O documento discute a participação dos pais nas atividades desportivas dos filhos. Aborda a importância do apoio dos pais, mas também os comportamentos indesejáveis que alguns pais podem ter, como gritar excessivamente ou dar instruções durante as competições. Defende que os pais devem apoiar os filhos, respeitar os treinadores e autoridades esportivas, e servir como bons exemplos de comportamento.
3. "O mais sólido e mais
duradouro traço de união
entre os seres é a barreira.“*
Pierre Reverdy
(poeta francês)
* limites, regras
3Académico de Viseu / Academia de futebol- 2015
4. 4
Os pais são um fator determinante para atingir o sucesso, na medida em que dão o apoio
emocional necessário, bem como suporte financeiro e logístico. Esse apoio ocorre durante
as várias etapas de transição e as fases do percurso desportivo desde a escolha, o
desenvolvimento na iniciação desportiva até chegar à participação em competições.
A família precisa de ser envolvida ativamente, através do binómio
educação/formação. Compete ao movimento desportivo criar condições para
integrar/envolver a família neste processo educativo/formativo, onde: clubes,
associações, federações, autarquias, entre outros, têm um papel crucial, para que se
consiga construir um legado mais rico para o desporto e sociedade.
“Os comportamentos “desviantes” registados com uma regularidade preocupante em
alguns recintos desportivos, nomeadamente, nos locais onde decorrem
“competições/encontros/ convívios” entre crianças e jovens, tendo adultos como
protagonistas principais, e em alguns casos (talvez a maioria deles), protagonizados
pelos familiares das crianças envolvidas na “competições/encontros/convívios”, têm de
ser erradicados, são um fator de constrangimento à educação/ética desportiva e ao
desenvolvimento desportivo. “
Académico de Viseu / Academia de futebol- 2015
7. Pais que gritam durante as competições
Características principais: trata-se de um tipo de pais com grandes pulmões e com
cordas vocais de aço!!!
Este pai ou esta mãe senta-se (quando não fica de pé...) mesmo por detrás dos
membros da equipa (ou dos árbitros auxiliares), grita colérico e enraivecido contra
tudo e contra todos, não deixando que se oiça mais ninguém naquela zona, incluindo o
treinador. O “espetáculo” passa para fora do campo de jogo!!!
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8. Pais "treinadores de bancada" ou pais helicópteros
É muito frequente encontrar este tipo de pais junto ao "banco", na bancada ou à volta do local
da prova, "dando instruções" aos praticantes. Pairam sobre os filhos, envolvem-se e metem-se
demais na perfomance do filho e questionam cada passo do treinador.
Este comportamento contraria as indicações dadas pelo próprio treinador e perturba o
desempenho do atleta e o funcionamento do grupo.
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9. Pais super-protetores
Características especiais: É mais habitual encontrar esta situação na mãe do jovem.
É frequente ouvi-la ameaçar que vai retirar o filho do desporto pelos perigos que
ele envolve e/ou o tempo que “perde”. Seus instintos de proteção estão sempre
alerta.
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10. Pais desinteressados
Deve-se ter uma conversa "ocasional" com o jovem, perguntar-lhe se ele pensa
que os pais gostariam de vir ao próximo jogo.
Se a resposta dada for do género "os meus pais não se interessam se eu faço ou
não desporto", deve-se procurar falar com os pais e explicar-lhes que não só o
filho deles como os restantes membros da equipa apreciariam todo o tipo de
apoio que eles possam prestar.
Uma hipótese a considerar para tentar resolver esta situação é a formulação de
um convite pessoal para uma competição que se venha a realizar
proximamente.
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11. Pais que gritam durante as competições
O que se deve fazer: não entrar em discussão com a pessoa. Durante uma das pausas da
competição (ou entre duas provas), com muito bons modos, com calma e muito tato,
tentar fazer ver a essa pessoa que aquele tipo de comportamento é um mau exemplo
para os jovens. Pode, inclusivamente, solicitar o apoio de outros pais, que poderão
intervir junto daqueles que gritam durante as competições.
Em certos casos, pode-se também pedir que essa pessoa venha a colaborar com a
equipa, desempenhando uma determinada tarefa (fazendo a "estatística" do jogo,
tratando do equipamento, etc.). Assim, poder-se-á criar um maior sentido de
responsabilidade e auxiliar este pai a estar mais "sossegado".
Medidas mais drásticas, só em casos extremos.
Sem descriminações positivas/negativas.
11Académico de Viseu / Academia de futebol- 2015
12. Pais "treinadores de bancada" ou pais helicópteros
O que deve ser feito: não entrar em confronto direto com as pessoas. No
intervalo, ou no fim do jogo, deverá ser-lhe dito a enorme confusão que é, para um
atleta , ouvir ao mesmo tempo, de duas pessoas diferentes, referências àquilo que ele
deve fazer. Poderá ser igualmente dito que é preciso escolher entre ser treinador a
tempo inteiro ou espetador a tempo inteiro.
O que se pode dizer: "Sr. Santos, aprecio muito a sua preocupação e o seu entusiasmo
para com este grupo. Mas quando está a dar instruções ao João, da linha lateral, está
a distrai-lo e a criar nele uma grande confusão.
Sei que tem boas ideias sobre a modalidade.
Mas por favor, não faça isso durante as competições!"
12Académico de Viseu / Academia de futebol- 2015
13. Pais super-protetores
O que deve ser feito: deve-se procurar eliminar o receio de que a atividade desportiva
pode ser prejudicial, assegurando aos pais que os benefícios são muitos e que se trata
de uma atividade praticamente sem perigos.
Convém explicar-lhe as regras, o equipamento e os cuidados postos na proteção do
jovem e assinalar os contributos positivos prestados pelo treino, pela atividade
desenvolvida e pela própria participação nos quadros competitivos.
O que se pode dizer: "minha senhora, gostamos tanto e temos tanta preocupação com
estes jovens que nunca poderíamos permitir que algum deles possa fazer seja o que for,
que lhe venha a ser prejudicial".
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14. o PAPEL dos PAIS e as SUAS
RESPONSABILIDADES
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Como parte integrante das suas responsabilidades, os pais devem acompanhar
os filhos nas provas em que eles participem.
No entanto, o seu comportamento tem de
assumir padrões aceitáveis.
Tertúlia academista - 2015
15. 15
A participação dos pais nas atividades dos filhos alterou-se, radicalmente,
nos últimos anos. O desporto é uma das atividades em que essa
participação se faz sentir de forma muito negativa e/ou positiva.
Académico de Viseu / Academia de futebol- 2015
17. Comportamentos mais frequentes nos Pais:
aplaudir dar ânimo
dar instruções recriminar
Teques, P. (2013)
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diversão
bem-estar físico
competição
fazer novos amigos
gosto pelo jogo
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18. Importância dos Pais na Equipa de Competição
Base de Apoio do Desporto Juvenil
transporte dos filhos para treinos, jogos
espetadores assíduos
apoio logístico e financeiro
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Muitos dos problemas são criados pelos próprios Pais.
não entenderem o funcionamento de uma equipa;
dar ordens nos treinos e jogos para o filho “treinador de Bancada”;
pensamento obsessivo nos interesses dos filhos
Académico de Viseu / Academia de futebol- 2015
19. regras para os Pais jogarem
“Não me dês instruções aos gritos”
“Não me grites em público”
“Não grites com o meu Treinador”
“Não digas mal dos meus companheiros” “Não menosprezes os adversários”
“Não digas mal dos árbitros”
“Não percas a calma”
“Não me critiques logo após os jogos”
“Não te esqueças de rir e de te divertir”
“Não te esqueças que é apenas um jogo, onde procurarei dar o meu melhor e dificilmente virei a ser um CR
(Adaptado Torneio de Arousa 2012)
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Incentivar nos pais – antes da competição
Evitar falar com o filho sobre o jogo a não ser que seja ele a solicitá-lo
Referir a importância e a função do treinador e dos companheiros
Pinheiro, 2012
Referir a importância e a função do adversário (sem este não há jogo)
Académico de Viseu / Academia de futebol- 2015
20. Incentivar nos Pais – Durante a competição
Evitar dar qualquer tipo de instrução ao filho enquanto está a jogar
O treinador treina/orienta e os pais assistem e aplaudem
Aplaudir os bons desempenhos da equipa bem como do adversário
Pinheiro, 2012
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Pergunta habitual quando os filhos chegam a casa?
Regras a incentivar nos pais – depois da competição
Pergunta ideal?
O jogo foi bom? Divertiste-te?
Felicitar fundamentalmente pelo empenho e não pelo resultado
Evitar falar sobre o jogo a não ser que seja solicitado pelo filho
ganhaste ?!
Académico de Viseu / Academia de futebol- 2015
21. Incentivar nos Pais
Aceitar as regras do clube e a autoridade do treinador
“Canal aberto de Comunicação” para colocar os problemas existentes
Incentivar o filho a cumprir as “normas e deveres dos jogadores”
Ajudar o filhos a organizar o seu tempo (de estudo, de lazer, etc.), evitando prejudicar-se a si e à
equipa (faltas)
Aplaudir os bons desempenhos de todos, evitando ser o “Treinador de Bancada”
Nos jogos deve adoptar comportamentos adequados com uma competição formativa (com
adversários, árbitros, público, etc.)
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Informações aos Pais – pelo clube
Filosofia do clube
Organigrama do clube
Objetivos da equipa do educando (competitivos, formativos, sociais, etc…)
Contactos das pessoas a que se deve dirigir quando necessitarem
Tarefas onde possa ser necessária a sua colaboração
Académico de Viseu / Academia de futebol- 2015
22. “Na infância, as nossas referências são os adultos, e
condicionamos quase tudo o que fazemos ao escrutínio dos
adultos com quem lidamos, tentando seguir as instruções que
nos dão.
Não deixar o TREINADOR ser treinador e orientar os filhos na
competição é colocar crianças perante diretrizes (tantas vezes
diferentes) emandadas de 2 pessoas de referência, diferentes.
É algo da mais pura dureza. É colocá-las gratuitamente perante
um conflito cognitivo e emocional tão desnecessário quanto
pernicioso. Juntando a estes comportamentos nas competições,
comentários negativos à ação do Treinador, fora delas, está-se
a contribuir para que as crianças assimilem noções dos papéis
sociais absolutamente desadequadas. “
João-Luís Esteves – Mestre em Desporto e ex-jogador profissional de futebol
(Jornal do Centro 2014)
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32. 32Académico de Viseu / Academia de futebol- 2015
carta de um atleta a seu pai
“Pai que estás a fazer?
Não sei como te dizer?! Certamente achas que o fazes para meu bem, mas ainda não
consigo deixar de me sentir estranho, incomodado, mal.
Ofereceste-me a bola quando ainda estava a aprender a andar. Ainda não andava na
escola quando me inscreveste no clube.
Gosto de treinar durante a semana, brincar com os colegas e jogar ao fim de semana,
como fazem os mais velhos.
Mas quando vais aos jogos... não sei.
Já não é como dantes. Agora não me dás uma palmada quando o jogo acaba, nem me
convidas para tomar qualquer coisa.
33. Tertúlia academista - 2015 33
Vais até à “bancada” pensando que são todos teus inimigos. Insultas os árbitros, os
treinadores, os jogadores, ou outros pais… Porque mudaste?
Acho que sofres e não compreendo.
Dizes-me que sou o melhor, que os outros não valem nada ao meu lado, que quem
disse o contrário está enganado e que só ganhar é que conta. O treinador que dizes
que é incompetente, é meu amigo, foi ele que me ensinou a divertir enquanto jogo.
O rapaz que no outro dia jogou no meu lugar… Lembras-te? Sim pai, aquele que
criticaste durante toda a tarde, dizendo que “não serve nem para levar o saco das
bolas”. Esse rapaz é da minha turma. Na segunda-feira quando o vi, fiquei com
vergonha. Não quero dececionar-te.
Às vezes penso que não sou suficiente bom, que não vou chegar a profissional e
ganhar muitos milhões como tu queres, anseias. Sufocas-me.
Até já pensei deixar de jogar, mas… GOSTO MUITO!
Pai, por favor, não me obrigues a pedir-te para não vires ver os meus jogos.”
Teu filho que te ama muito
38. regulamentos
38Académico de Viseu / Academia de futebol- 2015
A visão negativa que as pessoas têm da disciplina vem da maneira como, de
modo geral, elas entendem o termo.
As pessoas têm tendência para associar a disciplina com algo que lhes é
imposto contra a vontade.
Portanto, talvez valha a pena referir que aquilo de que estamos a falar, ao
falarmos de comportamento, é algo que podemos adotar voluntariamente,
baseando-nos no reconhecimento dos seu benefícios.
A disciplina é indispensável como mediadora entre as exigências
da competição e a juventude.
Em todas as atividades, organizações, a disciplina tem de ser encarada como
uma forma de estar e ser.
O Regulamento assegura a disciplina em que todos são iguais e têm os
mesmos deveres e obrigações.
43. Reunião com os pais do atleta
Os clubes estão conscientes da importância de se garantir o auxílio e o apoio de pais
bem informados. Em vez de apenas se preocuparem com a forma de resolução dos
problemas que provavelmente irão surgir no seu relacionamento com os pais dos
atletas, a realização de uma reunião com eles no início da época, é uma ideia-chave
para reduzir a possibilidade de vir a ter experiências desagradáveis.
Objetivos para a reunião
O principal objetivo destas reuniões deverá ser o de contribuir para a melhoria da
compreensão, por parte dos pais, do significado e da importância dos jovens e, como
consequência, aumentar o valor que eles atribuem à participação dos filhos naquela
atividade, para o seu desenvolvimento físico, psicológico e social.
43Académico de Viseu / Academia de futebol- 2015
44. TODOS os pais devem ser contactados no sentido de comparecerem na reunião.
Uma comunicação para ser efetiva tem de se basear numa troca de
informações em 2 sentidos, perfilhada por todos os intervenientes. Na
condução da reunião, os pais devem ser levados a participar na
discussão, em vez de se manterem numa posição passiva, de expetativa.
Esta preocupação pode ser conseguida encorajando os pais a colocarem
questões ou, pelo contrario, fazendo de vez em quando perguntas
diretamente a eles destinadas.
Os pais têm o direito de ser exigentes para a melhoria das
condições da prática desportiva dos filhos e para o
cumprimento do Regulamento do clube.
Nunca podem intervir em áreas técnicas.
44Académico de Viseu / Academia de futebol- 2015
45. As reuniões dos clubes com os pais dos atletas são
instrumentos de uma importância vital para alcançar a sua
participação e o seu apoio no trabalho a realizar.
Uma reunião destas bem sucedida pode contribuir bastante
para solidificar o triângulo que está sempre presente nestes
casos: CLUBE (dirigentes, treinadores) – ATLETA – PAIS,
levando, ao mesmo tempo, ao aparecimento de uma boa
experiência desportiva.
45Académico de Viseu / Academia de futebol- 2015
47. 47
• Transmitir aos seus filhos ou educandos o sentido e a razão de
ser do desporto, bem como os seus valores, na ótica da essência
do ser humano e do que o desporto representa nas relações
humanas, familiares e sociais;
•Respeitar as decisões desportivas dos árbitros, e outros aplicadores
das leis dos jogos, treinadores, dirigentes e demais agentes
desportivos;
•Compreender e fazer compreender aos seus filhos ou
educandos a necessidade de, nas competições ou fora delas,
praticarem valores éticos;
•Informar os seus filhos ou educandos sobre a problemática da luta
contra a dopagem, nomeadamente nos deveres e direitos dos
jovens praticantes desportivos e alertar os médicos que o assistem
para o facto de os mesmos serem praticantes desportivos;
Académico de Viseu / Academia de futebol- 2015
48. 48
•Incutir aos seus filhos ou educandos o espírito de que a
essência do desporto não está na atribuição e ostentação
de títulos, mas sim na ideia de que a prática desportiva
constitui um excelente contributo para a melhoria da saúde
e formação cívica dos mesmos;
•Divulgar e valorizar, junto dos seus filhos ou educandos, os
bons exemplos ocorridos no desporto e na vida;
•Ter uma relação correta e cooperante com os pais e
encarregados de educação dos outros praticantes (equipa
ou adversários).
Académico de Viseu / Academia de futebol- 2015
49. 49
A importância das atitudes e comportamentos positivos na
relação entre pais e filhos no desporto, isto significa que este
processo pode ser sempre melhorado ao longo do tempo e
modificado face às novas exigências com que os atletas se vão
deparando.
Trata-se, assim, de procurar melhorar os padrões de
relacionamento, não só com os filhos mas também com os
próprios treinadores.
Académico de Viseu / Academia de futebol- 2015
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Neste sentido, a seguir apresentamos um conjunto de aspetos para reflexão
pessoal por parte dos pais que levantam algumas questões sobre a forma
como se pode acompanhar e participar na carreira desportiva dos jovens e
que, em última análise, também pretendem contribuir para melhorar não só
a vivência do desporto por parte dos jovens, mas fundamentalmente para
que eles possam aprender com o desporto a serem mais responsáveis e
felizes.
Está capaz de confiar o seu filho ao treinador?
Isto implica:
• Aceitar a autoridade do treinador
• Aceitar que o seu filho sinta admiração pelo treinador
• Conversar abertamente com o treinador no caso de discordar dele
Está capaz de admitir as suas limitações?
Isto implica:
• Aceitar que não sabe tudo e ser capaz de o dizer ao seu filho
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Está capaz de aceitar os triunfos do seu filho?
Isto implica:
• Manifestar de forma clara o apoio ao seu filho quando este sente que ganhou algo
• Demonstrar agrado pela melhoria das capacidades físicas e técnicas do seu filho e
não apenas pelas eventuais vitórias obtidas por ele
Está capaz de aceitar as frustrações do seu filho?
Isto implica:
• Não sentir-se confundido, envergonhado ou zangado com as derrotas do seu filho
• Transmitir ao seu filho que, quer ele perca ou ganhe, continua a gostar dele e não
está desiludido com ele devido aos seus resultados desportivos
Académico de Viseu / Academia de futebol- 2015
52. Tertúlia academista - 2015 52
Está capaz de demonstrar auto-controle ao seu filho?
Isto implica:
• Objetividade, calma e ponderação na forma com se relaciona com o seu filho
• Não se descontrolar emocionalmente nas competições (ex. gritar com os
atletas,
treinador ou dirigentes)
Está capaz de dedicar algum tempo ao seu filho?
Isto implica:
• Questionar e demonstrar interesse pelas atividades que o seu filho
desenvolve no clube
• Presenciar, pelo menos de vez em quando, os treinos do seu filho
Está capaz de aceitar as decisões dos seus filhos?
Isto implica:
• Abertura à discussão das ideias e propostas apresentadas pelo seu filho
53. 53
Ganhar é importante para o processo de formação
de um jovem e deve fazer parte dele, no entanto,
não podemos NUNCA colocar os resultados
desportivos imediatos à frente da Formação dos
Jogadores.
Filhos e pais juntos é o MELHOR
Académico de Viseu / Academia de futebol- 2015