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O funcionamento do  RALF  é simples. Consiste inicialmente em conduzir o esgoto bruto para um gradeamento fino a fim de remover os sólidos flutuantes e em suspensão; e a um desarenador para remover sólidos sedimentáveis prejudiciais ao processo.  Após o esgoto estar gradeado e desarenado, é conduzido até uma câmara no centro superior do reator; onde é dividido em partes iguais para alimentar tubos difusores, que conduzem o esgoto até o fundo do mesmo. Na parte inferior do reator, o esgoto em fluxo ascendente é misturado com o lodo contido em um manto previamente formado ou inoculado, rico em bactérias anaeróbias.  A matéria orgânica contida no esgoto (80%) fica retida neste manto de lodo e é degradada e estabilizada por meio da atividade metabólica das bactérias.  RALF
As bactérias contidas no manto de lodo transformam a matéria orgânica suspensa em produtos estáveis, como água, biogás e outros elementos inertes. Na parte superior do reator existe uma parede defletora, que serve de interface da zona de digestão e de decantação. Os gases formados se concentram na parte superior interna do reator de onde, através de um tubo, podem ser descartados ou reaproveitados para fins energéticos.  A parte sólida arrastada pelos gases retorna ao manto de lodo após o desprendimento das bolhas geradas. O líquido segue para o decantador periférico e é vertido para uma canaleta que coleta todo o efluente tratado e o conduz para o emissário. Este emissário pode conduzir o efluente para um corpo receptor ou para um pós-tratamento. O lodo excedente gerado no reator deve ser removido periodicamente para leitos de secagem e aterros sanitários.
 
 
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O tratamento de efluentes domésticos é uma etapa fundamental na recuperação e preservação dos nossos recursos hídricos. Saneamento de qualidade, é qualidade de vida.  Para lembrar:
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Tratamento de esgoto e saneamento básico no Brasil

  • 1. Vista aérea do SITEL Tratamento de Esgoto conscientização e ação Fernando Azevedo Orth Técnico em Saneamento
  • 2. Fonte: Eurico Zimbres, www.meioambiente.pro.br " CICLO HIDROLÓGICO
  • 5.  
  • 6. NASCENTES SEM PROTEÇÃO MARGENS SEM PROTEÇÃO LIXO JOGADO NA ÁGUA Despejos in natura
  • 7. Arroio Montenegro Rio do Sinos RIO CAI – Captação I
  • 8.  
  • 9.
  • 10. Esgoto Doméstico Resíduos: *Sólidos -Líquidos *Emissão atmosférica ETE Corpo Receptor
  • 11.
  • 12.
  • 13. O emissário de Ipanema, o primeiro do Brasil, foi projetado e construído no início dos anos 1970.
  • 14. Uma torrente imunda que o emissário submarino de Ipanema lança no mar. Sem qualquer tratamento. .. Agora pense que isso vem acontecendo há mais de 35 anos.
  • 15.
  • 16.
  • 17.
  • 18. CIDADE ESGOTO SANITÁRIO GRAVIDADE OU RECALQUE TRATAMENTO PRELIMINAR TRATAMENTO PRIMÁRIO TRATAMENTO SECUNDÁRIO TRATAMENTO TERCIÁRIO CORPO RECEPTOR VISÃO GERAL DO SES SISTEMA DE ESGOTAMENTO SANITÁRIO ETA
  • 19.
  • 20.
  • 21.
  • 22. Fonte:Pesquisa do Instituto Methodus – julho 2009
  • 23.
  • 24.
  • 25.
  • 26. Sistemas de tratamento existentes na Corsan - Decanto-digestores - Lagoas aeradas e de estabilização - Lodo ativado - Disposição no solo
  • 27. Tratamento Preliminar: São retirados do esgoto os sólidos grosseiros, como lixo e areia.      Processo: Utiliza processos físicos, como gradeamento, peneiramento e a sedimentação.  Níveis do Tratamento
  • 28. Grade e caixa de areia Tratamento preliminar
  • 29. Limpeza caixa de areia
  • 30.
  • 31.
  • 32.  
  • 33.
  • 35. Representação esquemática de um sistema de tratamentos anaeróbio do tipo UASB Representação esquemática de um sistema de filtro anaeróbio
  • 36.
  • 37.
  • 38. Representação esquemática de um sistema de lagoas de estabilização Lagoa Aeróbia Grade + Desarenador Lagoa Facultativa Corpo Receptor
  • 39. ETE Santa Rosa Lagoa estabilização
  • 40. ETE - Rosário do Sul Lagoa estabilização
  • 42. ETE Gramado - Sistema RALF Reator anaeróbio de leito fluidizado Sistema Proposto para Montenegro
  • 43.  
  • 44. - Esgotamento do SES para Montenegro: A avaliação das características topográficas e de ocupação do solo, bem como das áreas potenciais das estações de tratamento, apontam para localização de duas ETEs, uma na bacia do Arroio Montenegro e a outra na bacia Arroio da Cria. - Rede Coletora: O sistema de coleta a ser avaliado no SES de Montenegro será o separador absoluto. - Elevatórias de Esgotos: As elevatórias de esgotos propostas para o SES serão para interligação de bacias sanitárias ao sistema geral de coleta e afastamento dos esgotos, adotando-se nestes casos unidades compostas de elevatória propriamente dita e emissário por recalque ; - Tratamento dos Esgotos: Com base em todas as informações disponíveis identificou-se para processo de tratamento do sistema de esgoto a ETE poderá contar com reator anaeróbio, filtro biológico, leitos de secagem e banhado entre as opções de áreas potenciais
  • 45. O funcionamento do RALF é simples. Consiste inicialmente em conduzir o esgoto bruto para um gradeamento fino a fim de remover os sólidos flutuantes e em suspensão; e a um desarenador para remover sólidos sedimentáveis prejudiciais ao processo. Após o esgoto estar gradeado e desarenado, é conduzido até uma câmara no centro superior do reator; onde é dividido em partes iguais para alimentar tubos difusores, que conduzem o esgoto até o fundo do mesmo. Na parte inferior do reator, o esgoto em fluxo ascendente é misturado com o lodo contido em um manto previamente formado ou inoculado, rico em bactérias anaeróbias. A matéria orgânica contida no esgoto (80%) fica retida neste manto de lodo e é degradada e estabilizada por meio da atividade metabólica das bactérias. RALF
  • 46. As bactérias contidas no manto de lodo transformam a matéria orgânica suspensa em produtos estáveis, como água, biogás e outros elementos inertes. Na parte superior do reator existe uma parede defletora, que serve de interface da zona de digestão e de decantação. Os gases formados se concentram na parte superior interna do reator de onde, através de um tubo, podem ser descartados ou reaproveitados para fins energéticos. A parte sólida arrastada pelos gases retorna ao manto de lodo após o desprendimento das bolhas geradas. O líquido segue para o decantador periférico e é vertido para uma canaleta que coleta todo o efluente tratado e o conduz para o emissário. Este emissário pode conduzir o efluente para um corpo receptor ou para um pós-tratamento. O lodo excedente gerado no reator deve ser removido periodicamente para leitos de secagem e aterros sanitários.
  • 47.  
  • 48.  
  • 49.
  • 50. Representação esquemática de um sistema de lodos ativados com lagoa aerada
  • 51. ETE - Santa Maria Lodo ativado
  • 52. Valo de oxidação - Estância Velha
  • 53.
  • 54.
  • 56. Disposição no solo Tratamento preliminar: por Gradeamento e Desarenador Tratamento primário: na bacia de infiltração Tratamento secundário: na bacia de infiltração Tratamento terciário: na bacia de infiltração
  • 57. Projeto ETE Capão da Canoa Disposição no solo
  • 58. ETE - Capão da Canoa
  • 61. O tratamento de efluentes domésticos é uma etapa fundamental na recuperação e preservação dos nossos recursos hídricos. Saneamento de qualidade, é qualidade de vida. Para lembrar:
  • 62. Patagônia, Argentina O que será da Mãe Natureza, se nossas crianças não desfrutarem deste espetáculo chamado Terra?