Conduta dos Agentes Comunitários de saúde diante dos casos de Violência Familiar.
Trabalho realizado por alunos Técnicos em Agente Comunitário de Saúde na cidade de Mogi das Cruzes, São Paulo.
Revisão integrativa referente à violência contra a mulherJúnior Maidana
Este documento faz uma revisão integrativa sobre a violência contra a mulher e como os profissionais de saúde são preparados para lidar com este problema. A violência doméstica contra mulheres é um grave problema de saúde pública. A maioria das vítimas são jovens, de baixa renda e nível educacional. Muitos profissionais não são treinados para identificar sinais de violência antes que se torne física.
O documento discute as diretrizes para o atendimento de vítimas de violência sexual de acordo com a Lei 12.845/2013 e o Decreto 7.958, incluindo os procedimentos que devem ser realizados, como diagnóstico, tratamento, coleta de vestígios, e orientações às vítimas sobre seus direitos.
1) O documento discute a violência doméstica contra as mulheres, incluindo o ciclo da violência, tipos de violência e por que as mulheres permanecem em relações abusivas por tanto tempo.
2) É necessário compreender a cultura machista por trás da violência contra as mulheres e apoiar as vítimas, incentivando-as a buscar ajuda na rede de proteção.
3) A lei Maria da Penha prevê medidas protetivas de urgência para as mulheres em situação de violência, como afastamento do agressor e restrição de
[1] O documento discute violência contra mulheres em relações íntimas, incluindo definições, teorias explicativas, e intervenções. [2] Aborda o ciclo da violência doméstica e fatores de risco para agressores e vítimas. [3] Enfatiza que a violência doméstica tem graves consequências físicas e psicológicas para as vítimas e viola direitos humanos.
A violência contra as mulheres é problema de todos e todas. Os profissionais de saúde tem um importante papel na atenção, cuidado, prevenção e enfrentamento desse tipo de violência que atinge a vida de milhares de mulheres e meninas todos os dias.
É necessário promover espaços para que os profissionais de saúde possam trocar experiências e percepções, além de sensibilização e de capacitação continuada, desenvolvimento de processos de auto avaliação individual e da equipe, considerando os limites e potencialidades de cada um.
Material de 06 de março de 2018.
Disponível em: portaldeboaspraticas.iff.fiocruz.br
Eixo: Atenção às Mulheres
Aprofunde seus conhecimentos acessando artigos disponíveis na biblioteca do Portal.
Disponível em: http://portaldeboaspraticas.iff.fiocruz.br/
Fácil acesso. Diferentes recursos. As melhores evidências. Um olhar multidisciplinar.
1) O relatório mundial sobre violência e saúde foi lançado em Bruxelas em 2002 após 3 anos de preparação por mais de 160 especialistas de 70 países.
2) O relatório define violência e tipos de violência, e fornece estatísticas globais sobre a magnitude da violência.
3) O relatório destaca a necessidade de abordagens multissetoriais para prevenção da violência, com um papel importante para a saúde pública na pesquisa, coleta de dados, formulação de políticas e serviços.
1) O relatório mundial sobre violência e saúde foi lançado em Bruxelas em 2002 após 3 anos de preparação por mais de 160 especialistas de 70 países.
2) O relatório define violência e apresenta tipologias de violência, incluindo interpessoal, auto-infligida e coletiva.
3) O relatório fornece estatísticas sobre a magnitude da violência no mundo, seus custos, consequências para a saúde e fatores de risco, e faz recomendações para prevenção da violência.
Violencia Domestica contra a Mulher - Lei Maria da PenhaGizele Lopes
O documento discute a violência doméstica contra a mulher como um problema de saúde pública e cultural. Apresenta as diretrizes legais para a assistência de enfermagem a mulheres vítimas de violência, como a Lei Maria da Penha. Enfatiza a importância do enfermeiro no atendimento dessas mulheres.
Revisão integrativa referente à violência contra a mulherJúnior Maidana
Este documento faz uma revisão integrativa sobre a violência contra a mulher e como os profissionais de saúde são preparados para lidar com este problema. A violência doméstica contra mulheres é um grave problema de saúde pública. A maioria das vítimas são jovens, de baixa renda e nível educacional. Muitos profissionais não são treinados para identificar sinais de violência antes que se torne física.
O documento discute as diretrizes para o atendimento de vítimas de violência sexual de acordo com a Lei 12.845/2013 e o Decreto 7.958, incluindo os procedimentos que devem ser realizados, como diagnóstico, tratamento, coleta de vestígios, e orientações às vítimas sobre seus direitos.
1) O documento discute a violência doméstica contra as mulheres, incluindo o ciclo da violência, tipos de violência e por que as mulheres permanecem em relações abusivas por tanto tempo.
2) É necessário compreender a cultura machista por trás da violência contra as mulheres e apoiar as vítimas, incentivando-as a buscar ajuda na rede de proteção.
3) A lei Maria da Penha prevê medidas protetivas de urgência para as mulheres em situação de violência, como afastamento do agressor e restrição de
[1] O documento discute violência contra mulheres em relações íntimas, incluindo definições, teorias explicativas, e intervenções. [2] Aborda o ciclo da violência doméstica e fatores de risco para agressores e vítimas. [3] Enfatiza que a violência doméstica tem graves consequências físicas e psicológicas para as vítimas e viola direitos humanos.
A violência contra as mulheres é problema de todos e todas. Os profissionais de saúde tem um importante papel na atenção, cuidado, prevenção e enfrentamento desse tipo de violência que atinge a vida de milhares de mulheres e meninas todos os dias.
É necessário promover espaços para que os profissionais de saúde possam trocar experiências e percepções, além de sensibilização e de capacitação continuada, desenvolvimento de processos de auto avaliação individual e da equipe, considerando os limites e potencialidades de cada um.
Material de 06 de março de 2018.
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Eixo: Atenção às Mulheres
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Fácil acesso. Diferentes recursos. As melhores evidências. Um olhar multidisciplinar.
1) O relatório mundial sobre violência e saúde foi lançado em Bruxelas em 2002 após 3 anos de preparação por mais de 160 especialistas de 70 países.
2) O relatório define violência e tipos de violência, e fornece estatísticas globais sobre a magnitude da violência.
3) O relatório destaca a necessidade de abordagens multissetoriais para prevenção da violência, com um papel importante para a saúde pública na pesquisa, coleta de dados, formulação de políticas e serviços.
1) O relatório mundial sobre violência e saúde foi lançado em Bruxelas em 2002 após 3 anos de preparação por mais de 160 especialistas de 70 países.
2) O relatório define violência e apresenta tipologias de violência, incluindo interpessoal, auto-infligida e coletiva.
3) O relatório fornece estatísticas sobre a magnitude da violência no mundo, seus custos, consequências para a saúde e fatores de risco, e faz recomendações para prevenção da violência.
Violencia Domestica contra a Mulher - Lei Maria da PenhaGizele Lopes
O documento discute a violência doméstica contra a mulher como um problema de saúde pública e cultural. Apresenta as diretrizes legais para a assistência de enfermagem a mulheres vítimas de violência, como a Lei Maria da Penha. Enfatiza a importância do enfermeiro no atendimento dessas mulheres.
Os hospitais devem oferecer às vítimas de violência sexual atendimento emergencial, integral e multidisciplinar, visando controle e tratamento dos agravos físicos e psíquicos decorrentes de violência sexual, e encaminhamento, se for o caso, aos serviços de assistência social (Lei nº 12.845, art. 1º, de 1º de agosto de 2013).
Material de 21 de maio de 2019.
Disponível em: portaldeboaspraticas.iff.fiocruz.br
Eixo: Atenção às Mulheres
Aprofunde seus conhecimentos acessando artigos disponíveis na biblioteca do Portal.
Disponível em: http://portaldeboaspraticas.iff.fiocruz.br/
Fácil acesso. Diferentes recursos. As melhores evidências. Um olhar multidisciplinar.
A prevenção do suicídio infantil ocorre através do reconhecimento de seus riscos pelos profissionais de saúde de todos os níveis. A Atenção Primária e as Emergências são, geralmente, a porta de entrada desses pacientes.
Material de 26 de março de 2021
Disponível em: portaldeboaspraticas.iff.fiocruz.br
Eixo: Atenção à Criança
Aprofunde seus conhecimentos acessando artigos disponíveis na biblioteca do Portal.
Disponível em: https://portaldeboaspraticas.iff.fiocruz.br/
Fácil acesso. Diferentes recursos. As melhores evidências. Um olhar multidisciplinar.
O documento discute o feminicídio sob três dimensões: fática, valorativa e normativa. Na dimensão fática, apresenta dados sobre a violência de gênero no Brasil. Na dimensão valorativa, debate a eficácia e constitucionalidade da lei. Na dimensão normativa, explica como a lei tipifica o feminicídio e aumenta a pena para os crimes.
O documento discute a violência doméstica contra mulheres no Brasil e sua relação com o uso de álcool e drogas. Apresenta dados sobre a prevalência de violência contra mulheres no país e fatores de risco associados. Discute a avaliação e abordagem desses casos, enfatizando a importância do planejamento de segurança e do encaminhamento para serviços especializados.
O documento discute o projeto de combate à violência doméstica contra a mulher. Ele visa oferecer atendimento psicológico gratuito às vítimas de violência física, psicológica ou sexual para suprir a demanda não atendida. A violência contra a mulher vem assumindo proporções alarmantes e poucas vítimas têm condições de pagar por terapia. O projeto oferece grupos de apoio e terapias breves para tratar problemas emocionais de forma barata e rápida.
O documento discute dados sobre violência contra mulheres no Brasil. Apresenta estatísticas mostrando que a maioria das violências contra mulheres ocorrem dentro de casa e são cometidas por parceiros ou ex-parceiros. Também discute a percepção da população sobre o assunto e estudos revelando altas taxas de assédio sexual sofrido por mulheres.
O documento discute a violência contra a mulher no Brasil. Aponta que 4,4 mulheres são assassinadas a cada 100 mil e que 70% sofrem mais violência doméstica do que em público. Também mostra que a maioria conhece mulheres agredidas e que as penas para violência contra mulher são consideradas irrelevantes pela população.
Este documento descreve um projeto para reduzir a violência contra mulheres que protegem seus agressores através de grupos de encontro. O projeto visa informar as vítimas sobre os riscos da violência doméstica e construir alternativas para que elas tenham mais autonomia. Os grupos serão conduzidos por psicólogos e contarão com o apoio da polícia e de instituições de assistência social.
O documento discute a violência contra a mulher, definindo-a como qualquer conduta de discriminação, agressão ou coerção motivada pelo fato da vítima ser mulher. Apresenta os tipos de violência - doméstica, institucional, patrimonial e psicológica - e discute como a violência afeta a saúde física e mental das mulheres, além de ter alto custo econômico. Também aborda a necessidade de denúncias e de políticas públicas que promovam a equidade de gênero.
Este documento discute a violência contra as mulheres. Ele define violência contra as mulheres como diferentes formas de agressão física, psicológica e sexual. A violência contra as mulheres resulta, em parte, da condição subordinada das mulheres na sociedade e é considerada um problema de saúde pública e violação dos direitos humanos. O documento também discute as razões pelas quais as mulheres muitas vezes sofrem caladas e as consequências desta violência para a saúde das mulheres.
Projeto desenvolvido pelo prof. Noe Assunção (Sociologia - SEEDUC RJ) para o 3º ano do ensino médio do Colégio Estadual Roselândia e Iracema Nader- Barra Mansa - RJ.
A violência doméstica transtornos tanto para a saúde física quanto social da ...Vitor Girdwood
Este documento discute a violência doméstica contra as mulheres e seus efeitos na saúde física e social. Ele apresenta estatísticas sobre a violência contra mulheres no Brasil e na Bahia. Argumenta que a violência doméstica causa danos à saúde física e mental das mulheres e traz custos significativos para a sociedade. O objetivo é verificar se a violência dentro de casa causa problemas de saúde física e social para as mulheres.
O documento discute vários tipos de violência contra a mulher no Brasil, incluindo violência doméstica, sexual, feminicídio e violações de direitos reprodutivos. Estatísticas demonstram altas taxas de violência sexual contra crianças, assassinatos de mulheres, abortos inseguros e outras formas de violência. Leis e propostas legislativas também são criticadas por ameaçar ou reduzir os direitos das mulheres.
O documento discute a prevenção ao femicídio e a violência contra a mulher. Apresenta estatísticas alarmantes sobre o número de homicídios de mulheres no Brasil e discute a cultura machista e os estereótipos de gênero que legitimam a violência. Também aborda a Lei Maria da Penha e projetos legislativos que tipificam o crime de femicídio no Código Penal.
O documento discute o conceito de "cultura do estupro" e como normas sociais que banalizam a violência sexual contra a mulher podem estar presentes no Brasil. Ele explora se a visão da mulher como objeto sexual contribui para essa cultura e questiona se microagressões e assédio estão ligados a atos mais graves como estupro. Dados mostram que a maioria das vítimas de estupro são mulheres jovens e de baixa escolaridade.
O documento discute os diferentes tipos de violência e o papel da rede de proteção na prevenção e atendimento às vítimas. A rede fornece notificação, diagnóstico, intervenção, formação, pesquisa e prevenção de violências como contra crianças, mulheres, idosos e em ambiente institucional ou doméstico. O fluxograma descreve o atendimento a vítimas de violência sexual.
Uma pesquisa mostra que a cada dois minutos cinco mulheres são agredidas no Brasil, embora a taxa tenha diminuído de oito mulheres há dez anos. A pesquisa ouviu mais de 3,5 mil pessoas sobre violência doméstica e mostra que o problema afeta a sociedade como um todo, exigindo políticas públicas. A Lei Maria da Penha contribuiu para pequena queda nas agressões contra mulheres.
Este documento discute violência doméstica e apresenta o caso de Maria, uma mulher que sofreu agressões físicas e psicológicas do marido toxicodependente por anos. O documento também descreve como a violência doméstica afeta as crianças que presenciam, e o papel importante de técnicos de ação social em apoiar vítimas e incentivar a conscientização sobre este problema.
A violência contra as mulheres continua sendo um grave problema social e de direitos humanos. Pode assumir muitas formas, como violência psicológica, física e sexual, e tem sérias consequências para a saúde das mulheres. No Brasil, a Lei Maria da Penha de 2006 criminaliza a violência doméstica contra as mulheres.
Este documento discute o conceito de "cultura do estupro" e fatores que contribuem para sua existência no Brasil, como a herança patriarcal, naturalização da violência contra mulheres, falta de denúncias e punição adequada dos culpados. Dois casos recentes de estupro coletivo no Rio de Janeiro e Piauí são citados.
Voltado para a Saúde da Mulher.
Eclâmpsia e Pré Eclâmpsia.
Trabalho realizado por alunos Técnicos em Agente Comunitário de Saúde na cidade de Mogi das Cruzes - SP no ano de 2015.
This document provides an overview of the schedule and speakers for the SciHampton summertime retreat taking place from August 1st-9th in Southampton Village, NY. Each day includes afternoon and/or evening sessions featuring talks from scientists, artists, and others exploring topics at the intersection of science, art, and entertainment. Some of the scheduled speakers include Stuart Firestein on the unreasonable success of science, Mitchell Feigenbaum on chaos theory, Helen Fisher on the brain systems underlying human relationships, Gavin Schmidt on climate change, and Summer Ash on mysteries of the universe. The goal of the retreat is to foster interdisciplinary exchange through salons, workshops, and other collaborative events.
Os hospitais devem oferecer às vítimas de violência sexual atendimento emergencial, integral e multidisciplinar, visando controle e tratamento dos agravos físicos e psíquicos decorrentes de violência sexual, e encaminhamento, se for o caso, aos serviços de assistência social (Lei nº 12.845, art. 1º, de 1º de agosto de 2013).
Material de 21 de maio de 2019.
Disponível em: portaldeboaspraticas.iff.fiocruz.br
Eixo: Atenção às Mulheres
Aprofunde seus conhecimentos acessando artigos disponíveis na biblioteca do Portal.
Disponível em: http://portaldeboaspraticas.iff.fiocruz.br/
Fácil acesso. Diferentes recursos. As melhores evidências. Um olhar multidisciplinar.
A prevenção do suicídio infantil ocorre através do reconhecimento de seus riscos pelos profissionais de saúde de todos os níveis. A Atenção Primária e as Emergências são, geralmente, a porta de entrada desses pacientes.
Material de 26 de março de 2021
Disponível em: portaldeboaspraticas.iff.fiocruz.br
Eixo: Atenção à Criança
Aprofunde seus conhecimentos acessando artigos disponíveis na biblioteca do Portal.
Disponível em: https://portaldeboaspraticas.iff.fiocruz.br/
Fácil acesso. Diferentes recursos. As melhores evidências. Um olhar multidisciplinar.
O documento discute o feminicídio sob três dimensões: fática, valorativa e normativa. Na dimensão fática, apresenta dados sobre a violência de gênero no Brasil. Na dimensão valorativa, debate a eficácia e constitucionalidade da lei. Na dimensão normativa, explica como a lei tipifica o feminicídio e aumenta a pena para os crimes.
O documento discute a violência doméstica contra mulheres no Brasil e sua relação com o uso de álcool e drogas. Apresenta dados sobre a prevalência de violência contra mulheres no país e fatores de risco associados. Discute a avaliação e abordagem desses casos, enfatizando a importância do planejamento de segurança e do encaminhamento para serviços especializados.
O documento discute o projeto de combate à violência doméstica contra a mulher. Ele visa oferecer atendimento psicológico gratuito às vítimas de violência física, psicológica ou sexual para suprir a demanda não atendida. A violência contra a mulher vem assumindo proporções alarmantes e poucas vítimas têm condições de pagar por terapia. O projeto oferece grupos de apoio e terapias breves para tratar problemas emocionais de forma barata e rápida.
O documento discute dados sobre violência contra mulheres no Brasil. Apresenta estatísticas mostrando que a maioria das violências contra mulheres ocorrem dentro de casa e são cometidas por parceiros ou ex-parceiros. Também discute a percepção da população sobre o assunto e estudos revelando altas taxas de assédio sexual sofrido por mulheres.
O documento discute a violência contra a mulher no Brasil. Aponta que 4,4 mulheres são assassinadas a cada 100 mil e que 70% sofrem mais violência doméstica do que em público. Também mostra que a maioria conhece mulheres agredidas e que as penas para violência contra mulher são consideradas irrelevantes pela população.
Este documento descreve um projeto para reduzir a violência contra mulheres que protegem seus agressores através de grupos de encontro. O projeto visa informar as vítimas sobre os riscos da violência doméstica e construir alternativas para que elas tenham mais autonomia. Os grupos serão conduzidos por psicólogos e contarão com o apoio da polícia e de instituições de assistência social.
O documento discute a violência contra a mulher, definindo-a como qualquer conduta de discriminação, agressão ou coerção motivada pelo fato da vítima ser mulher. Apresenta os tipos de violência - doméstica, institucional, patrimonial e psicológica - e discute como a violência afeta a saúde física e mental das mulheres, além de ter alto custo econômico. Também aborda a necessidade de denúncias e de políticas públicas que promovam a equidade de gênero.
Este documento discute a violência contra as mulheres. Ele define violência contra as mulheres como diferentes formas de agressão física, psicológica e sexual. A violência contra as mulheres resulta, em parte, da condição subordinada das mulheres na sociedade e é considerada um problema de saúde pública e violação dos direitos humanos. O documento também discute as razões pelas quais as mulheres muitas vezes sofrem caladas e as consequências desta violência para a saúde das mulheres.
Projeto desenvolvido pelo prof. Noe Assunção (Sociologia - SEEDUC RJ) para o 3º ano do ensino médio do Colégio Estadual Roselândia e Iracema Nader- Barra Mansa - RJ.
A violência doméstica transtornos tanto para a saúde física quanto social da ...Vitor Girdwood
Este documento discute a violência doméstica contra as mulheres e seus efeitos na saúde física e social. Ele apresenta estatísticas sobre a violência contra mulheres no Brasil e na Bahia. Argumenta que a violência doméstica causa danos à saúde física e mental das mulheres e traz custos significativos para a sociedade. O objetivo é verificar se a violência dentro de casa causa problemas de saúde física e social para as mulheres.
O documento discute vários tipos de violência contra a mulher no Brasil, incluindo violência doméstica, sexual, feminicídio e violações de direitos reprodutivos. Estatísticas demonstram altas taxas de violência sexual contra crianças, assassinatos de mulheres, abortos inseguros e outras formas de violência. Leis e propostas legislativas também são criticadas por ameaçar ou reduzir os direitos das mulheres.
O documento discute a prevenção ao femicídio e a violência contra a mulher. Apresenta estatísticas alarmantes sobre o número de homicídios de mulheres no Brasil e discute a cultura machista e os estereótipos de gênero que legitimam a violência. Também aborda a Lei Maria da Penha e projetos legislativos que tipificam o crime de femicídio no Código Penal.
O documento discute o conceito de "cultura do estupro" e como normas sociais que banalizam a violência sexual contra a mulher podem estar presentes no Brasil. Ele explora se a visão da mulher como objeto sexual contribui para essa cultura e questiona se microagressões e assédio estão ligados a atos mais graves como estupro. Dados mostram que a maioria das vítimas de estupro são mulheres jovens e de baixa escolaridade.
O documento discute os diferentes tipos de violência e o papel da rede de proteção na prevenção e atendimento às vítimas. A rede fornece notificação, diagnóstico, intervenção, formação, pesquisa e prevenção de violências como contra crianças, mulheres, idosos e em ambiente institucional ou doméstico. O fluxograma descreve o atendimento a vítimas de violência sexual.
Uma pesquisa mostra que a cada dois minutos cinco mulheres são agredidas no Brasil, embora a taxa tenha diminuído de oito mulheres há dez anos. A pesquisa ouviu mais de 3,5 mil pessoas sobre violência doméstica e mostra que o problema afeta a sociedade como um todo, exigindo políticas públicas. A Lei Maria da Penha contribuiu para pequena queda nas agressões contra mulheres.
Este documento discute violência doméstica e apresenta o caso de Maria, uma mulher que sofreu agressões físicas e psicológicas do marido toxicodependente por anos. O documento também descreve como a violência doméstica afeta as crianças que presenciam, e o papel importante de técnicos de ação social em apoiar vítimas e incentivar a conscientização sobre este problema.
A violência contra as mulheres continua sendo um grave problema social e de direitos humanos. Pode assumir muitas formas, como violência psicológica, física e sexual, e tem sérias consequências para a saúde das mulheres. No Brasil, a Lei Maria da Penha de 2006 criminaliza a violência doméstica contra as mulheres.
Este documento discute o conceito de "cultura do estupro" e fatores que contribuem para sua existência no Brasil, como a herança patriarcal, naturalização da violência contra mulheres, falta de denúncias e punição adequada dos culpados. Dois casos recentes de estupro coletivo no Rio de Janeiro e Piauí são citados.
Voltado para a Saúde da Mulher.
Eclâmpsia e Pré Eclâmpsia.
Trabalho realizado por alunos Técnicos em Agente Comunitário de Saúde na cidade de Mogi das Cruzes - SP no ano de 2015.
This document provides an overview of the schedule and speakers for the SciHampton summertime retreat taking place from August 1st-9th in Southampton Village, NY. Each day includes afternoon and/or evening sessions featuring talks from scientists, artists, and others exploring topics at the intersection of science, art, and entertainment. Some of the scheduled speakers include Stuart Firestein on the unreasonable success of science, Mitchell Feigenbaum on chaos theory, Helen Fisher on the brain systems underlying human relationships, Gavin Schmidt on climate change, and Summer Ash on mysteries of the universe. The goal of the retreat is to foster interdisciplinary exchange through salons, workshops, and other collaborative events.
The document describes several art classes being offered as part of a homeschool program in the fall of 2017. The classes are for different age groups and explore various art mediums and techniques. The Little Artisans class for ages 5-7 focuses on sensory exploration and fun take-home projects. Emerging Artisans ages 8-11 can enroll in a sculpture class building architectural structures or an expressive drawing class. For ages 12-18, Youth Artisans will take a class in observational and imaginative drawing or sculpture by constructing large-scale objects out of wire and paper pulp. All classes meet bi-weekly on Thursdays from September to December for $138.
This document promotes custom art programming that can be developed for non-profit organizations through Art 4A Cause to build community and provide benefits like healing, inspiration, invigoration and education. It outlines a process where non-profits can contact Art 4A Cause to discuss their needs, approve a creative plan, and then see the artistic impact of custom programming developed specifically for their organization.
The document promotes Creative Collaborative workshops that bring people together to work on art projects. These workshops aim to promote creativity, enhance relationships, build teams, and relieve stress by having groups create a custom artwork guided by a professional artisan. Participants discover their creative potential and problem-solving skills while strengthening their team through the collaborative process.
The document promotes creativity programs for K-12 students that enhance communication, develop problem-solving skills, and generate innovative ideas through hands-on activities. It encourages contacting the organization to discuss artist-in-residence programs or after school projects tailored to each school's needs and budget that help students grow through creative learning experiences.
The document promotes an art immersion event that allows participants to unlock their creative potential and relieve stress by completing a guided art project. Individuals from social or business groups can discover their creativity and have fun creating beautiful art under the instruction of a professional artisan by contacting the event organizers to explore options, pick a date, and learn more about the guided creative process.
El documento habla sobre el cosmos. Explica que el cosmos es todo lo que existe y que se originó a partir de una gran explosión cósmica conocida como el Big Bang. Además, presenta algunas de las maravillas del cosmos como galaxias, estrellas y nebulosas, e invita al lector a realizar un viaje personal para conocerse a sí mismo como parte del universo.
El documento presenta un análisis de la actividad 1 de un trabajo de cultura ciudadana sobre el sueño de una universidad ideal. Se discuten varios puntos sobre los objetivos y características de dicha universidad, incluyendo la importancia de la participación estudiantil, la organización y la inclusión. También se presenta la actividad 2 sobre la búsqueda de soluciones a problemas sociales, con el ejemplo de una fundación creada para brindar educación especializada y apoyo a niños con discapacidad.
Christian Andrés Ibarra Paredes nació el 10 de agosto de 1981 en Chile. Sus hobbies incluyen jugar fútbol, ver películas, trabajar en mecánica y realizar tuning a autos.
El documento presenta un análisis de la actividad 1 "Sueño con mi universidad" de un trabajo de cultura ciudadana. Se resumen las opiniones de un estudiante sobre las frases del escritor, incluyendo que una universidad ideal no es posible debido a que los dirigentes buscan el poder individual en lugar del bien común. También se analizan las ventajas del aprendizaje social y las habilidades de lectura, escritura, habla y escucha que el estudiante podría enseñar.
O documento discute a violência contra as mulheres no Brasil. Aponta que mulheres negras e pardas com baixa escolaridade entre 16 e 39 anos são as principais vítimas de violência física. Relata que 24,4% das mulheres brasileiras sofreram alguma violência durante a pandemia e que 51,1% presenciaram violência contra mulheres no último ano.
Este documento fornece informações sobre direitos das mulheres, prevenção à violência e ao HIV/AIDS. Ele lista serviços de saúde da região e define os tipos de violência contra a mulher, incluindo violência física, psicológica, sexual, moral e patrimonial. Também explica quando a violência é considerada crime e o que é uma medida protetiva de urgência.
A VIOLÊNCIA CONTRA AS MULHERES NA VIDA E NO TRABALHOrafaelacushman21
A violência contra as mulheres é um grave problema no Brasil, onde uma mulher é vítima de violência física a cada 7,2 segundos. A violência doméstica, incluindo agressão física e abuso sexual, é comum e arraigada na cultura machista do país. Embora a legislação tenha avançado, ainda há desafios em desconstruir estereótipos de gênero e incentivar mais denúncias para combater a violência.
O documento discute a violência contra a mulher no Brasil. Apresenta dados sobre o aumento dos casos de violência doméstica e feminicídio durante a pandemia. Também descreve as diferentes formas de violência - física, psicológica, sexual, patrimonial e moral - e exemplos de cada uma. Defende que a escola deve ser um espaço para debater o tema e combater a cultura de violência e discriminação.
O documento discute os impactos da violência na saúde, definindo violência e descrevendo seus principais tipos como violência de gênero, contra crianças, idosos e pessoas com deficiência. Apresenta indicadores destas violências e problemas encontrados no sistema de saúde, como a notificação compulsória e a rede de atendimento às vítimas.
O documento discute o fenômeno da violência contra a mulher no Brasil e recursos tecnológicos para sua proteção. Aborda a violência doméstica, os tipos de violência, os ciclos da violência, mitos sobre o tema, as delegacias especializadas, dados sobre violência no país e aplicativos de prevenção existentes.
O documento discute o fenômeno da violência contra a mulher no Brasil e recursos tecnológicos para sua proteção. Aborda a violência doméstica, os tipos de violência, os ciclos da violência, mitos sobre o tema, as delegacias especializadas, dados sobre violência no país e aplicativos de prevenção existentes.
O documento fornece estatísticas alarmantes sobre a violência contra mulheres no Brasil, incluindo que a cada 15 segundos uma mulher é espancada e que 6,9 milhões de meninas sofrem abuso sexual antes dos 18 anos. Ele também descreve os tipos comuns de violência doméstica e familiar contra mulheres, como violência física, psicológica e sexual. Por fim, apresenta a Ronda Maria da Penha, uma força-tarefa criada para proteger mulheres sob medida protetiva, possibilitando sua segurança e direitos.
A violência é uma das maiores causas de hospitalização e morte da população. é importante relembrar que vitimas utiliza serviços de saúde, enquanto aproximadamente 60% dos casos poderiam ser evitados, através de mais investimentos na educação e nos projetos de qualidade de vida.
VERONIQUE feminicidio como violencia politica (1).pdfNatalia522700
O documento discute a violência de gênero e o feminicídio em nível global e no Brasil. Aponta que 10% das mulheres morrem na infância em todo o mundo e que 167 sofrem violência a cada 1.000 habitantes. No Brasil, os homicídios de mulheres negras aumentaram 54,2% entre 2003 e 2013. Defende que é responsabilidade do Estado garantir a segurança das cidadãs e que as respostas atuais são insuficientes.
1) No Brasil, em média 3 mulheres por dia são vítimas de feminicídio durante a pandemia de 2020.
2) Estudos mostram que estados como Mato Grosso tiveram aumento significativo no número de casos de feminicídio durante a pandemia.
3) A violência contra mulheres é um problema estrutural e sistêmico que requer respostas multidimensionais dos governos e da sociedade.
Violencia contra mulher e recursos tecnologias (1).pptxtatianesouza923757
O documento discute a violência contra a mulher e recursos tecnológicos para sua proteção. Aborda os tipos e ciclos de violência, dados sobre violência no Brasil, a Lei Maria da Penha, e aplicativos que podem ajudar a prevenir e denunciar casos de violência, como o botão do pânico da Anistia Internacional e os mapeamentos colaborativos do Chega de Fiu-Fiu.
O documento discute estratégias para identificar, abordar e encaminhar casos de violência contra a mulher. Apresenta definições de violência e violência contra a mulher, fatores de risco e proteção, condutas profissionais para atendimento, indicadores de violência, plano de segurança para vítimas e protocolos de notificação e atendimento.
A criança vítima de violência - No Caminho da Enfermagem - Lucas FontesLucas Fontes
Slide sobre a criança vítima de violência (física e sexual) apresentado por um grupo de graduandos para a disciplina de Saúde da Criança do curso de Enfermagem da Faculdade Maurício de Nassau - Campus Aliança. Lucas Fontes. http://NoCaminhoDaEnfermagem.blogspot.com.br/
protocolo da rede de atendimento a mulher em violência - mulher cidadã - vers...Anna Luiza Lopes
1. O documento apresenta um protocolo de atendimento à mulher em situação de violência desenvolvido pela Secretaria Municipal de Saúde de Colombo-PR.
2. O protocolo organiza o fluxo de atendimento desde as Unidades Básicas de Saúde até os serviços de referência, incluindo delegacias e departamento jurídico.
3. O objetivo é dar subsídios aos profissionais de saúde para detecção, acolhimento e encaminhamento adequado de mulheres em situação de violência.
O documento discute a violência contra a mulher, incluindo suas definições, tipos (doméstica, institucional, patrimonial, psicológica), causas, impactos na saúde e economia, e medidas para combatê-la, como a Lei Maria da Penha. A violência contra a mulher é um problema complexo enraizado na desigualdade de gênero e requer uma abordagem multifacetada e transformação cultural.
A violência doméstica é o abuso físico ou psicológico entre membros de uma família, geralmente contra mulheres. A Lei Maria da Penha de 2006 protege as mulheres contra esse tipo de violência no Brasil, aumentando as penas para os agressores e fornecendo medidas de proteção para as vítimas. A melhor forma para as mulheres buscarem ajuda é ligando para o telefone 180, um serviço gratuito disponível 24 horas por dia.
O documento discute diversidades, culturas, direitos humanos e violência contra mulheres. Aborda temas como identidade de gênero, orientação sexual, culturas, garantia de direitos, tipos de violência contra mulheres e mitos sobre violência.
FACELI: II Simpósio sobre Violência contra a Mulher - A Contribuição da equi...Jordano Santos Cerqueira
O documento discute a violência contra a mulher e o papel da equipe multidisciplinar nas Varas da Violência Doméstica. Apresenta dados sobre violência doméstica no Brasil e no Espírito Santo. Também descreve a atuação das Centrais de Apoio Multidisciplinar e dos profissionais de serviço social e psicologia nesses casos.
2. • INTRODUÇÃO:
• A violência contra a mulher é fenômeno universal que atinge
todas as classes sociais, etnias, religiões e culturas, ocorrendo
em populações de diferentes níveis de desenvolvimento
econômico e social. Este tipo de violência é considerada
mesmo quando praticada fora do domicílio da vítima, quer
tenha sido ocasionado pelos pais biológicos ou por pessoas
que exerçam a função parental.
3. • ESTRATÉGIA SAÚDE DA FAMÍLIA NO COMBATE À
VIOLÊNCIA.
• A Estratégia saúde da Família se apresenta como
uma nova maneira de trabalhar a saúde, tendo a
família como centro de atenção, facilitando a
aproximação e a criação de vínculos entre
profissionais e pessoa.
4. FORMAS DE VIOLÊNCIA
• Violência física
• Violência
psicológica
• Violência sexual
• Violência
patrimonial
• Violência moral
5. TIPOS DE VIOLÊNCIA
• Violência contra a mulher - é
qualquer conduta - ação ou
omissão - de discriminação,
agressão ou coerção,
ocasionada pelo simples fato de
a vítima ser mulher e que cause
dano, morte, constrangimento,
limitação, sofrimento físico,
sexual, moral, psicológico,
social, político ou econômico ou
perda patrimonial
6. DADOS NACIONAIS SOBRE VIOLÊNCIA CONTRA AS
MULHERES
2014
• 43% das mulheres em situação de
violência sofrem agressões diariamente;
para 35%, a agressão é semanal. Esses
dados foram revelados no Balanço dos
atendimentos realizados em 2014 pela
Central de Atendimento à Mulher.
• Em 2014, do total de 52.957 denúncias de
violência contra a mulher, 27.369
corresponderam a denúncias de violência
física (51,68%), 16.846 de violência
psicológica (31,81%), 5.126 de violência
moral (9,68%), 1.028 de violência
patrimonial (1,94%), 1.517 de violência
sexual (2,86%), 931 de cárcere privado
(1,76%) e 140 envolvendo tráfico (0,26%).
• Em relação ao momento em que a violência
começou dentro do relacionamento,
os atendimentos de 2014 revelaram que os
episódios de violência acontecem desde o
início da relação (23,51%) ou de um até cinco
anos (23,28%).
• Dos atendimentos registrados em 2014, 80%
das vítimas tinham filhos, sendo que 64,35%
presenciavam a violência e 18,74% eram
vítimas diretas juntamente com as mães.
7. FEMINICÍDIO
• Entre 1980 e 2010 foram assassinadas mais de 92 mil mulheres no Brasil, 43,7 mil
somente na última década. Segundo o Mapa da Violência 2012 divulgado pelo
Instituto Sangari, o número de mortes nesse período passou de 1.353 para 4.465,
que representa um aumento de 230%. Já o Mapa da Violência 2013: Homicídios e
Juventude no Brasil revela que, de 2001 a 2011, o índice de homicídios de mulheres
aumentou 17,2%, com a morte de mais de 48 mil brasileiras nesse período. Só em
2011 mais de 4,5 mil mulheres foram assassinadas no país.
• Já a Pesquisa Avaliando a Efetividade da Lei Maria da Penha (Ipea,
março/2015) apontou que a Lei nº 11.340/2004 fez diminuir em cerca de 10% a taxa
de homicídios contra mulheres praticados dentro das residências das vítimas, o que
“implica dizer que a LMP foi responsável por evitar milhares de casos de violência
doméstica no país”.
8. PERCEPÇÃO DA POPULAÇÃO SOBRE A VIOLÊNCIA CONTRA
AS MULHERES
• Pesquisa realizada pelo Data Popular e
Instituto Patrícia Galvão revelou que
98% dos brasileiros conhecem, mesmo
de ouvir falar, a Lei Maria da Penha
e 86% acham que as mulheres
passaram a denunciar mais os casos
de violência doméstica após a Lei.
Para 70% dos entrevistados, a mulher
sofre mais violência dentro de casa do
que em espaços públicos.
• Segundo a última pesquisa
DataSenado sobre violência
doméstica e familiar (2015), uma
em cada cinco mulheres já foi
espancada pelo marido,
companheiro, namorado ou ex. E
100% das brasileiras conhecem a
Lei Maria da Penha.
9. SOBRE A VIOLÊNCIA CONTRA MULHERES JOVENS DA
PERIFERIA
• Énois Inteligência Jovem realizou estudo, em parceria com os institutos
Vladimir Herzog e Patrícia Galvão, com mais de 2.300 mulheres de 14 a 24
anos, das classes C, D e E, que envolveu a aplicação de questionário online e
entrevistas em profundidade visando compreender como a violência contra
as mulheres e o machismo atingem as jovens de periferia. Os números
levantados pelo estudo mostram que 74% das entrevistadas afirmam ter
recebido um tratamento diferente em sua criação, por serem mulheres; 90%
dizem que deixaram de fazer alguma coisa por medo da violência, como
usar determinadas roupas e frequentar espaços públicos; e 77% acham que
o machismo afetou seu desenvolvimento.
10. VIOLÊNCIA DOMÉSTICA CONTRA A MULHER NA VISÃO DO
AGENTE COMUNITÁRIO DE SAÚDE
• Revolta e raiva contra o agressor
• Revolta e raiva contra a mulher
agredida
• Compreensão e pena da mulher
violentada
• Sensação de alívio e impotência
• Desesperança e conformismo
• escuta e orientação sem
posicionamento
• vontade de ajudar a mulher
agredida
• vislumbrando soluções idealizadas.
11. VIOLÊNCIA FAMILIAR À MULHER: COMPORTAMENTO DOS
AGENTE COMUNITÁRIO DE SAÚDE
• Cada profissional (ACS) tem uma forma de encarar essas
situações, muitos orientam a vítima ir à delegacia,
Unidade Básica de Saúde ou até mesmo reagir que no
caso não é o indicado, mas por falta de treinamento ou
capacitação acabam falando ou até mesmo prejudicando
a si mesmo.
12. POSSIBILIDADES DA ABORDAGEM ÁS VÍTIMAS
• Na verdade como o Agente de Comunitário de Saúde não tem
apoio na Unidade Básica de Saúde, segurança pública, justiça.
Eles só fazem a assistência psicológica, nesse caso tentam
acalmar a vítima conversando, aconselhando e até mesmo
orientando ir a delegacia da mulher, CAV Crime (Centro de Apoio
ás Vítimas de Crime) para que possa ser acolhida, orientada e ter
assistência jurídica, psicológica e social.
13. LIMITAÇÕES DE SERVIÇOS
• Os cursos na área da saúde, não podem se isentar de discutir em
seus currículos a questão da violência, e situação presente na
sociedade, os gestores municipais e estatuais também têm o
papel decisivo nas organizações de redes integradas de
prestação de atendimento na capacitação de recursos humanos,
a violência contra a mulher deve ser vista como uma questão de
saúde pública que precisa de intervenções, ou seja de política
pública específica.