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Preparação para a Admissão ao Curso de Formação de Guardas
Módulo I – Língua Portuguesa Página 1 de 7
Prova Diagnóstico
de Conhecimentos
Módulo I – Língua
Portuguesa
Preparação para a Admissão ao Curso de Formação de Guardas
Módulo I – Língua Portuguesa Página 2 de 7
Leia atentamente os seguintes pontos:
1. Esta prova tem 30 perguntas e termina com a palavra FIM.
2. As 30 perguntas estão divididas em dois grupos: 18 de escolha múltipla e 12 de
Verdadeiro e Falso.
3. Cada questão de escolha múltipla vale 0,25 pontos.
4. Cada questão de Verdadeiro e Falso vale 0,125 pontos.
5. A prova tem o máximo de 6 pontos.
6. Deverá cronometrar a sua resolução para o tempo máximo de 35 minutos.
7. A prova é constituída por dois documentos: (1) caderno de perguntas; (2) folha de
respostas.
8. O caderno com perguntas não deverá ser escrito de nenhum forma e em nenhum local.
9. A folha de respostas deverá ter preenchidos todos os campos.
10. Leia atentamente cada questão e selecione a hipótese/alínea que considere correta,
sendo essa que deverá assinalar na folha de respostas, preenchendo o círculo respetivo.
Cada questão contém várias possibilidades de resposta, do tipo verdadeiro/falso ou
escolha múltipla, estando certa apenas uma delas.
11. A correção da prova incide apenas na folha para as respostas.
12. Assinale para cada pergunta apenas uma e só uma hipótese/alínea na folha de
respostas. No caso de se enganar, deverá rubricar do lado direito do círculo
correspondente a essa hipótese/alínea, devendo assinalar de forma clara e sem deixar
margem para dúvidas a nova hipótese/alínea que considerar ser a resposta correta.
13. Use esferográfica/caneta preta ou azul, assinalando de forma bem legível o círculo
correspondente à sua escolha de resposta, tendo o cuidado de não extravasar para fora
dos limites do mesmo.
14. É proibido o uso de qualquer aparelho tecnológico durante a execução da prova.
Boa sorte!
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Módulo I – Língua Portuguesa Página 3 de 7
Leia atentamente o texto seguinte:
Os Maias eram uma antiga família da Beira, sempre pouco numerosa, sem linhas
colaterais, sem parentelas - e agora reduzida a dois varões, o senhor da casa, Afonso da Maia,
um velho já, quasi um antepassado, mais idoso que o século, e seu neto Carlos que estudava
medicina em Coimbra. Quando Afonso se retirara definitivamente para Santa Olávia, o
rendimento da casa excedia já cinquenta mil cruzados: mas desde então tinham-se acumulado
as economias de vinte anos de aldeia; viera também a herança dum último parente, Sebastião
da Maia, que desde 1830 vivia em Nápoles, só, ocupando-se de numismática; - e o procurador
podia certamente sorrir com segurança quando falava dos Maias e da sua fatia de pão.
A venda da Tojeira fora realmente aconselhada por Vilaça: mas nunca ele aprovara que
Afonso se desfizesse de Benfica - só pela razão daqueles muros terem visto tantos desgostos
domésticos. Isso, como dizia Vilaça, acontecia a todos os muros. O resultado era que os Maias,
com o Ramalhete inabitável, não possuíam agora uma casa em Lisboa; e se Afonso naquela idade
amava o sossego de Santa Olávia, seu neto, rapaz de gosto e de luxo que passava as férias em
Paris e Londres, não quereria, depois de formado, ir sepultar-se nos penhascos do Douro. E com
efeito, meses antes de ele deixar Coimbra, Afonso assombrou Vilaça anunciando-lhe que
decidira vir habitar o Ramalhete! O procurador compôs logo um relatório a enumerar os
inconvenientes do casarão: o maior era necessitar tantas obras e tantas despesas; depois, a falta
dum jardim devia ser muito sensível a quem saía dos arvoredos de Santa Olávia; e por fim aludia
mesmo a uma lenda, segundo a qual eram sempre fatais aos Maias as paredes do Ramalhete,
«ainda que (acrescentava ele numa frase meditada) até me envergonho de mencionar tais
frioleiras neste século de Voltaire, Guisot e outros filósofos liberais...»
Afonso riu muito da frase, e respondeu que aquelas razões eram excelentes - mas ele
desejava habitar sob tectos tradicionalmente seus; se eram necessárias obras, que se fizessem
e largamente; e enquanto a lendas e agoiros, bastaria abrir de par em par as janelas e deixar
entrar o sol.
in, Eça de queirós, Os Maias, pp. 4
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Módulo I – Língua Portuguesa Página 4 de 7
Preencha na sua folha de respostas o círculo respetivo da alínea que considera ser a mais
correta: (cada questão vale 0,25 valores)
1. Tendo em conta o primeiro parágrafo do texto, a expressão “sem linhas colaterais”
(linhas 1 e 2), aplicada por Eça de queirós, sugere:
a. Uma família numerosa, com mais parentes.
b. Uma família pequena mas com parentes diversos.
c. Uma família pequena com poucos parentes.
d. Uma família com muitos irmãos.
2. A alínea que melhor caracteriza o sentimento que domina Afonso Maia é:
a. Ambição pela fortuna do seu pai.
b. Generosidade pela herança da família e a necessidade de manter a tradição.
c. Solidão por se sentir afastado de todos.
d. Tristeza pela morte do pai.
3. O recurso expressivo vincadamente presente na escrita de Eça é:
a. Personificação.
b. Anáfora.
c. Adjetivação.
d. Aliteração.
4. A alínea que melhor caracteriza o espaço presente no texto é:
a. Constitui um marco de referência fundamental.
b. Representa a casa de reunião familiar.
c. Constitui uma referência e lugar de sossego.
d. O elo de ligação entre as gerações.
5. O aspeto abandonado e degradado do jardim representa:
a. O desleixo da família pelas suas propriedades.
b. O ódio entre pai e filho.
c. O desgosto de Afonso após a morte de Pedro.
d. As dificuldades financeiras que se faziam sentir.
6. “E com efeito, meses antes de ele deixar Coimbra, Afonso assombrou Vilaça
anunciando-lhe que decidira vir habitar o Ramalhete!” (linha 15). O recurso ao verbo
sublinhado:
a. Atenua a intenção de Vilaça não concordar com Afonso.
b. Intensifica a intenção de Vilaça em concordar com Afonso.
c. Cria indiferença para a decisão.
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d. Intensifica a vontade de Vilaça discordar de Afonso.
7. A alínea que melhor mostra o comportamento de Afonso no final do texto é:
a. Tristeza e desconsolo.
b. Nostalgia e tradição.
c. Indiferença.
d. Dominador e calculista.
8. A sequência textual presente em “seu neto, rapaz de gosto e de luxo que passava as
férias em Paris e Londres,” (linha 13) é uma:
a. Sequência textual argumentativa.
b. Sequência textual explicativa.
c. Sequência textual descritiva.
d. Sequência textual dialogal.
9. “(…) seu neto, rapaz de gosto e de luxo que passava as férias em Paris e Londres, não
quereria, depois de formado, ir sepultar-se nos penhascos do Douro.” (linhas 13 e 14)
aplica-se a interpretação de:
a. Tempo do discurso.
b. Tempo da novela.
c. Tempo do romance.
d. Tempo diegético.
10. A classe morfológica da palavra sublinhada tendo em conta o contexto: “. Isso, como
dizia Vilaça, acontecia a todos os muros.” (linha 11), é:
a. Adjetivo.
b. Verbo.
c. Advérbio.
d. Pronome.
11. Quanto ao tipo, as palavras sublinhadas: “e agora reduzida a dois varões” (linha 2) /
Coloquei dois varões em pé, são:
a. Homógrafas.
b. Homófonas.
c. Homónimas.
d. Parónimas.
12. “Os Maias eram uma antiga família da Beira” (linha 1). O tipo de sujeito presente é:
a. Composto.
b. Nulo.
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Módulo I – Língua Portuguesa Página 6 de 7
c. Simples.
d. Subentendido.
13. “Afonso riu muito da frase” (linha 22) / “bastaria abrir de par em par as janelas” (linha
24). Os tempos verbais sublinhados, tendo em conta a sequência, são:
a. Pretérito perfeito / Condicional.
b. Pretérito imperfeito / Futuro.
c. Presente / Condicional.
d. Pretérito imperfeito / Condicional.
14. Na frase “O Sol aquece a pele.”, as palavras sublinhadas podem ser substituídas pelo
pronome pessoal:
a. Lhe.
b. Na.
c. A
d. La.
15. Na frase “O meu cão é o mais baixo.”, o adjetivo encontra-se no grau:
a. Comparativo de superioridade.
b. Normal.
c. Superlativo relativo de superioridade.
d. Superlativo relativo de inferioridade.
16. Na frase “O Pedro ofereceu um carro ao filho.”, as palavras sublinhadas têm a função
sintática de:
a. Complemento oblíquo.
b. Complemento agente da passiva.
c. Predicativo do sujeito.
d. Complemento indireto.
17. Tendo em conta a evolução fonética da palavra “quase” – Quas8i) – Quas(e), a mesma
sofreu um processo de:
a. Dissimilação.
b. Vocalização.
c. Sonorização.
d. Assimilação.
18. O tipo de dêixis assegurado pelo emento sublinhado na frase “Ontem fui ao cinema.”,
é:
a. Dêixis temporal.
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Módulo I – Língua Portuguesa Página 7 de 7
b. Dêixis Pessoal.
c. Dêixis espacial.
d. Dêixis textual.
Preencha na sua folha de respostas o círculo respetivo, consoante as afirmações seguintes sejam
Verdadeiras ou Falsas: (cada questão vale 0,125 valores)
19. Em “O dos Castelos”, para Fernando Pessoa a Europa é perspetivada como figura
feminina.
20. Para Alberto Caeiro, heterónimo de Fernando Pessoa, fazer poesia é uma atitude
voluntária e não espontânea, pois vive no presente.
21. O Romantismo, única corrente literária utilizada por Cesário Verde, o poeta é visto como
um génio.
22. Álvaro de Campos tinha como traços da sua poesia o modernismo e o sensacionismo,
culto às sensações sem limite, com versos torrencial e livres.
23. Tal como em Mensagem, Os Lusíadas recuperam a lenda fundadora de Ulisses,
atribuindo-lhe a fundação de Lisboa.
24. No Sermão de Santo António aos Peixes, os Pregadores difundem a doutrina de Cristo e
o Povo é aquele que recebe a doutrina.
25. Padre António Vieira apresenta apenas o problema e não as causas e possíveis soluções.
26. No poema “Aquela cativa, que me tem cativo” Camões descreve a sua mulher amada.
27. Um texto diz-se argumentativo se apresentar uma construção lógica, na qual o
raciocínio é apresentado de forma alternada.
28. Um artigo científico é um texto produzido por cientistas, investigadores ou especialistas
em determinadas matérias, visando apresentar à comunidade científica ou ao público
em geral os resultados de estudo, pesquisas e investigações em várias áreas do
conhecimento.
29. Um artigo de apreciação crítica é um género literário em que se exprime o ponto de
vista de uma terceira pessoa.
30. A ação principal do Memorial do Convento é a história de amor entre Blimunda Sete-
Luas e Baltasar Sete-Sóis e a ação secundária é a edificação do convento de Mafra –
desejo e promessa de D. João V.
FIM

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Prova Diagnóstico Língua Portuguesa GNR

  • 1. Preparação para a Admissão ao Curso de Formação de Guardas Módulo I – Língua Portuguesa Página 1 de 7 Prova Diagnóstico de Conhecimentos Módulo I – Língua Portuguesa
  • 2. Preparação para a Admissão ao Curso de Formação de Guardas Módulo I – Língua Portuguesa Página 2 de 7 Leia atentamente os seguintes pontos: 1. Esta prova tem 30 perguntas e termina com a palavra FIM. 2. As 30 perguntas estão divididas em dois grupos: 18 de escolha múltipla e 12 de Verdadeiro e Falso. 3. Cada questão de escolha múltipla vale 0,25 pontos. 4. Cada questão de Verdadeiro e Falso vale 0,125 pontos. 5. A prova tem o máximo de 6 pontos. 6. Deverá cronometrar a sua resolução para o tempo máximo de 35 minutos. 7. A prova é constituída por dois documentos: (1) caderno de perguntas; (2) folha de respostas. 8. O caderno com perguntas não deverá ser escrito de nenhum forma e em nenhum local. 9. A folha de respostas deverá ter preenchidos todos os campos. 10. Leia atentamente cada questão e selecione a hipótese/alínea que considere correta, sendo essa que deverá assinalar na folha de respostas, preenchendo o círculo respetivo. Cada questão contém várias possibilidades de resposta, do tipo verdadeiro/falso ou escolha múltipla, estando certa apenas uma delas. 11. A correção da prova incide apenas na folha para as respostas. 12. Assinale para cada pergunta apenas uma e só uma hipótese/alínea na folha de respostas. No caso de se enganar, deverá rubricar do lado direito do círculo correspondente a essa hipótese/alínea, devendo assinalar de forma clara e sem deixar margem para dúvidas a nova hipótese/alínea que considerar ser a resposta correta. 13. Use esferográfica/caneta preta ou azul, assinalando de forma bem legível o círculo correspondente à sua escolha de resposta, tendo o cuidado de não extravasar para fora dos limites do mesmo. 14. É proibido o uso de qualquer aparelho tecnológico durante a execução da prova. Boa sorte!
  • 3. Preparação para a Admissão ao Curso de Formação de Guardas Módulo I – Língua Portuguesa Página 3 de 7 Leia atentamente o texto seguinte: Os Maias eram uma antiga família da Beira, sempre pouco numerosa, sem linhas colaterais, sem parentelas - e agora reduzida a dois varões, o senhor da casa, Afonso da Maia, um velho já, quasi um antepassado, mais idoso que o século, e seu neto Carlos que estudava medicina em Coimbra. Quando Afonso se retirara definitivamente para Santa Olávia, o rendimento da casa excedia já cinquenta mil cruzados: mas desde então tinham-se acumulado as economias de vinte anos de aldeia; viera também a herança dum último parente, Sebastião da Maia, que desde 1830 vivia em Nápoles, só, ocupando-se de numismática; - e o procurador podia certamente sorrir com segurança quando falava dos Maias e da sua fatia de pão. A venda da Tojeira fora realmente aconselhada por Vilaça: mas nunca ele aprovara que Afonso se desfizesse de Benfica - só pela razão daqueles muros terem visto tantos desgostos domésticos. Isso, como dizia Vilaça, acontecia a todos os muros. O resultado era que os Maias, com o Ramalhete inabitável, não possuíam agora uma casa em Lisboa; e se Afonso naquela idade amava o sossego de Santa Olávia, seu neto, rapaz de gosto e de luxo que passava as férias em Paris e Londres, não quereria, depois de formado, ir sepultar-se nos penhascos do Douro. E com efeito, meses antes de ele deixar Coimbra, Afonso assombrou Vilaça anunciando-lhe que decidira vir habitar o Ramalhete! O procurador compôs logo um relatório a enumerar os inconvenientes do casarão: o maior era necessitar tantas obras e tantas despesas; depois, a falta dum jardim devia ser muito sensível a quem saía dos arvoredos de Santa Olávia; e por fim aludia mesmo a uma lenda, segundo a qual eram sempre fatais aos Maias as paredes do Ramalhete, «ainda que (acrescentava ele numa frase meditada) até me envergonho de mencionar tais frioleiras neste século de Voltaire, Guisot e outros filósofos liberais...» Afonso riu muito da frase, e respondeu que aquelas razões eram excelentes - mas ele desejava habitar sob tectos tradicionalmente seus; se eram necessárias obras, que se fizessem e largamente; e enquanto a lendas e agoiros, bastaria abrir de par em par as janelas e deixar entrar o sol. in, Eça de queirós, Os Maias, pp. 4
  • 4. Preparação para a Admissão ao Curso de Formação de Guardas Módulo I – Língua Portuguesa Página 4 de 7 Preencha na sua folha de respostas o círculo respetivo da alínea que considera ser a mais correta: (cada questão vale 0,25 valores) 1. Tendo em conta o primeiro parágrafo do texto, a expressão “sem linhas colaterais” (linhas 1 e 2), aplicada por Eça de queirós, sugere: a. Uma família numerosa, com mais parentes. b. Uma família pequena mas com parentes diversos. c. Uma família pequena com poucos parentes. d. Uma família com muitos irmãos. 2. A alínea que melhor caracteriza o sentimento que domina Afonso Maia é: a. Ambição pela fortuna do seu pai. b. Generosidade pela herança da família e a necessidade de manter a tradição. c. Solidão por se sentir afastado de todos. d. Tristeza pela morte do pai. 3. O recurso expressivo vincadamente presente na escrita de Eça é: a. Personificação. b. Anáfora. c. Adjetivação. d. Aliteração. 4. A alínea que melhor caracteriza o espaço presente no texto é: a. Constitui um marco de referência fundamental. b. Representa a casa de reunião familiar. c. Constitui uma referência e lugar de sossego. d. O elo de ligação entre as gerações. 5. O aspeto abandonado e degradado do jardim representa: a. O desleixo da família pelas suas propriedades. b. O ódio entre pai e filho. c. O desgosto de Afonso após a morte de Pedro. d. As dificuldades financeiras que se faziam sentir. 6. “E com efeito, meses antes de ele deixar Coimbra, Afonso assombrou Vilaça anunciando-lhe que decidira vir habitar o Ramalhete!” (linha 15). O recurso ao verbo sublinhado: a. Atenua a intenção de Vilaça não concordar com Afonso. b. Intensifica a intenção de Vilaça em concordar com Afonso. c. Cria indiferença para a decisão.
  • 5. Preparação para a Admissão ao Curso de Formação de Guardas Módulo I – Língua Portuguesa Página 5 de 7 d. Intensifica a vontade de Vilaça discordar de Afonso. 7. A alínea que melhor mostra o comportamento de Afonso no final do texto é: a. Tristeza e desconsolo. b. Nostalgia e tradição. c. Indiferença. d. Dominador e calculista. 8. A sequência textual presente em “seu neto, rapaz de gosto e de luxo que passava as férias em Paris e Londres,” (linha 13) é uma: a. Sequência textual argumentativa. b. Sequência textual explicativa. c. Sequência textual descritiva. d. Sequência textual dialogal. 9. “(…) seu neto, rapaz de gosto e de luxo que passava as férias em Paris e Londres, não quereria, depois de formado, ir sepultar-se nos penhascos do Douro.” (linhas 13 e 14) aplica-se a interpretação de: a. Tempo do discurso. b. Tempo da novela. c. Tempo do romance. d. Tempo diegético. 10. A classe morfológica da palavra sublinhada tendo em conta o contexto: “. Isso, como dizia Vilaça, acontecia a todos os muros.” (linha 11), é: a. Adjetivo. b. Verbo. c. Advérbio. d. Pronome. 11. Quanto ao tipo, as palavras sublinhadas: “e agora reduzida a dois varões” (linha 2) / Coloquei dois varões em pé, são: a. Homógrafas. b. Homófonas. c. Homónimas. d. Parónimas. 12. “Os Maias eram uma antiga família da Beira” (linha 1). O tipo de sujeito presente é: a. Composto. b. Nulo.
  • 6. Preparação para a Admissão ao Curso de Formação de Guardas Módulo I – Língua Portuguesa Página 6 de 7 c. Simples. d. Subentendido. 13. “Afonso riu muito da frase” (linha 22) / “bastaria abrir de par em par as janelas” (linha 24). Os tempos verbais sublinhados, tendo em conta a sequência, são: a. Pretérito perfeito / Condicional. b. Pretérito imperfeito / Futuro. c. Presente / Condicional. d. Pretérito imperfeito / Condicional. 14. Na frase “O Sol aquece a pele.”, as palavras sublinhadas podem ser substituídas pelo pronome pessoal: a. Lhe. b. Na. c. A d. La. 15. Na frase “O meu cão é o mais baixo.”, o adjetivo encontra-se no grau: a. Comparativo de superioridade. b. Normal. c. Superlativo relativo de superioridade. d. Superlativo relativo de inferioridade. 16. Na frase “O Pedro ofereceu um carro ao filho.”, as palavras sublinhadas têm a função sintática de: a. Complemento oblíquo. b. Complemento agente da passiva. c. Predicativo do sujeito. d. Complemento indireto. 17. Tendo em conta a evolução fonética da palavra “quase” – Quas8i) – Quas(e), a mesma sofreu um processo de: a. Dissimilação. b. Vocalização. c. Sonorização. d. Assimilação. 18. O tipo de dêixis assegurado pelo emento sublinhado na frase “Ontem fui ao cinema.”, é: a. Dêixis temporal.
  • 7. Preparação para a Admissão ao Curso de Formação de Guardas Módulo I – Língua Portuguesa Página 7 de 7 b. Dêixis Pessoal. c. Dêixis espacial. d. Dêixis textual. Preencha na sua folha de respostas o círculo respetivo, consoante as afirmações seguintes sejam Verdadeiras ou Falsas: (cada questão vale 0,125 valores) 19. Em “O dos Castelos”, para Fernando Pessoa a Europa é perspetivada como figura feminina. 20. Para Alberto Caeiro, heterónimo de Fernando Pessoa, fazer poesia é uma atitude voluntária e não espontânea, pois vive no presente. 21. O Romantismo, única corrente literária utilizada por Cesário Verde, o poeta é visto como um génio. 22. Álvaro de Campos tinha como traços da sua poesia o modernismo e o sensacionismo, culto às sensações sem limite, com versos torrencial e livres. 23. Tal como em Mensagem, Os Lusíadas recuperam a lenda fundadora de Ulisses, atribuindo-lhe a fundação de Lisboa. 24. No Sermão de Santo António aos Peixes, os Pregadores difundem a doutrina de Cristo e o Povo é aquele que recebe a doutrina. 25. Padre António Vieira apresenta apenas o problema e não as causas e possíveis soluções. 26. No poema “Aquela cativa, que me tem cativo” Camões descreve a sua mulher amada. 27. Um texto diz-se argumentativo se apresentar uma construção lógica, na qual o raciocínio é apresentado de forma alternada. 28. Um artigo científico é um texto produzido por cientistas, investigadores ou especialistas em determinadas matérias, visando apresentar à comunidade científica ou ao público em geral os resultados de estudo, pesquisas e investigações em várias áreas do conhecimento. 29. Um artigo de apreciação crítica é um género literário em que se exprime o ponto de vista de uma terceira pessoa. 30. A ação principal do Memorial do Convento é a história de amor entre Blimunda Sete- Luas e Baltasar Sete-Sóis e a ação secundária é a edificação do convento de Mafra – desejo e promessa de D. João V. FIM