3. - Desenvolvimento de consciência sobre a minha sexualidade:
- O que é consciência?
PARTE I
4. - Desenvolvimento de consciência sobre a minha sexualidade:
- O que é consciência?
■ Percepção dos fenômenos próprios da existência; opõe-se à
inconsciência;
■ Capacidade de discernir, discernimento, bom senso; o juiz deve
julgar;
■ Noção do que se passa em nós;
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PARTE I
5. - Desenvolvimento de consciência sobre a minha sexualidade:
- O que é consciência?
■ Sentimento do dever; moralidade.
■ Conjunto de valores morais que definem certos julgamentos,
ações ou intenções relacionadas com alguém ou com si próprio.
■ Compreensão ou interesse sobre certo ponto de vista,
geralmente, refere-se ao contexto social e político.
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PARTE I
6. - Desenvolvimento de consciência sobre a minha sexualidade:
- O que é sexualidade?
PARTE I
7. - Desenvolvimento de consciência sobre a minha sexualidade:
- O que é sexualidade?
■ Conjunto de caracteres especiais, externos ou internos,
determinados pelo sexo do indivíduo; qualidade sexual.
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PARTE I
8. - Desenvolvimento de consciência sobre a minha sexualidade:
- A sexualidade humana é até fácil de ser encarada quando olhamos
para o outro, porém, ter consciência da "minha sexualidade" é um
grandioso desafio para cada um de nós;
PARTE I
9. - Desenvolvimento de consciência:
- Temos consciência de mundo, mas pouca de nós mesmos;
- esclarecimento, conhecimento, assimilação, experiência,
entendimento e saber, produzindo um comportamento compatível;
- Ainda temos uma definição superficial de “consciência”;
- Consciência: animal humano civilizado - o certo e o errado, embora
se permita lográ-la ora ou outra.
- A sexualidade humana é mais dirigida pelo instinto (consciência
animal-sexual);
PARTE I
10. - Desenvolvimento de consciência:
- Desenvolver consciência sobre a minha sexualidade: esforço
hercúleo, dedicação e importância - a mim, a minha relação com os
outros e com o mundo;
PARTE I
11. - Desenvolvimento de consciência:
- Para tal feito preciso:
■ conhecer minha origem;
■ minha formação
■ a maneira como me relaciono;
■ diálogo;
■ desejo;
■ como imponho (ou não) força no que faço;
■ e, por fim, conhecer meus caracteres;
PARTE I
12. - Desenvolvimento de consciência:
- Que pessoa humana eu sou, se não desenvolvi consciência sobre
minha sexualidade?
PARTE I
13. “O indivíduo que pode ser encaixado como potencial portador da 'Síndrome
do Desconhecimento Interior' é aquele que vive intensas oscilações
sentimentais e emocionais, acompanhadas de conflitos. Um ser que embora
esteja compelido a admitir que a forma de viver de hoje não tenha sentido,
procura as causas de suas angústias e conflitos, fora de si, e por isso
resiste, fortemente, a voltar-se para si mesmo.
"É um indivíduo sensível, mas que, por medo do desconhecido, busca
compensações em realizações exteriores, quando estas não mais o
satisfazem."
Inteligência Mediúnica
p. 47
14. - Saber sobre minha infância;
- Infância: quem constituiu-a para mim?
PARTE II
15. O ser humano
PARTE II
esculpe no cérebro conexões
surge no mundo
ambiente compatível
buscas de suprimentos de desejos
direciona
16. - Saber sobre minha infância;
- Qual o primeiro ambiente "humano" com o qual o ser humano se
identifica?
PARTE II
ou seja, outro indivíduo é
a fonte de seus desejos,
do que lhe falta, de tudo
que necessita;
17. - Saber sobre minha infância;
- Porém... o que antecedeu todo este processo?
PARTE II
O desejo sexual entre opostos ou o
desejo de uma fêmea em ter sua cria.
18. - Saber sobre minha infância;
- O ser humano é um produto da sexualidade humana;
- O que eu conheço sobre este período de início e de formação de
minha vida?
PARTE II
19. - Saber sobre minha infância;
- A infância é o período mais próximo de nossa concepção, formação
uterina e nascimento, como também do que envolveu aquele
homem e aquela mulher sexualmente - nossos pais;
PARTE II
20. - Saber sobre minha infância;
- A infância é rica:
■ De desejos, imaginações e emoções - nas buscas que
empreendemos;
■ Da sexualidade de nossos genitores;
■ Das vozes e os desejos sexuais de meus pais que gritam dentro
de mim;
■ Do desejo de ter minha mãe como só minha.
PARTE II
21. - Saber sobre minha infância;
- Qual a relação da minha infância com minha sexualidade,
convivência, libido, desejo, vida e morte?
- Como eu gerei artimanhas e caprichos para que eles suprissem os
meus desejos?
- Como me relaciono com o masculino e feminino em torno de mim?
- Me foi permitido crescer?
- Como me relaciono com minhas memórias infantis?
- Onde reside e se manifesta a criança que fui?
PARTE II
22. “...determinadas situações e eventos traumáticos, vivenciados na infância,
serão fortemente impressos no psiquismo infantil, constituindo-se como base
de formação da personalidade. Esses registros definem o comportamento e
a forma de sentir do indivíduo e servem de molde ou lente pela qual toda a
realidade passa a ser filtrada.
“Os padrões de sobrevivência imperam como forças dinâmicas no
inconsciente, e só é possível começar a agir sobre eles quando passamos a
identificá-los minuciosamente. Ninguém pode atuar sobre aquilo que
desconhece, portanto, até que ele se torne conhecido, determinará a forma
de atuação e reação do indivíduo”.
Prisioneiros da Infância
p. 167.
23. - Saber como me relaciono, consciência sobre mim.
PARTE III
natureza sexual humana incompleta
justifica movimentos básicos e fundamentais de completude
interesses sexuais imediatos dirigidos ao outro
que geram prazer e sofrimento
exauríveis somente pela morte
24. - Saber como me relaciono, consciência sobre mim.
PARTE III
animal sexual humano
pessoa humana
Ser
25. - Saber como me relaciono, consciência sobre mim.
- O que preciso fazer para ter consciência de mim?
- conhecer;
- esclarecer;
- explicar;
- explorar;
- entenderl;
- saber sobre esta natureza na qual existo;
- Relacionar-me e ter noção disto.
PARTE III
26. - Saber como me relaciono, consciência sobre mim.
- Relacionar tem correlação com conexão, relação de dependência lógica
ou causal, ligação, vínculo, coerência, ou seja, nas relações precisamos
tornar consciente a causa das mesmas, quais são os interesses de fato
e se os relacionamentos vão produzir realmente os frutos que trarão a
vida autoconsciente e responsável que ansiamos;
PARTE III
27. - Saber como me relaciono, consciência sobre mim.
- Relacionar-me de forma consciente é ter noção de minha natureza
animal sexual humana, dos impulsos sexuais que por vezes me colocam
próximo de minha infância e longe de meus propósitos, projetos e
realizações;
- Nesta perspectiva, relacionar é a forma de desenvolver consciência
sobre minha sexualidade e me conscientizar de que necessito do outro e
o quanto o autoconhecimento, responsabilidade, resiliência e dignidade
fazem parte deste percurso.
PARTE III
28. “O homem comum é sensível e, quando menos se espera, já é dominado pelo
'canto da sereia', que ecoa de forma silente, mas operante, fascinando-o e
aprisionando-o na ignorância de si mesmo.
“Desta forma, o Educador de Essencialidades como alguém que continua a
levar consigo todas as características que formam um ser humano por
natureza, porém seu olhar atento a si mesmo, sua inteligência mediúnica,
fazem dele um verdadeiro 'Ulisses', disposto a superar seus mais íntimos
desejos, para manter-se fiel a si mesmo.
"...porque compreende que não vive só, ao contrário, depende da convivência
de seus pares, com a natureza planetária, para continuar a exercer seu
potencial de saber.
Educação de Essencialidades, p. 58 e 59.