4. Objetivos Específicos
• Reconhecer as
potencialidades dos
principais recursos e
conhecer o seu modo de
funcionamento;
• Identificar os sentidos alvo
segundo o recurso didático
usado;
• Escolher e produzir recursos
didáticos em função do
objetivo didático.
Recursos na Formação 4
5. “Tornar o que é simples em
complicado é vulgar; tornar o
complicado em simples é
criatividade”
(Charles Mingus, Compositor e Musico Jazz)
Recursos na Formação 5
6. Um Recurso Didático deve ser:
• Adequado;
• Simples;
• Preciso;
• Manejável;
• Atrativo;
• Necessário;
Recursos na Formação 6
7. • Diminuem o esforço necessário à aprendizagem;
• Aumentam a atenção dos formandos;
• Facilitam a troca de ideias;
• Facilitam a atividade do formador;
• Criam dinâmica na sala;
• Estimulam a memória e facilitam a aprendizagem.
• Poderão dificultar/inibir o diálogo;
• Podem não deixar espaço à imaginação dos formandos.
(DES)VANTAGENS na sua Utilização
Recursos na Formação 7
8. Seleção de Recursos em função de:
• Objetivos de aprendizagem;
• Os conteúdos da sessão;
• Tempo disponível;
• Caraterísticas dos
Destinatários;
• Caraterísticas do Recurso;
• Condicionantes de espaço;
• Horário da sessão;
• Relação custo-benefício.
Recursos na Formação 8
12. Outros Recursos
Só a imaginação
limita o uso de
recursos didáticos.
Podem ser dos mais
variados tipos.
Os jogos didáticos,
dos diferentes tipos,
são uma boa fonte
de apoio à formação
e cada vez mais
reconhecidos.
Recursos na Formação 12
13. Sendo impossível mostrar o objeto real (dimensão,
complexidade ou perigosidade), as maquetas são
um excelente recurso.
Modelo Maqueta
Modelos e Maquetes
Recursos na Formação 13
16. Simuladores
•Quase todas as áreas do saber fazer;
•Investimento inicial relativamente elevado
mas com um retorno muito bom;
•Permite erros do utilizador sem custos;
•Utilização quase infindável;
•Alteração de local com custos reduzidos;
•Pode ter tutoria incluída;
Recursos na Formação 16