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MÉTODOS CONTRACEPTIVOS PROFº WAGNER FERRARI
MÉTODOS CONTRACEPTIVOS Os métodos contraceptivos são classificados em cinco grupos:  • Métodos comportamentais; • Métodos de barreira; • Dispositivos intra-uterinos; • Contracepção hormonal; • Contracepção cirúrgica.
ANEL VAGINAL São anéis de material plástico, também contendo hormônio. São inseridos dentro da vagina, onde devem ser deixados por três semanas. A mulher faz uma pausa de uma semana e reinicia o uso. Não atrapalha a relação sexual, nem causa incômodo. É bastante eficaz.
TABELINHA 1. Tabelinha, Ritmo, OginoKnaus A famosa tabelinha é bastante utilizada, ainda hoje. Consiste no cálculo do provável dia da ovulação e na abstinência sexual por 7 dias, nessa época. Esse método, porém, só deve ser utilizado por mulheres que tenham os ciclos menstruais regulares e que ovulem sempre no 14º dia do ciclo. Para sua aplicação, devem ser observados os ciclos por pelo menos 6 meses, antes do início.  O modo de usar é bastante simples. Você pega a data provável da próxima menstruação e subtrai dela o número 14. O resultado é o dia provável da ovulação. Agora basta contar 4 dias antes e 4 dias depois. Durante esse tempo, o casal não deve ter relações sexuais. Vamos dar um exemplo: Vamos supor que o primeiro dia de sua próxima menstruação será no dia 20. Bom, agora subtraímos 14 de 20 (20-14=6). A data provável da menstruação é dia 6. Subtraímos 4 dias e somamos 4 dias a essa data. Assim, a abstinência deve ser feita do dia 2 ao dia 10.
CAMISINHA . Condom, Camisinha Existem modelos masculino e feminino (raramente usado). A camisinha masculina é um método bastante utilizado, mas depende de uso correto. A grande vantagem é que, além de proteger contra uma gravidez indesejada, protege contra doenças sexualmente transmissíveis/AIDS. A principal desvantagem da camisinha masculina é a necessidade de colocação durante o ato sexual, antes de qualquer tipo de penetração. Além disso, requer motivação do casal. Algumas pessoas podem apresentar alergia. A camisinha feminina pode ser colocada bem antes da relação sexual e é mais resistente que a masculina; porém, não é muito estética.
DIAFRAGMA Diafragma É um dispositivo de borracha ou silicone que recobre o colo uterino. A eficácia desse método aumenta quando a mulher utiliza espermaticida associado. Pode ser reutilizado, desde que seja bem lavado após o uso, e conservado com um pouco de amido (maisena) polvilhado. Ele deve ser colocado pelo menos 15 minutos antes da relação sexual, e deve ser retirado até 6 a 8 horas depois. Existem algumas alterações anatômicas que impedem seu uso.
ESPERMICIDAS São substâncias que matam os espermatozóides. Quando usados sozinhos não conferem proteção adequada. Os principais são: nonoxinol-9, octoxinol-9, menfegol.
DIU O DIU é o método contraceptivo mais utilizado no mundo. É um dispositivo geralmente feito de cobre, que é colocado dentro do útero e leva a várias modificações do útero e da tuba uterina, além de provocar reações que matam os espermatozóides.  Existem dois tipos principais: 1) o DIU de cobre, largamente utilizado, disponível no sistema único de saúde; e 2) o DIU com hormônio (um tipo de progesterona), de alta eficácia e que apresenta uma ação especial de alterar o muco do colo uterino, impedindo que os espermatozóides cheguem ao útero. O DIU é colocado pelo médico, de preferência durante o período menstrual, e apresenta durabilidade de alguns anos (depende do tipo). É extremamente eficaz, sendo que o risco de gravidez é bastante pequeno.
Contracepção Hormonal São constituídos de hormônios sintéticos, geralmente a associação de um tipo de estrogênio e um tipo de progesterona. Esses métodos atuam no centro regulador do ciclo menstrual, levando a um estado em que a mulher não ovula. São bastante eficazes, com uma taxa de gravidez muito baixa.  Durante seu uso, podem ocorrer sangramentos irregulares, aparecimento de manchas no rosto e leve ganho de peso.  Esses contraceptivos apresentam alguns efeitos benéficos, além de impedirem a gravidez: • Regularizam os ciclos menstruais;• Promovem alívio da tensão pré-menstrual (TPM);• Reduzem o risco de câncer de ovário e de endométrio (útero);• Reduzem a incidência de dismenorréia (cólicas menstruais) e diminuem o fluxo menstrual;• Levam à regressão de cistos de ovário que produzem hormônios.
PILULAS Contraceptivos Orais São as famosas pílulas. Elas devem ser iniciadas no primeiro dia da menstruação e continuadas por 21 dias consecutivos, sem falhar. Após o término da cartela, a mulher faz uma pausa de sete dias e reinicia o uso no oitavo dia. É importante tomar a pílula sempre no mesmo horário, recomendação especialmente válida para as mini-pílulas.  Os mais utilizados são os combinados, estrogênio + progesterona. Entretanto existe a mini-pílula, que contem apenas progesterona, e é utilizada principalmente em mulheres que estão amamentando e naquelas que apresentam contra-indicações ao uso de estrogênio, como mulheres com enxaqueca. A mini-pílula deve ser usada de forma contínua, sem pausas. Devemos ressaltar que os contraceptivos orais atuais não aumentam muito o risco de trombose, devido a uma dose mais baixa de estrogênio. Porém esse risco ainda existe, o que não impede seu uso em mulheres saudáveis e não-tabagistas.
INJETÁVEIS Existem duas modalidades: mensal e trimestral. Apresenta excelente eficácia e é de fácil uso, pois a mulher não precisa ficar lembrando todos os dias de tomar a pílula. Após a interrupção do uso, a mulher pode demorar algum tempo (até 9 meses) para conseguir engravidar.
ADESIVOS São semelhantes aos utilizados na terapia de reposição hormonal, em mulheres menopausadas. Os adesivos são "colados" na pele, e utilizados por três semanas, com pausa de uma semana. São bastante eficazes e de fácil utilização.
PILULA DO DIA SEGUINTE Faz com que o útero fique desfavorável à gravidez. Existem dois métodos. O primeiro consiste no uso de pílula própria, em duas doses: a primeira até 72 horas após o ato sexual e a segunda 12 horas após a primeira. O outro método consiste no uso da pílula comum, de forma que a mulher ingere duas pílulas até 72 horas após o ato sexual e mais duas 12 horas depois. Esse método só deve ser utilizado esporadicamente, devido ao esquecimento da pílula ou ao fato de a camisinha ter estourado. Também é indicada em casos de estupro. Uma informação de extrema importância: o uso freqüente leva à redução de sua eficácia. Como no Brasil, legalmente a gestação só começa após a aderência do ovo à parede do útero, a pílula do dia seguinte pode ser utilizada (já que ela impede essa ligação).
Contracepção Cirúrgica É o único método de contracepção definitiva, sendo utilizada por muitos casais. A esterilização feminina consiste na ligadura tubária, ou laqueadura. A masculina é a vasectomia. Devemos ressaltar que a vasectomia é um procedimento ambulatorial, que não requer hospitalização, é feita sob anestesia local e não causa nenhum tipo de disfunção sexual (como impotência). Esses métodos são de altíssima eficácia, mas suas indicações são bastante específicas. Assim, o casal deve procurar se informar com o ginecologista sobre a possibilidade de sua realização.

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Métodos contraceptivos em

  • 2. MÉTODOS CONTRACEPTIVOS Os métodos contraceptivos são classificados em cinco grupos: • Métodos comportamentais; • Métodos de barreira; • Dispositivos intra-uterinos; • Contracepção hormonal; • Contracepção cirúrgica.
  • 3. ANEL VAGINAL São anéis de material plástico, também contendo hormônio. São inseridos dentro da vagina, onde devem ser deixados por três semanas. A mulher faz uma pausa de uma semana e reinicia o uso. Não atrapalha a relação sexual, nem causa incômodo. É bastante eficaz.
  • 4. TABELINHA 1. Tabelinha, Ritmo, OginoKnaus A famosa tabelinha é bastante utilizada, ainda hoje. Consiste no cálculo do provável dia da ovulação e na abstinência sexual por 7 dias, nessa época. Esse método, porém, só deve ser utilizado por mulheres que tenham os ciclos menstruais regulares e que ovulem sempre no 14º dia do ciclo. Para sua aplicação, devem ser observados os ciclos por pelo menos 6 meses, antes do início. O modo de usar é bastante simples. Você pega a data provável da próxima menstruação e subtrai dela o número 14. O resultado é o dia provável da ovulação. Agora basta contar 4 dias antes e 4 dias depois. Durante esse tempo, o casal não deve ter relações sexuais. Vamos dar um exemplo: Vamos supor que o primeiro dia de sua próxima menstruação será no dia 20. Bom, agora subtraímos 14 de 20 (20-14=6). A data provável da menstruação é dia 6. Subtraímos 4 dias e somamos 4 dias a essa data. Assim, a abstinência deve ser feita do dia 2 ao dia 10.
  • 5. CAMISINHA . Condom, Camisinha Existem modelos masculino e feminino (raramente usado). A camisinha masculina é um método bastante utilizado, mas depende de uso correto. A grande vantagem é que, além de proteger contra uma gravidez indesejada, protege contra doenças sexualmente transmissíveis/AIDS. A principal desvantagem da camisinha masculina é a necessidade de colocação durante o ato sexual, antes de qualquer tipo de penetração. Além disso, requer motivação do casal. Algumas pessoas podem apresentar alergia. A camisinha feminina pode ser colocada bem antes da relação sexual e é mais resistente que a masculina; porém, não é muito estética.
  • 6. DIAFRAGMA Diafragma É um dispositivo de borracha ou silicone que recobre o colo uterino. A eficácia desse método aumenta quando a mulher utiliza espermaticida associado. Pode ser reutilizado, desde que seja bem lavado após o uso, e conservado com um pouco de amido (maisena) polvilhado. Ele deve ser colocado pelo menos 15 minutos antes da relação sexual, e deve ser retirado até 6 a 8 horas depois. Existem algumas alterações anatômicas que impedem seu uso.
  • 7. ESPERMICIDAS São substâncias que matam os espermatozóides. Quando usados sozinhos não conferem proteção adequada. Os principais são: nonoxinol-9, octoxinol-9, menfegol.
  • 8. DIU O DIU é o método contraceptivo mais utilizado no mundo. É um dispositivo geralmente feito de cobre, que é colocado dentro do útero e leva a várias modificações do útero e da tuba uterina, além de provocar reações que matam os espermatozóides. Existem dois tipos principais: 1) o DIU de cobre, largamente utilizado, disponível no sistema único de saúde; e 2) o DIU com hormônio (um tipo de progesterona), de alta eficácia e que apresenta uma ação especial de alterar o muco do colo uterino, impedindo que os espermatozóides cheguem ao útero. O DIU é colocado pelo médico, de preferência durante o período menstrual, e apresenta durabilidade de alguns anos (depende do tipo). É extremamente eficaz, sendo que o risco de gravidez é bastante pequeno.
  • 9. Contracepção Hormonal São constituídos de hormônios sintéticos, geralmente a associação de um tipo de estrogênio e um tipo de progesterona. Esses métodos atuam no centro regulador do ciclo menstrual, levando a um estado em que a mulher não ovula. São bastante eficazes, com uma taxa de gravidez muito baixa. Durante seu uso, podem ocorrer sangramentos irregulares, aparecimento de manchas no rosto e leve ganho de peso. Esses contraceptivos apresentam alguns efeitos benéficos, além de impedirem a gravidez: • Regularizam os ciclos menstruais;• Promovem alívio da tensão pré-menstrual (TPM);• Reduzem o risco de câncer de ovário e de endométrio (útero);• Reduzem a incidência de dismenorréia (cólicas menstruais) e diminuem o fluxo menstrual;• Levam à regressão de cistos de ovário que produzem hormônios.
  • 10. PILULAS Contraceptivos Orais São as famosas pílulas. Elas devem ser iniciadas no primeiro dia da menstruação e continuadas por 21 dias consecutivos, sem falhar. Após o término da cartela, a mulher faz uma pausa de sete dias e reinicia o uso no oitavo dia. É importante tomar a pílula sempre no mesmo horário, recomendação especialmente válida para as mini-pílulas. Os mais utilizados são os combinados, estrogênio + progesterona. Entretanto existe a mini-pílula, que contem apenas progesterona, e é utilizada principalmente em mulheres que estão amamentando e naquelas que apresentam contra-indicações ao uso de estrogênio, como mulheres com enxaqueca. A mini-pílula deve ser usada de forma contínua, sem pausas. Devemos ressaltar que os contraceptivos orais atuais não aumentam muito o risco de trombose, devido a uma dose mais baixa de estrogênio. Porém esse risco ainda existe, o que não impede seu uso em mulheres saudáveis e não-tabagistas.
  • 11. INJETÁVEIS Existem duas modalidades: mensal e trimestral. Apresenta excelente eficácia e é de fácil uso, pois a mulher não precisa ficar lembrando todos os dias de tomar a pílula. Após a interrupção do uso, a mulher pode demorar algum tempo (até 9 meses) para conseguir engravidar.
  • 12. ADESIVOS São semelhantes aos utilizados na terapia de reposição hormonal, em mulheres menopausadas. Os adesivos são "colados" na pele, e utilizados por três semanas, com pausa de uma semana. São bastante eficazes e de fácil utilização.
  • 13. PILULA DO DIA SEGUINTE Faz com que o útero fique desfavorável à gravidez. Existem dois métodos. O primeiro consiste no uso de pílula própria, em duas doses: a primeira até 72 horas após o ato sexual e a segunda 12 horas após a primeira. O outro método consiste no uso da pílula comum, de forma que a mulher ingere duas pílulas até 72 horas após o ato sexual e mais duas 12 horas depois. Esse método só deve ser utilizado esporadicamente, devido ao esquecimento da pílula ou ao fato de a camisinha ter estourado. Também é indicada em casos de estupro. Uma informação de extrema importância: o uso freqüente leva à redução de sua eficácia. Como no Brasil, legalmente a gestação só começa após a aderência do ovo à parede do útero, a pílula do dia seguinte pode ser utilizada (já que ela impede essa ligação).
  • 14. Contracepção Cirúrgica É o único método de contracepção definitiva, sendo utilizada por muitos casais. A esterilização feminina consiste na ligadura tubária, ou laqueadura. A masculina é a vasectomia. Devemos ressaltar que a vasectomia é um procedimento ambulatorial, que não requer hospitalização, é feita sob anestesia local e não causa nenhum tipo de disfunção sexual (como impotência). Esses métodos são de altíssima eficácia, mas suas indicações são bastante específicas. Assim, o casal deve procurar se informar com o ginecologista sobre a possibilidade de sua realização.