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Açúcar e Álcool
Prof. Marco
Fluxogramas Industriais
Matérias-primas para a
indústria
Sucroenergética
2
Figura 3 - Esquema simplificado do fluxograma de produção de
cana-de-açúcar, açúcar e álcool
Produção de
cana
Produção
de álcool
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de açúcar
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Fluxogramas da indústria sucroalcooleira
Administração
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3
Figura 3 - Fluxograma simplificado de uma usina de açúcar e
de álcool
Produção
de açúcar
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Mel Melaço
Moagem da
cana
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de álcool
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MATÉRIAS-PRIMAS
 A matéria-prima é definida em função
dos produtos d interesse.
 PRODUTOS DE INTERESSE NA INDÚSTRIA
SUCROENERGÉTICA:
 A) Açúcar;
 B) Etanol;
 C) Energia (vapor e eletricidade).
MILHO
MISCANTHUS
COMO MATÉRIA-PRIMA
1. Alta produtividade:  80 ton/ha
2.Constituição do caldo:  17% (p/p) sacarose
3.Geração de bagaço:  12,5 % de fibra (BALANÇO
ENERGÉTICO POSITIVO)
4.Custo de produção dos carboidratos:
5.Custo de transformação do carboidratos
6.Facilidade de colheita e transporte:
Rapidez de corte e carregamento
7.Tradição com a cultura: mais de 4 séculos. CLA’13
Características tecnológica e químicas da
cana-de-açúcar
Caldo
84-91%
Celulose
Pentosanas (xilana, arabana, etc.)
Lignina
Água
75-82%
Sólidos Solúveis
18-25%
Açúcares
15,5 - 24%
não-açúcares
1 - 2,5%
sacarose 14,5 - 24%
glicose 0,2 - 1,0%
frutose 0,0 - 0,5%
orgânicos
0,8 - 1,8%
inorgânicos
0,2 - 0,7%
variedade
época do ano (colheita)
tipo de colheita
queima (frio/quente)
carregamento/transporte
condição edafoclimática
entre outros.
Composição
COMPOSIÇÃO DA CANA-DE-AÇÚCAR
CLA’08
CONSTITUIÇÃO DO CALDO
 O açúcar (sacarose), entretanto, só pode ser
produzido a partir de matérias-primas sacarinas.
• No Brasil: o açúcar é produzido a partir da cana-de-açúcar.
Composição química da cana-de-açúcar: é muito variável.
CANA: 74,5% de água, 25% de matéria
orgânica e 0,5% em matéria mineral.
diferentes
proporções no
colmo
CLA’13
FIBRA: todo material insolúvel em água
CALDO: é composto de água e de todos os sólidos
solúveis (açúcares, cinzas, materiais
nitrogenados e outros)
PONTO DE VISTA INDUSTRIAL
Celulose, lignina e hemicelulose.
Na cana sacarose, o teor de fibra depende da variedade, da idade e de
muitos outros fatores, variando de 10-16%. Na cana energia o teor de
fibra varia de 18 a 30 %.
Água (70-80%) e de sólidos solúveis – Brix - (20-30%).
Açúcares e não-açúcares orgânicos e inorgânicos.
CANA
GERAÇÃO DE BAGAÇO
1 Tonelada de cana: 240 a 280 kg de bagaço, com 50 %
de umidade;
Bagaço – queimado em caldeiras, com isso fornece toda a
energia utilizada na produção do açúcar ou
álcool (vapor e energia elétrica).
CLA’13
Bagaço:
- Poder calorífico superior 2275 kcal/kg (50 % de umidade)
- Poder calorífico inferior 1780 kcal/kg
* Densidade:~130 a 150 kg/m3
• Energia liberada
QUALIDADE DA MATÉRIA-PRIMA
Baixos teores de fibra diminuem a quantidade de
bagaço, ocasionando o desequilíbrio térmico da fábrica.
CLA’13
Usando caldeira de alta pressão: 65 kgf/cm2
1 tonelada de bagaço gera 85,6 kWh para exportação !!!
• Usina pouco eficiente consome 550 kg de vapor por
tonelada de cana
• Usina muito eficiente consome 350 kg de vapor por
tonelada de cana
~450 Kg de bagaço a 50% de umidade, são necessários para
gerar 1 ton de vapor,
ou seja, se produz em média 2,2 kg de vapor por kg de
bagaço.
CLA’13
Fatores que interferem na qualidade da
matéria-prima
1.Maturação
2.Matéria estranha
3.Deterioração e alteração de parâmetros tecnológicos
e fisiológicos
4.Sanidade
5.Florescimento
Maturação
Determinação do estádio de maturação é importante
dentre as operações preliminares de fabricação.
No decorrer do seu ciclo, a cana atravessa
dois estágios distintos com relação ao
teor de sacarose.
1°: intenso crescimento vegetativo
acompanhado por uma gradual formação
de sacarose;
2°: acúmulo de sacarose, motivado pela
escassez dos principais fatores de
desenvolvimento vegetativo.
CLA’13
PERÍODO ÚTIL DE INDUSTRIALIZAÇÃO
(PUI)
Adaptado de Delgado & César (1990)
y
X
CLA’13
Fatores naturais:
- condições climáticas,
- tipo de solo,
- tratos culturais, e
- própria variedade.
Fatores naturais do processo
fisiológico da maturação
As variedades comerciais de cana-de-açúcar:
a) Comportamentos distintos, diferentes níveis de sacarose,
conforme a variedade e o momento da colheita;
b) Necessidade de planejamento agrícola, o que possibilita o
processamento de matéria-prima de bom teor de sacarose no
decorrer de toda a safra;
CLA’13
Período em que a cana pode ser processada: PUI
Estabelece-se o mínimo de 13% para Pol da cana, como sendo
satisfatório para a industrialização de diferentes variedades.
Período de utilização industrial
(PUI)
Região Centro-Sul: a safra inicia-se em abril-maio e
termina em novembro-dezembro;
Região Nordeste: agosto/setembro até março/abril.
Por isso, é necessário o cultivo de variedades que atinjam nível ideal de
açúcar para industrialização em diferentes épocas.
MATÉRIA ESTRANHA
 A quantidade de impurezas carreadas nas fases de corte-
carregamento compromete a qualidade da cana.
É afetada pelas condições
edafo-climáticas, aumentando
em períodos chuvosos pelas
condições deficientes da
colheita.
Deterioração e alteração de
parâmetros tecnológicos e fisiológicos
COLMO:
 Respiração:
 Transpiração:
 Deterioração Microbiológica:
• Tempo da colheita ao processamento; (2 dias)
• Temperatura;
• Umidade.
• Três fatores para se desenvolver:
• Radiação solar: Fotossíntese (açúcar)
• Temperatura: folhas e raízes
• Água: desenvolvimento
• Crescimento: quente e úmido.
• Maturação: seco, ensolarado e mais frio.
Sanidade da Cana-de-Açúcar
SANIDADE
Complexo broca-podridão
Diatraea saccharalis
Fusarium moniliforme
Colletotrichum falcatum
Diatraea saccharallis
Mahanarva fimbriolata
(cigarrinha-da-raiz)
FLORESCIMENTO
Apontado como um defeito
varietal e, sendo assim, a área
de plantio das variedades
floríferas deveria ser reduzida.
Pode trazer como conseqüência o
“chochamento/isoporização”.
DETERMINAÇÃO DA MATURAÇÃO DA
CANA
Pico de de maturação resultará em maior rendimento industrial.
Empíricos: aparência e a idade do canavial
São falhos.
Técnicos: mais empregados nas análises de
cana no campo e no laboratório.
Cana no campo: Determinação do Brix (teor
de sólidos solúveis. Base e topo do
colmo. Análise pré-laboratorial.
Rendimento Industrial = f (teor de sacarose)
Critérios para determinação da maturação são:
Maturação: comportamento da sacarose no colmo;
Admite-se que a cana está madura quando o teor de brix da
base e do meio são praticamente iguais e o da ponta
ligeiramente inferior.
Determinação da maturação da
cana
Determinações tecnológicas laboratoriais
Dados precisos do estádio de maturação;
 Determinações do Brix, da Pol (porcentagem de sacarose aparente em
massa), dos açúcares redutores (expresso em % de açúcar invertido em massa
por volume) é calculada a pureza – P (%), segundo a fórmula:
Nota: P(%) ≥ 85 % cana madura.
TIPOS DE AÇÚCARES
1. Há um grande número de matérias-primas que
podem ser utilizadas para suprir a indústria
sucroenergética;
2. Há necessidade de se definir quais tipos de
produtos se tem interesse, a fim de selecionar
a melhor matéria-prima;
3. No Brasil, a cana-de-açúcar é adotada como a
principal matéria-prima para o setor
sucroenergético;
Considerações finais
4 - Os cultivares de cana-de-açúcar
apresentam comportamentos distintos
entre eles e conforme a época do ano;
5 - É necessário que se tenha cana de boa
qualidade durante toda a safra e que o
fornecimento seja contínuo e uniforme;
6 - A maturação da cana define o melhor
momento de se proceder a colheita e deve
ser feita com o auxílio de instrumentos e
equipamentos de laboratório, a fim de se
ter mais sucesso.
Considerações finais
Referências
1 - CONSELHO DOS PRODUTORES DE CANA-DE-AÇÚCAR, AÇÚCAR E
ÁLCOOL DO ESTADO DE SÃO PAULO. Manual de Instruções. 5a
Edição, CONSECANA-SP, Piracicaba-SP, 2006. 111p.
2 - CAMARGO, C.A. CONSERVAÇÃO DE ENERGIA NA INDÚSTRIA DO
AÇÚCAR E DO ÁLCOOL. IPT: SÃO PAULO, 1990.
3 -MARQUES, M.O; MUTTON, M.A.; NOGUEIRA, T.A.R.; TASSO JUNIOR,
L.C.; NOGUEIRA, G.A.; BERNADI, J.H. Tecnologia na Agroindústria
Canavieira. Jaboticabal: FCAV, 2008. 399p;
4 – RIBEIRO, C. A. F.; BLUMER, S. A.G.; HORII, J. Apostila de Tecnologia
de Açucar. ESALQ/USP – Piracicaba/SP, 1999.

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  • 1. Açúcar e Álcool Prof. Marco Fluxogramas Industriais Matérias-primas para a indústria Sucroenergética
  • 2. 2 Figura 3 - Esquema simplificado do fluxograma de produção de cana-de-açúcar, açúcar e álcool Produção de cana Produção de álcool Produção de açúcar Matéria-prima Subprodutos Resíduos Subprodutos Fluxogramas da indústria sucroalcooleira Administração Comercialização Produtos Decisões
  • 3. 3 Figura 3 - Fluxograma simplificado de uma usina de açúcar e de álcool Produção de açúcar Produção de Álcool Vinhaça Mel Melaço Moagem da cana Produção de álcool Álcool Açúcar
  • 4. MATÉRIAS-PRIMAS  A matéria-prima é definida em função dos produtos d interesse.  PRODUTOS DE INTERESSE NA INDÚSTRIA SUCROENERGÉTICA:  A) Açúcar;  B) Etanol;  C) Energia (vapor e eletricidade).
  • 6.
  • 7. COMO MATÉRIA-PRIMA 1. Alta produtividade:  80 ton/ha 2.Constituição do caldo:  17% (p/p) sacarose 3.Geração de bagaço:  12,5 % de fibra (BALANÇO ENERGÉTICO POSITIVO) 4.Custo de produção dos carboidratos: 5.Custo de transformação do carboidratos 6.Facilidade de colheita e transporte: Rapidez de corte e carregamento 7.Tradição com a cultura: mais de 4 séculos. CLA’13
  • 8. Características tecnológica e químicas da cana-de-açúcar Caldo 84-91% Celulose Pentosanas (xilana, arabana, etc.) Lignina Água 75-82% Sólidos Solúveis 18-25% Açúcares 15,5 - 24% não-açúcares 1 - 2,5% sacarose 14,5 - 24% glicose 0,2 - 1,0% frutose 0,0 - 0,5% orgânicos 0,8 - 1,8% inorgânicos 0,2 - 0,7%
  • 9.
  • 10. variedade época do ano (colheita) tipo de colheita queima (frio/quente) carregamento/transporte condição edafoclimática entre outros. Composição COMPOSIÇÃO DA CANA-DE-AÇÚCAR
  • 11. CLA’08 CONSTITUIÇÃO DO CALDO  O açúcar (sacarose), entretanto, só pode ser produzido a partir de matérias-primas sacarinas. • No Brasil: o açúcar é produzido a partir da cana-de-açúcar. Composição química da cana-de-açúcar: é muito variável. CANA: 74,5% de água, 25% de matéria orgânica e 0,5% em matéria mineral. diferentes proporções no colmo
  • 12. CLA’13 FIBRA: todo material insolúvel em água CALDO: é composto de água e de todos os sólidos solúveis (açúcares, cinzas, materiais nitrogenados e outros) PONTO DE VISTA INDUSTRIAL Celulose, lignina e hemicelulose. Na cana sacarose, o teor de fibra depende da variedade, da idade e de muitos outros fatores, variando de 10-16%. Na cana energia o teor de fibra varia de 18 a 30 %. Água (70-80%) e de sólidos solúveis – Brix - (20-30%). Açúcares e não-açúcares orgânicos e inorgânicos. CANA
  • 13. GERAÇÃO DE BAGAÇO 1 Tonelada de cana: 240 a 280 kg de bagaço, com 50 % de umidade; Bagaço – queimado em caldeiras, com isso fornece toda a energia utilizada na produção do açúcar ou álcool (vapor e energia elétrica). CLA’13 Bagaço: - Poder calorífico superior 2275 kcal/kg (50 % de umidade) - Poder calorífico inferior 1780 kcal/kg * Densidade:~130 a 150 kg/m3 • Energia liberada
  • 14. QUALIDADE DA MATÉRIA-PRIMA Baixos teores de fibra diminuem a quantidade de bagaço, ocasionando o desequilíbrio térmico da fábrica. CLA’13 Usando caldeira de alta pressão: 65 kgf/cm2 1 tonelada de bagaço gera 85,6 kWh para exportação !!! • Usina pouco eficiente consome 550 kg de vapor por tonelada de cana • Usina muito eficiente consome 350 kg de vapor por tonelada de cana ~450 Kg de bagaço a 50% de umidade, são necessários para gerar 1 ton de vapor, ou seja, se produz em média 2,2 kg de vapor por kg de bagaço.
  • 15. CLA’13 Fatores que interferem na qualidade da matéria-prima 1.Maturação 2.Matéria estranha 3.Deterioração e alteração de parâmetros tecnológicos e fisiológicos 4.Sanidade 5.Florescimento
  • 16. Maturação Determinação do estádio de maturação é importante dentre as operações preliminares de fabricação. No decorrer do seu ciclo, a cana atravessa dois estágios distintos com relação ao teor de sacarose. 1°: intenso crescimento vegetativo acompanhado por uma gradual formação de sacarose; 2°: acúmulo de sacarose, motivado pela escassez dos principais fatores de desenvolvimento vegetativo.
  • 17. CLA’13 PERÍODO ÚTIL DE INDUSTRIALIZAÇÃO (PUI) Adaptado de Delgado & César (1990) y X
  • 18. CLA’13 Fatores naturais: - condições climáticas, - tipo de solo, - tratos culturais, e - própria variedade. Fatores naturais do processo fisiológico da maturação As variedades comerciais de cana-de-açúcar: a) Comportamentos distintos, diferentes níveis de sacarose, conforme a variedade e o momento da colheita; b) Necessidade de planejamento agrícola, o que possibilita o processamento de matéria-prima de bom teor de sacarose no decorrer de toda a safra;
  • 19. CLA’13 Período em que a cana pode ser processada: PUI Estabelece-se o mínimo de 13% para Pol da cana, como sendo satisfatório para a industrialização de diferentes variedades. Período de utilização industrial (PUI) Região Centro-Sul: a safra inicia-se em abril-maio e termina em novembro-dezembro; Região Nordeste: agosto/setembro até março/abril. Por isso, é necessário o cultivo de variedades que atinjam nível ideal de açúcar para industrialização em diferentes épocas.
  • 20. MATÉRIA ESTRANHA  A quantidade de impurezas carreadas nas fases de corte- carregamento compromete a qualidade da cana. É afetada pelas condições edafo-climáticas, aumentando em períodos chuvosos pelas condições deficientes da colheita.
  • 21.
  • 22.
  • 23.
  • 24.
  • 25.
  • 26. Deterioração e alteração de parâmetros tecnológicos e fisiológicos COLMO:  Respiração:  Transpiração:  Deterioração Microbiológica: • Tempo da colheita ao processamento; (2 dias) • Temperatura; • Umidade.
  • 27. • Três fatores para se desenvolver: • Radiação solar: Fotossíntese (açúcar) • Temperatura: folhas e raízes • Água: desenvolvimento • Crescimento: quente e úmido. • Maturação: seco, ensolarado e mais frio.
  • 32. FLORESCIMENTO Apontado como um defeito varietal e, sendo assim, a área de plantio das variedades floríferas deveria ser reduzida. Pode trazer como conseqüência o “chochamento/isoporização”.
  • 33. DETERMINAÇÃO DA MATURAÇÃO DA CANA Pico de de maturação resultará em maior rendimento industrial. Empíricos: aparência e a idade do canavial São falhos. Técnicos: mais empregados nas análises de cana no campo e no laboratório. Cana no campo: Determinação do Brix (teor de sólidos solúveis. Base e topo do colmo. Análise pré-laboratorial. Rendimento Industrial = f (teor de sacarose) Critérios para determinação da maturação são:
  • 34. Maturação: comportamento da sacarose no colmo; Admite-se que a cana está madura quando o teor de brix da base e do meio são praticamente iguais e o da ponta ligeiramente inferior. Determinação da maturação da cana Determinações tecnológicas laboratoriais Dados precisos do estádio de maturação;  Determinações do Brix, da Pol (porcentagem de sacarose aparente em massa), dos açúcares redutores (expresso em % de açúcar invertido em massa por volume) é calculada a pureza – P (%), segundo a fórmula: Nota: P(%) ≥ 85 % cana madura.
  • 36.
  • 37. 1. Há um grande número de matérias-primas que podem ser utilizadas para suprir a indústria sucroenergética; 2. Há necessidade de se definir quais tipos de produtos se tem interesse, a fim de selecionar a melhor matéria-prima; 3. No Brasil, a cana-de-açúcar é adotada como a principal matéria-prima para o setor sucroenergético; Considerações finais
  • 38. 4 - Os cultivares de cana-de-açúcar apresentam comportamentos distintos entre eles e conforme a época do ano; 5 - É necessário que se tenha cana de boa qualidade durante toda a safra e que o fornecimento seja contínuo e uniforme; 6 - A maturação da cana define o melhor momento de se proceder a colheita e deve ser feita com o auxílio de instrumentos e equipamentos de laboratório, a fim de se ter mais sucesso. Considerações finais
  • 39. Referências 1 - CONSELHO DOS PRODUTORES DE CANA-DE-AÇÚCAR, AÇÚCAR E ÁLCOOL DO ESTADO DE SÃO PAULO. Manual de Instruções. 5a Edição, CONSECANA-SP, Piracicaba-SP, 2006. 111p. 2 - CAMARGO, C.A. CONSERVAÇÃO DE ENERGIA NA INDÚSTRIA DO AÇÚCAR E DO ÁLCOOL. IPT: SÃO PAULO, 1990. 3 -MARQUES, M.O; MUTTON, M.A.; NOGUEIRA, T.A.R.; TASSO JUNIOR, L.C.; NOGUEIRA, G.A.; BERNADI, J.H. Tecnologia na Agroindústria Canavieira. Jaboticabal: FCAV, 2008. 399p; 4 – RIBEIRO, C. A. F.; BLUMER, S. A.G.; HORII, J. Apostila de Tecnologia de Açucar. ESALQ/USP – Piracicaba/SP, 1999.