O documento discute a Revolta da Chibata de 1910, quando marinheiros se rebelaram contra os castigos físicos a bordo dos navios. Eles sequestraram navios de guerra e ameaçaram bombardear o Rio de Janeiro até que o governo proibisse a chibata. Apesar de inicialmente concordar com anistia, o governo prendeu e torturou os revoltosos depois. A revolta levou o governo brasileiro a ceder pela primeira vez a uma ação popular.
2. Hermes da Fonseca era ridicularizado pela
imprensa através de caricaturas
3. Entretanto, a maior critica era de que não
governava. O governo estava nas mãos do
senador Pinheiro Machado
PINHEIRO MACHADO
4. Organizou-se até um movimento para
acabar com a influência de Pinheiro
Machado
5. Considerado o político mais poderoso das
duas primeiras décadas do século,
embora nunca tenha ocupado a
presidência
“Iaiá, me deixe subir esta ladeira
Que eu sou do grupo do pega na
chaleira.
Quem vem de lá,
Bela Iaiá,
Ó abre alas
Que eu quero passar.
Sou Democrata,
Águia de Prata,
Vem cá mulata
Que me faz chorar” No Bico da Chaleira
Juca Storoni
9. pretendia-se "moralizar o regime", acabar
com a violência no campo, provocada por
"guerras" entre coronéis
10. e "dar expressão verdadeira ao voto", que era
dirigido pelas oligarquias através de seus
''currais eleitorais''
11. Na realidade, a política das Salvações não
passou da “derrubada” das velhas
oligarquias estaduais
12. Foi o único
presidente a casar-
se durante o
mandato
presidencial, sua
primeira esposa,
Orsina Francioni da
Fonseca, com que
casou-se em 1878
veio a falecer em
1912.
13. Sua segunda esposa, Nair de Tefé,
caricaturista, seria hoje considerada uma
feminista
14. Era empolgada pela música popular. O
palácio do catete virou ponto de encontro de
escritores, compositores, músicos
15. Nair de Tefé escolheu um maxixe, o "Gaúcho" ou
Corta-Jaca de Chiquinha Gonzaga, para ser executado
ao violão, nos jardins do Palácio do Catete, para
escândalo de todo o país.
17. O MAXIXE
O maxixe foi a
primeira dança
urbana criada no
Brasil. Surgiu nos
forrós da Cidade
Nova e nos cabarés
da Lapa, Rio de
Janeiro RJ, por volta
de 1875.
18. Conhecido como a “dança
proibida”, era dançado em
locais mal-vistos pela
sociedade como as gafieiras
da época que eram
freqüentadas também por
homens da sociedade, em
busca de diversão com
mulheres de classes sociais
menos favorecidas.
19. Considerado imoral aos
bons costumes da época,
além da forma
supostamente sensual
como seus movimentos
eram executados foi
perseguido pela Igreja,
pela polícia, pelos
educadores e chefes de
família
20. Ai Philomena
Seu eu fosse como tu
Tirava a urucubaca
Da careca do Dudu
Dudu quando casou
Quase que levou a breca
Por causa da urucubaca
Que ele tinha na careca
Na careca do Dudu
Já trepou uma macaca
E por isso coitadinho
É que tem urucubaca
Dudu tem uma casa
E com chave de ouro
Quem lhe deu foi o Conde
Com os cobres do Tesouro
Se o Dudu sai a cavalo
O cavalo logo empaca
Só começa a andar
Ao ouvir o "corta-jaca“
Dudu tem uma casa
Que nada lhe custou
Porque nesse "presente"
Foi o povo que "marchou"
Mas o Rainha
Cavou o seu também
Dizendo no Senado
Tão somente "muito bem"
Eu me arrependo
De ter ido ao Caju
E não ter vaiado
A saída do Dudu
49. Pela 1ª vez o governo brasileiro cedera
diante de uma ação popular.
50. O Mestre Sala dos Mares
(João Bosco / Aldir Blanc)
(letra original sem censura)
Há muito tempo nas águas da Guanabara
O dragão do mar reapareceu
Na figura de um bravo marinheiro A quem a
história não esqueceu
Conhecido como o almirante negro
Tinha a dignidade de um mestre sala
E ao navegar pelo mar com seu bloco de
fragatas Foi saudado no porto pelas
mocinhas francesas
Jovens polacas e por batalhões de mulatas
Rubras cascatas jorravam das costas
dos negros pelas pontas das chibatas
Inundando o coração de toda tripulação Que
a exemplo do marinheiro gritava então
Glória aos piratas, às mulatas, às sereias
Glória à farofa, à cachaça, às baleias
Glória a todas as lutas inglórias
Que através da nossa história
Não esquecemos jamais
Salve o almirante negro
Que tem por monumento
As pedras pisadas do cais
Mas faz muito tempo
O Mestre Sala dos Mares
(João Bosco / Aldir Blanc)
(letra após censura durante ditadura militar)
Há muito tempo nas águas da Guanabara
O dragão do mar reapareceu
Na figura de um bravo feiticeiro A quem a
história não esqueceu
Conhecido como o navegante negro
Tinha a dignidade de um mestre sala
E ao acenar pelo mar na alegria das regatas
Foi saudado no porto pelas mocinhas
francesas
Jovens polacas e por batalhões de mulatas
Rubras cascatas jorravam das costas
dos santos entre cantos e chibatas
Inundando o coração do pessoal do porão
Que a exemplo do feiticeiro gritava então
Glória aos piratas, às mulatas, às sereias
Glória à farofa, à cachaça, às baleias
Glória a todas as lutas inglórias
Que através da nossa história
Não esquecemos jamais
Salve o navegante negro
Que tem por monumento
As pedras pisadas do cais
Mas faz muito tempo
54. Vítimas dos gigolôs
franceses e dos
traficantes de
judias das aldeias
pobres do Leste
Europeu, essas
jovens
desembarcavam
em terras
brasileiras e eram
encaminhadas por
cafetões judeus
para os bordéis do
Rio de Janeiro
55. A máfia de cafetões judeus, a Zwi Migdal,
esteve ativa em Varsóvia até a década de 30.
Recrutava suas "escravas brancas" em pobres
cidades do Leste europeu
56. Elas falavam iídiche, a
língua dos judeus da
Europa Central. Quando
achavam que um cliente
tinha doença venérea,
falavam ein krenke
(krank significa "doente"
em alemão). Nascia
assim a palavra
"encrenca", usada desde
então no português do
Brasil para designar
uma situação difícil.
57. JUDIA RARA
A rosa não se compara
a essa judia rara
criada no meu país
rosa de amor sem espinhos
diz que são meus carinhos
e eu sou um homem feliz
Os olhos dessa judia
cheios de amor e poesia
dorme o mistério da noite
brilha o milagre do dia
A sua boca vermelha
é uma flor singular
e meu desejo uma abelha
em torno dela a bailar.
Notas do Editor
Baixinho, gordo, bigodudo e careca
Alto, magro, elegante e implacável
Alto, magro, elegante e implacável
Provavelmente você já usou ou ouviu a expressão "chaleirar", que significa adular ou bajular. Ela nasceu ou, pelo menos, difundiu-se com esta música, que gozava um dos políticos mais poderosos da República Velha, Pinheiro Machado, e seu cordão de puxa-sacos. Durante 20 anos, de 1895 a 1915, Machado, senador pelo Rio Grande do Sul, foi o homem forte do Legislativo e a eminência parda de muitos governos. Todos pensavam que um dia ele seria presidente da República, mas nunca chegou lá. Foi assassinado em 1915, por um desequilibrado mental. Gaúcho, Machado não passava sem seu chimarrão. E bastava a cuia de mate esvaziar para os bajuladores correrem atrás de água quente. Era a "turma do pega na chaleira". Como o senador morava no alto do Cosme Velho, a música fala em "subir esta ladeira". E menciona também “Os Democratas”, uma das mais populares sociedades carnavalescas do Rio na época, que exibia em seu estandarte uma águia de prata. A polca fez tanto sucesso no carnaval de 1909 que deu motivo para a peça de teatro-revista, de Raul Perderneiras e Ataliba Reis, intitulada "Pega na chaleira". E mais: foram compostas duas outras músicas sobre o mesmo tema. A primeira, mais picante e maliciosa, de Eustórgio Wanderley, igualmente chamava-se "No bico da chaleira" (1); a segunda, "Pega na chaleira" (2), de Eduardo das Neves, fazia crítica genérica aos aduladores.Quatro décadas mais tarde, em 1945, os versos iniciais da polca de Juca Storoni voltariam a ser cantados pelo povo, servindo de abertura para a marchinha “O cordão dos puxa-sacos”, de Erastótenes Frazão e Roberto Martins.
Alto, magro, elegante e implacável
Hermes da Fonseca (na carruagem) é festejado pelo povo, no Rio, 1910
O DIREITO DE VOTO ERA LIMITADO AOS CIDADÃO ATIVOS QUE ERAM UM NÚMERO DE 4 MILHÕES. ENTRE ESTES SÓ PODIAM SER ELEITOS OS POSSUIDORES DE UM MÍNIMO DE BENS. DESSA FORMA A CONSTITUIÇÃO ERA EXTREMAMENTE FAVORÁVEL À ALTA BURGUESIA, REPRESENTANDO UMA DECEPÇÃO PARA MILHÕES DE ELEMENTOS DO POVO QUE HAVIAM LUTADO PELA REVOLUÇÃO
Alto, magro, elegante e implacável
1915
A punição foi decuplicada. Marcelino levou cachaça a bordo e esfaqueou o cabo que o denunciou
O levante se espalhou pelos encouraçados são paulo, deodoro e o cruzdor bahia
6 oficiais morreram no levante
9 de dezembro
REVOLTA DOS MARINHEIROS 1910A foto foi publicada na revista Illustração Brazileira em 1919, mostra militares da Companhia de Obuzeiros do Exército, no Morro de São Bento, num momento de descanso, aproveitando um armistício.
105 homens foram enviados a trabalhos forçados na amazonia, sendo 7 fuzilados no caminho
Foi internado num manicomio, somente em 1912 foi julgado e absolvido. Expulso da marinha, sobrviveu como estivador e carregador de peixes na pça XV. Morreu em 1969
Tive, esta semana, que pegar no porto essas moças que chegavam da Europa, levá-las para passear, conhecer a cidade, e ajudá-las a arranjar emprego. Depois de testá-las, falei com algumas pessoas e já estão todas empregadas. Estou brincando com um fato triste da história. Essas moças vieram fugidas da Europa do Norte e Central (maioria) por serem judias. Aqui, sem dinheiro, acabaram se prostituindo e foram elas as famosas "polacas". Possívelmente chegavam com a aparência das 3 primeiras e acabavam como a última, que, na foto, está com uma de suas serviçais. Essa imigração começou sem fins do séc. XIX e acabou nos anos 1920.
As "polacas" chegaram ao Rio de Janeiro por volta de 1867 e boa parte delas chegava ao Brasil depois de passarem pela cidade de Buenos Aires. Habitavam os bordeis na zona do mangue da cidade, e dái a palavra "zona" passar a significar local de prostituição e as expressões "caiu na zona" ou "uma mulher da zona" ser sinônimo de uma mulher que se prostituíra.
A linguagem das polacas para comunicação
Como não tenho postado esses dias, hoje estou me justificando. Tive, esta semana, que pegar no porto essas moças que chegavam da Europa, levá-las para passear, conhecer a cidade, e ajudá-las a arranjar emprego. Depois de testá-las, falei com algumas pessoas e já estão todas empregadas. Estou brincando com um fato triste da história. Essas moças vieram fugidas da Europa do Norte e Central (maioria) por serem judias. Aqui, sem dinheiro, acabaram se prostituindo e foram elas as famosas "polacas". Possívelmente chegavam com a aparência das 3 primeiras e acabavam como a última, que, na foto, está com uma de suas serviçais. Essa imigração começou sem fins do séc. XIX e acabou nos anos 1920.
Como não tenho postado esses dias, hoje estou me justificando. Tive, esta semana, que pegar no porto essas moças que chegavam da Europa, levá-las para passear, conhecer a cidade, e ajudá-las a arranjar emprego. Depois de testá-las, falei com algumas pessoas e já estão todas empregadas. Estou brincando com um fato triste da história. Essas moças vieram fugidas da Europa do Norte e Central (maioria) por serem judias. Aqui, sem dinheiro, acabaram se prostituindo e foram elas as famosas "polacas". Possívelmente chegavam com a aparência das 3 primeiras e acabavam como a última, que, na foto, está com uma de suas serviçais. Essa imigração começou sem fins do séc. XIX e acabou nos anos 1920.
Como não tenho postado esses dias, hoje estou me justificando. Tive, esta semana, que pegar no porto essas moças que chegavam da Europa, levá-las para passear, conhecer a cidade, e ajudá-las a arranjar emprego. Depois de testá-las, falei com algumas pessoas e já estão todas empregadas. Estou brincando com um fato triste da história. Essas moças vieram fugidas da Europa do Norte e Central (maioria) por serem judias. Aqui, sem dinheiro, acabaram se prostituindo e foram elas as famosas "polacas". Possívelmente chegavam com a aparência das 3 primeiras e acabavam como a última, que, na foto, está com uma de suas serviçais. Essa imigração começou sem fins do séc. XIX e acabou nos anos 1920.
Como não tenho postado esses dias, hoje estou me justificando. Tive, esta semana, que pegar no porto essas moças que chegavam da Europa, levá-las para passear, conhecer a cidade, e ajudá-las a arranjar emprego. Depois de testá-las, falei com algumas pessoas e já estão todas empregadas. Estou brincando com um fato triste da história. Essas moças vieram fugidas da Europa do Norte e Central (maioria) por serem judias. Aqui, sem dinheiro, acabaram se prostituindo e foram elas as famosas "polacas". Possívelmente chegavam com a aparência das 3 primeiras e acabavam como a última, que, na foto, está com uma de suas serviçais. Essa imigração começou sem fins do séc. XIX e acabou nos anos 1920.
Motorista de lotação e sambista, o cantor Moreira da Silva namorou por 18 anos uma polaca: a russa Estera Gladkowicer, que chegou ao Brasil com 20 anos em 1927, foi dona de bordel no Mangue e se matou em 68, ingerindo barbitúricos.
Como não tenho postado esses dias, hoje estou me justificando. Tive, esta semana, que pegar no porto essas moças que chegavam da Europa, levá-las para passear, conhecer a cidade, e ajudá-las a arranjar emprego. Depois de testá-las, falei com algumas pessoas e já estão todas empregadas. Estou brincando com um fato triste da história. Essas moças vieram fugidas da Europa do Norte e Central (maioria) por serem judias. Aqui, sem dinheiro, acabaram se prostituindo e foram elas as famosas "polacas". Possívelmente chegavam com a aparência das 3 primeiras e acabavam como a última, que, na foto, está com uma de suas serviçais. Essa imigração começou sem fins do séc. XIX e acabou nos anos 1920.
Rio - Polícia em ação - 1912Mesmo antigamente as mulheres não estavam livres de alguns admiradores mais afoitos. Vemos na foto o flagrante da prisão de um bolinador no Largo de São Francisco, em frente à loja do Parc Royal, a maior loja de variedades na época, que localizava-se entre a Igreja de São Francisco e a Rua Ramalho Urtigão em trecho atualmente vazio. Foto da Revista Careta, extraída tal como parte do texto, do livro "O Cotidiano Carioca no Início do Século XX" de Alberto Cohen e Samuel Gorberg
io - Diversão (1/3)As lutadoras Morgan (a morena) e Nero, também alcunhada de "Minas Gerais" pelo seu tamanho, posam para promover a sua luta em 1910. Foto da Revista Careta, extraída do livro "O Cotidiano Carioca no Início do Século XX" de Alberto Cohen e Samuel Gorberg, assim como as informações
Emocionante luta no Concerto Avenida em 1909, com a platéia lotada. Foto da Revista Ilustração Brasileira, extraída do livro "O Cotidiano Carioca no Início do Século XX" de Alberto Cohen e Samuel Gorberg, assim como as informações
Rio - Publicitário (?) - 1910Que nos perdoem os publicitários, mas tiveram um longo caminho à percorrer até os dias de hoje. Claro que o tipo não é um publicitário, mas o resultado final da obra de um. Mesmo levando-se em consideração a mentalidade da época, qual não seria o susto ao dobrar a esquina da Av. Central com a Ouvidor e topar com tal figura? O que o indivíduo não tem que se sujeitar para ganhar alguns cobres... Foto da Revista Careta, de 1910, extraída do livro "O Cotidiano Carioca no Início do Sec XX de samuel Gorberg e Alberto Cohen
ANIVERSÁRIO DO PRESIDENTE HERMES DA FONSECA 1911Um número significativo de pessoas compareceu às cercanias do Palácio do Catete para prestar as homenagens ao anivesariante ilustre. Foto publicada na revista Illustração Brazileira
Estudantes presos em 1914. Foto do Arquivo Geral da Cidade do Rio de Janeiro.Nesse ano, aconteceram manifestações na Av. Rio Branco contra o Presidente Hermes da Fonseca. Como a foto mostra, foram colocados em uma viatura e retirados do local. No momento em que foi feita a foto, passavam em frente da Rua do Ouvidor.
ESCRITÓRIO COMERCIAL EM 1909 - Almanaque HenaultA imagem nos fornece uma boa ideia de como era um escritório há 100 anos atrás. A distribuição das pessoas foge um pouco da idéia de cada um com uma mesa. A divisória parece um tanto ou quanto improvisada.
Post-Duplo tardio com M.Lobo e seu site ANTIQUUS, mostrando algumas imagens da visita do Presidente americano Theodore Roosevel ao Brasil em 1913. Foto 1/3 - Discurso na YCMA (ACM) - Rio de Janero Foto 2/3 - Aproveitando a vista - Rio de Janeiro. Talvez a Vista Chinesa ou a Floresta da Tijuca. Foto 3/3 - Desembarcando no Rio de Janeiro. O local parece ser o Cais dos Mineiros, atual 1o. Distrito Naval, no final da Rua Primeiro de Março. Mais sobre o post do Antiquus em: http://fotolog.terra.com.br/mlobo:389 Mais sobre Theodore Roosevelt em: http://pt.wikipedia.org/wiki/Theodore_Roosevelt
Rio - Av. Central - 1914....................................................................... Continuando nossa série sobre o turista inglês, Mr. Alured Gray Bell, encontramo-lo hoje ainda andando pela linda Av. Central. Ele gosta tanto que fotografa, fotografa e fotografa. Extraído do livro "The Beautiful Rio de Janeiro".
1914
A foto foi tirada no interior do Quartel Central da PM na Rua Evaristo da Veiga, antigo Quartel dos Barbonos. Tenho uma enorme implicância com este quartel, depois que soube que para permitir sua ampliação, destruíram a marretadas o Chafariz das Marrecas, construído por Mestre Valentim
Rio - Força Policial - 1914