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LIDERANÇA ESCOLAR
EFICÁCIA E MELHORIA
DA QUALIDADE DA
ESCOLA
MELHORIA DO CONTEXTO
EDUCATIVO E DOS SEUS
RECURSOS
DESENVOLVIMENTO
PEDAGÓGICO E
DIDÁCTICO
MELHORIA DO PROCESSO
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Dois tipos de liderança educacional:
LIDERANÇA ESCOLAR
 Elmore, citado em Bolívar (?) – O sucesso dos líderes escolares reside na sua
capacidade de melhoria da qualidade das práticas instrucionais
“a liderança é a prática da melhoria”
Quatro tipos de práticas de liderança com
impacto nas aprendizagens dos alunos
(Leithwood e Marzano, citados em
Bolívar, ?):
• Estabelecer direcções (visões e metas)
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• Estabelecer o centro da aprendizagem
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valorizem a aprendizagem
• Comprometer o meio com o que
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LIDERANÇA ESCOLAR
AGIR, REFLECTINDO, SOBRE AS MUDANÇAS A SEREM
REALIZADAS
QUER A NÍVEL ORGANIZACIONAL
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– “LÍDERES PEDAGÓGICOS DA ESCOLA”
(Dufor, citado em Bolívar, ?)
Líder: agente de mudança
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LIDERANÇA
PARTILHADA
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DIRECTOR –
PROFESSOR
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Final da direcção – volta a
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Director (representante
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imagem.
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pedagógicos
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• Profissionalização
• Profissionalidade
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• Escola = organização “debilmente articulada”
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pedagógica
Difícil exercício
de uma
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  • 1.
  • 2. LIDERANÇA ESCOLAR EFICÁCIA E MELHORIA DA QUALIDADE DA ESCOLA MELHORIA DO CONTEXTO EDUCATIVO E DOS SEUS RECURSOS DESENVOLVIMENTO PEDAGÓGICO E DIDÁCTICO MELHORIA DO PROCESSO ENSINO E APRENDIZAGEM Liderança Instrucional Liderança Transformacional Dois tipos de liderança educacional:
  • 3. LIDERANÇA ESCOLAR  Elmore, citado em Bolívar (?) – O sucesso dos líderes escolares reside na sua capacidade de melhoria da qualidade das práticas instrucionais “a liderança é a prática da melhoria” Quatro tipos de práticas de liderança com impacto nas aprendizagens dos alunos (Leithwood e Marzano, citados em Bolívar, ?): • Estabelecer direcções (visões e metas) • Desenvolver o pessoal • Redesenhar a organização • Gerir os programas de ensino e de aprendizagem Cinco áreas de acção do líder na aprendizagem do sistema, aprendizagem profissional, aprendizagem dos alunos (Knapp et al., citados em Bolívar , ?): • Estabelecer o centro da aprendizagem • Construir comunidades profissionais que valorizem a aprendizagem • Comprometer o meio com o que importa aprender • Actuar estrategicamente e partilhar a liderança • Criar coerência
  • 4. LIDERANÇA ESCOLAR AGIR, REFLECTINDO, SOBRE AS MUDANÇAS A SEREM REALIZADAS QUER A NÍVEL ORGANIZACIONAL QUER A NÍVEL DO DESENVOLVIMENTO PROFISSIONAL – “LÍDERES PEDAGÓGICOS DA ESCOLA” (Dufor, citado em Bolívar, ?) Líder: agente de mudança e de recursos LIDERANÇA PARTILHADA Nova perspectiva
  • 5. LIDERANÇA ESCOLAR – PORTUGAL E ESPANHA DIRECTOR – PROFESSOR (com mínimo de cinco anos de docência) Eleito pelo Conselho Escolar Final da direcção – volta a exercer funções docentes CONTEXTUALIZAÇÃO HISTÓRICA: FIM DO PERÍODO DAS DITADURAS EM ESPANHA E PORTUGAL - IMPLEMENTAÇÃO DA DEMOCRACIA = CULTURA DE PARTICIPAÇÃO DEMOCRÁTICA NA GESTÃO ESCOLAR NA OPINIÃO DO AUTOR: “(…) NÃO É O PROCESSO DE ACESSO QUE GARANTE O CARÁCTER DEMOCRÁTICO QUANTO AO MODO DE FUNCIONAMENTO” DA ORGANIZAÇÃO EDUCATIVA
  • 6. LEGISLAÇÃO Ley Orgánica del Derecho a la Educación (1985) Ley Orgánica de Ordenación General del Sistema Educativo (1990) Ley Orgánica del Derecho a la Educación e Gobierno de los Centros (1995) Ley de Qualidade e de la Educación (2002) Ley de Orgánica de Educación (2005) Eleição Director eleito de entre o corpo docente Directo eleito pelo Conselho escolar Selecção do director em função dos mérios académicos e profissionais Candidatura com análise curricular e apresentação de projecto Modelo de Direcção Carácter temporal e não profissional, Modelo colegial, de liderança participada Exigência de profissionalização do Director (representante da administração) Primado da profissionalidade Modelo participativo Combina profissionalidade do director Conselho Escolar Órgão de representação da comunidade educativa Tomada de decisão e controlo. Pouco operacionais Excesso de formalidade Apreciar assuntos burocráticos e rotineiros Educação de qualidade em função dos critérios de mercado Conselho escolar com funções decisória Limitações Director com dupla função (administração escolar VS comunidade escolar) Falta de autonomia e autoridade para a tomada de decisões Défice de preparação e formação Excesso de tarefas burocráticas Modelo colegial torna-se corporativo: o acesso e exercicio do cargo depende dos colegas que o elegeram director como representante da administração com o objectivo de aplicar a lei. Diminui a participação do Conselho Escolar Conjugar o principio de participação com as exigências de profissionalização assegurando os profissionais mais adequados à função.
  • 7. • Inquérito (20.000 sujeitos): Dimensões: perfil pessoal e profissional do director, funções de direcção, funcionamento das escolas, apoio à função directiva e à sua imagem. • Grupos de discussão (30 Focus groups): directores, professores, inspector: Contextualizar, intrepertar os resultados da análise quantitativa Resultados: • Direcção não é sinónimo de liderança • Papéis contraditórios do director: representante da administração e defensor dos interesses dos professores • Esforço da direcção sobre aspectos administrativos, em detrimento dos aspectos pedagógicos • Excesso de burocracia utilizado como desculpa para não fazer outras coisas • Exercício da direcção escolar como fonte de conhecimento social e pessoal. • Distribuição de tarefas – direcção colegial • Estilo de liderança predominantemente administrativo, burocrático e transacional. Investigação: a função directiva nos centros docentes financiados com fundos públicos (2002)
  • 8. • Unanimidade (Eleição do Director) • Profissionalização • Profissionalidade Análise da situação e alternativas • Escola = organização “debilmente articulada” • Falta de legitimidade do Director • Impossibilidade de exercício de uma liderança pedagógica Difícil exercício de uma liderança pedagógica • Relação entre direcção e eficácia da escola • Conjugação dos instrumentos de planeamento com as práticas Processos de melhoria na escola CONCLUSÃO