SlideShare uma empresa Scribd logo
1 de 49
1
ESPECTROFOTOMETRIA
UV-VIS
A espectroscopia na região UV-Vis do
espectro eletrônico é uma das técnicas
analíticas mais empregadas, em função
de sua robustez, custo relativamente
baixo e grande número de aplicações
desenvolvidas
TEORIA
2
A absorção molecular na região do
ultravioleta e do visível do espectro depende
da estrutura eletrônica da molécula
A absorção de energia é quantizada e conduz
à passagem de elétrons de orbitais do estado
fundamental para orbitais de maior energia
em um estado excitado
TEORIA
3
A relação entre a energia absorvida em uma
transição eletrônica e a freqüência (ν), o
comprimento de onda (λ) e o número de onda
da radiação que produz a transição é:
 = hν = h.c/ λ = h .c
h = constante de Planck
c = velocidade da luz
 = energia absorvida pela molécula na
transição eletrônica
4
CARACTERÍSTICAS PRINCIPAIS DE UMA BANDA DE
ABSORÇÃO SÃO A SUA POSIÇÃO E A SUA
INTENSIDADE
 POSIÇÃO
 INTENSIDADE
Aintensidade de uma absorção pode ser
expressa em transmitância (T) definida como:
T = l/l0
l0 = intensidade de energia radiante que incide na
amostra
l = intensidade de radiação que emerge da amostra
5
ANÁLISE ESPECTROFOTOMÉTRICA
“É um dos métodos mais usados nas
determinações analíticas em diversas áreas”.
APLICAÇÃO
 Determinação de compostos orgânicos e
inorgânicos.
6
RADIAÇÃO ELETROMAGNÉTICA
7
RADIAÇÃO ELETROMAGNÉTICA
8
 Comprimentode onda () – É a distância
entre dois máximos ou dois mínimos de uma
onda;
 Número de onda (-1) – Inverso do
comprimento de onda
RADIAÇÃO ELETROMAGNÉTICA
9
 Período (p) – Tempo necessário para
completar um ciclo
 Frequência () – Ciclos/segundo ou
Hertz
RADIAÇÃO ELETROMAGNÉTICA
Velocidade de propagação da luz (c)
c = 
Velocidade de propagação da luz (c)
E=h E=hc/
E (Energia) e h (Constante universal de Plank)
10
ESPECTRO ELETROMAGNÉTICO
11
Aregião do espectro do ultravioleta é na faixa
de 200 a 400 nme a da luz visível é entre 400
e 800 nm.
12
PROPRIEDADES
13
CORES FUNDAMENTAIS
Cor fundamental Comprimento de onda
(nm)
Violeta
Azul
Verde
Amarelo
Alaranjado
Vermelho
400 – 450
450 – 500
500 – 570
570 – 590
590 – 620
620 – 750
14
CORES DA LUZ VISÍVEL
15
LEI DE LAMBERT BEER
 ESTABELECE UMA RELAÇÃO ENTRE A
TRANSMITÂNCIA, A ESPESSURA DA AMOSTRA E A
CONCENTRAÇÃO DAS ESPÉCIES QUE ABSORVEM
log (I0/I) = k.c.b = A
k = constante característica do soluto
c = concentração do soluto
b = comprimento do caminho ótico através da amostra
A= absorbância
16
LEI DE LAMBERT - BEER
17
LEI DE LAMBERT - BEER
18
LEI DE LAMBERT - BEER
19
“É a lei fundamental da Espectrofotometria”
“Em um feixe de radiação eletromagnético
incidindo em um meio transparente e
homogêneo (solução), uma parte desta
radiação é absorvida pela solução e outra
parte é transmitida".
LEI DE LAMBERT-BEER
Transmitância (T)
T=P/Po
Absorbância (A)
A=logPo/P A=- logT
20
LEI DE LAMBERT-BEER
21
Absorbância (A)
A=abc
a = absortividade (para c = g/L)
b = espessura do meio ou caminho ótico
c = concentração
 = absortividade molar (para c = mol/L)
A=bc
ESPECTROFOTÔMETRO
22
ESQUEMA DOS PRINCIPAIS COMPONENTES DE
UM ESPECTROFOTÔMETRO
• A amostra deve estar em um recipiente (cubeta) de
quartzo quando a radiação for na região espectral do
ultravioleta. Quando for na região da luz visível usa-se
os de vidro por ter uma melhor dispersão.
• Os detectores devem ser altamente sensíveis.
• Os dados obtidos pelo detector são enviados para um
dispositivo de processamento de dados. 23
INSTRUMENTAÇÃO
FONTES DE RADIAÇÃO
COMPARTIMENTO
AMOSTRA/PADRÃO
DISPOSITIVO DE
PROCESSAMENTO DE DADOS
SISTEMA DETECTOR
MONOCROMADOR
24
FONTESDERADIAÇÃO
• As fontes mais comuns baseiam-se na
incandescência, mas devem atuar em
temperaturas elevadas para ter uma
cobertura apreciável no ultravioleta.
• São constituídas por filamentos de materiais
que são excitados por descargas elétricas
com elevada voltagem ou aquecimento
elétrico.
25
FONTESDERADIAÇÃO
26
• Condições para uma fonte ser de boa
qualidade para atuar nessa faixa:
 gerar radiação contínua;
 ter intensidade de potência radiante
suficiente para permitir a sua detecção
pelo sistema detector;
 ser estável.
• Além disso deve ter um tempo de vida
longo e preço baixo.
FONTES DE RADIAÇÃO
 LÂMPADA DE FILAMENTO DE TUNGSTÊNIO.
Uso na região do visível
 = 180 – 370 nm
 LÂMPADA DE DESCARGA DE HIDROGÊNIO OU DE
DEUTÉRIO.
UV
27
TIPOS DE FONTES
28
MONOCROMADORES
• Função: seleção do comprimento de onda em que
se tem interesse para a
análise.
• Constituição:
 fenda de entrada de um elemento de dispersão de
radiação
 fenda de saída
• Tipos:
 prismático
 reticuladores
29
MONOCROMADORPRISMÁTICO
30
• A radiação policromática vinda da fonte de
radiação passa pela fenda de entrada e incide
sobre a face de um prisma, sofrendo um
desvio.
• Os vários comprimentos de onda terão
diferentes direções após a incidência no
prisma. Se for realizado um ajuste
rigorosamente controlado da fenda de saída,
pode-se selecionar o comprimento de onda
desejado.
MONOCROMADORPRISMÁTICO
31
MONOCROMADOR RETICULAR
32
• O principal elemento dispersante é a rede de
difração. Essa rede consiste em uma placa
transparente ou refletora com muitas ranhuras
paralelas e equidistantes.
• Dispersão resultante desta rede é linear. Os vários
comprimentos de onda dispersos são igualmente
espaçados, por isso a fenda de saída isolará uma
banda de radiação de largura constante.
• A resolução é muito mais elevado que os prismas.
MONOCROMADORRETICULAR
33
FEIXE SIMPLES ou MONO-FEIXE
34
• Espectrofotômetros mono-feixe:
-Não são cômodos pois a amostra e o branco
tem que ser colocados alternadamente no
único feixe de radiação;
-Não é adequado para medir absorbâncias
em função do tempo;
35
FEIXE DUPLO
36
ESPECTROFOTÔMETRO DUPLO-FEIXE
37
• Dois feixes de radiação são formados no
espaço, por um espelho que divide o feixe
vindo do monocromador em dois. Um feixe
passa através da solução referencia (branco)
até o transdutor e outro, ao mesmo tempo,
passa através da amostra até o segundo
transdutor.
• As duas correntes serão determinadas e
mostradas no indicador de sinal. Com o auxílio
de um dispositivo apropriado, calcula-se a
diferença de transmitância entre os dois feixes,
essa diferença será mostrada no indicador de
sinal como absorvância
TIPOS DE CÉLULAS
38
PROCEDIMENTOS
ANALÍTICOS EM
ESPECTROFOTOMETRIA
VISÍVEL EM ULTRAVIOLETA
39
• Análise Qualitativa: dependendo de quanto de
luz que a amostra absorver vai determinar qual
é a espécie, pois o espectro é característico
daquela determinada espécie química.
PROCEDIMENTOS ANALÍTICOS
EM ESPECTROFOTOMETRIA
VISÍVEL EM ULTRAVIOLETA
40
• Análise Quantitativa: dependendo da
absorbância irá determinar a concentração da
amostra. A condição especial para qualquer
determinação quantitativa é a observação à Lei
de Beer-Lambert, mas o controle do pH, as
técnicas de extração por solventes, o ajuste do
estado de oxidação, entre outras também são
muito importantes.
FLUORESCÊNCIA E FOSFORESCÊNCIA
41
• Fluorescência é a emissão de luz associada com elétrons
que se movem de um estado excitado para o estado
fundamental.
• Fosforescência é a capacidade que uma espécie química
tem de emitir luz.
• Importante porque algumas substâncias quando
sujeitas às radiações ultravioleta emitem luz visível.
• As duas são frequentemente muito mais úteis para se
estudar processos biológicos do que a absorbância, por
serem consideravelmente mais sensíveis, podendo,
então, detectar concentrações bastante baixas.
AUTOMAÇÃO NOS MÉTODOS
ESPECTROFOTOMÉTRICOS
UTILIZAÇÃO
42
• Os laboratórios que utilizam atualmente esse método
tem se automatizado com a aplicação da
computação, informação, robótica, eletrônica e
tecnologia da engenharia mecânica, com o intuito de
reduzir os erros nas análises.
• Além disso, as análises são complementadas por
outros métodos para se ter o máximo de certeza
possível.
MOTIVOS PARA O
DESENVOLVIMENTO DESSES
PROCESSOS
43
• Preencher as necessidades dos laboratórios
de análises clínicas, surgidas com o
crescente número de análises.
• Aumento do número de espécies químicas a
serem determinadas no sangue como
análise de rotina
• Além da necessidade de diminuir o custo
dessas análises.
VANTAGENS DOS MÉTODOS
INSTRUMENTAIS
AUTOMATIZADOS
44
• Maior velocidade no processamento das
análises;
• Maior confiabilidade dos resultados;
• Diminuição das contaminações;
• Diminuição na geração de resíduos
• Menor consumo de amostras e reagentes
• Redução de custos
EXERCÍCIOS
• DEFINA:
• TRANSMITÂNCIA
• ABSORBÂNCIA
• Qual é o intervalo de comprimento de onda
da luz visível? E da Luz Ultravioleta?
• Por que é mais exato medir a
absorbância na faixa entre 0,2 e 0,9?
EXERCÍCIOS
• Calcule a Absorbância a partir da
transmitância fornecida: A = - log T
a) 3,15%
b) 0,0290
c) 1,15%
d) 0,001
e) 0,812
f) 2,75%
g) 0,556
h) 40,5%
EXERCÍCIOS
• Calcule Transmitância a partir da absorbância
fornecida: T = 10-A
a) 6,12%
b) 0,0890
c) 2,35%
d) 0,021
e) 0,732
f) 5,75%
g) 0,8656
h) 30,5%
EXERCÍCIOS
Considere os dados espectrofotométricos da tabela
abaixo para um determinado composto.
• Concentração (mol L-1) Absorbância
• 0,000016 0,003
• 0,000039 0,031
• 0,0078 0,079
• 0,000157 0,186
• 0,000313 0,392
• 0,000470 0,610
• 0,000626 0,784
• 0,000783 1,058
Construa o gráfico de Absorbância versus
concentração.
Bibliografia
49
⦁ HARRIS, D. C., Análise Química Quantitativa. 7a ed. Rio de
Janeiro. LTC editora. 2008.
⦁ MENDHAM, J., DENNEY, R. C., BARNES, J. D., THOMAS, M. J.
k., VOGEL - Análise Química Quantitativa. 6ª ed. Rio de
Janeiro. LTC editora. 2002.
⦁ BACCAN, M., ANDRADE, J.C., GODINHO, O. E. S., BARONE, J.
S. Química Analítica Quantitativa Elementar, 3a ed. São Paulo.
Editora Edgard Blucher Ltda. 1992.
⦁ SKOOG, D. A., WEST, D. M., HOLLER, F. J., CROUCH, S. R.,
Fundamentos de Química Analítica, 8a ed. São Paulo. Thomson.
2006.

Mais conteúdo relacionado

Semelhante a Espectrofotometria UV-Vis: princípios e aplicações

Componentes óticos em espectroscopia
Componentes óticos em espectroscopiaComponentes óticos em espectroscopia
Componentes óticos em espectroscopiadiegoarica
 
1 mia q_alimentar_espectrofotometria_2010
1 mia q_alimentar_espectrofotometria_20101 mia q_alimentar_espectrofotometria_2010
1 mia q_alimentar_espectrofotometria_2010Alexander Krogoll
 
1. Aula 1 Espectometria 15.08.pptx
1. Aula 1 Espectometria 15.08.pptx1. Aula 1 Espectometria 15.08.pptx
1. Aula 1 Espectometria 15.08.pptxmarcosdavimaciel2022
 
Estudo dirigido inteiro
Estudo dirigido inteiroEstudo dirigido inteiro
Estudo dirigido inteiroLucas Caetano
 
Química Analítica_material de apoio_aula 2.pdf
Química Analítica_material de apoio_aula 2.pdfQuímica Analítica_material de apoio_aula 2.pdf
Química Analítica_material de apoio_aula 2.pdfGeanGomes8
 
Detectores Cromatográficos
Detectores CromatográficosDetectores Cromatográficos
Detectores CromatográficosRailane Freitas
 
Aula de espectrometria_de_absorcao_molecular_no_uv-vis.pdf-2
Aula de espectrometria_de_absorcao_molecular_no_uv-vis.pdf-2Aula de espectrometria_de_absorcao_molecular_no_uv-vis.pdf-2
Aula de espectrometria_de_absorcao_molecular_no_uv-vis.pdf-2Emilio Reis
 
Analise questionario
Analise questionarioAnalise questionario
Analise questionarioLucas Caetano
 
SEMINARIO BIOFISICA final.pptx
SEMINARIO BIOFISICA final.pptxSEMINARIO BIOFISICA final.pptx
SEMINARIO BIOFISICA final.pptxssuser0872951
 
Espetroscopia no infravermelho com Transformada de Fourier
Espetroscopia no infravermelho com Transformada de FourierEspetroscopia no infravermelho com Transformada de Fourier
Espetroscopia no infravermelho com Transformada de FourierRosemaire Santana
 
Revisão bibliográfica sobre técnicas de monitoramento em isoladores
Revisão bibliográfica sobre técnicas de monitoramento em isoladoresRevisão bibliográfica sobre técnicas de monitoramento em isoladores
Revisão bibliográfica sobre técnicas de monitoramento em isoladoresWallissonFernandes1
 
Aula_análise instrumental.pptx
Aula_análise instrumental.pptxAula_análise instrumental.pptx
Aula_análise instrumental.pptxGrazielaSalvador1
 
4_Técnicas de Caracterização de Materiais_1_analise quimica e de fases.pptx
4_Técnicas de Caracterização de Materiais_1_analise quimica e de fases.pptx4_Técnicas de Caracterização de Materiais_1_analise quimica e de fases.pptx
4_Técnicas de Caracterização de Materiais_1_analise quimica e de fases.pptxLuciana Boaventura Palhares
 
Detector de Radiacao Ionizante
Detector de Radiacao IonizanteDetector de Radiacao Ionizante
Detector de Radiacao IonizanteDiego Santos
 
EspectrofotometriaUV.vis.pdf
EspectrofotometriaUV.vis.pdfEspectrofotometriaUV.vis.pdf
EspectrofotometriaUV.vis.pdfRaimundoJunior61
 
Treinamento geral radioproteção
Treinamento geral radioproteçãoTreinamento geral radioproteção
Treinamento geral radioproteçãoAne Costa
 

Semelhante a Espectrofotometria UV-Vis: princípios e aplicações (20)

Componentes óticos em espectroscopia
Componentes óticos em espectroscopiaComponentes óticos em espectroscopia
Componentes óticos em espectroscopia
 
1 mia q_alimentar_espectrofotometria_2010
1 mia q_alimentar_espectrofotometria_20101 mia q_alimentar_espectrofotometria_2010
1 mia q_alimentar_espectrofotometria_2010
 
Uv vis
Uv visUv vis
Uv vis
 
1. Aula 1 Espectometria 15.08.pptx
1. Aula 1 Espectometria 15.08.pptx1. Aula 1 Espectometria 15.08.pptx
1. Aula 1 Espectometria 15.08.pptx
 
Estudo dirigido inteiro
Estudo dirigido inteiroEstudo dirigido inteiro
Estudo dirigido inteiro
 
Química Analítica_material de apoio_aula 2.pdf
Química Analítica_material de apoio_aula 2.pdfQuímica Analítica_material de apoio_aula 2.pdf
Química Analítica_material de apoio_aula 2.pdf
 
Detectores Cromatográficos
Detectores CromatográficosDetectores Cromatográficos
Detectores Cromatográficos
 
Aula de espectrometria_de_absorcao_molecular_no_uv-vis.pdf-2
Aula de espectrometria_de_absorcao_molecular_no_uv-vis.pdf-2Aula de espectrometria_de_absorcao_molecular_no_uv-vis.pdf-2
Aula de espectrometria_de_absorcao_molecular_no_uv-vis.pdf-2
 
Voltametria01
Voltametria01Voltametria01
Voltametria01
 
Analise questionario
Analise questionarioAnalise questionario
Analise questionario
 
SEMINARIO BIOFISICA final.pptx
SEMINARIO BIOFISICA final.pptxSEMINARIO BIOFISICA final.pptx
SEMINARIO BIOFISICA final.pptx
 
Espetroscopia no infravermelho com Transformada de Fourier
Espetroscopia no infravermelho com Transformada de FourierEspetroscopia no infravermelho com Transformada de Fourier
Espetroscopia no infravermelho com Transformada de Fourier
 
Revisão bibliográfica sobre técnicas de monitoramento em isoladores
Revisão bibliográfica sobre técnicas de monitoramento em isoladoresRevisão bibliográfica sobre técnicas de monitoramento em isoladores
Revisão bibliográfica sobre técnicas de monitoramento em isoladores
 
Aula_análise instrumental.pptx
Aula_análise instrumental.pptxAula_análise instrumental.pptx
Aula_análise instrumental.pptx
 
4_Técnicas de Caracterização de Materiais_1_analise quimica e de fases.pptx
4_Técnicas de Caracterização de Materiais_1_analise quimica e de fases.pptx4_Técnicas de Caracterização de Materiais_1_analise quimica e de fases.pptx
4_Técnicas de Caracterização de Materiais_1_analise quimica e de fases.pptx
 
Detector de Radiacao Ionizante
Detector de Radiacao IonizanteDetector de Radiacao Ionizante
Detector de Radiacao Ionizante
 
EspectrofotometriaUV.vis.pdf
EspectrofotometriaUV.vis.pdfEspectrofotometriaUV.vis.pdf
EspectrofotometriaUV.vis.pdf
 
Oximetro de pulso
Oximetro de pulsoOximetro de pulso
Oximetro de pulso
 
Oximetro de pulso
Oximetro de pulsoOximetro de pulso
Oximetro de pulso
 
Treinamento geral radioproteção
Treinamento geral radioproteçãoTreinamento geral radioproteção
Treinamento geral radioproteção
 

Mais de ssuser2b53fe

tamanho da amostra e introdução a intervalo de confiança29_04.pptx
tamanho da amostra e introdução a intervalo de confiança29_04.pptxtamanho da amostra e introdução a intervalo de confiança29_04.pptx
tamanho da amostra e introdução a intervalo de confiança29_04.pptxssuser2b53fe
 
Introdução a coloração açúcar 03_04.pptx
Introdução a coloração açúcar 03_04.pptxIntrodução a coloração açúcar 03_04.pptx
Introdução a coloração açúcar 03_04.pptxssuser2b53fe
 
Curso_de_Estatística_Aplicada_Usando_o_R.ppt
Curso_de_Estatística_Aplicada_Usando_o_R.pptCurso_de_Estatística_Aplicada_Usando_o_R.ppt
Curso_de_Estatística_Aplicada_Usando_o_R.pptssuser2b53fe
 
curso de açucar e alcool Fermentação.ppt
curso de açucar e alcool Fermentação.pptcurso de açucar e alcool Fermentação.ppt
curso de açucar e alcool Fermentação.pptssuser2b53fe
 
curso de açucar e alcool produção de etanol.ppt
curso de açucar e alcool produção de etanol.pptcurso de açucar e alcool produção de etanol.ppt
curso de açucar e alcool produção de etanol.pptssuser2b53fe
 
História da Farmácia 15_02 conteudo e historia
História da Farmácia 15_02 conteudo e historiaHistória da Farmácia 15_02 conteudo e historia
História da Farmácia 15_02 conteudo e historiassuser2b53fe
 
CONTEÚDO introntroducao a cenceitos de farmacia.pptx
CONTEÚDO introntroducao a cenceitos de farmacia.pptxCONTEÚDO introntroducao a cenceitos de farmacia.pptx
CONTEÚDO introntroducao a cenceitos de farmacia.pptxssuser2b53fe
 
Curso_de_Estatística_Aplicada_Usando_o_R.ppt
Curso_de_Estatística_Aplicada_Usando_o_R.pptCurso_de_Estatística_Aplicada_Usando_o_R.ppt
Curso_de_Estatística_Aplicada_Usando_o_R.pptssuser2b53fe
 
Curso_de_Estatística_Aplicada_Usando_o_R.ppt
Curso_de_Estatística_Aplicada_Usando_o_R.pptCurso_de_Estatística_Aplicada_Usando_o_R.ppt
Curso_de_Estatística_Aplicada_Usando_o_R.pptssuser2b53fe
 
Curso_de_Estatística_Aplicada_Usando_o_R.ppt
Curso_de_Estatística_Aplicada_Usando_o_R.pptCurso_de_Estatística_Aplicada_Usando_o_R.ppt
Curso_de_Estatística_Aplicada_Usando_o_R.pptssuser2b53fe
 
Fermentação, Leveduras Selecionadas e Cariotipagem 19_09.pptx
Fermentação, Leveduras Selecionadas e Cariotipagem 19_09.pptxFermentação, Leveduras Selecionadas e Cariotipagem 19_09.pptx
Fermentação, Leveduras Selecionadas e Cariotipagem 19_09.pptxssuser2b53fe
 
história produção do etanol 01_08.ppt
história produção do etanol 01_08.ppthistória produção do etanol 01_08.ppt
história produção do etanol 01_08.pptssuser2b53fe
 
Via Sintética de Produção de Etanol.pptx
Via Sintética de Produção de Etanol.pptxVia Sintética de Produção de Etanol.pptx
Via Sintética de Produção de Etanol.pptxssuser2b53fe
 
biossegurança placas.pptx
biossegurança placas.pptxbiossegurança placas.pptx
biossegurança placas.pptxssuser2b53fe
 
biossegurança 01_08.pptx
biossegurança 01_08.pptxbiossegurança 01_08.pptx
biossegurança 01_08.pptxssuser2b53fe
 
introdução slides 28_07 final.ppt
introdução slides 28_07 final.pptintrodução slides 28_07 final.ppt
introdução slides 28_07 final.pptssuser2b53fe
 
INTRODUÇÃO OPERAÇÃO DE EQUIPAMENTOS E PROCESSOS I.pptx
INTRODUÇÃO OPERAÇÃO DE EQUIPAMENTOS E PROCESSOS I.pptxINTRODUÇÃO OPERAÇÃO DE EQUIPAMENTOS E PROCESSOS I.pptx
INTRODUÇÃO OPERAÇÃO DE EQUIPAMENTOS E PROCESSOS I.pptxssuser2b53fe
 

Mais de ssuser2b53fe (18)

tamanho da amostra e introdução a intervalo de confiança29_04.pptx
tamanho da amostra e introdução a intervalo de confiança29_04.pptxtamanho da amostra e introdução a intervalo de confiança29_04.pptx
tamanho da amostra e introdução a intervalo de confiança29_04.pptx
 
Introdução a coloração açúcar 03_04.pptx
Introdução a coloração açúcar 03_04.pptxIntrodução a coloração açúcar 03_04.pptx
Introdução a coloração açúcar 03_04.pptx
 
Curso_de_Estatística_Aplicada_Usando_o_R.ppt
Curso_de_Estatística_Aplicada_Usando_o_R.pptCurso_de_Estatística_Aplicada_Usando_o_R.ppt
Curso_de_Estatística_Aplicada_Usando_o_R.ppt
 
curso de açucar e alcool Fermentação.ppt
curso de açucar e alcool Fermentação.pptcurso de açucar e alcool Fermentação.ppt
curso de açucar e alcool Fermentação.ppt
 
curso de açucar e alcool produção de etanol.ppt
curso de açucar e alcool produção de etanol.pptcurso de açucar e alcool produção de etanol.ppt
curso de açucar e alcool produção de etanol.ppt
 
História da Farmácia 15_02 conteudo e historia
História da Farmácia 15_02 conteudo e historiaHistória da Farmácia 15_02 conteudo e historia
História da Farmácia 15_02 conteudo e historia
 
CONTEÚDO introntroducao a cenceitos de farmacia.pptx
CONTEÚDO introntroducao a cenceitos de farmacia.pptxCONTEÚDO introntroducao a cenceitos de farmacia.pptx
CONTEÚDO introntroducao a cenceitos de farmacia.pptx
 
Curso_de_Estatística_Aplicada_Usando_o_R.ppt
Curso_de_Estatística_Aplicada_Usando_o_R.pptCurso_de_Estatística_Aplicada_Usando_o_R.ppt
Curso_de_Estatística_Aplicada_Usando_o_R.ppt
 
Curso_de_Estatística_Aplicada_Usando_o_R.ppt
Curso_de_Estatística_Aplicada_Usando_o_R.pptCurso_de_Estatística_Aplicada_Usando_o_R.ppt
Curso_de_Estatística_Aplicada_Usando_o_R.ppt
 
Curso_de_Estatística_Aplicada_Usando_o_R.ppt
Curso_de_Estatística_Aplicada_Usando_o_R.pptCurso_de_Estatística_Aplicada_Usando_o_R.ppt
Curso_de_Estatística_Aplicada_Usando_o_R.ppt
 
Fermentação, Leveduras Selecionadas e Cariotipagem 19_09.pptx
Fermentação, Leveduras Selecionadas e Cariotipagem 19_09.pptxFermentação, Leveduras Selecionadas e Cariotipagem 19_09.pptx
Fermentação, Leveduras Selecionadas e Cariotipagem 19_09.pptx
 
história produção do etanol 01_08.ppt
história produção do etanol 01_08.ppthistória produção do etanol 01_08.ppt
história produção do etanol 01_08.ppt
 
Via Sintética de Produção de Etanol.pptx
Via Sintética de Produção de Etanol.pptxVia Sintética de Produção de Etanol.pptx
Via Sintética de Produção de Etanol.pptx
 
biossegurança placas.pptx
biossegurança placas.pptxbiossegurança placas.pptx
biossegurança placas.pptx
 
biossegurança 01_08.pptx
biossegurança 01_08.pptxbiossegurança 01_08.pptx
biossegurança 01_08.pptx
 
introdução slides 28_07 final.ppt
introdução slides 28_07 final.pptintrodução slides 28_07 final.ppt
introdução slides 28_07 final.ppt
 
INTRODUÇÃO OPERAÇÃO DE EQUIPAMENTOS E PROCESSOS I.pptx
INTRODUÇÃO OPERAÇÃO DE EQUIPAMENTOS E PROCESSOS I.pptxINTRODUÇÃO OPERAÇÃO DE EQUIPAMENTOS E PROCESSOS I.pptx
INTRODUÇÃO OPERAÇÃO DE EQUIPAMENTOS E PROCESSOS I.pptx
 
50811.ppt
50811.ppt50811.ppt
50811.ppt
 

Último

interfaces entre psicologia e neurologia.pdf
interfaces entre psicologia e neurologia.pdfinterfaces entre psicologia e neurologia.pdf
interfaces entre psicologia e neurologia.pdfIvoneSantos45
 
Manual da CPSA_1_Agir com Autonomia para envio
Manual da CPSA_1_Agir com Autonomia para envioManual da CPSA_1_Agir com Autonomia para envio
Manual da CPSA_1_Agir com Autonomia para envioManuais Formação
 
VARIEDADES LINGUÍSTICAS - 1. pptx
VARIEDADES        LINGUÍSTICAS - 1. pptxVARIEDADES        LINGUÍSTICAS - 1. pptx
VARIEDADES LINGUÍSTICAS - 1. pptxMarlene Cunhada
 
Construção (C)erta - Nós Propomos! Sertã
Construção (C)erta - Nós Propomos! SertãConstrução (C)erta - Nós Propomos! Sertã
Construção (C)erta - Nós Propomos! SertãIlda Bicacro
 
Aula de História Ensino Médio Mesopotâmia.pdf
Aula de História Ensino Médio Mesopotâmia.pdfAula de História Ensino Médio Mesopotâmia.pdf
Aula de História Ensino Médio Mesopotâmia.pdfFernandaMota99
 
Livro O QUE É LUGAR DE FALA - Autora Djamila Ribeiro
Livro O QUE É LUGAR DE FALA  - Autora Djamila RibeiroLivro O QUE É LUGAR DE FALA  - Autora Djamila Ribeiro
Livro O QUE É LUGAR DE FALA - Autora Djamila RibeiroMarcele Ravasio
 
PROGRAMA DE AÇÃO 2024 - MARIANA DA SILVA MORAES.pdf
PROGRAMA DE AÇÃO 2024 - MARIANA DA SILVA MORAES.pdfPROGRAMA DE AÇÃO 2024 - MARIANA DA SILVA MORAES.pdf
PROGRAMA DE AÇÃO 2024 - MARIANA DA SILVA MORAES.pdfMarianaMoraesMathias
 
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...azulassessoria9
 
Slides Lição 04, Central Gospel, O Tribunal De Cristo, 1Tr24.pptx
Slides Lição 04, Central Gospel, O Tribunal De Cristo, 1Tr24.pptxSlides Lição 04, Central Gospel, O Tribunal De Cristo, 1Tr24.pptx
Slides Lição 04, Central Gospel, O Tribunal De Cristo, 1Tr24.pptxLuizHenriquedeAlmeid6
 
RedacoesComentadasModeloAnalisarFazer.pdf
RedacoesComentadasModeloAnalisarFazer.pdfRedacoesComentadasModeloAnalisarFazer.pdf
RedacoesComentadasModeloAnalisarFazer.pdfAlissonMiranda22
 
o ciclo do contato Jorge Ponciano Ribeiro.pdf
o ciclo do contato Jorge Ponciano Ribeiro.pdfo ciclo do contato Jorge Ponciano Ribeiro.pdf
o ciclo do contato Jorge Ponciano Ribeiro.pdfCamillaBrito19
 
Noções de Farmacologia - Flávia Soares.pdf
Noções de Farmacologia - Flávia Soares.pdfNoções de Farmacologia - Flávia Soares.pdf
Noções de Farmacologia - Flávia Soares.pdflucassilva721057
 
A Arte de Escrever Poemas - Dia das Mães
A Arte de Escrever Poemas - Dia das MãesA Arte de Escrever Poemas - Dia das Mães
A Arte de Escrever Poemas - Dia das MãesMary Alvarenga
 
Bullying - Atividade com caça- palavras
Bullying   - Atividade com  caça- palavrasBullying   - Atividade com  caça- palavras
Bullying - Atividade com caça- palavrasMary Alvarenga
 
COMPETÊNCIA 1 DA REDAÇÃO DO ENEM - REDAÇÃO ENEM
COMPETÊNCIA 1 DA REDAÇÃO DO ENEM - REDAÇÃO ENEMCOMPETÊNCIA 1 DA REDAÇÃO DO ENEM - REDAÇÃO ENEM
COMPETÊNCIA 1 DA REDAÇÃO DO ENEM - REDAÇÃO ENEMVanessaCavalcante37
 
AULA SOBRE AMERICA LATINA E ANGLO SAXONICA.pptx
AULA SOBRE AMERICA LATINA E ANGLO SAXONICA.pptxAULA SOBRE AMERICA LATINA E ANGLO SAXONICA.pptx
AULA SOBRE AMERICA LATINA E ANGLO SAXONICA.pptxLaurindo6
 
Música Meu Abrigo - Texto e atividade
Música   Meu   Abrigo  -   Texto e atividadeMúsica   Meu   Abrigo  -   Texto e atividade
Música Meu Abrigo - Texto e atividadeMary Alvarenga
 
activIDADES CUENTO lobo esta CUENTO CUARTO GRADO
activIDADES CUENTO  lobo esta  CUENTO CUARTO GRADOactivIDADES CUENTO  lobo esta  CUENTO CUARTO GRADO
activIDADES CUENTO lobo esta CUENTO CUARTO GRADOcarolinacespedes23
 
Slide língua portuguesa português 8 ano.pptx
Slide língua portuguesa português 8 ano.pptxSlide língua portuguesa português 8 ano.pptx
Slide língua portuguesa português 8 ano.pptxssuserf54fa01
 
CRÔNICAS DE UMA TURMA - TURMA DE 9ºANO - EASB
CRÔNICAS DE UMA TURMA - TURMA DE 9ºANO - EASBCRÔNICAS DE UMA TURMA - TURMA DE 9ºANO - EASB
CRÔNICAS DE UMA TURMA - TURMA DE 9ºANO - EASBAline Santana
 

Último (20)

interfaces entre psicologia e neurologia.pdf
interfaces entre psicologia e neurologia.pdfinterfaces entre psicologia e neurologia.pdf
interfaces entre psicologia e neurologia.pdf
 
Manual da CPSA_1_Agir com Autonomia para envio
Manual da CPSA_1_Agir com Autonomia para envioManual da CPSA_1_Agir com Autonomia para envio
Manual da CPSA_1_Agir com Autonomia para envio
 
VARIEDADES LINGUÍSTICAS - 1. pptx
VARIEDADES        LINGUÍSTICAS - 1. pptxVARIEDADES        LINGUÍSTICAS - 1. pptx
VARIEDADES LINGUÍSTICAS - 1. pptx
 
Construção (C)erta - Nós Propomos! Sertã
Construção (C)erta - Nós Propomos! SertãConstrução (C)erta - Nós Propomos! Sertã
Construção (C)erta - Nós Propomos! Sertã
 
Aula de História Ensino Médio Mesopotâmia.pdf
Aula de História Ensino Médio Mesopotâmia.pdfAula de História Ensino Médio Mesopotâmia.pdf
Aula de História Ensino Médio Mesopotâmia.pdf
 
Livro O QUE É LUGAR DE FALA - Autora Djamila Ribeiro
Livro O QUE É LUGAR DE FALA  - Autora Djamila RibeiroLivro O QUE É LUGAR DE FALA  - Autora Djamila Ribeiro
Livro O QUE É LUGAR DE FALA - Autora Djamila Ribeiro
 
PROGRAMA DE AÇÃO 2024 - MARIANA DA SILVA MORAES.pdf
PROGRAMA DE AÇÃO 2024 - MARIANA DA SILVA MORAES.pdfPROGRAMA DE AÇÃO 2024 - MARIANA DA SILVA MORAES.pdf
PROGRAMA DE AÇÃO 2024 - MARIANA DA SILVA MORAES.pdf
 
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...
 
Slides Lição 04, Central Gospel, O Tribunal De Cristo, 1Tr24.pptx
Slides Lição 04, Central Gospel, O Tribunal De Cristo, 1Tr24.pptxSlides Lição 04, Central Gospel, O Tribunal De Cristo, 1Tr24.pptx
Slides Lição 04, Central Gospel, O Tribunal De Cristo, 1Tr24.pptx
 
RedacoesComentadasModeloAnalisarFazer.pdf
RedacoesComentadasModeloAnalisarFazer.pdfRedacoesComentadasModeloAnalisarFazer.pdf
RedacoesComentadasModeloAnalisarFazer.pdf
 
o ciclo do contato Jorge Ponciano Ribeiro.pdf
o ciclo do contato Jorge Ponciano Ribeiro.pdfo ciclo do contato Jorge Ponciano Ribeiro.pdf
o ciclo do contato Jorge Ponciano Ribeiro.pdf
 
Noções de Farmacologia - Flávia Soares.pdf
Noções de Farmacologia - Flávia Soares.pdfNoções de Farmacologia - Flávia Soares.pdf
Noções de Farmacologia - Flávia Soares.pdf
 
A Arte de Escrever Poemas - Dia das Mães
A Arte de Escrever Poemas - Dia das MãesA Arte de Escrever Poemas - Dia das Mães
A Arte de Escrever Poemas - Dia das Mães
 
Bullying - Atividade com caça- palavras
Bullying   - Atividade com  caça- palavrasBullying   - Atividade com  caça- palavras
Bullying - Atividade com caça- palavras
 
COMPETÊNCIA 1 DA REDAÇÃO DO ENEM - REDAÇÃO ENEM
COMPETÊNCIA 1 DA REDAÇÃO DO ENEM - REDAÇÃO ENEMCOMPETÊNCIA 1 DA REDAÇÃO DO ENEM - REDAÇÃO ENEM
COMPETÊNCIA 1 DA REDAÇÃO DO ENEM - REDAÇÃO ENEM
 
AULA SOBRE AMERICA LATINA E ANGLO SAXONICA.pptx
AULA SOBRE AMERICA LATINA E ANGLO SAXONICA.pptxAULA SOBRE AMERICA LATINA E ANGLO SAXONICA.pptx
AULA SOBRE AMERICA LATINA E ANGLO SAXONICA.pptx
 
Música Meu Abrigo - Texto e atividade
Música   Meu   Abrigo  -   Texto e atividadeMúsica   Meu   Abrigo  -   Texto e atividade
Música Meu Abrigo - Texto e atividade
 
activIDADES CUENTO lobo esta CUENTO CUARTO GRADO
activIDADES CUENTO  lobo esta  CUENTO CUARTO GRADOactivIDADES CUENTO  lobo esta  CUENTO CUARTO GRADO
activIDADES CUENTO lobo esta CUENTO CUARTO GRADO
 
Slide língua portuguesa português 8 ano.pptx
Slide língua portuguesa português 8 ano.pptxSlide língua portuguesa português 8 ano.pptx
Slide língua portuguesa português 8 ano.pptx
 
CRÔNICAS DE UMA TURMA - TURMA DE 9ºANO - EASB
CRÔNICAS DE UMA TURMA - TURMA DE 9ºANO - EASBCRÔNICAS DE UMA TURMA - TURMA DE 9ºANO - EASB
CRÔNICAS DE UMA TURMA - TURMA DE 9ºANO - EASB
 

Espectrofotometria UV-Vis: princípios e aplicações

  • 2. A espectroscopia na região UV-Vis do espectro eletrônico é uma das técnicas analíticas mais empregadas, em função de sua robustez, custo relativamente baixo e grande número de aplicações desenvolvidas TEORIA 2
  • 3. A absorção molecular na região do ultravioleta e do visível do espectro depende da estrutura eletrônica da molécula A absorção de energia é quantizada e conduz à passagem de elétrons de orbitais do estado fundamental para orbitais de maior energia em um estado excitado TEORIA 3
  • 4. A relação entre a energia absorvida em uma transição eletrônica e a freqüência (ν), o comprimento de onda (λ) e o número de onda da radiação que produz a transição é:  = hν = h.c/ λ = h .c h = constante de Planck c = velocidade da luz  = energia absorvida pela molécula na transição eletrônica 4
  • 5. CARACTERÍSTICAS PRINCIPAIS DE UMA BANDA DE ABSORÇÃO SÃO A SUA POSIÇÃO E A SUA INTENSIDADE  POSIÇÃO  INTENSIDADE Aintensidade de uma absorção pode ser expressa em transmitância (T) definida como: T = l/l0 l0 = intensidade de energia radiante que incide na amostra l = intensidade de radiação que emerge da amostra 5
  • 6. ANÁLISE ESPECTROFOTOMÉTRICA “É um dos métodos mais usados nas determinações analíticas em diversas áreas”. APLICAÇÃO  Determinação de compostos orgânicos e inorgânicos. 6
  • 8. RADIAÇÃO ELETROMAGNÉTICA 8  Comprimentode onda () – É a distância entre dois máximos ou dois mínimos de uma onda;  Número de onda (-1) – Inverso do comprimento de onda
  • 9. RADIAÇÃO ELETROMAGNÉTICA 9  Período (p) – Tempo necessário para completar um ciclo  Frequência () – Ciclos/segundo ou Hertz
  • 10. RADIAÇÃO ELETROMAGNÉTICA Velocidade de propagação da luz (c) c =  Velocidade de propagação da luz (c) E=h E=hc/ E (Energia) e h (Constante universal de Plank) 10
  • 12. Aregião do espectro do ultravioleta é na faixa de 200 a 400 nme a da luz visível é entre 400 e 800 nm. 12
  • 14. CORES FUNDAMENTAIS Cor fundamental Comprimento de onda (nm) Violeta Azul Verde Amarelo Alaranjado Vermelho 400 – 450 450 – 500 500 – 570 570 – 590 590 – 620 620 – 750 14
  • 15. CORES DA LUZ VISÍVEL 15
  • 16. LEI DE LAMBERT BEER  ESTABELECE UMA RELAÇÃO ENTRE A TRANSMITÂNCIA, A ESPESSURA DA AMOSTRA E A CONCENTRAÇÃO DAS ESPÉCIES QUE ABSORVEM log (I0/I) = k.c.b = A k = constante característica do soluto c = concentração do soluto b = comprimento do caminho ótico através da amostra A= absorbância 16
  • 17. LEI DE LAMBERT - BEER 17
  • 18. LEI DE LAMBERT - BEER 18
  • 19. LEI DE LAMBERT - BEER 19 “É a lei fundamental da Espectrofotometria” “Em um feixe de radiação eletromagnético incidindo em um meio transparente e homogêneo (solução), uma parte desta radiação é absorvida pela solução e outra parte é transmitida".
  • 20. LEI DE LAMBERT-BEER Transmitância (T) T=P/Po Absorbância (A) A=logPo/P A=- logT 20
  • 21. LEI DE LAMBERT-BEER 21 Absorbância (A) A=abc a = absortividade (para c = g/L) b = espessura do meio ou caminho ótico c = concentração  = absortividade molar (para c = mol/L) A=bc
  • 23. ESQUEMA DOS PRINCIPAIS COMPONENTES DE UM ESPECTROFOTÔMETRO • A amostra deve estar em um recipiente (cubeta) de quartzo quando a radiação for na região espectral do ultravioleta. Quando for na região da luz visível usa-se os de vidro por ter uma melhor dispersão. • Os detectores devem ser altamente sensíveis. • Os dados obtidos pelo detector são enviados para um dispositivo de processamento de dados. 23
  • 24. INSTRUMENTAÇÃO FONTES DE RADIAÇÃO COMPARTIMENTO AMOSTRA/PADRÃO DISPOSITIVO DE PROCESSAMENTO DE DADOS SISTEMA DETECTOR MONOCROMADOR 24
  • 25. FONTESDERADIAÇÃO • As fontes mais comuns baseiam-se na incandescência, mas devem atuar em temperaturas elevadas para ter uma cobertura apreciável no ultravioleta. • São constituídas por filamentos de materiais que são excitados por descargas elétricas com elevada voltagem ou aquecimento elétrico. 25
  • 26. FONTESDERADIAÇÃO 26 • Condições para uma fonte ser de boa qualidade para atuar nessa faixa:  gerar radiação contínua;  ter intensidade de potência radiante suficiente para permitir a sua detecção pelo sistema detector;  ser estável. • Além disso deve ter um tempo de vida longo e preço baixo.
  • 27. FONTES DE RADIAÇÃO  LÂMPADA DE FILAMENTO DE TUNGSTÊNIO. Uso na região do visível  = 180 – 370 nm  LÂMPADA DE DESCARGA DE HIDROGÊNIO OU DE DEUTÉRIO. UV 27
  • 29. MONOCROMADORES • Função: seleção do comprimento de onda em que se tem interesse para a análise. • Constituição:  fenda de entrada de um elemento de dispersão de radiação  fenda de saída • Tipos:  prismático  reticuladores 29
  • 30. MONOCROMADORPRISMÁTICO 30 • A radiação policromática vinda da fonte de radiação passa pela fenda de entrada e incide sobre a face de um prisma, sofrendo um desvio. • Os vários comprimentos de onda terão diferentes direções após a incidência no prisma. Se for realizado um ajuste rigorosamente controlado da fenda de saída, pode-se selecionar o comprimento de onda desejado.
  • 32. MONOCROMADOR RETICULAR 32 • O principal elemento dispersante é a rede de difração. Essa rede consiste em uma placa transparente ou refletora com muitas ranhuras paralelas e equidistantes. • Dispersão resultante desta rede é linear. Os vários comprimentos de onda dispersos são igualmente espaçados, por isso a fenda de saída isolará uma banda de radiação de largura constante. • A resolução é muito mais elevado que os prismas.
  • 34. FEIXE SIMPLES ou MONO-FEIXE 34
  • 35. • Espectrofotômetros mono-feixe: -Não são cômodos pois a amostra e o branco tem que ser colocados alternadamente no único feixe de radiação; -Não é adequado para medir absorbâncias em função do tempo; 35
  • 37. ESPECTROFOTÔMETRO DUPLO-FEIXE 37 • Dois feixes de radiação são formados no espaço, por um espelho que divide o feixe vindo do monocromador em dois. Um feixe passa através da solução referencia (branco) até o transdutor e outro, ao mesmo tempo, passa através da amostra até o segundo transdutor. • As duas correntes serão determinadas e mostradas no indicador de sinal. Com o auxílio de um dispositivo apropriado, calcula-se a diferença de transmitância entre os dois feixes, essa diferença será mostrada no indicador de sinal como absorvância
  • 39. PROCEDIMENTOS ANALÍTICOS EM ESPECTROFOTOMETRIA VISÍVEL EM ULTRAVIOLETA 39 • Análise Qualitativa: dependendo de quanto de luz que a amostra absorver vai determinar qual é a espécie, pois o espectro é característico daquela determinada espécie química.
  • 40. PROCEDIMENTOS ANALÍTICOS EM ESPECTROFOTOMETRIA VISÍVEL EM ULTRAVIOLETA 40 • Análise Quantitativa: dependendo da absorbância irá determinar a concentração da amostra. A condição especial para qualquer determinação quantitativa é a observação à Lei de Beer-Lambert, mas o controle do pH, as técnicas de extração por solventes, o ajuste do estado de oxidação, entre outras também são muito importantes.
  • 41. FLUORESCÊNCIA E FOSFORESCÊNCIA 41 • Fluorescência é a emissão de luz associada com elétrons que se movem de um estado excitado para o estado fundamental. • Fosforescência é a capacidade que uma espécie química tem de emitir luz. • Importante porque algumas substâncias quando sujeitas às radiações ultravioleta emitem luz visível. • As duas são frequentemente muito mais úteis para se estudar processos biológicos do que a absorbância, por serem consideravelmente mais sensíveis, podendo, então, detectar concentrações bastante baixas.
  • 42. AUTOMAÇÃO NOS MÉTODOS ESPECTROFOTOMÉTRICOS UTILIZAÇÃO 42 • Os laboratórios que utilizam atualmente esse método tem se automatizado com a aplicação da computação, informação, robótica, eletrônica e tecnologia da engenharia mecânica, com o intuito de reduzir os erros nas análises. • Além disso, as análises são complementadas por outros métodos para se ter o máximo de certeza possível.
  • 43. MOTIVOS PARA O DESENVOLVIMENTO DESSES PROCESSOS 43 • Preencher as necessidades dos laboratórios de análises clínicas, surgidas com o crescente número de análises. • Aumento do número de espécies químicas a serem determinadas no sangue como análise de rotina • Além da necessidade de diminuir o custo dessas análises.
  • 44. VANTAGENS DOS MÉTODOS INSTRUMENTAIS AUTOMATIZADOS 44 • Maior velocidade no processamento das análises; • Maior confiabilidade dos resultados; • Diminuição das contaminações; • Diminuição na geração de resíduos • Menor consumo de amostras e reagentes • Redução de custos
  • 45. EXERCÍCIOS • DEFINA: • TRANSMITÂNCIA • ABSORBÂNCIA • Qual é o intervalo de comprimento de onda da luz visível? E da Luz Ultravioleta? • Por que é mais exato medir a absorbância na faixa entre 0,2 e 0,9?
  • 46. EXERCÍCIOS • Calcule a Absorbância a partir da transmitância fornecida: A = - log T a) 3,15% b) 0,0290 c) 1,15% d) 0,001 e) 0,812 f) 2,75% g) 0,556 h) 40,5%
  • 47. EXERCÍCIOS • Calcule Transmitância a partir da absorbância fornecida: T = 10-A a) 6,12% b) 0,0890 c) 2,35% d) 0,021 e) 0,732 f) 5,75% g) 0,8656 h) 30,5%
  • 48. EXERCÍCIOS Considere os dados espectrofotométricos da tabela abaixo para um determinado composto. • Concentração (mol L-1) Absorbância • 0,000016 0,003 • 0,000039 0,031 • 0,0078 0,079 • 0,000157 0,186 • 0,000313 0,392 • 0,000470 0,610 • 0,000626 0,784 • 0,000783 1,058 Construa o gráfico de Absorbância versus concentração.
  • 49. Bibliografia 49 ⦁ HARRIS, D. C., Análise Química Quantitativa. 7a ed. Rio de Janeiro. LTC editora. 2008. ⦁ MENDHAM, J., DENNEY, R. C., BARNES, J. D., THOMAS, M. J. k., VOGEL - Análise Química Quantitativa. 6ª ed. Rio de Janeiro. LTC editora. 2002. ⦁ BACCAN, M., ANDRADE, J.C., GODINHO, O. E. S., BARONE, J. S. Química Analítica Quantitativa Elementar, 3a ed. São Paulo. Editora Edgard Blucher Ltda. 1992. ⦁ SKOOG, D. A., WEST, D. M., HOLLER, F. J., CROUCH, S. R., Fundamentos de Química Analítica, 8a ed. São Paulo. Thomson. 2006.