SlideShare uma empresa Scribd logo
1 de 94
PREENCHEDORES
DÉRMICOS
Dra Michele Carvalho
Bacharel em Biomedicina/ Universidade Federal Fluminense
Habilatada em Análises Clínicas
Pós-graduada em Biomedicina Estética
Mestre em Neuroimunologia/UFF
PhD em Neurociências/UFF
Acadêmica de Nutrição 7/8- Unesa
ANATOMIA EESTRUTURA
FACIAL
HISTÓRICO DOS
PREENCHEDORES FACIAIS
ÁCIDO HIALURÔNICO COMO
UM PREENCHEDOR FACIAL
ESTRUTURA EPROPRIEDADES
DO ÁCIDO HIALURÔNICO
KEY POINTS
ÁCIDO
HIALURÔNICO
Propriedades importantes para o uso clínico
HISTÓRICO
DOS
PREENCHEDORES
FACIAIS
ATÉ 1980
Silicone –
Eventos adversos
Colágeno bovino:
baixa duração e
necessidade de
testes de
sensibilização
ANOS 1990
PMMA - Eventos
adversos
Ácido hialurônico de
origem animal: globo
ocular de peixe e
crista de galo – baixa
duração e reduzida
capacidade de
preenchimento
AH de origem não-
animal reticulado:
dispensa testes, maior
durabilidade, maiores
níveis de segurança e
eficácia
HISTÓRICO
DOS
PREENCHEDORES
FACIAIS ATUALMENTE
Alta tecnologia em
preenchedores
faciais
Ácido hialurônico com
tempo de vida superior
nos tecidos
Maior previsibilidade de
resultados
BIODEGRADÁVEI
S
SEMI-PERMANENTE PERMANENTE
Menos de 1 ano
T
emporário
1 a 2 anos
CLASSIFICAÇÃO
DOS
PREENCHEDORES
FACIAIS
Permanente
Produtos não
biodegradáveis
Colágenos, gordura e
ácido hialurônico
PMMA
Silicone
Preenchedores
particulados
Hidroxiapatita de cálcio
– renova dimond,
radiesse
Sculptra – ácido
polilático
Poliamida - Hydrogel
Polivinil - dissulfona
Ellansé
ÁCIDO
HIALURÔNICO
COMO
PREENCHEDOR
FACIAL
Ácido
Hialurônic
o
- Não é Bioidêntico
- Evitar Rítides Superficiais
- Conhecimento Anatômico
- Reologia dos Materiais
- É Hidrofílico – HIDRATAÇÃO
Dicas
ÁCIDO
HIALURÔNICO
ESTRUTURA E
PROPRIEDADES
ÁCIDO
HIALURÔNICO
ESTRUTURA E
PROPRIEDADES O Ácido Hialurônico é um polissacarídeo
composto de repetidos dissacarídeos
formado pelo ácido D-glucurônico e a N-
acetil-D-glicosamina.
De textura viscosa, existe no líquido
sinovial, humor vítreo e no tecido
conjuntivo colágeno de numerosos
organismos, sendo uma importante
glicoproteína na homeostase articular.
Presente também intracelularmente
(BagainLeão,Hassum,2011)
REOLOGIA DOS PREENCHEDORES A BASE DE ÁCIDO HIALURÔNICO
A Reologia é definida como a ciência que estuda a deformação e o escoamento de corpos sólidos ou
fluídos (gases ou líquidos) sob a influência de uma força ou tensão. É um ramo da Física que estuda a
viscosidade, a plasticidade, a elasticidade e o escoamento da matéria em geral
REOLOGIA DO ÁCIDO HIALURÔNICO
REOLOGIA DO ÁCIDO HIALURÔNICO
RETICULAÇÃO
ÁCIDO
HIALURÔNICO
DIFERENTES
PROCESSOS DE
RETICULAÇÃO
Menos reticulado
Varia na técnica e no percentual de reticulação: Aumenta a estabilidade e durabilidade do gel
RETICULAÇÃO
Reticulação
Pode ocorrer 2 tipos de cross linking:
• VERDADEIRO: o estabilizante se liga a 2 cadeias de AH
• PENDENTE/ PSEUDO-RETICULAÇÃO: o estabilizante se liga
apenas a 1 cadeia (pseudo-reticulação)
VERDADEIRO
PENDENTE/ PSEUDO-RETICULAÇÃO
• Característicasdomaterial:
• Biocompatível
• Nãoantigênico
• Nãotóxico
• Nãocarcinogênico
• Nãoteratogênico
• Estéril
• Quimicamenteinerte
• Nãomodificadopor líquidosoutecidosorgânicos
De: Tratado de Cirurgia Dermatológica, Cosmiatria e Laser - SBD
Características do preenchedor ideal
Características do preenchedor ideal
•Performance:
•Reprodutível
•Durável
•Seguro
•Semmigração
•Capacidadederesistir àstensõesmecânicas
De: Tratado de Cirurgia Dermatológica, Cosmiatria e Laser
- SBD
Características do preenchedor ideal
•Técnicade Aplicação:
•Técnicasimples
•Fácilaplicação
•Outras
•Aprovadopelasautoridades sanitárias
•Formulaçãoestável(transporte earmazenamento)
•Boarelação Custo/benefício
•Reversível
De: Tratado de Cirurgia Dermatológica, Cosmiatria e Laser
- SBD
Classificação dos Preenchedores
Processo de Escolha do Preenchedor
Perfil da
Paciente
Resultado Imediato /
Reversível
Ácido
Hialurônico
Longo Prazo /
Colágeno
Hidroxiapatita /
Policaprolactona
CONTRAINDICAÇÕES
Interação implante x tecido
... NÃO-COESIVOS /
MICROPARTÍCULAS
• PMMA
• Ácido Poli-L-Lático
• Hidroxiapatita de Cálcio
• Policaprolactona
• Skinboosters
... COESIVOS
(MONOFÁSICOS)
• Demais Ácidos
Hialurônicos
... NÃO-COESIVOS / PARTICULAS
GRANDES
• Restylane NASHA** e Perfectha (AH)
Ch Tran et. al.; Dermatology 2013.
PROFUNDIDADE DE APLICAÇÃO
PROFUNDIDADE DE APLICAÇÃO
VISAGISMO
VISAGISMO
ANATOMIA FACIAL APLICADA AOS
PREENCHEDORES
ANATOMIA FACIAL: MUDANÇAS RELACIONADAS À IDADE
O processo de envelhecimento facial é uma interação complexa de diferentes
estruturas participantes. Ossos, músculos, gordura e pele são as principais
estruturas que sofrem mudanças relacionadas com a idade.
ESTRATIFICAÇÃO DO ENVELHECIMENTO POR PLANOS
A face pode ser dividida em diferentes camadas, que se comunicam continuamente do pescoço
ao couro cabeludo.
Essas camadas de tecidos moles superficiais situam-se sobre o
esqueleto facial e podem ser divididas em cinco:
1) Pele;
2) Tecido adiposo subcutâneo superficial e seus
compartimentos;
3) Sistema músculo-aponeurótico superficial (SMAS);
4) Camada areolar frouxa: contém os compartimentos de
gordura profundos;
5) A quinta camada é constituída por diferentes estruturas de
acordo com a localização: periósteo, fáscia temporal profunda,
fáscia parotideomassetérica, fáscia cervical profunda.
ENVELHECIMENTO ÓSSEO
Adaptado de Gierloff et al. Aging changes of the midfacial fat compartments: a computed tomographic study. Plast
Reconstr Surg. 2012; 129: 263-273
ENVELHECIMENTO DOS COXINS ADIPOSOS
ENVELHECIMENTO DOS COXINS ADIPOSOS PROFUNDOS
Adaptado de Gierloff et al. Aging changes of the midfacial fat compartments: a computed tomographic study. Plast
Reconstr Surg. 2012; 129: 263-273
• Com a idade, os compartimentos de gordura superficial
deslizam sob a força da retração dos músculos, o que induz à
flacidez do tecido e ao aprofundamento dos sulcos.
ESCALA DE
ENVELHECIMENTO
Terço médio da face, centro da face, bochechas e sulco:
• Nestes casos a volumização com preenchedores não é feito nos sulcos (bigode chines ou
marionete), mas na região malar e arco malar, que vão
• afundando e perdendo volume com a idade.
Perdemos volume ósseo e de coxins de gordura ( bolinhas de gordura espalhadas pela face que vão
murchando com a idade).
ESCALA DE ENVELHECIMENTO
LINHAS DE MARIONETE
TOPOGRAFIA
FACIAL
OSSOS
NERVOS SENSORIAIS
BLOQUEIO ANESTÉSICO
BLOQUEIO INFRA-ORBITÁRIO
BLOQUEIO NERVO MENTONIANO
ANATOMIA E A
APLICAÇÃO DE
PREENCHEDORES
ANATOMIA FACIAL
Coxins Adiposos Superficiais
Fotos: Plast Reconst Surg
1 – Nasolabial Superficial
2– Malar Superficial Medial
3 – Malar Superficial Médio
4 – Malar Superficial lateral
5 –TemporalSuperficial Superior
6 –TemporalSuperficial Inferior
7 – Mandibular Inferior (Jowl)
Coxins Adiposos Profundos –1/3 Médio
Imagem: Plast Reconst Surg
2019;143(1):53–63.
1 – Malar LateralProfundo
2 – SOOFMedial
3 – SOOFLateral
4 – Piriforme
5 – NasolabialProfundo
Coxins Adiposos Profundos –1/3 Médio
Imagem: Plast. Reconstr. Surg. 143: 53,
2019.
LIGAMENTOS FACIAIS
clínica
BLOQUEIO ANESTÉSICO
COMO ESCOLHER O PREENCHEDOR?
TIPOS DE PREENCHEDORES
PLANOS DE APLICAÇÃO
PLANOS DE APLICAÇÃO
TÉCNICAS DE PREENCHIMENTO FACIAL
MD CODES – Mauricio de Maio
MEDICAL CODES/ preenchimento supraperiostal
SUGESTÃO DE PROTOCOLO
ANATOMIA LABIAL:
SUGESTÃO:
Aula preenchedores dérmicos BIOMEDICINA ESTETICA.pptx
Aula preenchedores dérmicos BIOMEDICINA ESTETICA.pptx
Aula preenchedores dérmicos BIOMEDICINA ESTETICA.pptx

Mais conteúdo relacionado

Semelhante a Aula preenchedores dérmicos BIOMEDICINA ESTETICA.pptx

CIRURGIA PLASTICA RECONSTRUTIVA
CIRURGIA PLASTICA RECONSTRUTIVACIRURGIA PLASTICA RECONSTRUTIVA
CIRURGIA PLASTICA RECONSTRUTIVAAna Oliveira
 
Reposição volêmica no paciente cirúrgico: diferentes soluções, diferentes res...
Reposição volêmica no paciente cirúrgico: diferentes soluções, diferentes res...Reposição volêmica no paciente cirúrgico: diferentes soluções, diferentes res...
Reposição volêmica no paciente cirúrgico: diferentes soluções, diferentes res...Yuri Assis
 
Resumo risco cirurgico e pré anestesico
Resumo risco cirurgico e pré anestesicoResumo risco cirurgico e pré anestesico
Resumo risco cirurgico e pré anestesicoTalita Marques
 
Apresentação de tese
Apresentação de teseApresentação de tese
Apresentação de teseMileneCunha
 
Meios de contraste na tomografia
Meios de contraste na tomografiaMeios de contraste na tomografia
Meios de contraste na tomografiaIsabel Canova
 
Aula cirurgia plástica
Aula cirurgia plásticaAula cirurgia plástica
Aula cirurgia plásticaLiliane Ennes
 
Cosmetologia - Buona Vita Cosméticos
Cosmetologia - Buona Vita CosméticosCosmetologia - Buona Vita Cosméticos
Cosmetologia - Buona Vita CosméticosBuona Vita
 
Tratamento Laser em mulheres submetidas a cirurgia cesárea
Tratamento Laser em mulheres submetidas a cirurgia cesáreaTratamento Laser em mulheres submetidas a cirurgia cesárea
Tratamento Laser em mulheres submetidas a cirurgia cesáreahugosantosfarma
 
3 ptose congênita grave- elevação ao frontal x cirurgia da aponeurose 2016 ...
3   ptose congênita grave- elevação ao frontal x cirurgia da aponeurose 2016 ...3   ptose congênita grave- elevação ao frontal x cirurgia da aponeurose 2016 ...
3 ptose congênita grave- elevação ao frontal x cirurgia da aponeurose 2016 ...Eduardo Soares
 
Lesões potencialmente malignas da cavidade oral
Lesões potencialmente malignas da cavidade oralLesões potencialmente malignas da cavidade oral
Lesões potencialmente malignas da cavidade oralJoão Augusto Ribeiro
 
Aula 2 - Doenças Benignas da Laringe.pptx
Aula 2 - Doenças Benignas da Laringe.pptxAula 2 - Doenças Benignas da Laringe.pptx
Aula 2 - Doenças Benignas da Laringe.pptxNEEMIASSANTOSCARNEIR
 
013 tratamento de_feridas_hospitalares_i
013 tratamento de_feridas_hospitalares_i013 tratamento de_feridas_hospitalares_i
013 tratamento de_feridas_hospitalares_itatinurse
 
Trofa Saúde Hospital em Gaia - 8ª Health Talk FNAC - Cirurgia Plástica
Trofa Saúde Hospital em Gaia - 8ª Health Talk FNAC - Cirurgia PlásticaTrofa Saúde Hospital em Gaia - 8ª Health Talk FNAC - Cirurgia Plástica
Trofa Saúde Hospital em Gaia - 8ª Health Talk FNAC - Cirurgia PlásticaTrofa Saúde Hospital
 
Considerações na preparação cirúrgica de rufiões bovinos
Considerações na preparação cirúrgica de rufiões bovinosConsiderações na preparação cirúrgica de rufiões bovinos
Considerações na preparação cirúrgica de rufiões bovinosLilian De Rezende Jordão
 
Patologia Bucal - Síndrome de Papillon Lefèvre
Patologia Bucal - Síndrome de Papillon LefèvrePatologia Bucal - Síndrome de Papillon Lefèvre
Patologia Bucal - Síndrome de Papillon LefèvreRauricio Vital Mendes
 
Unis 2010 - Varginha - MG - O biomédico e sua atuação na estética
Unis 2010 - Varginha - MG - O biomédico e sua atuação na estéticaUnis 2010 - Varginha - MG - O biomédico e sua atuação na estética
Unis 2010 - Varginha - MG - O biomédico e sua atuação na estéticaDra. Ana Carolin Puga
 
Glaucoma primário de ângulo fechado - Oftalmologia - CEPOA - Dr. Michel Bitte...
Glaucoma primário de ângulo fechado - Oftalmologia - CEPOA - Dr. Michel Bitte...Glaucoma primário de ângulo fechado - Oftalmologia - CEPOA - Dr. Michel Bitte...
Glaucoma primário de ângulo fechado - Oftalmologia - CEPOA - Dr. Michel Bitte...Michel Bittencourt
 

Semelhante a Aula preenchedores dérmicos BIOMEDICINA ESTETICA.pptx (20)

CIRURGIA PLASTICA RECONSTRUTIVA
CIRURGIA PLASTICA RECONSTRUTIVACIRURGIA PLASTICA RECONSTRUTIVA
CIRURGIA PLASTICA RECONSTRUTIVA
 
Reposição volêmica no paciente cirúrgico: diferentes soluções, diferentes res...
Reposição volêmica no paciente cirúrgico: diferentes soluções, diferentes res...Reposição volêmica no paciente cirúrgico: diferentes soluções, diferentes res...
Reposição volêmica no paciente cirúrgico: diferentes soluções, diferentes res...
 
Resumo risco cirurgico e pré anestesico
Resumo risco cirurgico e pré anestesicoResumo risco cirurgico e pré anestesico
Resumo risco cirurgico e pré anestesico
 
Tese
TeseTese
Tese
 
Apresentação de tese
Apresentação de teseApresentação de tese
Apresentação de tese
 
Meios de contraste na tomografia
Meios de contraste na tomografiaMeios de contraste na tomografia
Meios de contraste na tomografia
 
Caso clínico
Caso clínicoCaso clínico
Caso clínico
 
Aula cirurgia plástica
Aula cirurgia plásticaAula cirurgia plástica
Aula cirurgia plástica
 
NPP
NPPNPP
NPP
 
Cosmetologia - Buona Vita Cosméticos
Cosmetologia - Buona Vita CosméticosCosmetologia - Buona Vita Cosméticos
Cosmetologia - Buona Vita Cosméticos
 
Tratamento Laser em mulheres submetidas a cirurgia cesárea
Tratamento Laser em mulheres submetidas a cirurgia cesáreaTratamento Laser em mulheres submetidas a cirurgia cesárea
Tratamento Laser em mulheres submetidas a cirurgia cesárea
 
3 ptose congênita grave- elevação ao frontal x cirurgia da aponeurose 2016 ...
3   ptose congênita grave- elevação ao frontal x cirurgia da aponeurose 2016 ...3   ptose congênita grave- elevação ao frontal x cirurgia da aponeurose 2016 ...
3 ptose congênita grave- elevação ao frontal x cirurgia da aponeurose 2016 ...
 
Lesões potencialmente malignas da cavidade oral
Lesões potencialmente malignas da cavidade oralLesões potencialmente malignas da cavidade oral
Lesões potencialmente malignas da cavidade oral
 
Aula 2 - Doenças Benignas da Laringe.pptx
Aula 2 - Doenças Benignas da Laringe.pptxAula 2 - Doenças Benignas da Laringe.pptx
Aula 2 - Doenças Benignas da Laringe.pptx
 
013 tratamento de_feridas_hospitalares_i
013 tratamento de_feridas_hospitalares_i013 tratamento de_feridas_hospitalares_i
013 tratamento de_feridas_hospitalares_i
 
Trofa Saúde Hospital em Gaia - 8ª Health Talk FNAC - Cirurgia Plástica
Trofa Saúde Hospital em Gaia - 8ª Health Talk FNAC - Cirurgia PlásticaTrofa Saúde Hospital em Gaia - 8ª Health Talk FNAC - Cirurgia Plástica
Trofa Saúde Hospital em Gaia - 8ª Health Talk FNAC - Cirurgia Plástica
 
Considerações na preparação cirúrgica de rufiões bovinos
Considerações na preparação cirúrgica de rufiões bovinosConsiderações na preparação cirúrgica de rufiões bovinos
Considerações na preparação cirúrgica de rufiões bovinos
 
Patologia Bucal - Síndrome de Papillon Lefèvre
Patologia Bucal - Síndrome de Papillon LefèvrePatologia Bucal - Síndrome de Papillon Lefèvre
Patologia Bucal - Síndrome de Papillon Lefèvre
 
Unis 2010 - Varginha - MG - O biomédico e sua atuação na estética
Unis 2010 - Varginha - MG - O biomédico e sua atuação na estéticaUnis 2010 - Varginha - MG - O biomédico e sua atuação na estética
Unis 2010 - Varginha - MG - O biomédico e sua atuação na estética
 
Glaucoma primário de ângulo fechado - Oftalmologia - CEPOA - Dr. Michel Bitte...
Glaucoma primário de ângulo fechado - Oftalmologia - CEPOA - Dr. Michel Bitte...Glaucoma primário de ângulo fechado - Oftalmologia - CEPOA - Dr. Michel Bitte...
Glaucoma primário de ângulo fechado - Oftalmologia - CEPOA - Dr. Michel Bitte...
 

Último

Aula 5 - Sistema Muscular- Anatomia Humana.pdf
Aula 5 - Sistema Muscular- Anatomia Humana.pdfAula 5 - Sistema Muscular- Anatomia Humana.pdf
Aula 5 - Sistema Muscular- Anatomia Humana.pdfGiza Carla Nitz
 
Aula de Anatomia e fisiologia socorrista .pptx
Aula de Anatomia e fisiologia socorrista .pptxAula de Anatomia e fisiologia socorrista .pptx
Aula de Anatomia e fisiologia socorrista .pptxAndersonMoreira538200
 
Aula 02 -Biologia Celular - Células Procariontes e Eucariontes .pdf
Aula 02 -Biologia Celular -  Células Procariontes e  Eucariontes .pdfAula 02 -Biologia Celular -  Células Procariontes e  Eucariontes .pdf
Aula 02 -Biologia Celular - Células Procariontes e Eucariontes .pdfGiza Carla Nitz
 
Aula 9 - Doenças Transmitidas Por Vetores.pdf
Aula 9 - Doenças Transmitidas Por Vetores.pdfAula 9 - Doenças Transmitidas Por Vetores.pdf
Aula 9 - Doenças Transmitidas Por Vetores.pdfGiza Carla Nitz
 
Aula 4- Biologia Celular - Membrana Plasmática. pptx.pdf
Aula 4- Biologia Celular - Membrana Plasmática. pptx.pdfAula 4- Biologia Celular - Membrana Plasmática. pptx.pdf
Aula 4- Biologia Celular - Membrana Plasmática. pptx.pdfGiza Carla Nitz
 
SC- Mortalidade infantil 2 aula .pptx.pdf
SC- Mortalidade infantil 2 aula .pptx.pdfSC- Mortalidade infantil 2 aula .pptx.pdf
SC- Mortalidade infantil 2 aula .pptx.pdfTHIALYMARIASILVADACU
 
Aula 6 - Sistema Circulatório cardiovascular - Anatomia humana.pdf
Aula 6 - Sistema Circulatório cardiovascular - Anatomia humana.pdfAula 6 - Sistema Circulatório cardiovascular - Anatomia humana.pdf
Aula 6 - Sistema Circulatório cardiovascular - Anatomia humana.pdfGiza Carla Nitz
 
Aula 9 - Sistema Respiratório - Anatomia Humana.pdf
Aula 9 - Sistema Respiratório - Anatomia  Humana.pdfAula 9 - Sistema Respiratório - Anatomia  Humana.pdf
Aula 9 - Sistema Respiratório - Anatomia Humana.pdfGiza Carla Nitz
 
Aula 1 - Clínica Médica -Organização, Estrutura, Funcionamento.pdf
Aula 1 - Clínica Médica -Organização, Estrutura, Funcionamento.pdfAula 1 - Clínica Médica -Organização, Estrutura, Funcionamento.pdf
Aula 1 - Clínica Médica -Organização, Estrutura, Funcionamento.pdfGiza Carla Nitz
 
2. ADAPTAÇÕES VIDA EXTRA UTERINA.pdftodas as adaptações
2. ADAPTAÇÕES VIDA EXTRA UTERINA.pdftodas as adaptações2. ADAPTAÇÕES VIDA EXTRA UTERINA.pdftodas as adaptações
2. ADAPTAÇÕES VIDA EXTRA UTERINA.pdftodas as adaptaçõesTHIALYMARIASILVADACU
 
Aula 3- Biologia Celular - Componente da Celula Eucarionte Animal - Parte 1.pdf
Aula 3- Biologia Celular - Componente da Celula Eucarionte Animal  - Parte 1.pdfAula 3- Biologia Celular - Componente da Celula Eucarionte Animal  - Parte 1.pdf
Aula 3- Biologia Celular - Componente da Celula Eucarionte Animal - Parte 1.pdfGiza Carla Nitz
 
Aula 7 - Sistema Linfático - Anatomia humana.pdf
Aula 7 - Sistema Linfático - Anatomia humana.pdfAula 7 - Sistema Linfático - Anatomia humana.pdf
Aula 7 - Sistema Linfático - Anatomia humana.pdfGiza Carla Nitz
 
Slide sobre Estruturalismo - Disponível para Download
Slide sobre Estruturalismo - Disponível para DownloadSlide sobre Estruturalismo - Disponível para Download
Slide sobre Estruturalismo - Disponível para DownloadJordanPrazeresFreita1
 
Aula 4 - Centro Cirúrgico -Materiais.pdf
Aula 4 - Centro Cirúrgico -Materiais.pdfAula 4 - Centro Cirúrgico -Materiais.pdf
Aula 4 - Centro Cirúrgico -Materiais.pdfGiza Carla Nitz
 
Aula 2 - Contrução do SUS - Linha do Tempo da Saúde no Brasil.pdf
Aula 2 - Contrução do SUS - Linha do Tempo da Saúde no Brasil.pdfAula 2 - Contrução do SUS - Linha do Tempo da Saúde no Brasil.pdf
Aula 2 - Contrução do SUS - Linha do Tempo da Saúde no Brasil.pdfGiza Carla Nitz
 
NR32 - Treinamento Perfurocortantes - 2023.pptx
NR32 - Treinamento Perfurocortantes - 2023.pptxNR32 - Treinamento Perfurocortantes - 2023.pptx
NR32 - Treinamento Perfurocortantes - 2023.pptxWilliamPratesMoreira
 
Nutrição Enteral e parenteral para enfermagem .pdf
Nutrição Enteral e parenteral para enfermagem .pdfNutrição Enteral e parenteral para enfermagem .pdf
Nutrição Enteral e parenteral para enfermagem .pdfThiagoAlmeida458596
 
Aula 7 - Tempos Cirurgicos - A Cirurgia Passo A Passo - PARTE 2.pdf
Aula 7 - Tempos Cirurgicos - A Cirurgia Passo A Passo -  PARTE 2.pdfAula 7 - Tempos Cirurgicos - A Cirurgia Passo A Passo -  PARTE 2.pdf
Aula 7 - Tempos Cirurgicos - A Cirurgia Passo A Passo - PARTE 2.pdfGiza Carla Nitz
 
Histologia- Tecido muscular e nervoso.pdf
Histologia- Tecido muscular e nervoso.pdfHistologia- Tecido muscular e nervoso.pdf
Histologia- Tecido muscular e nervoso.pdfzsasukehdowna
 
dispneia NA sala emergência E URGENCIA HOSPITALAR
dispneia NA sala emergência E URGENCIA HOSPITALARdispneia NA sala emergência E URGENCIA HOSPITALAR
dispneia NA sala emergência E URGENCIA HOSPITALARBelinha Donatti
 

Último (20)

Aula 5 - Sistema Muscular- Anatomia Humana.pdf
Aula 5 - Sistema Muscular- Anatomia Humana.pdfAula 5 - Sistema Muscular- Anatomia Humana.pdf
Aula 5 - Sistema Muscular- Anatomia Humana.pdf
 
Aula de Anatomia e fisiologia socorrista .pptx
Aula de Anatomia e fisiologia socorrista .pptxAula de Anatomia e fisiologia socorrista .pptx
Aula de Anatomia e fisiologia socorrista .pptx
 
Aula 02 -Biologia Celular - Células Procariontes e Eucariontes .pdf
Aula 02 -Biologia Celular -  Células Procariontes e  Eucariontes .pdfAula 02 -Biologia Celular -  Células Procariontes e  Eucariontes .pdf
Aula 02 -Biologia Celular - Células Procariontes e Eucariontes .pdf
 
Aula 9 - Doenças Transmitidas Por Vetores.pdf
Aula 9 - Doenças Transmitidas Por Vetores.pdfAula 9 - Doenças Transmitidas Por Vetores.pdf
Aula 9 - Doenças Transmitidas Por Vetores.pdf
 
Aula 4- Biologia Celular - Membrana Plasmática. pptx.pdf
Aula 4- Biologia Celular - Membrana Plasmática. pptx.pdfAula 4- Biologia Celular - Membrana Plasmática. pptx.pdf
Aula 4- Biologia Celular - Membrana Plasmática. pptx.pdf
 
SC- Mortalidade infantil 2 aula .pptx.pdf
SC- Mortalidade infantil 2 aula .pptx.pdfSC- Mortalidade infantil 2 aula .pptx.pdf
SC- Mortalidade infantil 2 aula .pptx.pdf
 
Aula 6 - Sistema Circulatório cardiovascular - Anatomia humana.pdf
Aula 6 - Sistema Circulatório cardiovascular - Anatomia humana.pdfAula 6 - Sistema Circulatório cardiovascular - Anatomia humana.pdf
Aula 6 - Sistema Circulatório cardiovascular - Anatomia humana.pdf
 
Aula 9 - Sistema Respiratório - Anatomia Humana.pdf
Aula 9 - Sistema Respiratório - Anatomia  Humana.pdfAula 9 - Sistema Respiratório - Anatomia  Humana.pdf
Aula 9 - Sistema Respiratório - Anatomia Humana.pdf
 
Aula 1 - Clínica Médica -Organização, Estrutura, Funcionamento.pdf
Aula 1 - Clínica Médica -Organização, Estrutura, Funcionamento.pdfAula 1 - Clínica Médica -Organização, Estrutura, Funcionamento.pdf
Aula 1 - Clínica Médica -Organização, Estrutura, Funcionamento.pdf
 
2. ADAPTAÇÕES VIDA EXTRA UTERINA.pdftodas as adaptações
2. ADAPTAÇÕES VIDA EXTRA UTERINA.pdftodas as adaptações2. ADAPTAÇÕES VIDA EXTRA UTERINA.pdftodas as adaptações
2. ADAPTAÇÕES VIDA EXTRA UTERINA.pdftodas as adaptações
 
Aula 3- Biologia Celular - Componente da Celula Eucarionte Animal - Parte 1.pdf
Aula 3- Biologia Celular - Componente da Celula Eucarionte Animal  - Parte 1.pdfAula 3- Biologia Celular - Componente da Celula Eucarionte Animal  - Parte 1.pdf
Aula 3- Biologia Celular - Componente da Celula Eucarionte Animal - Parte 1.pdf
 
Aula 7 - Sistema Linfático - Anatomia humana.pdf
Aula 7 - Sistema Linfático - Anatomia humana.pdfAula 7 - Sistema Linfático - Anatomia humana.pdf
Aula 7 - Sistema Linfático - Anatomia humana.pdf
 
Slide sobre Estruturalismo - Disponível para Download
Slide sobre Estruturalismo - Disponível para DownloadSlide sobre Estruturalismo - Disponível para Download
Slide sobre Estruturalismo - Disponível para Download
 
Aula 4 - Centro Cirúrgico -Materiais.pdf
Aula 4 - Centro Cirúrgico -Materiais.pdfAula 4 - Centro Cirúrgico -Materiais.pdf
Aula 4 - Centro Cirúrgico -Materiais.pdf
 
Aula 2 - Contrução do SUS - Linha do Tempo da Saúde no Brasil.pdf
Aula 2 - Contrução do SUS - Linha do Tempo da Saúde no Brasil.pdfAula 2 - Contrução do SUS - Linha do Tempo da Saúde no Brasil.pdf
Aula 2 - Contrução do SUS - Linha do Tempo da Saúde no Brasil.pdf
 
NR32 - Treinamento Perfurocortantes - 2023.pptx
NR32 - Treinamento Perfurocortantes - 2023.pptxNR32 - Treinamento Perfurocortantes - 2023.pptx
NR32 - Treinamento Perfurocortantes - 2023.pptx
 
Nutrição Enteral e parenteral para enfermagem .pdf
Nutrição Enteral e parenteral para enfermagem .pdfNutrição Enteral e parenteral para enfermagem .pdf
Nutrição Enteral e parenteral para enfermagem .pdf
 
Aula 7 - Tempos Cirurgicos - A Cirurgia Passo A Passo - PARTE 2.pdf
Aula 7 - Tempos Cirurgicos - A Cirurgia Passo A Passo -  PARTE 2.pdfAula 7 - Tempos Cirurgicos - A Cirurgia Passo A Passo -  PARTE 2.pdf
Aula 7 - Tempos Cirurgicos - A Cirurgia Passo A Passo - PARTE 2.pdf
 
Histologia- Tecido muscular e nervoso.pdf
Histologia- Tecido muscular e nervoso.pdfHistologia- Tecido muscular e nervoso.pdf
Histologia- Tecido muscular e nervoso.pdf
 
dispneia NA sala emergência E URGENCIA HOSPITALAR
dispneia NA sala emergência E URGENCIA HOSPITALARdispneia NA sala emergência E URGENCIA HOSPITALAR
dispneia NA sala emergência E URGENCIA HOSPITALAR
 

Aula preenchedores dérmicos BIOMEDICINA ESTETICA.pptx

  • 1. PREENCHEDORES DÉRMICOS Dra Michele Carvalho Bacharel em Biomedicina/ Universidade Federal Fluminense Habilatada em Análises Clínicas Pós-graduada em Biomedicina Estética Mestre em Neuroimunologia/UFF PhD em Neurociências/UFF Acadêmica de Nutrição 7/8- Unesa
  • 2. ANATOMIA EESTRUTURA FACIAL HISTÓRICO DOS PREENCHEDORES FACIAIS ÁCIDO HIALURÔNICO COMO UM PREENCHEDOR FACIAL ESTRUTURA EPROPRIEDADES DO ÁCIDO HIALURÔNICO KEY POINTS ÁCIDO HIALURÔNICO Propriedades importantes para o uso clínico
  • 4. ATÉ 1980 Silicone – Eventos adversos Colágeno bovino: baixa duração e necessidade de testes de sensibilização ANOS 1990 PMMA - Eventos adversos Ácido hialurônico de origem animal: globo ocular de peixe e crista de galo – baixa duração e reduzida capacidade de preenchimento AH de origem não- animal reticulado: dispensa testes, maior durabilidade, maiores níveis de segurança e eficácia HISTÓRICO DOS PREENCHEDORES FACIAIS ATUALMENTE Alta tecnologia em preenchedores faciais Ácido hialurônico com tempo de vida superior nos tecidos Maior previsibilidade de resultados
  • 5. BIODEGRADÁVEI S SEMI-PERMANENTE PERMANENTE Menos de 1 ano T emporário 1 a 2 anos CLASSIFICAÇÃO DOS PREENCHEDORES FACIAIS Permanente Produtos não biodegradáveis Colágenos, gordura e ácido hialurônico PMMA Silicone Preenchedores particulados Hidroxiapatita de cálcio – renova dimond, radiesse Sculptra – ácido polilático Poliamida - Hydrogel Polivinil - dissulfona Ellansé
  • 7. Ácido Hialurônic o - Não é Bioidêntico - Evitar Rítides Superficiais - Conhecimento Anatômico - Reologia dos Materiais - É Hidrofílico – HIDRATAÇÃO Dicas
  • 9. ÁCIDO HIALURÔNICO ESTRUTURA E PROPRIEDADES O Ácido Hialurônico é um polissacarídeo composto de repetidos dissacarídeos formado pelo ácido D-glucurônico e a N- acetil-D-glicosamina. De textura viscosa, existe no líquido sinovial, humor vítreo e no tecido conjuntivo colágeno de numerosos organismos, sendo uma importante glicoproteína na homeostase articular. Presente também intracelularmente (BagainLeão,Hassum,2011)
  • 10. REOLOGIA DOS PREENCHEDORES A BASE DE ÁCIDO HIALURÔNICO A Reologia é definida como a ciência que estuda a deformação e o escoamento de corpos sólidos ou fluídos (gases ou líquidos) sob a influência de uma força ou tensão. É um ramo da Física que estuda a viscosidade, a plasticidade, a elasticidade e o escoamento da matéria em geral
  • 11. REOLOGIA DO ÁCIDO HIALURÔNICO
  • 12. REOLOGIA DO ÁCIDO HIALURÔNICO
  • 14.
  • 15.
  • 17. Menos reticulado Varia na técnica e no percentual de reticulação: Aumenta a estabilidade e durabilidade do gel RETICULAÇÃO
  • 18. Reticulação Pode ocorrer 2 tipos de cross linking: • VERDADEIRO: o estabilizante se liga a 2 cadeias de AH • PENDENTE/ PSEUDO-RETICULAÇÃO: o estabilizante se liga apenas a 1 cadeia (pseudo-reticulação) VERDADEIRO PENDENTE/ PSEUDO-RETICULAÇÃO
  • 19. • Característicasdomaterial: • Biocompatível • Nãoantigênico • Nãotóxico • Nãocarcinogênico • Nãoteratogênico • Estéril • Quimicamenteinerte • Nãomodificadopor líquidosoutecidosorgânicos De: Tratado de Cirurgia Dermatológica, Cosmiatria e Laser - SBD Características do preenchedor ideal
  • 20. Características do preenchedor ideal •Performance: •Reprodutível •Durável •Seguro •Semmigração •Capacidadederesistir àstensõesmecânicas De: Tratado de Cirurgia Dermatológica, Cosmiatria e Laser - SBD
  • 21. Características do preenchedor ideal •Técnicade Aplicação: •Técnicasimples •Fácilaplicação •Outras •Aprovadopelasautoridades sanitárias •Formulaçãoestável(transporte earmazenamento) •Boarelação Custo/benefício •Reversível De: Tratado de Cirurgia Dermatológica, Cosmiatria e Laser - SBD
  • 23. Processo de Escolha do Preenchedor Perfil da Paciente Resultado Imediato / Reversível Ácido Hialurônico Longo Prazo / Colágeno Hidroxiapatita / Policaprolactona
  • 25. Interação implante x tecido ... NÃO-COESIVOS / MICROPARTÍCULAS • PMMA • Ácido Poli-L-Lático • Hidroxiapatita de Cálcio • Policaprolactona • Skinboosters ... COESIVOS (MONOFÁSICOS) • Demais Ácidos Hialurônicos ... NÃO-COESIVOS / PARTICULAS GRANDES • Restylane NASHA** e Perfectha (AH) Ch Tran et. al.; Dermatology 2013.
  • 30. ANATOMIA FACIAL APLICADA AOS PREENCHEDORES ANATOMIA FACIAL: MUDANÇAS RELACIONADAS À IDADE O processo de envelhecimento facial é uma interação complexa de diferentes estruturas participantes. Ossos, músculos, gordura e pele são as principais estruturas que sofrem mudanças relacionadas com a idade.
  • 31. ESTRATIFICAÇÃO DO ENVELHECIMENTO POR PLANOS A face pode ser dividida em diferentes camadas, que se comunicam continuamente do pescoço ao couro cabeludo. Essas camadas de tecidos moles superficiais situam-se sobre o esqueleto facial e podem ser divididas em cinco: 1) Pele; 2) Tecido adiposo subcutâneo superficial e seus compartimentos; 3) Sistema músculo-aponeurótico superficial (SMAS); 4) Camada areolar frouxa: contém os compartimentos de gordura profundos; 5) A quinta camada é constituída por diferentes estruturas de acordo com a localização: periósteo, fáscia temporal profunda, fáscia parotideomassetérica, fáscia cervical profunda.
  • 32.
  • 34. Adaptado de Gierloff et al. Aging changes of the midfacial fat compartments: a computed tomographic study. Plast Reconstr Surg. 2012; 129: 263-273 ENVELHECIMENTO DOS COXINS ADIPOSOS
  • 35. ENVELHECIMENTO DOS COXINS ADIPOSOS PROFUNDOS Adaptado de Gierloff et al. Aging changes of the midfacial fat compartments: a computed tomographic study. Plast Reconstr Surg. 2012; 129: 263-273
  • 36. • Com a idade, os compartimentos de gordura superficial deslizam sob a força da retração dos músculos, o que induz à flacidez do tecido e ao aprofundamento dos sulcos.
  • 37. ESCALA DE ENVELHECIMENTO Terço médio da face, centro da face, bochechas e sulco: • Nestes casos a volumização com preenchedores não é feito nos sulcos (bigode chines ou marionete), mas na região malar e arco malar, que vão • afundando e perdendo volume com a idade. Perdemos volume ósseo e de coxins de gordura ( bolinhas de gordura espalhadas pela face que vão murchando com a idade).
  • 40. OSSOS
  • 42.
  • 45.
  • 46.
  • 47. ANATOMIA E A APLICAÇÃO DE PREENCHEDORES
  • 49. Coxins Adiposos Superficiais Fotos: Plast Reconst Surg 1 – Nasolabial Superficial 2– Malar Superficial Medial 3 – Malar Superficial Médio 4 – Malar Superficial lateral 5 –TemporalSuperficial Superior 6 –TemporalSuperficial Inferior 7 – Mandibular Inferior (Jowl)
  • 50. Coxins Adiposos Profundos –1/3 Médio Imagem: Plast Reconst Surg 2019;143(1):53–63. 1 – Malar LateralProfundo 2 – SOOFMedial 3 – SOOFLateral 4 – Piriforme 5 – NasolabialProfundo
  • 51. Coxins Adiposos Profundos –1/3 Médio Imagem: Plast. Reconstr. Surg. 143: 53, 2019.
  • 54.
  • 55.
  • 57. COMO ESCOLHER O PREENCHEDOR?
  • 61. TÉCNICAS DE PREENCHIMENTO FACIAL MD CODES – Mauricio de Maio
  • 63.
  • 64.
  • 65.
  • 66.
  • 68.
  • 69.
  • 70.
  • 71.
  • 72.
  • 73.
  • 74.
  • 75.
  • 77.
  • 78.
  • 79.
  • 80.
  • 81.
  • 82.
  • 83.
  • 84.
  • 85.
  • 86.
  • 87.
  • 88.
  • 89.
  • 90.