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Engenharia de Produção
Universidade federal da Grande Dourados –
                  UFGD




                 Dourados –MS
                     2012
   Os portos são uma das principais vias de entradas de
    mercadorias.
   Aproximadamente 95% das mercadorias entram e saem do
    pais pelos portos movendo 98% da economia brasileira
   Esse artigo visa contribuir para a gestão ambiental dos
    portos e terminais privativos, analisar as normas ambientais
    que tratam das auditorias ambientais obrigatórias.
   Relação porto e meio ambiente é de grande
    importância:
   Construção
   Ampliação
   Atividades de Operação

   Problema interdisciplinar marcado por conflito de
    interesses, incertezas pode ser resolvido pelo método
    de visão de Soft da pesquisa operacional
   Origem das Palavras:

     Mapas: Significa caminhos, rotas e
     ramos, descritos graficamente

     Cognitivos: Palavra de origem latina que significa
     o ato de adquirir um novo conhecimento
   Conceito: Entende-se por Mapa
    Cognitivo uma representação gráfica de
    uma representação mental que o
    pesquisador (facilitador) constrói a partir
    de uma representação discursiva
    formulada pelo sujeito (decisor) sobre
    um objeto obtido de sua reserva de
    representação mental
   Classificação quanto ao tipo:

     Mapas de pontos (strip maps): define uma
     sequencia de pontos de escolha claros. Fazendo
     uma analogia com um mapa cartográfico de
     uma cidade, ele seria daquele tipo "saindo de
     um ponto X, virar à direita, caminhar duas
     quadras, virar à esquerda e caminhar três
     quadras encontrando o ponto Y desejado"
 Mapas de Contexto: contêm não apenas
 pontos específicos de escolha como também
 informação sobre o contexto envolvendo tais
 pontos. Tais mapas fornecem um senso de
 ambiente em que as decisões são tomadas.
 Retornando à analogia cartográfica, eles
 fornecem detalhes sobre as características
 do terreno e sobre as formas com que tais
 características podem ser ligadas
   Classificação quanto ao uso:


     Eles podem ser utilizados como
     produtos, sendo traçados para permanecer
     relativamente estáveis ao longo do tempo.
     Ou, podem ser ferramentas que os atores
     podem modificar e, mesmo, abandonar ao
     longo do tempo
   Quanto aos componentes:


     Mapas de identidade estabelecem uma forma de
      designar as marcas físicas chaves do problemas
      (atores, eventos e processos);

     Mapas de categorização desenvolvem escala e
      convenções de contorno que oferecem informações
      sobre o relacionamento entre as entidades do
      problema;
 Mapas causais e de argumentação incluem
 marcas para rotas, ou vias alternativas para
 mover-se de uma posição do mapa à outra, dado
 o terreno físico (ligações potenciais entre as
 entidades de importância para a organização, ao
 longo do tempo).
   Quanto ao tipo de intervenção:


     Organizacional: Nesse caso, o facilitador
     busca construir um mapa
     coletivo, encarando tal mapa como um
     instrumento para a ação na
     organização, seja como ferramenta de apoio
     à tomada de decisão seja para uma análise
     da organização.
 Individual: Ele apenas constrói mapas
 individuais, sendo que o processo não
 contribui diretamente para a ação
 organizacional na forma de tomada de
 decisão ou resolução de problemas.
   Classificação quanto ao tipo de analise:

     Hierarquica: Sua ênfase é na hierarquia de seus
      componentes (dados, ações, meios e fins), sob
      forma de uma racionalidade estratégica.

     Cibernética: Nesta, a ênfase é dada tanto às
      características hierárquicas dos mapas, quanto
      aos laços existentes entre os nós, que são
      considerados como responsáveis pelas
      mudanças estratégicas e, o crescimento
      estratégico
   Análise Tradicional
   Conceito Rabo – Cabeça



   Laços de Realimentação




   Clusters
   Análise Avançada
   Linha de Argumentação

   Método de Construção do Mapa
   1° Passo – Definição de uma sequência para o
    problema
   2° Passo – Definição de Objetivos
   3° Passo – Hierarquização dos Conceitos

   A Construção de Mapa Cognitivos na Caso Portuário
   Dificuldade de Implantação
   Respeito as Leis Brasileiras
   É importante ressaltar que a análise do Mapa deixa claro um
    paradoxo representado pelas ligações de influência
    negativas e positivas.
   É possível notar que dada a complexidade do
    constructo, muitas linhas de argumentação foram
    geradas, possibilitando diferentes caminhos para o
    atendimento ao objetivo fundamental-estratégico
    identificado.
   - Maximizar Segurança Ocupacional
    - Saúde
    - Meio Ambiente
   Definições dos pólos opostos psicológicos.
   A partir do Mapa cognitivo, juntamente com o Decisor,
    foi possível transformar o mesmo em uma estrutura
    hierárquica que possibilitará em situações futuras a
    utilização de um método multicritério para apoio à
    decisão
   A estrutura obtida está representada na Figura
   Definições dos pontos de vistas fundamentais


   Para o processo de obtenção dos candidatos a PVF, é
    necessário verificar a essenciabilidade e
    controlabilidade
   A verificação foi realizada para cada um dos PVF, tendo
    como base o mapa cognitivo, seus ramos e linhas de
    argumentação.
   Para que um PVF seja essencial, o mesmo deve levar em
    conta aspectos de fundamental importância ao decisor.
   O PVF deve ser controlável, isto é cada uma dos aspectos
    deve ser influenciado apenas pelas ações potenciais. Devem
    ser completos, incluindo todos os aspectos considerados
    como fundamentais para o decisor, mensuráveis, na medida
    em que é possível especificar o desempenho das ações
    potenciais.
   A questão da operacionabilidade, permitir que se conheçam
    os valores, quantidades para cada ação potencial devem:
        - Ser isoláveis.
        - Ser conciso, ou seja, possuir o número mínimo para
    permitir modelar de forma adequada o problema
        -E compreensível, de significado claro para o decisor.
Situações que o profissional que trabalha
       na consultoria se depara:

   Adequação das politicas
    empresariais as normas legais
   Desafio de conciliar interesse
    comercial com a questão social e
    ambiental;
   Uso dos mapas cognitivos como
    metodo de avaliação.
 MAPAS COGNITIVOS; mapa mental que analisa e avalia a
  questão, não são definitivos, devendo ser submetidos a testes de
  verificação. Embora esse processo seja inicial, é fundamental
  para construção de multicritérios.
 O facilitador, que seria esse profissional que avalia as
  possibilidades de solução da questão, não possui nenhum poder
  de decisão, este cabe ao decisor, que seria, por exemplo, o dono
  da empresa, embora caiba ao facilitador fornecer as informações
  pertinentes ao decisor.

   QUESTÃO PORTUARIA; Quanto ao caso especifico da questão
    portuária, busca-se encaixar a atividade portuária nas normas da
    legislação, com relação a norma ambiental e as normas de
    segurança do trabalho, a não tomada de medidas em prol dessa
    áreas acarretaria, entre outros fatores, uma imagem ruim da
    empresa.

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Análise de mapas cognitivos na gestão ambiental de portos

  • 1.
  • 2. Engenharia de Produção Universidade federal da Grande Dourados – UFGD Dourados –MS 2012
  • 3. Os portos são uma das principais vias de entradas de mercadorias.  Aproximadamente 95% das mercadorias entram e saem do pais pelos portos movendo 98% da economia brasileira  Esse artigo visa contribuir para a gestão ambiental dos portos e terminais privativos, analisar as normas ambientais que tratam das auditorias ambientais obrigatórias.
  • 4. Relação porto e meio ambiente é de grande importância:  Construção  Ampliação  Atividades de Operação  Problema interdisciplinar marcado por conflito de interesses, incertezas pode ser resolvido pelo método de visão de Soft da pesquisa operacional
  • 5. Origem das Palavras:  Mapas: Significa caminhos, rotas e ramos, descritos graficamente  Cognitivos: Palavra de origem latina que significa o ato de adquirir um novo conhecimento
  • 6. Conceito: Entende-se por Mapa Cognitivo uma representação gráfica de uma representação mental que o pesquisador (facilitador) constrói a partir de uma representação discursiva formulada pelo sujeito (decisor) sobre um objeto obtido de sua reserva de representação mental
  • 7. Classificação quanto ao tipo:  Mapas de pontos (strip maps): define uma sequencia de pontos de escolha claros. Fazendo uma analogia com um mapa cartográfico de uma cidade, ele seria daquele tipo "saindo de um ponto X, virar à direita, caminhar duas quadras, virar à esquerda e caminhar três quadras encontrando o ponto Y desejado"
  • 8.  Mapas de Contexto: contêm não apenas pontos específicos de escolha como também informação sobre o contexto envolvendo tais pontos. Tais mapas fornecem um senso de ambiente em que as decisões são tomadas. Retornando à analogia cartográfica, eles fornecem detalhes sobre as características do terreno e sobre as formas com que tais características podem ser ligadas
  • 9. Classificação quanto ao uso:  Eles podem ser utilizados como produtos, sendo traçados para permanecer relativamente estáveis ao longo do tempo. Ou, podem ser ferramentas que os atores podem modificar e, mesmo, abandonar ao longo do tempo
  • 10. Quanto aos componentes:  Mapas de identidade estabelecem uma forma de designar as marcas físicas chaves do problemas (atores, eventos e processos);  Mapas de categorização desenvolvem escala e convenções de contorno que oferecem informações sobre o relacionamento entre as entidades do problema;
  • 11.  Mapas causais e de argumentação incluem marcas para rotas, ou vias alternativas para mover-se de uma posição do mapa à outra, dado o terreno físico (ligações potenciais entre as entidades de importância para a organização, ao longo do tempo).
  • 12. Quanto ao tipo de intervenção:  Organizacional: Nesse caso, o facilitador busca construir um mapa coletivo, encarando tal mapa como um instrumento para a ação na organização, seja como ferramenta de apoio à tomada de decisão seja para uma análise da organização.
  • 13.  Individual: Ele apenas constrói mapas individuais, sendo que o processo não contribui diretamente para a ação organizacional na forma de tomada de decisão ou resolução de problemas.
  • 14. Classificação quanto ao tipo de analise:  Hierarquica: Sua ênfase é na hierarquia de seus componentes (dados, ações, meios e fins), sob forma de uma racionalidade estratégica.  Cibernética: Nesta, a ênfase é dada tanto às características hierárquicas dos mapas, quanto aos laços existentes entre os nós, que são considerados como responsáveis pelas mudanças estratégicas e, o crescimento estratégico
  • 15.
  • 16. Análise Tradicional  Conceito Rabo – Cabeça  Laços de Realimentação  Clusters
  • 17. Análise Avançada  Linha de Argumentação  Método de Construção do Mapa  1° Passo – Definição de uma sequência para o problema  2° Passo – Definição de Objetivos  3° Passo – Hierarquização dos Conceitos  A Construção de Mapa Cognitivos na Caso Portuário  Dificuldade de Implantação  Respeito as Leis Brasileiras
  • 18.
  • 19. É importante ressaltar que a análise do Mapa deixa claro um paradoxo representado pelas ligações de influência negativas e positivas.  É possível notar que dada a complexidade do constructo, muitas linhas de argumentação foram geradas, possibilitando diferentes caminhos para o atendimento ao objetivo fundamental-estratégico identificado.  - Maximizar Segurança Ocupacional - Saúde - Meio Ambiente
  • 20. Definições dos pólos opostos psicológicos.  A partir do Mapa cognitivo, juntamente com o Decisor, foi possível transformar o mesmo em uma estrutura hierárquica que possibilitará em situações futuras a utilização de um método multicritério para apoio à decisão
  • 21. A estrutura obtida está representada na Figura
  • 22. Definições dos pontos de vistas fundamentais  Para o processo de obtenção dos candidatos a PVF, é necessário verificar a essenciabilidade e controlabilidade
  • 23.
  • 24. A verificação foi realizada para cada um dos PVF, tendo como base o mapa cognitivo, seus ramos e linhas de argumentação.  Para que um PVF seja essencial, o mesmo deve levar em conta aspectos de fundamental importância ao decisor.  O PVF deve ser controlável, isto é cada uma dos aspectos deve ser influenciado apenas pelas ações potenciais. Devem ser completos, incluindo todos os aspectos considerados como fundamentais para o decisor, mensuráveis, na medida em que é possível especificar o desempenho das ações potenciais.
  • 25. A questão da operacionabilidade, permitir que se conheçam os valores, quantidades para cada ação potencial devem: - Ser isoláveis. - Ser conciso, ou seja, possuir o número mínimo para permitir modelar de forma adequada o problema -E compreensível, de significado claro para o decisor.
  • 26. Situações que o profissional que trabalha na consultoria se depara:  Adequação das politicas empresariais as normas legais  Desafio de conciliar interesse comercial com a questão social e ambiental;  Uso dos mapas cognitivos como metodo de avaliação.
  • 27.  MAPAS COGNITIVOS; mapa mental que analisa e avalia a questão, não são definitivos, devendo ser submetidos a testes de verificação. Embora esse processo seja inicial, é fundamental para construção de multicritérios.  O facilitador, que seria esse profissional que avalia as possibilidades de solução da questão, não possui nenhum poder de decisão, este cabe ao decisor, que seria, por exemplo, o dono da empresa, embora caiba ao facilitador fornecer as informações pertinentes ao decisor.  QUESTÃO PORTUARIA; Quanto ao caso especifico da questão portuária, busca-se encaixar a atividade portuária nas normas da legislação, com relação a norma ambiental e as normas de segurança do trabalho, a não tomada de medidas em prol dessa áreas acarretaria, entre outros fatores, uma imagem ruim da empresa.