A direção defensiva divide-se em duas partes: direção preventiva, que é a atitude de observar, prever e decidir para evitar acidentes, e direção corretiva, que é a atitude para corrigir situações não previstas e evitar acidentes. Os elementos da direção defensiva são conhecimento, atenção, previsão, decisão e habilidade. Condições adversas como chuva, neblina ou trânsito intenso podem causar perigo e exigem cuidados redobrados do motorista defensivo.
2. A Direção Defensiva divide-se em duas partes
que são:
Direção Preventiva:
É a atitude permanente do condutor que,
deverá observar, prever e decidir sobre as
condições do trânsito, evitando assim envolverse em acidentes.
Direção Corretiva:
É a atitude que o condutor deverá adotar ao
se defrontar com a possibilidade de acidentes,
corrigindo uma situação não prevista.
3. Ao observar as normas de trânsito, conservando o
veículo com manutenção adequada e dirigindo com os
cuidados e atenção necessários, o condutor está
adotando uma atitude:
PREVENTIVA.
4. Causas de Acidentes
Imperícia:
Consiste na falta de técnica para dirigir, ou
pouca habilidade ao volante.
Imprudência:
É quando o motorista imprime velocidade
excessiva, avança sinais, ultrapassa em locais e
condições inadequadas e etc.
Negligência:
É quando o motorista mesmo sabendo que seu
veículo não tem condições de uso, mesmo assim o
conduz em vias públicas ou, não encontrando-se em
condições (cansaço – fadiga – sono – alcoolizado –
etc.), insiste em dirigir.
5. DIREÇÃO DEFENSIVA
É dirigir de forma a evitar
acidentes apesar das ações
incorretas dos outros e das
condições adversas.
6. ACIDENTE
Segundo a ABNT (norma 10697), é
todo evento não premeditado de que resulte
dano em veículo ou na sua carga e/ou lesões
em pessoas e/ou animais, em que pelo
menos uma das partes está em movimento
nas vias terrestres ou áreas abertas ao
público.
7. Os meios de ação que são
utilizados
para
atingir
os
objetivos da direção defensiva:
Educação.
Fiscalização.
Engenharia.
8. Elementos da Direção Defensiva
C CONHECIMENTO
ATENÇÃO
A
PREVISÃO
P
D
DECISÃO
H
HABILIDADE
9. Conhecimento
Leis ( CTB).
Normas gerais de circulação e
conduta.
Vias.
Sinalização.
Veículos.
Infrações e Penalidades.
14. ATENÇÃO
“O condutor deverá, a todo
momento, ter domínio de seu
veículo, dirigindo-o com atenção e
cuidados indispensáveis à
segurança do trânsito.” (Art. 28 CTB)
15. Atenção
(Art. 169 CTB) - Dirigir sem atenção ou
sem os cuidados indispensáveis à
segurança.
Infração: Leve
Penalidade: Multa.
16. Situações que tiram à atenção do CONDUTOR.
Art. 252 (CTB) Infração: Média / Penalidade: Multa
Dirigir com braço para fora.
Dirigir transportando pessoas, animais ou volume
à sua esquerda ou entre braços e pernas.
Dirigir com incapacidade física ou mental
temporária que comprometa a segurança no
trânsito.
Dirigir usando calçado que não se firme nos pés
ou que comprometa a utilização dos pedais.
Dirigir utilizando – se de fones nos ouvidos
conectados a aparelhagem sonora ou de telefone
celular.
17. Incapacidade Física e mental.
Fone de ouvido.
Braço p/ fora.
Apenas uma das mãos.
Objetos do lado esquerdo.
Calçado que não se firme nos pés.
18. ATENÇÃO
Você nunca deve :
Dirigir falando ao celular.
Dirigir assistindo DVD player.
Dirigir lanchando.
Dirigir fumando.
20. PREVISÃO
Ela pode ser exercida sobre um raio de ação:
Próximo (imediata)
Distante (mediata)
São tipos de cuidados com relação à Direção Defensiva:
Previsão mediata ou a longo prazo e previsão imediata
ou a curto prazo.
22. Exemplos de Previsão
Em vias rurais
possibilidade
de
animais na pista.
prever a
encontrar
Nos pontos de ônibus prever
pessoas com atitudes às vezes
negligentes para o fluxo de trânsito.
23. DECISÃO
Todo condutor precisa ser capaz de decidir
e determinar qual atitude tomar ao reconhecer
uma condição de perigo à sua frente.
A escolha implica no reconhecimento
das alternativas que se apresentam,nas
diversas situações de trânsito, a tempo de
evitar um acidente.
24. Exemplo de Decisão
O condutor observa uma blitz a frente,
reduz a velocidade e fica atento a sinalização do
agente da autoridade.
25. Exemplo de Decisão
Para fazer a ultrapassagem de outro veículo em
movimento, o motorista deverá:
Certificar-se de que dispõe de espaço suficiente
e que a visibilidade lhe permite fazê-la com
segurança.
26. HABILIDADE
Este requisito é a experiência que
seguramente se adquire vivenciando as
varias situações que ocorrem no trânsito.
27. Estouro do pneu
HABILIDADE
No caso do dianteiro, o
carro puxará forte para o
lado do pneu estourado.
Se for o traseiro, o carro
derrapará na direção do
pneu que estourou.
32. OFUSCAMENTO
É a cegueira momentânea causada pelo
excesso de luz nos nossos olhos. A vista
humana pode levar até 7 segundos para se
recuperar de um ofuscamento. Um veículo, a
uma velocidade de 80 km/h, poderá percorrer
até 155 metros antes de seu condutor recuperar
a visão plena.
33. CONDIÇÃO ADVERSA DE LUZ
OFUSCAMENTO:
Excesso de Luz.
Provoca uma cegueira momentânea.
34. CONDIÇÃO ADVERSA DE LUZ
PENUMBRA:
Falta de Luz.
Dentro de Túneis, à noite.
36. Art. 40. O uso de luzes em veículo obedecerá às
seguintes determinações:
Os faróis do veículo, utilizando luz baixa, durante a noite e
durante o dia nos túneis providos de iluminação pública.
Nas vias não iluminadas o condutor deve usar luz alta,
exceto ao cruzar com outro veículo ou ao segui-lo.
O condutor utilizará o pisca alerta nas seguintes situações:
A. Em imobilizações ou situações de emergência.
B. Quando a regulamentação da via assim o determinar.
PARÁGRAFO ÚNICO:Os veículos de transporte coletivo
regular de passageiros, quando circularem em faixas
próprias a eles destinadas, e os ciclos motorizados
deverão utilizar-se de farol de luz baixa durante o dia e a
noite.
38. Farol alto em Sentido Contrário.
O ofuscamento da visão do condutor do veículo pode ser
evitado, tomando-se o seguinte cuidado:
Desviando a visão para uma referência na faixa à direita
da pista ao cruzar com veículo que esteja com luz alta à
noite.
44. Ao se deparar com trechos de rodovia onde são frequentes os
ventos fortes, deve o condutor do veículo:
Reduzir a velocidade para não perder estabilidade.
46. AQUAPLANAGEM ou HIDROPLANAGEM
Para evitar o deslizamento do veículo em
pista molhada, deve o condutor:
Adaptar a velocidade do veículo às
condições da pista, da chuva e dos pneus.
47. AQUAPLANAGEM ou HIDROPLANAGEM
É um fenômeno que ocorre quando os
pneus perdem o contato com a pista e o
carro começa a deslizar sobre a fina
camada de água entre os pneus e o solo.
48. A principal causa
desse fenômeno é a alta
velocidade
aliada
à
grande quantidade de
água na pista. Mas, além
disso,
o
estado
de
conservação dos pneus
( pneus lisos, sem sulcos
suficientes), favorecem a
ocorrência do problema,
especialmente
em
estradas lisas e planas.
49. A aquaplanagem ocorre pela combinação dos
seguintes fatores:
Excesso de água na pista.
Velocidade incompatível.
Pneus com profundidade de sulco insuficiente
(carecas).
50. Ao se deparar com trechos onde haja fumaça
produzida pelas queimadas nos terrenos à margem
da via, deve o condutor do veículo.
Evitar parar o veículo na pista.
53. Força Centrífuga:
Força Centrípeta:
É aquela que tende a
puxar o veículo para
dentro da curva (eixo
da curva).
É aquela que
tende a jogar o
veículo para fora
da curva.
54. Procedimentos em Curvas
Curvas à direita:
Reduzir a velocidade,
manter o veículo mais à
direita da via, acelerar
suavemente ao entrar na
curva, para que a força
motriz
compense
os
efeitos
da
força
centrífuga.
55. Procedimentos em Curvas
Curvas à esquerda:
Reduzir a velocidade,
manter-se mais ao centro da
própria mão de direção,
acelerar suavemente ao fazer
a curva para que a força
motriz compense os efeitos
da força centrífuga.
56. CICLOFAIXA:
Parte da pista de rolamento
destinada
à
circulação
exclusiva de ciclos, delimitada
por sinalização específica.
CICLOVIA:
Pista própria destinada à
circulação
de
ciclos,
separada fisicamente do
tráfego comum.
57. Não poderão ser aplicadas as sanções previstas
no Código de Trânsito Brasileiro, em relação à
sinalização, quando:
For incorreta.
For insuficiente.
Não for legível e
visível durante o dia e
a noite.
58. CONDIÇÃO ADVERSA DE VIAS
Largura
da via
Tipo de pavimento
Nº de faixas
Buracos
Curvas
Lombadas
Acostamento
Morros
63. Qual o comportamento adequado do
condutor ao se deparar com um declive
acentuado:
Manter o câmbio engatado em marcha
reduzida durante a descida.
64. São exemplos de condições adversas da via:
Acostamento rebaixado e pista escorregadia.
65.
66. Ao fazer uma curva, o veículo terá maior estabilidade
se o condutor:
Engrenar marcha adequada.
Qual a forma adequada para se fazer uma curva com
segurança:
Fazê-la com velocidade moderada, engrenando
marcha forte e mantendo aceleração constante.
67. Transitar em velocidade superior à máxima
permitida para o local. (Art. 218 –CTB)
Superior à máxima em até 20 %:
Infração Média / multa.
Superior à máxima em mais de 20% até 50%:
Infração Grave / multa.
Superior à máxima em mais de 50%:
Infração Gravíssima / multa 3x
Suspensão do direito de dirigir.
Recolhimento da CNH.
69. CONDIÇÃO ADVERSA DE TRÂNSITO
Congestionamentos.
Trânsito.
Áreas rurais (carroças, animais soltos,
tratores, etc).
Carnaval, ano novo, copa do mundo,
férias…
70. EFEITOS DO TRÂNSITO NO MOTORISTA
Atualmente, locomover-se pelas cidades
não
é
fácil.
Os
congestionamentos,
comportamentos
inadequados
de
alguns
pedestres e condutores, o descaso pelo
outro....Esses, entre outros fatores, desenvolvem
verdadeira neurose no trânsito transformandose em uma válvula de escape dos estressados.
Uma pessoa estressada tem 4x mais chance de
sofrer um acidente.
Sem controle emocional o carro torna-se uma
arma.
71. CONDIÇÃO ADVERSA DE VEÍCULO
Pneus gastos
Folga na direção
Parte elétrica
Suspensão
Freios desregulados
Cintos de segurança
72. PNEUS
Pneus carecas é um perigo à circulação. Por isso
os sulcos dos pneus devem ter 1,6 milímetros de
profundidade, cuja função destes é:
Permitir o escoamento da água em superfícies
molhadas.
74. São exemplos de equipamentos e sistemas
importantes do veículo, os quais evitam
situações de perigo que geram acidentes:
Freios, suspensão, sistema de direção e
pneus.
79. CONDIÇÕES ADVERSAS DE MOTORISTAS
FÍSICAS
MENTAIS
Sono
Preocupações
Fadiga
Emocional
Álcool
Medo
Visão ou Audição deficiente
80. Os dois maiores perigos do álcool são:
A maioria das pessoas alcoolizadas
“acredita” que está bem, com reflexos e
reações normais. Isso ocorre devido à falsa
sensação inicial de leveza e bem estar que o
álcool proporciona.
O álcool induz as pessoas a fazem coisas que
normalmente não fariam, seja por excesso de
confiança ou pela perda da noção de perigo e
respeito à vida.
81. Os principais efeitos do
álcool no organismo são:
Diminuição
coordenação motora.
da
Visão distorcida, dupla e
fora de foco.
Falta de concentração.
Diminuição ou perda do
espírito crítico.
82. Os sinais de sonolência
são os seguintes:
É necessário se esforçar
para se concentrar e
manter os olhos abertos.
A cabeça começa a
pesar.
A pessoa não para de
bocejar.
Os
pensamentos
começam a ficar vagos e
desconexos.
83. Todas as técnicas de Direção ou
Pilotagem foram elaboradas e desenvolvidas
para evitar acidentes. Com a utilização dessas
técnicas, hoje podemos evitar acidentes que
antes eram considerados inevitáveis.
84. Classificação dos Acidentes:
Evitável:
Acidente evitável é aquele em que você
deixou de fazer tudo que razoavelmente
poderia ter feito para evitá-lo.
Não Evitável:
Não Evitável ocorre pelo fenômeno da
natureza.
86. Método básico de prevenção de acidentes
A segurança no trânsito pode ser garantida com a utilização
do método básico de prevenção de acidentes, que consiste em três
ações:
Preveja o perigo (VER)
Descubra o que fazer (PENSAR)
Aja a tempo (AGIR)
87. Possíveis Causas de acidentes:
Negligência:
Desrespeito, Descaso com a lei.
Imprudência:
Expõe a si próprio e outras pessoas.
Imperícia:
Falta de habilidade.
88. TEMPO DE REAÇÃO
O tempo de reação de um condutor
em condições normais pode variar entre
¾ de segundo a 1 segundo.
96. Distância de Seguimento:
Distância entre meu veículo e o que segue a minha frente
Distância de Reação:
Distância percorrida desde que o perigo é visto até tomar uma atitude, até
reagir, até acionar o pedal de freio.
Distância de Frenagem:
Distância percorrida desde o acionamento do freio até o veículo parar.
Distância de Parada:
Distância percorrida desde que o perigo é visto até o veículo parar.
98. COLISÕES E
ATROPELAMENTOS
Colisão com o veículo da frente
Colisão com o veículo de trás
Colisão frontal
Colisão com motocicletas
Colisão com ciclistas
Atropelamentos Pedestre
Animais
101. EVITANDO COLISÃO COM O VEÍCULO
DA FRENTE
Manter distância segura do veículo da
frente. (Distância de seguimento)
Trafegar em velocidade compatível.
Avaliar todos os fatores adversos.
Tentar
perceber
o
que
está
acontecendo à frente dele. Isso
aumenta a capacidade de previsão.
Não se distrair.
102. Distância de Segurança:
É o espaço que o condutor deve manter entre
o seu veículo e o veículo da frente. Esse espaço
deve ser suficiente para a realização de
manobras em caso de necessidade. A distância
segura depende principalmente:
Da velocidade.
Das condições da pista.
Das condições climáticas.
Das condições do veículo.
104. EVITANDO COLISÃO
COM O VEÍCULO DE TRÁS
Não frear bruscamente, pois o risco é muito
grande.
Usar os retrovisores com freqüência.
Virar a cabeça para os lados e conferir as
situações com o canto dos olhos, pois a
motocicleta também tem pontos cegos.
Se outro veículo “colar” atrás, não tentar fugir
dele acelerando.
Se continuar colado, diminuir a velocidade ,
sinalizar e facilitar a ultrapassagem.
Ser previsível, sinalizando e antecipando as
intenções.
105. É necessário o uso correto do apoio para a
cabeça existente nos bancos do veículo, pois assim
será possível evitar o efeito chicote no pescoço.
107. COMO EVITAR A COLISÃO FRONTAL
A velocidades se somam na hora do
choque.
Só ultrapasse com segurança.
Cuidado com os veículos que trafegam em
sentido contrário.
Seja preciso nas curvas.
CuidadoSó dirigir à noite.
ao
Nota:
se
deve
realizar
a
ultrapassagem
quando
houver,
realmente, necessidade de fazê-la.
108. Cinto pélvico ou subabdominal
Equipamento que se ajusta na região pélvica.
Tem
por
finalidade
diminuir
as
conseqüências dos acidentes de trânsito:
O uso dos equipamentos de segurança do
veículo.
109. Cinto torácico ou diagonal Equipamento que se ajusta na
região do tórax em posição diagonal
Quais são as funções básicas do cinto de segurança:
Proteção ao seu portador, alívio do impacto e evitar
que o ocupante seja jogado para fora do veículo.
110. O cinto de três pontos Equipamento que se ajusta na região
do tórax e na região pélvica. É o que dá mais proteção ao
condutor e passageiros.
Além de ser um equipamento obrigatório do veículo,
protege o condutor da segunda colisão e contra os
impactos no interior do mesmo. Estamos falando do:
Cinto de Segurança.
116. As crianças com
até um ano de
idade deverão
utilizar,
obrigatoriamente,
o dispositivo de
Retenção
denominado
“bebê conforto
Ou conversível”.
117. As crianças com
idade superior a
um ano e inferior
ou igual a quatro
anos deverão
utilizar,
obrigatoriamente,
O dispositivo de
retenção
denominado
“cadeirinha”.
118. As crianças com
idade superior a
quatro anos e
inferior ou igual a
sete anos e meio
deverão utilizar o
dispositivo de
retenção
denominado
“assento de
elevação”.
119. Art.
64 – As crianças com idade inferior a dez
anos devem ser transportadas nos bancos
traseiros, salvo exceções regulamentadas pelo
CONTRAN.(Res. 15/98)
Art.
168 - Transportar crianças em veículo
automotor sem observância das normas de
segurança especiais estabelecidas neste Código:
INFRAÇÃO: Gravíssima.
PENALIDADE: Multa.
MEDIDA ADMINISTRATIVA: Retenção do veículo
até que a irregularidade seja sanada.
120. Colisões em curvas:
Curvas mal projetadas ou
mal
construídas;
que
apresentam inclinação de pista
que “jogam o veículo para
fora”; que começam abertas e
se acentuam no final entre
outros
tipos
igualmente
perigosos.
Velocidade incompatível com
a acentuação da curva.
Curva com pista irregular ou
escorregadia.
Falta
de
sinalização
apropriada.
121. cruzamentos:
Obedecer
a
sinalização e na dúvida,
parar.
Aproximar-se
do
cruzamento
com
cuidado, mesmo tendo a
preferência.
Dar a preferência para
pedestres e veículos não
motorizados.
Não ultrapassar nos
cruzamentos
ou
nas
123. EVITANDO COLISÃO COM MOTOCICLETAS
Aumente a distância de
seguimento.
Na
ultrapassagem,
observe a mesma distância
guardada
para
outros
veículos.
Redobre a atenção no
período de chuvas.
125. Nota: Apesar da imprudência apresentada por alguns
motociclistas, os condutores defensivos devem
dirigir por si e pelos outros.
126. COMO EVITAR COLISÃO
COM CICLISTAS
Fique atento:
À visibilidade à noite.
A aproximação é silenciosa.
Ao fazer curvas em esquinas.
Nota: os ciclistas, em geral, desconhecem as regras
de trânsito.
127. Você está dirigindo e verifica que há ciclistas no
trânsito. Ao ultrapassá-los você deve:
Reduzir a velocidade de forma compatível com o
trânsito e guardar distância lateral de 1,50m.
128. Deixar de guardar a distância lateral de um metro e
cinqüenta centímetros ao passar ou ultrapassar
bicicleta: (Art. 201 – CTB)
Infração: Média
Penalidade: Multa
129. COMO EVITAR
ATROPELAMENTO
DE PEDESTRES
Reduza a velocidade próximo às faixas de
pedestres;
Esteja atento às crianças brincando próximo da via;
Tenha cuidado com os idosos e deficientes físicos.
Nota: o abuso no uso de álcool
exclusividade apenas do condutor.
não
é
130. COMO EVITAR
ATROPELAMENTO DE ANIMAIS
Fique atento:
À entrada deles na via.
À visibilidade à noite.
Reduza a velocidade.
131. PASSAGEM DE NÍVEL:
Todo cruzamento de nível entre uma via
e uma linha férrea ou trilho de bonde com
pista própria.
132. Passagem de Nível
Pare.
Olhe.
Escute.
É
dever
de
todo
condutor de veículo,
antes de atravessar
uma linha férrea:
Parar o veículo
obrigatoriamente.
133. O condutor quando efetuar
uma manobra de marcha à
ré:
Não dar marcha à ré em
esquinas.
Não
sair
de
estacionamento de marcha
à ré, manobrar para sair de
frente quando possível.
Efetuar a marcha à ré
em baixa velocidade e em
percursos curtos.