7. Manobras de Ressucitaç ão
Objetivo:
Restaurar a circulaç ã de
o
sangue oxigenado ao cé rebro
até o retorno da circulaç ã
o
espontâ .
nea
8. Diretrizes da AHA 2010 para
RCP e ACE (atendimento cardiovascular de emergência)
Recomendam uma alteraç ão na
sequência de procedimentos de SBV de
A-B-C (via aé rea, respiraç ã compressõ
o,
es
torá
cicas) para
C-A-B (compressõ torácicas, via
es
aé rea, respiraç ão)
em adultos, crianç as e bebê
s
Nos pacientes com Fibrilação ventricular (FV) ou taquicardia ventricular (TV) sem
pulso, os elementos iniciais críticos de SBV são compressões torácicas e a
desfibrilação precoce.
16. Profundidade de compressão mínima:
Adultos: 2 polegadas (5 cm),
Bebês e crianças - um terço do diâmetro
anteroposterior do tórax:
Bebes: 1,5 polegada (4 cm)
Crianças : 2 polegadas (5 cm)
Observe que a faixa de 1½ a 2 polegadas não é mais usada para adultos, e aprofundidade
absoluta especificada para crianças e bebês é maior do que nas versões anteriores das
Diretrizes da AHApara RCP e ACE.
17. Nã houve alteraç ã na recomendaç ã
o
o
o
referente à relaç ã compressã
o
oventilaç ã de 30:2 para um ú
o
nico
socorrista de adultos, crianç as e bebê
s.
25. Compressão forte, rápida, sem parar
Frequência mínima de 100 compressões por
minuto
Trocar de socorrista a cada 2 minutos
Utilizar o mesmo tempo para compressão e
relaxamento do tórax
AHA – Guidelines - 2010
26. Os socorristas devem deixar o tó rax
retornar à posiç ão normal apó s cada
compressão:
Durante o retorno da parede torácica, o sangue
preenche novamente o coração
AHA – Guidelines - 2010
31. DEA
Consiste na aplicação de uma
corrente elétrica ao músculo
cardíaco, tornando possível a
reversão de arritmias graves como a
Fibrilação Ventricular (FV) e a
Taquicardia Ventricular Sem Pulso
(TVSP).
Não deve ser
utilizado em crianças
menores de 8 anos
32. Desfibrilador Externo Automá
tico
DEA
Desfibrilaç ã uso terapê
o:
utico do choque
elé trico de corrente contínua, com
grande amplitude e curta duraç ã
o.
DEA: é um equipamento que
permite aplicar um choque
elé trico no tó rax do paciente.
Não requer interpretaç ão do
traç ado eletrocardiográfico.
33. Aplicar um choque e em seguida
realizar RCP
Verificar o ritmo cardíaco da vítima
após cerca de 5 ciclos
(aproximadamente 2 minutos) de
RCP
35. Desfibrilaç ã
o
•É o uso terapêutico do
corrente elétrica contínua,
amplitude e curta duração
tórax
ou
diretamente
miocárdio.
•É o único tratamento
fibrilação ventricular
choque de
com grande
aplicada no
sobre
o
eficaz
da
36. Desfibrilaç ã
o
•É considerada parte integral do suporte básico
de vida
•A fibrilação ventricular é a modalidade mais
freqüente de parada fora do hospital
•Deve ser utilizada o
possível – prognóstico
mais
precocemente
•O Desfibrilador Externo Automático (DEA), tem
como função identificar o ritmo cardíaco durante
a parada cardiopulmonar (PCP) e proporcionar a
desfibrilação.
37. • Desfibrilador Automático Externo
(DEA)
• Incorpora um sistema de análise de ritmo
• Técnica:
1.
Ligue o DEA,
2.
Conecte o fio das pás no equipamento e as
pás (eletrodo) no tórax da vítima,
3.
Análise – avisar membros da equipe
4.
Choque – 360 J para aparelho monofásico
e 200 J para bifásico
38. eletrodos
Antes de colocar os eletrodos,
remover o excesso de pê do
los
tó rax s/n.
Limpar e secar a pele.
As pá
s (eletrodos) do
desfribrilador sã colocadas na
o
regiã superior direita do tó rax
o
e no á
pice do coraç ã à
o
esquerda do mamilo na linha
axilar mé dia.
•
Os
eletrodos
auto-adesivos
colocados na vítima
descartáveis
são
para registrar o sinal do
eletrocardiograma e aplicar a energia de desfibrilação;
Região de aplicação dos eletrodos auto-adesivos.
Acervo pessoal, 2008
39. PCR/DEA
Pá de adulto podem ser usadas em crianç as
s
Pás de crianç as não podem ser usadas em
adultos
Piscina ?: secar o tó rax
Grá
vida ?: pode usar o DEA
Marcapasso: eletrodo a 2,5 cm de distâ
ncia
5 ciclos e depois desfibrilar: os 5 ciclos melhoram a
perfusã
o
41. • Desfibrilador Automático Externo
(DEA)
• Incorpora um sistema de análise de ritmo
• Técnica:
1.
Ligue o DEA,
2.
Conecte o fio das pás no equipamento e as
pás (eletrodo) no tórax da vítima,
3.
Análise – avisar membros da equipe
4.
Choque – 360 J para aparelho monofásico
e 200 J para bifásico
42. Considerações
O tempo gasto entre a aná
lise do ritmo e a
aplicaç ã do choque é de 10 a 30 segundos.
o
Durante a aplicaç ão do choque , a
reanimaç ã cardiopulmonar (RCP)
o
deve ser
interrompida e o socorrista deve manter
distâ
ncia do equipamento e da vitima.
Logo apó s a desfibrilaç ão, retornar as
manobras de RCP.
45. • TAQUICARDIA VENTRICULAR SEM PULSO (TVSP)
- É A SUCESSÃO RÁPIDA DE BATIMENTOS ECTÓPICOS
VENTRICULARES, PODENDO LEVAR À AUSÊNCIA DE PULSO
ARTERIAL PALPÁVEL
Estímulo tão rápido que o coração não atende
e não percebe o pulso tão rápido
47. • ATIVIDADE ELÉTRICA SEM PULSO
- AUSÊNCIA DE PULSO DETECTÁVEL NA
PRESENÇA
DE
ALGUMA
EXCETO
FIBRILAÇÃO
ATIVIDADE
OU
ELÉTRICA,
TAQUICARDIA
VENTRICULAR
Tem atividade, mas o coração não consegue bombear sangue
52. Obstrução Parcial
Permite alguma passagem de ar, as vítimas podem
tossir e produzem sons ruidosos
NÃO FAZER NADA!!!
Observar a vítima e estimulá-la a tossir.
Se persistir ative SME
Obstrução Total
Incapacidade de falar ou tossir, dificuldade para
respirar e perda da consciência se não for tratada
imediatamente.
54. Manobras de
desobstrução
de Vias Aéreas
Manobra de Heimlich
São compressões abdominais para aliviar a obstrução
da via aérea causada por um corpo estranho. Força o
ar rapidamente para fora dos pulmões expelindo o objeto.
Pode ser usada de duas maneiras de acordo com o nível
de consciência da vítima.
61. Gases Comprimidos
Utilize apenas os cilindros
equipados com vá
lvulas de
reduç ã e mantenha as capas de
o
proteç ã
o.
Verifique presenç a de
vazamentos (soluç õ de sabã
es
o),
se o cilindro estáacorrentado e
com capacete de proteç ã da
o
vá
lvula acoplada.
Nunca use martelo ou chaves para abrir
as vá
lvulas dos cilindros. ALGGS
61