAS
Pasquim informativo e virtual.
Opiniões, humor e mensagens.
EDITORES: Luiz Ferreira da Silva
(luizferreira1937@gmail.com) e
Jefferson Dias (jeffcdiass@gmail.com)
Edição 539 – ANO XII Nº 06 – 01 de setembro de 2015
A REVOLTA DO MAR
Luiz Ferreira da Silva
Engenheiro Agrônomo
Praia da Barra de São Miguel;
O mar sofre a influência de movimentos
eustáticos em razão da fusão ou acúmulo de
gelo, além de forças astrais, ora avançando
de um lado, ora recuando no outro,
equilibrando as águas.
Daí, as regressões e transgressões marinhas.
Isso é normal. No entanto, o homem pode
alterar a linha da costa com construções de
espigões, com o aconteceu em Ilhéus,
provocando a invasão das águas na Barra de
Itaípe ou barrar o processo de formação das
praias (diques, dunas, terraços), como está
acontecendo na Barra de São Miguel, já com
indícios dessa ação estúpida.
Foram implantadas mansões no território
praiano, num desafio ao mar, a poucos
metros da linha d'água, impedindo a
hidrogênese marinha, provocando
acumulação de areias, inclusive mar adentro.
Isso porque o mar deixou de alimentar a sua
planície marinha construída anteriormente.
Ele bate a cara contra o muro, provocando um
movimento helicoidal cuja energia produzida
causa erosão aumentando cada vez mais a
deposição inversa do material, com acúmulo
anormal de areias, inclusive – repito- mar
adentro, ao invés de depositar alhures toda
esta sedimentação.
Daí, área restrita da praia, com espessa
camada de areia fofa e certa inclinação,
tornando-a desconfortável ao se caminhar,
mesmo nas baixas marés.
Por enquanto os arrecifes, que não são de
alta resistência, pois são arenitos
consolidados, estão segurando a REVOLTA
DO MAR.
Entretanto, a energia de retorno explicitada
anteriormente pode abalar a sua estrutura e,
com o tempo, possibilitar o avanço do mar,
botando o homem para correr, resgatando
tudo aquilo que lhe pertence, não por
mandato judicial, mas por decisão da MÃE
NATUREZA.
SOBRE O MOMENTO ATUAL BRASILEIRO
O colega Ruralino, UFRRJ (Turma 1962), Luiz
Antônio, Cientista de renome internacional na
área da Biotecnologia, também é Escritor. Por
muitos anos foi simpatizante do PT e, hoje,
recuou de suas convicções. Vai lançar o livro
– AS CABEÇAS DA CORRUPÇÃO – de
interesse para os homens de bem desse país.
Para que o,leitor tenha uma ideia do livro, eis
o que escreve Elza Brito da Cunha em seu
prefácio:
“A corrupção, como a Hidra que ilustra a capa
desta publicação, tem muitas cabeças e se
reveste de muitas formas como o
aparelhamento do Estado, a falsificação de
produtos vendidos como “piratas”, o
nepotismo, a violência urbana que se agrava
dia a dia, as prerrogativas dos cartórios, as
mazelas do desequilíbrio regional, entre
outras. Nada passa despercebido ao autor
que pontua, ao longo do texto, muitas formas
de corrupção cometidas em nossos centrios
urbanos, das mais óbvias até as mais
dissimuladas”. (Luiz Ferreira da
Silva/UFRRJ (Turma 1962).
BRASIL: POTÊNCIA ORGÂNICA
Artigo de Marcia Hirota e Marcos Palmeira*
Quando pensamos nos benefícios do alimento
orgânico logo nos vem à cabeça os aspectos
relacionados à saúde humana, pelo simples
fato de evitarmos o consumo de agrotóxicos.
No entanto, as virtudes vão além, sendo a
produção orgânica aliada direta da própria
conservação da natureza.
Alimentos orgânicos são produzidos por meio
de técnicas específicas, buscando otimizar
recursos naturais e socioeconômicos,
objetivar a sustentabilidade econômica e
ecológica e minimizar o uso de energias não-
renováveis, sem empregar materiais
sintéticos, organismos modificados
geneticamente ou radiações ionizantes. O
objetivo final dos orgânicos é a saúde da
população, mas também a manutenção do
equilíbrio do planeta, já que essa é uma
técnica que preserva nossos solos, águas e
biodiversidade.
Outro benefício está no próprio processo de
certificação dessa produção. Para ser
certificado, o proprietário de terra necessita,
antes de mais nada, seguir a legislação
ambiental, o que inclui, por exemplo, ter a
Reserva Legal e proteger as Áreas de
Proteção Ambiental (APPs). Pode parecer
absurdo listarmos esse item como vantagem,
mas sabemos que a realidade do agronegócio
ainda está longe do cumprimento da lei.
Inclusive, este é um dos motivos que
encarece o produto orgânico e limita muitos
pequenos proprietários de terra a investirem
nesse tipo de produção.
Soluções e opções existem. Em Sorocaba, no
interior de São Paulo, um coletivo da
sociedade civil, com o apoio da Secretaria
Municipal do Meio Ambiente e parceria da
Universidade Federal de São Carlos
(UFSCar), criou o Grupo de Articulação
Regional da Feira de Orgânicos de Sorocaba
(Garfos) para a realização de uma feira de
“transição agroecológica”, justamente para
incentivar a produção de orgânicos de
Piedade, município vizinho. Muitos produtores
em Piedade, que é um dos principais
abastecedores da Companhia de Entrepostos
e Armazéns Gerais de São Paulo
(CEAGESP), começavam a trocar os insumos
químicos pela agricultura orgânica, mas sem
os recursos para realizar a certificação. Com
a feira, que acontece em um parque de
Sorocaba todos os sábados, esses
proprietários encontraram um local para
comercializar diretamente sua produção e,
assim, levantar os recursos para se
certificarem. Para completar, a iniciativa
trabalha ainda em todas as etapas, desde o
apoio ao produtor convencional que quer
realizar a transição, o suporte ao pequeno
produtor que encontra resistência para a
mudança, a valorização da agricultura familiar
e o estímulo ao consumo de produtos
saudáveis.
Tal experiência aponta também o importante
papel do consumidor como incentivador da
produção orgânica. Não que a
responsabilidade seja apenas de quem
consome, mas gerar demanda é sim uma
saída bastante eficiente para se estimular
novas relações de produção, consumo e
modelos de negócio. Um exemplo bastante
inovador, e inspirador, é o Instituo Chão,
recentemente inaugurado no bairro da Vila
Madalena, em São Paulo, definido pelos
fundadores como “um espaço de convivência
e economia social para experimentação de
novas formas de relação”.
Na feira da associação sem fins lucrativos,
que funciona de terça a domingo, os
alimentos orgânicos são vendidos pelo preço
do produtor, sem margem de lucro. Além do
hortifruti, há ainda um café e mercearia. O
preço chama atenção e já tem gerado
procura, mas o mais interessante é a
experiência socioeconômica e solidária, que
elimina do preço final os custos operacionais
do ponto de venda e convida os
frequentadores-consumidores a colaborarem
espontaneamente com doações para cobrir
tais despesas, expostas com transparência
num quadro negro. Vale a visita!
Agora, já que são tantos os benefícios da
produção orgânica, porque o Brasil investe
tão pouco nessa modalidade e continua a
bater recordes no consumo de defensivos
agrícolas? O motivo está no nosso modelo de
agricultura pautada na monocultura e na
produção de commodities. Esta é uma base
importante para a balança comercial
brasileira, tanto que durante a última década o
país cresceu amparado na comercialização
de alguns produtos primários, como a soja, o
milho e o algodão. Mas é também um modelo
econômico bastante questionável e que
começa a dar sinais de enfraquecimento, com
o recuo da cotação desses produtos no
mercado internacional.
Quando se planta e produz numa escala
grandiosa e com uma diversidade baixa,
ainda por cima em áreas sem a presença
adequada de florestas, naturalmente ocorrerá
o empobrecimento do solo, o descontrole
natural de pragas, a diminuição da população
de polinizadores, como as abelhas, a
desproteção dos recursos hídricos e mais
uma série de fatores que constituem o cenário
ideal para que o Brasil se mantenha na
liderança do consumo mundial de defensivos
agrícolas. Sem contar que estamos falando
em commodities, não em alimentos para a
população.
O uso desses produtos é tamanho que o país
já ultrapassou, em 2009, a marca de 1 milhão
de toneladas de defensivos por ano, de
acordo com o estudo “Agrotóxicos no Brasil:
um guia para ação em defesa da vida”, de
2011. Segundo a Empresa Brasileira de
Pesquisa Agropecuária (Embrapa), nos
últimos 40 anos o uso de defensivos agrícolas
subiu 700%, frente ao aumento de 78% da
área plantada no Brasil. Números que não
devem ser comemorados e evidenciam o
excesso de agrotóxico aplicado em nossas
plantações.
Em abril deste ano, o Instituto Nacional do
Câncer (Inca), órgão ligado ao Ministério da
Saúde, divulgou nota de posicionamento em
que pede a redução da utilização de
agrotóxicos no país, alegando que as atuais
práticas de uso de produtos químicos
sintéticos na produção de alimentos oferecem
risco à saúde, tanto das populações que
estão expostas aos defensivos nas regiões de
produção agrícola, como também de quem
consome o produto final, em casa. Para se ter
uma ideia do imbróglio, dos 50 produtos mais
utilizados na agricultura brasileira, 22 são
proibidos na União Europeia.
Além dos problemas para a saúde, os
agrotóxicos representam uma grave ameaça
para o meio ambiente, principalmente para os
recursos hídricos. A utilização dos defensivos
agrícolas é a segunda maior causa de
contaminação dos rios, ficando atrás apenas
do esgoto doméstico. Por estas e outras é
que a produção sustentável, como o cultivo
orgânico, continua sendo um grande desafio
para o setor agrícola.
A sociedade precisa se organizar e pressionar
o governo para que reveja sua política de
incentivo à produção de agrotóxicos, evite a
liberação de substâncias que já são proibidas
em outros países e invista na redução
progressiva desses produtos. Afinal, ainda
sonhamos que um dia viveremos num mundo
sustentável, em que a agroecologia se
multiplique e o Brasil se torne o maior celeiro
de produtos orgânicos do mundo. É possível
alimentar a humanidade com alimentos
orgânicos!
_________________
*Marcia Hirota é diretora-executiva da
Fundação SOS Mata Atlântica e Marcos
Palmeira é ator e produtor orgânico. A SOS
Mata Atlântica é uma ONG brasileira que
desenvolve projetos e campanhas em defesa
das Florestas, do Mar e da qualidade de vida
nas Cidades.
ISTO AQUI, O QUE É?
Ary Barroso
Isto aqui ô ô,
É um pouquinho de Brasil, iá iá
Deste Brasil que canta e é feliz,
Feliz, feliz
É também um pouco de uma raça,
Que não tem medo de fumaça ai, ai,
E não se entrega não
Olha o jeito nas cadeiras que ela sabe
dar,
Olha só o remelexo que ela sabe dar
Olha o jeito nas cadeiras que ela sabe
dar,
Olha só o remelexo que ela sabe dar
Morena boa que me faz penar,
Poe a sandália de prata,
E vem pro samba sambar.
Morena boa que me faz penar,
Poe a sandália de prata,
E vem pro samba sambar.
PORQUE O TECLADO NÃO ESTÁ ORDENADO ALFABETICAMENTE?
Na verdade, a disposição não é aleatória e a
razão é simples e segue uma lógica: a
disposição das teclas obedece ao padrão da
máquina de escrever, concebida pelo
americano Christopher Scholes, em 1868, e
criador do teclado QWERTY. Este nome foi
adotado devido à disposição das primeiras
seis teclas. Scholes estudou as combinações
de letras mais utilizadas na língua inglesa
e considerou que a melhor opção era
distanciar as teclas mais utilizadas, umas das
outras, de forma a evitar que hastes da
máquina de escrever, ao subirem, com pouco
tempo de intervalo umas das outras, ficassem
presas. Assim sendo, concluiu que seria muito
mais prático e rápido se agrupasse as letras,
tendo por base o critério de maior utilização
na Língua Inglesa.
Desde então, este padrão espalhou-se por
todo o mundo, sendo hoje adoptado pela
grande maioria dos teclados de
computadores.
Como tudo começou…
Apesar de as teclas não estarem dispostas
por ordem alfabética, a verdade é que houve
uma tentativa por parte do criador em ordena-
las desse modo. No entanto, essa disposição
criava alguns problemas à digitação. Tendo
em conta que muitas das palavras inglesas
têm muitos “th” e “st”, o que obrigava à sua
frequente digitação, logo estas letras estando
juntas fazia com que dificultasse a escrita. Por
essa razão, houve necessidade de colocar
estas teclas em locais mais distantes para
evitar a colisão.
Este afastamento, para além de ter ajudado a
tornar a digitação mais rápida, permitiu
também que houvesse um maior incentivo
para os textos passarem a ser escritos a duas
mãos.
Controvérsias
Depois de muitos anos de estudo, o
americano August Dvorak criou um novo
teclado, que prometida uma escrita mais
rápida e eficiente para língua inglesa. O
criador garantia que era possível digitar 3.000
palavras na linha principal contra 50 do
teclado QWERTY. Para provar esta
descoberta, chegou a realizar competições
para descobrir qual dos teclados era mais
adequado à língua inglesa, no entanto, como
as pessoas já estavam habituadas ao padrão
QWERTY, o modelo proposto por Dvorak
acabou por nunca ter criado impacto.
Curiosidades sobre o teclado
QWERTY
O teclado QWERTY não é adotado em todos
os países. Em alguns locais é
preferencialmente usado o teclado AZERTY
(França e Bélgica), QWERTZ (Alemanha) ou
QZERTY (Itália) assim como os símbolos,
diacríticos e caracteres acentuados também
ocupam uma posição diferentes em teclados
internacionais do QWERTY;
A palavra “typewriter” (máquina de escrever,
em inglês) pode ser escrita recorrendo
apenas às teclas da primeira linha do teclado;
As letras mais usadas estão na linha do meio,
o que confere uma maior rapidez na digitação;
As letras menos utilizadas estão na linha
inferior, sendo o seu alcance mais difícil;
A mão direita abrange a maior parte do teclado, já
que grande parte da população é destra.
Fonte:
http://www.curiosidadesdomundo.com/
CHICO XAVIER
“Agradeço todas as dificuldades que enfrentei;
não fosse por elas, eu não teria saído do
lugar. As facilidades nos impedem de
caminhar. Mesmo as críticas nos auxiliam
muito.”
“Tudo tem seu apogeu e seu declínio...
É natural que seja assim, todavia, quando
tudo parece convergir para o que supomos o
nada, eis que a vida ressurge, triunfante e
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Novas folhas, novas flores, na infinita benção
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Cheguei sério para meu patrão hoje e falei:
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Brasil potência orgânica

  • 1. AGRISSÊNIOR NOTICIAS Pasquim informativo e virtual. Opiniões, humor e mensagens. EDITORES: Luiz Ferreira da Silva (luizferreira1937@gmail.com) e Jefferson Dias (jeffcdiass@gmail.com) Edição 539 – ANO XII Nº 06 – 01 de setembro de 2015 A REVOLTA DO MAR Luiz Ferreira da Silva Engenheiro Agrônomo Praia da Barra de São Miguel; O mar sofre a influência de movimentos eustáticos em razão da fusão ou acúmulo de gelo, além de forças astrais, ora avançando de um lado, ora recuando no outro, equilibrando as águas. Daí, as regressões e transgressões marinhas. Isso é normal. No entanto, o homem pode alterar a linha da costa com construções de espigões, com o aconteceu em Ilhéus, provocando a invasão das águas na Barra de Itaípe ou barrar o processo de formação das praias (diques, dunas, terraços), como está acontecendo na Barra de São Miguel, já com indícios dessa ação estúpida. Foram implantadas mansões no território praiano, num desafio ao mar, a poucos metros da linha d'água, impedindo a hidrogênese marinha, provocando acumulação de areias, inclusive mar adentro. Isso porque o mar deixou de alimentar a sua planície marinha construída anteriormente. Ele bate a cara contra o muro, provocando um movimento helicoidal cuja energia produzida causa erosão aumentando cada vez mais a deposição inversa do material, com acúmulo anormal de areias, inclusive – repito- mar adentro, ao invés de depositar alhures toda esta sedimentação. Daí, área restrita da praia, com espessa camada de areia fofa e certa inclinação, tornando-a desconfortável ao se caminhar, mesmo nas baixas marés. Por enquanto os arrecifes, que não são de alta resistência, pois são arenitos consolidados, estão segurando a REVOLTA DO MAR. Entretanto, a energia de retorno explicitada anteriormente pode abalar a sua estrutura e, com o tempo, possibilitar o avanço do mar, botando o homem para correr, resgatando tudo aquilo que lhe pertence, não por mandato judicial, mas por decisão da MÃE NATUREZA. SOBRE O MOMENTO ATUAL BRASILEIRO O colega Ruralino, UFRRJ (Turma 1962), Luiz Antônio, Cientista de renome internacional na área da Biotecnologia, também é Escritor. Por muitos anos foi simpatizante do PT e, hoje,
  • 2. recuou de suas convicções. Vai lançar o livro – AS CABEÇAS DA CORRUPÇÃO – de interesse para os homens de bem desse país. Para que o,leitor tenha uma ideia do livro, eis o que escreve Elza Brito da Cunha em seu prefácio: “A corrupção, como a Hidra que ilustra a capa desta publicação, tem muitas cabeças e se reveste de muitas formas como o aparelhamento do Estado, a falsificação de produtos vendidos como “piratas”, o nepotismo, a violência urbana que se agrava dia a dia, as prerrogativas dos cartórios, as mazelas do desequilíbrio regional, entre outras. Nada passa despercebido ao autor que pontua, ao longo do texto, muitas formas de corrupção cometidas em nossos centrios urbanos, das mais óbvias até as mais dissimuladas”. (Luiz Ferreira da Silva/UFRRJ (Turma 1962). BRASIL: POTÊNCIA ORGÂNICA Artigo de Marcia Hirota e Marcos Palmeira* Quando pensamos nos benefícios do alimento orgânico logo nos vem à cabeça os aspectos relacionados à saúde humana, pelo simples fato de evitarmos o consumo de agrotóxicos. No entanto, as virtudes vão além, sendo a produção orgânica aliada direta da própria conservação da natureza. Alimentos orgânicos são produzidos por meio de técnicas específicas, buscando otimizar recursos naturais e socioeconômicos, objetivar a sustentabilidade econômica e ecológica e minimizar o uso de energias não- renováveis, sem empregar materiais sintéticos, organismos modificados geneticamente ou radiações ionizantes. O objetivo final dos orgânicos é a saúde da população, mas também a manutenção do equilíbrio do planeta, já que essa é uma técnica que preserva nossos solos, águas e biodiversidade. Outro benefício está no próprio processo de certificação dessa produção. Para ser certificado, o proprietário de terra necessita, antes de mais nada, seguir a legislação ambiental, o que inclui, por exemplo, ter a Reserva Legal e proteger as Áreas de Proteção Ambiental (APPs). Pode parecer absurdo listarmos esse item como vantagem, mas sabemos que a realidade do agronegócio ainda está longe do cumprimento da lei. Inclusive, este é um dos motivos que encarece o produto orgânico e limita muitos pequenos proprietários de terra a investirem nesse tipo de produção. Soluções e opções existem. Em Sorocaba, no interior de São Paulo, um coletivo da sociedade civil, com o apoio da Secretaria Municipal do Meio Ambiente e parceria da Universidade Federal de São Carlos (UFSCar), criou o Grupo de Articulação Regional da Feira de Orgânicos de Sorocaba (Garfos) para a realização de uma feira de “transição agroecológica”, justamente para incentivar a produção de orgânicos de Piedade, município vizinho. Muitos produtores em Piedade, que é um dos principais abastecedores da Companhia de Entrepostos e Armazéns Gerais de São Paulo (CEAGESP), começavam a trocar os insumos químicos pela agricultura orgânica, mas sem
  • 3. os recursos para realizar a certificação. Com a feira, que acontece em um parque de Sorocaba todos os sábados, esses proprietários encontraram um local para comercializar diretamente sua produção e, assim, levantar os recursos para se certificarem. Para completar, a iniciativa trabalha ainda em todas as etapas, desde o apoio ao produtor convencional que quer realizar a transição, o suporte ao pequeno produtor que encontra resistência para a mudança, a valorização da agricultura familiar e o estímulo ao consumo de produtos saudáveis. Tal experiência aponta também o importante papel do consumidor como incentivador da produção orgânica. Não que a responsabilidade seja apenas de quem consome, mas gerar demanda é sim uma saída bastante eficiente para se estimular novas relações de produção, consumo e modelos de negócio. Um exemplo bastante inovador, e inspirador, é o Instituo Chão, recentemente inaugurado no bairro da Vila Madalena, em São Paulo, definido pelos fundadores como “um espaço de convivência e economia social para experimentação de novas formas de relação”. Na feira da associação sem fins lucrativos, que funciona de terça a domingo, os alimentos orgânicos são vendidos pelo preço do produtor, sem margem de lucro. Além do hortifruti, há ainda um café e mercearia. O preço chama atenção e já tem gerado procura, mas o mais interessante é a experiência socioeconômica e solidária, que elimina do preço final os custos operacionais do ponto de venda e convida os frequentadores-consumidores a colaborarem espontaneamente com doações para cobrir tais despesas, expostas com transparência num quadro negro. Vale a visita! Agora, já que são tantos os benefícios da produção orgânica, porque o Brasil investe tão pouco nessa modalidade e continua a bater recordes no consumo de defensivos agrícolas? O motivo está no nosso modelo de agricultura pautada na monocultura e na produção de commodities. Esta é uma base importante para a balança comercial brasileira, tanto que durante a última década o país cresceu amparado na comercialização de alguns produtos primários, como a soja, o milho e o algodão. Mas é também um modelo econômico bastante questionável e que começa a dar sinais de enfraquecimento, com o recuo da cotação desses produtos no mercado internacional. Quando se planta e produz numa escala grandiosa e com uma diversidade baixa, ainda por cima em áreas sem a presença adequada de florestas, naturalmente ocorrerá o empobrecimento do solo, o descontrole natural de pragas, a diminuição da população de polinizadores, como as abelhas, a desproteção dos recursos hídricos e mais uma série de fatores que constituem o cenário ideal para que o Brasil se mantenha na liderança do consumo mundial de defensivos agrícolas. Sem contar que estamos falando em commodities, não em alimentos para a população. O uso desses produtos é tamanho que o país já ultrapassou, em 2009, a marca de 1 milhão de toneladas de defensivos por ano, de acordo com o estudo “Agrotóxicos no Brasil: um guia para ação em defesa da vida”, de 2011. Segundo a Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária (Embrapa), nos últimos 40 anos o uso de defensivos agrícolas subiu 700%, frente ao aumento de 78% da área plantada no Brasil. Números que não devem ser comemorados e evidenciam o excesso de agrotóxico aplicado em nossas plantações. Em abril deste ano, o Instituto Nacional do Câncer (Inca), órgão ligado ao Ministério da Saúde, divulgou nota de posicionamento em que pede a redução da utilização de agrotóxicos no país, alegando que as atuais práticas de uso de produtos químicos sintéticos na produção de alimentos oferecem risco à saúde, tanto das populações que estão expostas aos defensivos nas regiões de produção agrícola, como também de quem consome o produto final, em casa. Para se ter uma ideia do imbróglio, dos 50 produtos mais utilizados na agricultura brasileira, 22 são proibidos na União Europeia. Além dos problemas para a saúde, os agrotóxicos representam uma grave ameaça para o meio ambiente, principalmente para os recursos hídricos. A utilização dos defensivos agrícolas é a segunda maior causa de
  • 4. contaminação dos rios, ficando atrás apenas do esgoto doméstico. Por estas e outras é que a produção sustentável, como o cultivo orgânico, continua sendo um grande desafio para o setor agrícola. A sociedade precisa se organizar e pressionar o governo para que reveja sua política de incentivo à produção de agrotóxicos, evite a liberação de substâncias que já são proibidas em outros países e invista na redução progressiva desses produtos. Afinal, ainda sonhamos que um dia viveremos num mundo sustentável, em que a agroecologia se multiplique e o Brasil se torne o maior celeiro de produtos orgânicos do mundo. É possível alimentar a humanidade com alimentos orgânicos! _________________ *Marcia Hirota é diretora-executiva da Fundação SOS Mata Atlântica e Marcos Palmeira é ator e produtor orgânico. A SOS Mata Atlântica é uma ONG brasileira que desenvolve projetos e campanhas em defesa das Florestas, do Mar e da qualidade de vida nas Cidades. ISTO AQUI, O QUE É? Ary Barroso Isto aqui ô ô, É um pouquinho de Brasil, iá iá Deste Brasil que canta e é feliz, Feliz, feliz É também um pouco de uma raça, Que não tem medo de fumaça ai, ai, E não se entrega não Olha o jeito nas cadeiras que ela sabe dar, Olha só o remelexo que ela sabe dar Olha o jeito nas cadeiras que ela sabe dar, Olha só o remelexo que ela sabe dar Morena boa que me faz penar, Poe a sandália de prata, E vem pro samba sambar. Morena boa que me faz penar, Poe a sandália de prata, E vem pro samba sambar. PORQUE O TECLADO NÃO ESTÁ ORDENADO ALFABETICAMENTE? Na verdade, a disposição não é aleatória e a razão é simples e segue uma lógica: a disposição das teclas obedece ao padrão da máquina de escrever, concebida pelo americano Christopher Scholes, em 1868, e criador do teclado QWERTY. Este nome foi adotado devido à disposição das primeiras seis teclas. Scholes estudou as combinações de letras mais utilizadas na língua inglesa e considerou que a melhor opção era distanciar as teclas mais utilizadas, umas das outras, de forma a evitar que hastes da máquina de escrever, ao subirem, com pouco tempo de intervalo umas das outras, ficassem presas. Assim sendo, concluiu que seria muito mais prático e rápido se agrupasse as letras, tendo por base o critério de maior utilização na Língua Inglesa. Desde então, este padrão espalhou-se por todo o mundo, sendo hoje adoptado pela grande maioria dos teclados de computadores. Como tudo começou… Apesar de as teclas não estarem dispostas por ordem alfabética, a verdade é que houve uma tentativa por parte do criador em ordena- las desse modo. No entanto, essa disposição criava alguns problemas à digitação. Tendo em conta que muitas das palavras inglesas têm muitos “th” e “st”, o que obrigava à sua frequente digitação, logo estas letras estando juntas fazia com que dificultasse a escrita. Por essa razão, houve necessidade de colocar estas teclas em locais mais distantes para evitar a colisão. Este afastamento, para além de ter ajudado a tornar a digitação mais rápida, permitiu também que houvesse um maior incentivo para os textos passarem a ser escritos a duas mãos.
  • 5. Controvérsias Depois de muitos anos de estudo, o americano August Dvorak criou um novo teclado, que prometida uma escrita mais rápida e eficiente para língua inglesa. O criador garantia que era possível digitar 3.000 palavras na linha principal contra 50 do teclado QWERTY. Para provar esta descoberta, chegou a realizar competições para descobrir qual dos teclados era mais adequado à língua inglesa, no entanto, como as pessoas já estavam habituadas ao padrão QWERTY, o modelo proposto por Dvorak acabou por nunca ter criado impacto. Curiosidades sobre o teclado QWERTY O teclado QWERTY não é adotado em todos os países. Em alguns locais é preferencialmente usado o teclado AZERTY (França e Bélgica), QWERTZ (Alemanha) ou QZERTY (Itália) assim como os símbolos, diacríticos e caracteres acentuados também ocupam uma posição diferentes em teclados internacionais do QWERTY; A palavra “typewriter” (máquina de escrever, em inglês) pode ser escrita recorrendo apenas às teclas da primeira linha do teclado; As letras mais usadas estão na linha do meio, o que confere uma maior rapidez na digitação; As letras menos utilizadas estão na linha inferior, sendo o seu alcance mais difícil; A mão direita abrange a maior parte do teclado, já que grande parte da população é destra. Fonte: http://www.curiosidadesdomundo.com/ CHICO XAVIER “Agradeço todas as dificuldades que enfrentei; não fosse por elas, eu não teria saído do lugar. As facilidades nos impedem de caminhar. Mesmo as críticas nos auxiliam muito.” “Tudo tem seu apogeu e seu declínio... É natural que seja assim, todavia, quando tudo parece convergir para o que supomos o nada, eis que a vida ressurge, triunfante e bela!... Novas folhas, novas flores, na infinita benção do recomeço!” A PIADA DA SEMANA Cheguei sério para meu patrão hoje e falei: “ – Seguinte, patrão, me dá um aumento que tem três empresas atrás de mim!” “ – É mesmo? Quais?” “ - A de água, de luz e telefone!” oOo Acessar: www.r2cpress.com.br