1) O relatório mundial sobre violência e saúde foi lançado em Bruxelas em 2002 após 3 anos de preparação por mais de 160 especialistas de 70 países.
2) O relatório define violência e tipos de violência, e fornece estatísticas globais sobre a magnitude da violência.
3) O relatório destaca a necessidade de abordagens multissetoriais para prevenção da violência, com um papel importante para a saúde pública na pesquisa, coleta de dados, formulação de políticas e serviços.
Uma pesquisa mostra que a cada dois minutos cinco mulheres são agredidas no Brasil, embora a taxa tenha diminuído de oito mulheres há dez anos. A pesquisa ouviu mais de 3,5 mil pessoas sobre violência doméstica e mostra que o problema afeta a sociedade como um todo, exigindo políticas públicas. A Lei Maria da Penha contribuiu para pequena queda nas agressões contra mulheres.
Situações de violência e atendimento em Saúde PúblicaRosemar Prota
O documento discute violência como um problema de saúde pública segundo a OMS. Apresenta vários tipos de violência e suas consequências, como aumento da mortalidade. Defende abordagens intersetoriais e redes integradas de atendimento às vítimas, com foco na prevenção e no atendimento multidisciplinar.
Revisão integrativa referente à violência contra a mulherJúnior Maidana
Este documento faz uma revisão integrativa sobre a violência contra a mulher e como os profissionais de saúde são preparados para lidar com este problema. A violência doméstica contra mulheres é um grave problema de saúde pública. A maioria das vítimas são jovens, de baixa renda e nível educacional. Muitos profissionais não são treinados para identificar sinais de violência antes que se torne física.
O documento discute a violência contra as mulheres no Brasil. Apresenta estatísticas alarmantes sobre a desigualdade de gênero no acesso à educação, salários menores, dupla jornada de trabalho e altas taxas de homicídios de mulheres. Também aborda a Lei Maria da Penha e a necessidade de cooperação entre instituições para prevenir a violência doméstica e o feminicídio.
Atendimento a Mulheres em Situação de ViolênciaPatricio Brito
Apostila da Secretaria Nacional de Segurança Pública (SENASP) com orientações e procedimentos no atendimento a mulheres em situação de violência, contendo aspectos doutrinários e embasamento jurídico.
O documento discute o feminicídio sob três dimensões: fática, valorativa e normativa. Na dimensão fática, apresenta dados sobre a violência de gênero no Brasil. Na dimensão valorativa, debate a eficácia e constitucionalidade da lei. Na dimensão normativa, explica como a lei tipifica o feminicídio e aumenta a pena para os crimes.
A violência contra as mulheres continua sendo um grave problema social e de direitos humanos. Pode assumir muitas formas, como violência psicológica, física e sexual, e tem sérias consequências para a saúde das mulheres. No Brasil, a Lei Maria da Penha de 2006 criminaliza a violência doméstica contra as mulheres.
O documento discute dados sobre violência contra mulheres no Brasil. Apresenta estatísticas mostrando que a maioria das violências contra mulheres ocorrem dentro de casa e são cometidas por parceiros ou ex-parceiros. Também discute a percepção da população sobre o assunto e estudos revelando altas taxas de assédio sexual sofrido por mulheres.
Uma pesquisa mostra que a cada dois minutos cinco mulheres são agredidas no Brasil, embora a taxa tenha diminuído de oito mulheres há dez anos. A pesquisa ouviu mais de 3,5 mil pessoas sobre violência doméstica e mostra que o problema afeta a sociedade como um todo, exigindo políticas públicas. A Lei Maria da Penha contribuiu para pequena queda nas agressões contra mulheres.
Situações de violência e atendimento em Saúde PúblicaRosemar Prota
O documento discute violência como um problema de saúde pública segundo a OMS. Apresenta vários tipos de violência e suas consequências, como aumento da mortalidade. Defende abordagens intersetoriais e redes integradas de atendimento às vítimas, com foco na prevenção e no atendimento multidisciplinar.
Revisão integrativa referente à violência contra a mulherJúnior Maidana
Este documento faz uma revisão integrativa sobre a violência contra a mulher e como os profissionais de saúde são preparados para lidar com este problema. A violência doméstica contra mulheres é um grave problema de saúde pública. A maioria das vítimas são jovens, de baixa renda e nível educacional. Muitos profissionais não são treinados para identificar sinais de violência antes que se torne física.
O documento discute a violência contra as mulheres no Brasil. Apresenta estatísticas alarmantes sobre a desigualdade de gênero no acesso à educação, salários menores, dupla jornada de trabalho e altas taxas de homicídios de mulheres. Também aborda a Lei Maria da Penha e a necessidade de cooperação entre instituições para prevenir a violência doméstica e o feminicídio.
Atendimento a Mulheres em Situação de ViolênciaPatricio Brito
Apostila da Secretaria Nacional de Segurança Pública (SENASP) com orientações e procedimentos no atendimento a mulheres em situação de violência, contendo aspectos doutrinários e embasamento jurídico.
O documento discute o feminicídio sob três dimensões: fática, valorativa e normativa. Na dimensão fática, apresenta dados sobre a violência de gênero no Brasil. Na dimensão valorativa, debate a eficácia e constitucionalidade da lei. Na dimensão normativa, explica como a lei tipifica o feminicídio e aumenta a pena para os crimes.
A violência contra as mulheres continua sendo um grave problema social e de direitos humanos. Pode assumir muitas formas, como violência psicológica, física e sexual, e tem sérias consequências para a saúde das mulheres. No Brasil, a Lei Maria da Penha de 2006 criminaliza a violência doméstica contra as mulheres.
O documento discute dados sobre violência contra mulheres no Brasil. Apresenta estatísticas mostrando que a maioria das violências contra mulheres ocorrem dentro de casa e são cometidas por parceiros ou ex-parceiros. Também discute a percepção da população sobre o assunto e estudos revelando altas taxas de assédio sexual sofrido por mulheres.
Violencia Domestica contra a Mulher - Lei Maria da PenhaGizele Lopes
O documento discute a violência doméstica contra a mulher como um problema de saúde pública e cultural. Apresenta as diretrizes legais para a assistência de enfermagem a mulheres vítimas de violência, como a Lei Maria da Penha. Enfatiza a importância do enfermeiro no atendimento dessas mulheres.
O documento discute o projeto de combate à violência doméstica contra a mulher. Ele visa oferecer atendimento psicológico gratuito às vítimas de violência física, psicológica ou sexual para suprir a demanda não atendida. A violência contra a mulher vem assumindo proporções alarmantes e poucas vítimas têm condições de pagar por terapia. O projeto oferece grupos de apoio e terapias breves para tratar problemas emocionais de forma barata e rápida.
Conduta dos Agentes Comunitários de saúde diante dos casos de Violência Familiar.
Trabalho realizado por alunos Técnicos em Agente Comunitário de Saúde na cidade de Mogi das Cruzes, São Paulo.
O documento define violência contra a mulher e descreve a Convenção Interamericana para Prevenir, Punir e Erradicar a Violência Contra a Mulher de 1994. A convenção foi adotada pela Organização dos Estados Americanos e ratificada pelo Brasil em 1995. Dados mostram altas taxas de violência contra mulheres no Brasil, como espancamentos e estupros.
Ana discute violência contra à mulher na Câmara de Boquim Ana Lucia Vieira
O documento fornece estatísticas e dados sobre violência contra a mulher no Brasil e em Sergipe. Aponta que o número de homicídios de mulheres mais que triplicou entre 1980-2010, e que armas de fogo e violência doméstica são fatores comuns. Também discute a participação feminina na política e no mercado de trabalho, destacando desigualdades salariais.
Slides utilizados durante palestra proferida no Seminário Direito, Cidadania e Diversidade: instrumentos para a construção de uma sociedade plural, organizado pelo Grupo de Pesquisa “Direito à Diversidade e Cidadania Plural”, coordenado pelo Professor Doutor Glauber Salomão Leite do CCJ/UEPB – Campina Grande
O documento discute o tema da violência no Brasil em várias frases. A violência se manifesta de muitas formas e está presente no dia-a-dia brasileiro. As causas da violência estão ligadas a problemas sociais como miséria e desemprego. Uma solução para a questão da violência no Brasil envolve setores como segurança, educação, saúde e emprego, além de mudanças nas políticas públicas e participação da sociedade.
PL 573/16 - Propõe cota para mulheres vítimas de violência doméstica nos prog...Márcia Lia
O documento descreve um projeto de lei apresentado pela deputada Márcia Lia que propõe reservar 7% das moradias dos programas habitacionais do Estado de São Paulo para mulheres vítimas de violência doméstica que não são proprietárias de imóvel. A justificativa é que garantir moradia pode dar segurança para essas mulheres romperem com o ciclo de violência, já que muitas são dependentes economicamente dos agressores.
Acesse a pesquisa na íntegra Percepção da sociedade sobre violência e assassi...CEDDHSC-ESTADUAL-RJ
Este documento apresenta os resultados de uma pesquisa sobre a percepção da sociedade brasileira sobre violência e assassinatos de mulheres. A pesquisa revela que a maioria da população acredita que a violência contra a mulher tem aumentado e ocorre principalmente dentro de casa. Vergonha e medo de represálias são vistos como as principais razões para as mulheres não denunciarem a violência. Além disso, o fim do relacionamento é percebido como o momento de maior risco de morte para mulheres vítimas de violência dom
[1] O documento discute violência contra mulheres em relações íntimas, incluindo definições, teorias explicativas, e intervenções. [2] Aborda o ciclo da violência doméstica e fatores de risco para agressores e vítimas. [3] Enfatiza que a violência doméstica tem graves consequências físicas e psicológicas para as vítimas e viola direitos humanos.
O documento discute o impacto da violência na saúde de crianças e adolescentes no Brasil. Apresenta dados sobre mortalidade e morbidade por causas externas como acidentes e violências, sendo esta última a principal causa de óbitos entre adolescentes. Também descreve as principais formas de violência sofridas por crianças e adolescentes, como violência sexual, e locais de ocorrência. Por fim, discute políticas e ações do Ministério da Saúde para enfrentar este problema de saúde pública.
O documento descreve um estudo sobre violência conjugal no Brasil que entrevistou 50 homens em uma comunidade. O estudo encontrou que 80% dos homens relataram experiências de violência conjugal, principalmente violência emocional e física. As justificativas mais comuns dadas pelos homens para a violência eram traição, álcool e falta de dinheiro.
Caso desejem uma cópia enviem-me um e-mail solicitando. O e-mail está na página: http://inanyplace.blogspot.com/).
(Sorry, but this message is only to portuguese readers.)
My Profile:
https://sites.google.com/site/vbabernardes/home
TCC
Este documento apresenta uma revisão integrativa sobre acidentes domésticos na infância. Ele descreve os objetivos do estudo, que incluem rastrear publicações sobre o tema e buscar evidências sobre os principais acidentes e formas de prevenção. A metodologia envolveu uma pesquisa em três bases de dados usando descritores como "crianças", "acidentes" e "domésticos". Os resultados encontraram 26 estudos, dos quais 12 foram incluídos após análise. Os achados são caracterizados e discutidos, ag
O documento discute o feminicídio, definido como o assassinato de mulheres em contextos de desigualdade de gênero. Apresenta o feminicídio como crime hediondo no Brasil e discute os desafios de aplicação da lei, como subnotificação e poucas condenações. Também resume o documentário premiado com o Oscar "Uma Menina no Rio", sobre uma tentativa de feminicídio no Paquistão.
O documento discute a violência contra a mulher, definindo-a como qualquer conduta de discriminação, agressão ou coerção motivada pelo fato da vítima ser mulher. Apresenta os tipos de violência - doméstica, institucional, patrimonial e psicológica - e discute como a violência afeta a saúde física e mental das mulheres, além de ter alto custo econômico. Também aborda a necessidade de denúncias e de políticas públicas que promovam a equidade de gênero.
Este documento descreve uma proposta de intervenção pedagógica sobre violência doméstica destinada a profissionais da CPCJ de Braga. A formação visa sensibilizar os participantes sobre este tema através de 4 sessões cobrindo fundamentos, objetivos, metodologia, avaliação e planos de sessão.
51% das crianças abusadas sexualmente no Brasil têm de 1 a 5 anosLuís Carlos Nunes
Entre 2011 e 2017, foram notificados 184.524 casos de violência sexual no Brasil, sendo 58.037 (31,5%) contra crianças e 83.068 (45,0%) contra adolescentes, concentrando 76,5% dos casos notificados nesses dois cursos de vida. Os dados são de um Boletim Epidemiológico divulgado pelo Ministério da Saúde em junho do ano passado. Esta edição da publicação fez uma análise da violência sexual contra crianças e adolescentes no Brasil, no período de 2011 a 2017.
Os dados, que já causam repúdio, ficam mais assustadores quando verificamos o perfil das vítimas. A avaliação das características sociodemográficas de crianças vítimas de violência sexual mostrou que 43.034 (74,2%) eram do sexo feminino e 14.996 (25,8%) eram do sexo masculino. Do total, 51,2% estavam na faixa etária entre 1 e 5 anos, 45,5% eram da raça/cor da pele negra, e 3,3% possuíam alguma deficiência ou transtorno.
Os dados revelam como as crianças brasileiras vêm sofrendo no país. Entre as crianças do sexo feminino com notificação de violência sexual, destaca-se que 51,9% estavam na faixa etária entre 1 e 5 anos, e 42,9% estavam na faixa etária entre 6 e 9 anos. Além disso, 46,0% eram da raça/cor da pele negra, e as notificações se concentraram nas regiões Sudeste (39,9%), Sul (20,7%) e Norte (16,7%).
Entre as crianças do sexo masculino com notificação de violência sexual, destaca-se que 48,9% estavam na faixa etária entre 1 e 5 anos e 48,3% entre 6 e 9 anos, 44,2% eram da raça/cor da pele negra, e as notificações se concentraram nas regiões Sudeste (41,8%), Sul (24,6%) e Norte (12,7%).
Entre as crianças do sexo feminino, a análise das notificações de violência sexual mostrou que 33,8% tiveram caráter de repetição, a residência (71,2%) e a escola (3,7%) foram os principais locais de ocorrência, e 61,0% dos eventos foram notificados como estupro. Entre as crianças do sexo masculino, a avaliação das notificações de violência sexual mostrou que 33,2% tiveram caráter de repetição, e a residência (63,4%) e a escola (7,1%) também foram os principais locais de ocorrência.
Em números gerais, 33,7% dos eventos de violência sexual contra crianças tiveram caráter de repetição, 69,2% ocorreram na residência e 4,6% ocorreram na escola, e 62,0% foram notificados como estupro.
Comparando-se os anos de 2011 e 2017, observa-se um aumento geral de 83,0% nas notificações de violências sexuais e um aumento de 64,6% e 83,2%, respectivamente, nas notificações de violência sexual contra crianças e adolescentes.
É muito importante denunciar qualquer tipo de violência contra crianças e adolescentes. O disque 100 é gratuito e sigiloso. Ligue e denuncie qualquer ato que achar estranho, choro constante de crianças ou hematomas sem justificativa plausível. Muitas crianças não conseguem falar o que estão sofrendo, seja por fatores como a idade, seja por medo, e é importante que os adultos as ajudem.
O documento discute a violência contra a mulher, definindo-a como qualquer ato baseado no gênero que cause dano físico, sexual ou psicológico à mulher. Apresenta dados sobre a tolerância social à violência contra mulheres no Brasil e campanhas contra o assédio sexual. Destaca a Lei Maria da Penha como principal instrumento jurídico para coibir a violência doméstica e fornece estatísticas sobre os altos números de estupros e feminicídios no país.
Este documento fornece um panorama das evidências sobre prevenção da violência juvenil. Ele discute a definição e magnitude da violência juvenil, fatores de risco associados, evidências de programas e políticas eficazes, e ações que governos e sociedade civil podem tomar para implantar programas de prevenção. O documento enfatiza a importância de uma abordagem multissetorial e baseada em evidências para prevenir a violência juvenil.
O documento resume um projeto do Ministério Público do Distrito Federal para prevenção ao suicídio na comunidade de Brazlândia através da criação de uma rede de proteção à vida. O projeto visa capacitar profissionais de saúde, educação e segurança para identificar fatores de risco e oferecer apoio à população, desmistificando mitos sobre o suicídio.
A violência é uma das maiores causas de hospitalização e morte da população. é importante relembrar que vitimas utiliza serviços de saúde, enquanto aproximadamente 60% dos casos poderiam ser evitados, através de mais investimentos na educação e nos projetos de qualidade de vida.
Violencia Domestica contra a Mulher - Lei Maria da PenhaGizele Lopes
O documento discute a violência doméstica contra a mulher como um problema de saúde pública e cultural. Apresenta as diretrizes legais para a assistência de enfermagem a mulheres vítimas de violência, como a Lei Maria da Penha. Enfatiza a importância do enfermeiro no atendimento dessas mulheres.
O documento discute o projeto de combate à violência doméstica contra a mulher. Ele visa oferecer atendimento psicológico gratuito às vítimas de violência física, psicológica ou sexual para suprir a demanda não atendida. A violência contra a mulher vem assumindo proporções alarmantes e poucas vítimas têm condições de pagar por terapia. O projeto oferece grupos de apoio e terapias breves para tratar problemas emocionais de forma barata e rápida.
Conduta dos Agentes Comunitários de saúde diante dos casos de Violência Familiar.
Trabalho realizado por alunos Técnicos em Agente Comunitário de Saúde na cidade de Mogi das Cruzes, São Paulo.
O documento define violência contra a mulher e descreve a Convenção Interamericana para Prevenir, Punir e Erradicar a Violência Contra a Mulher de 1994. A convenção foi adotada pela Organização dos Estados Americanos e ratificada pelo Brasil em 1995. Dados mostram altas taxas de violência contra mulheres no Brasil, como espancamentos e estupros.
Ana discute violência contra à mulher na Câmara de Boquim Ana Lucia Vieira
O documento fornece estatísticas e dados sobre violência contra a mulher no Brasil e em Sergipe. Aponta que o número de homicídios de mulheres mais que triplicou entre 1980-2010, e que armas de fogo e violência doméstica são fatores comuns. Também discute a participação feminina na política e no mercado de trabalho, destacando desigualdades salariais.
Slides utilizados durante palestra proferida no Seminário Direito, Cidadania e Diversidade: instrumentos para a construção de uma sociedade plural, organizado pelo Grupo de Pesquisa “Direito à Diversidade e Cidadania Plural”, coordenado pelo Professor Doutor Glauber Salomão Leite do CCJ/UEPB – Campina Grande
O documento discute o tema da violência no Brasil em várias frases. A violência se manifesta de muitas formas e está presente no dia-a-dia brasileiro. As causas da violência estão ligadas a problemas sociais como miséria e desemprego. Uma solução para a questão da violência no Brasil envolve setores como segurança, educação, saúde e emprego, além de mudanças nas políticas públicas e participação da sociedade.
PL 573/16 - Propõe cota para mulheres vítimas de violência doméstica nos prog...Márcia Lia
O documento descreve um projeto de lei apresentado pela deputada Márcia Lia que propõe reservar 7% das moradias dos programas habitacionais do Estado de São Paulo para mulheres vítimas de violência doméstica que não são proprietárias de imóvel. A justificativa é que garantir moradia pode dar segurança para essas mulheres romperem com o ciclo de violência, já que muitas são dependentes economicamente dos agressores.
Acesse a pesquisa na íntegra Percepção da sociedade sobre violência e assassi...CEDDHSC-ESTADUAL-RJ
Este documento apresenta os resultados de uma pesquisa sobre a percepção da sociedade brasileira sobre violência e assassinatos de mulheres. A pesquisa revela que a maioria da população acredita que a violência contra a mulher tem aumentado e ocorre principalmente dentro de casa. Vergonha e medo de represálias são vistos como as principais razões para as mulheres não denunciarem a violência. Além disso, o fim do relacionamento é percebido como o momento de maior risco de morte para mulheres vítimas de violência dom
[1] O documento discute violência contra mulheres em relações íntimas, incluindo definições, teorias explicativas, e intervenções. [2] Aborda o ciclo da violência doméstica e fatores de risco para agressores e vítimas. [3] Enfatiza que a violência doméstica tem graves consequências físicas e psicológicas para as vítimas e viola direitos humanos.
O documento discute o impacto da violência na saúde de crianças e adolescentes no Brasil. Apresenta dados sobre mortalidade e morbidade por causas externas como acidentes e violências, sendo esta última a principal causa de óbitos entre adolescentes. Também descreve as principais formas de violência sofridas por crianças e adolescentes, como violência sexual, e locais de ocorrência. Por fim, discute políticas e ações do Ministério da Saúde para enfrentar este problema de saúde pública.
O documento descreve um estudo sobre violência conjugal no Brasil que entrevistou 50 homens em uma comunidade. O estudo encontrou que 80% dos homens relataram experiências de violência conjugal, principalmente violência emocional e física. As justificativas mais comuns dadas pelos homens para a violência eram traição, álcool e falta de dinheiro.
Caso desejem uma cópia enviem-me um e-mail solicitando. O e-mail está na página: http://inanyplace.blogspot.com/).
(Sorry, but this message is only to portuguese readers.)
My Profile:
https://sites.google.com/site/vbabernardes/home
TCC
Este documento apresenta uma revisão integrativa sobre acidentes domésticos na infância. Ele descreve os objetivos do estudo, que incluem rastrear publicações sobre o tema e buscar evidências sobre os principais acidentes e formas de prevenção. A metodologia envolveu uma pesquisa em três bases de dados usando descritores como "crianças", "acidentes" e "domésticos". Os resultados encontraram 26 estudos, dos quais 12 foram incluídos após análise. Os achados são caracterizados e discutidos, ag
O documento discute o feminicídio, definido como o assassinato de mulheres em contextos de desigualdade de gênero. Apresenta o feminicídio como crime hediondo no Brasil e discute os desafios de aplicação da lei, como subnotificação e poucas condenações. Também resume o documentário premiado com o Oscar "Uma Menina no Rio", sobre uma tentativa de feminicídio no Paquistão.
O documento discute a violência contra a mulher, definindo-a como qualquer conduta de discriminação, agressão ou coerção motivada pelo fato da vítima ser mulher. Apresenta os tipos de violência - doméstica, institucional, patrimonial e psicológica - e discute como a violência afeta a saúde física e mental das mulheres, além de ter alto custo econômico. Também aborda a necessidade de denúncias e de políticas públicas que promovam a equidade de gênero.
Este documento descreve uma proposta de intervenção pedagógica sobre violência doméstica destinada a profissionais da CPCJ de Braga. A formação visa sensibilizar os participantes sobre este tema através de 4 sessões cobrindo fundamentos, objetivos, metodologia, avaliação e planos de sessão.
51% das crianças abusadas sexualmente no Brasil têm de 1 a 5 anosLuís Carlos Nunes
Entre 2011 e 2017, foram notificados 184.524 casos de violência sexual no Brasil, sendo 58.037 (31,5%) contra crianças e 83.068 (45,0%) contra adolescentes, concentrando 76,5% dos casos notificados nesses dois cursos de vida. Os dados são de um Boletim Epidemiológico divulgado pelo Ministério da Saúde em junho do ano passado. Esta edição da publicação fez uma análise da violência sexual contra crianças e adolescentes no Brasil, no período de 2011 a 2017.
Os dados, que já causam repúdio, ficam mais assustadores quando verificamos o perfil das vítimas. A avaliação das características sociodemográficas de crianças vítimas de violência sexual mostrou que 43.034 (74,2%) eram do sexo feminino e 14.996 (25,8%) eram do sexo masculino. Do total, 51,2% estavam na faixa etária entre 1 e 5 anos, 45,5% eram da raça/cor da pele negra, e 3,3% possuíam alguma deficiência ou transtorno.
Os dados revelam como as crianças brasileiras vêm sofrendo no país. Entre as crianças do sexo feminino com notificação de violência sexual, destaca-se que 51,9% estavam na faixa etária entre 1 e 5 anos, e 42,9% estavam na faixa etária entre 6 e 9 anos. Além disso, 46,0% eram da raça/cor da pele negra, e as notificações se concentraram nas regiões Sudeste (39,9%), Sul (20,7%) e Norte (16,7%).
Entre as crianças do sexo masculino com notificação de violência sexual, destaca-se que 48,9% estavam na faixa etária entre 1 e 5 anos e 48,3% entre 6 e 9 anos, 44,2% eram da raça/cor da pele negra, e as notificações se concentraram nas regiões Sudeste (41,8%), Sul (24,6%) e Norte (12,7%).
Entre as crianças do sexo feminino, a análise das notificações de violência sexual mostrou que 33,8% tiveram caráter de repetição, a residência (71,2%) e a escola (3,7%) foram os principais locais de ocorrência, e 61,0% dos eventos foram notificados como estupro. Entre as crianças do sexo masculino, a avaliação das notificações de violência sexual mostrou que 33,2% tiveram caráter de repetição, e a residência (63,4%) e a escola (7,1%) também foram os principais locais de ocorrência.
Em números gerais, 33,7% dos eventos de violência sexual contra crianças tiveram caráter de repetição, 69,2% ocorreram na residência e 4,6% ocorreram na escola, e 62,0% foram notificados como estupro.
Comparando-se os anos de 2011 e 2017, observa-se um aumento geral de 83,0% nas notificações de violências sexuais e um aumento de 64,6% e 83,2%, respectivamente, nas notificações de violência sexual contra crianças e adolescentes.
É muito importante denunciar qualquer tipo de violência contra crianças e adolescentes. O disque 100 é gratuito e sigiloso. Ligue e denuncie qualquer ato que achar estranho, choro constante de crianças ou hematomas sem justificativa plausível. Muitas crianças não conseguem falar o que estão sofrendo, seja por fatores como a idade, seja por medo, e é importante que os adultos as ajudem.
O documento discute a violência contra a mulher, definindo-a como qualquer ato baseado no gênero que cause dano físico, sexual ou psicológico à mulher. Apresenta dados sobre a tolerância social à violência contra mulheres no Brasil e campanhas contra o assédio sexual. Destaca a Lei Maria da Penha como principal instrumento jurídico para coibir a violência doméstica e fornece estatísticas sobre os altos números de estupros e feminicídios no país.
Este documento fornece um panorama das evidências sobre prevenção da violência juvenil. Ele discute a definição e magnitude da violência juvenil, fatores de risco associados, evidências de programas e políticas eficazes, e ações que governos e sociedade civil podem tomar para implantar programas de prevenção. O documento enfatiza a importância de uma abordagem multissetorial e baseada em evidências para prevenir a violência juvenil.
O documento resume um projeto do Ministério Público do Distrito Federal para prevenção ao suicídio na comunidade de Brazlândia através da criação de uma rede de proteção à vida. O projeto visa capacitar profissionais de saúde, educação e segurança para identificar fatores de risco e oferecer apoio à população, desmistificando mitos sobre o suicídio.
A violência é uma das maiores causas de hospitalização e morte da população. é importante relembrar que vitimas utiliza serviços de saúde, enquanto aproximadamente 60% dos casos poderiam ser evitados, através de mais investimentos na educação e nos projetos de qualidade de vida.
O documento discute o impacto da violência na saúde de crianças e adolescentes no Brasil. Apresenta dados sobre mortalidade e morbidade por causas externas como acidentes e violências nestas faixas etárias. Destaca que as violências sexuais são a principal causa de atendimentos nos serviços de referência e que as residências são os locais mais comuns onde ocorrem. Defende políticas públicas de prevenção, notificação, proteção e atendimento às vítimas de violência.
1) A violência é a principal causa de mortalidade entre crianças e adolescentes no Brasil, especialmente violência sexual e física. 2) Dados do Ministério da Saúde mostram que a maioria dos casos de violência contra crianças e adolescentes ocorre dentro de casa. 3) É papel do setor de saúde, em parceria com outros setores, implementar políticas para prevenir a violência e tratar vítimas por meio de uma rede de atenção integral à saúde.
Este documento define e discute conceitos fundamentais da criminologia como: definição de criminologia, objetos de estudo, funções, objetivos, impactos da criminalidade, violência, anomia, entre outros. Além disso, aborda desafios da sociedade brasileira como desigualdades e violência.
O Brasil adentra o século e o milênio com mais um grave desafio de Saúde Pública: a violência. Com o objetivo de disponibilizar informações, promover e facilitar a discussão sobre a questão, o Ministério da Saúde por meio da Secretaria de Vigilância em Saúde e em parceria com a Organização Pan-Americana
da Saúde e o Centro Latino Americano de Estudos da Violência e Saúde Jorge Careli/Fundação Oswaldo Cruz da Escola Nacional de Saúde Pública, introduz esta publicação.
Violência contra a mulher: estudo em uma unidade de atenção primária à saúdeTemas para TCC
Pesquisa de destaque no artigo sobre violência contra a mulher, citado no site: https://temasparatcc.com/modelo-de-tcc-pronto/exemplos-prontos-de-tccs-sobre-feminicidio-e-violencia-contra-a-mulher/
Mais temas e informações a respeito, você encontra no nosso site.
O documento discute a violência contra idosos no Brasil. Apresenta definições de violência contra idosos e seus tipos, como abuso físico e psicológico. Aponta que a violência ocorre principalmente dentro de casa, motivada por questões financeiras, e que 70% das lesões de idosos não são notificadas. Também discute a saúde da população idosa e possíveis soluções, como o Observatório Nacional do Idoso.
O documento discute a promoção da saúde e prevenção da violência nos municípios brasileiros. Apresenta os objetivos da Constituição Federal de construir uma sociedade justa e solidária e erradicar a pobreza. Também discute a Declaração Universal dos Direitos Humanos e a definição de violência da OMS. Aponta desigualdades sociais relacionadas ao gênero, raça e escolaridade que influenciam as taxas de violência. Defende ações sobre os determinantes sociais e compromisso do Estado brasileiro
A VIOLÊNCIA CONTRA AS MULHERES NA VIDA E NO TRABALHOrafaelacushman21
A violência contra as mulheres é um grave problema no Brasil, onde uma mulher é vítima de violência física a cada 7,2 segundos. A violência doméstica, incluindo agressão física e abuso sexual, é comum e arraigada na cultura machista do país. Embora a legislação tenha avançado, ainda há desafios em desconstruir estereótipos de gênero e incentivar mais denúncias para combater a violência.
1) A violência física é a forma de violência interpessoal mais notificada entre crianças e adolescentes.
2) Os pais biológicos são os principais autores de violência doméstica notificados.
3) Meninos entre 0 e 9 anos são mais vulneráveis à violência física.
O documento descreve as atividades da organização não-governamental CEPIA, que se dedica à promoção e defesa dos direitos humanos, com foco em questões relacionadas à violência de gênero contra as mulheres. A CEPIA realiza projetos, pesquisas, cursos e intervenções sociais para difundir informações sobre o tema e avaliar políticas públicas. O documento também apresenta um guia sobre violência contra a mulher com serviços de apoio e orientação legal.
FACELI: II Simpósio sobre Violência contra a Mulher - A Contribuição da equi...Jordano Santos Cerqueira
O documento discute a violência contra a mulher e o papel da equipe multidisciplinar nas Varas da Violência Doméstica. Apresenta dados sobre violência doméstica no Brasil e no Espírito Santo. Também descreve a atuação das Centrais de Apoio Multidisciplinar e dos profissionais de serviço social e psicologia nesses casos.
O documento discute conceitos, dados e fatores relacionados ao suicídio no mundo e no Brasil. Apresenta informações sobre taxas de suicídio, fatores de risco como doenças mentais e tentativas prévias, e fatores de proteção como apoio social e religiosidade. Também discute o reconhecimento de indivíduos suscetíveis e desafios na avaliação do risco de suicídio.
O documento discute estratégias do governo de São Paulo para combater a violência contra a mulher, incluindo a expansão de delegacias especializadas, o lançamento de um aplicativo de emergência e a criação de um guia educacional. O governo trabalha para reconhecer e interromper o ciclo da violência doméstica, assegurando os direitos das mulheres à vida, dignidade e liberdade.
1. O documento apresenta um livro sobre o impacto da violência na saúde dos brasileiros, publicado pelo Ministério da Saúde em parceria com outras instituições.
2. O livro aborda diversos tipos de violência no Brasil, incluindo violência contra crianças, adolescentes, mulheres, idosos, homicídios, suicídio, violência no trabalho e no trânsito.
3. Cada capítulo analisa as estatísticas sobre o tema, fatores de risco, consequências para a sa
3. Propósito do IMVS 1 . Incrementar a consciência - impacto - violência esquecida 2. Destacar as contribuições da saúde pública 3. Incrementar o compromisso do setor saúde
4. Definições “ Violência é o uso intencional da força física ou o poder, real o por ameaça, contra a pessoa mesma, contra outra pessoa, ou contra um grupo ou comunidade que possa resultar em ou tenha alta probabilidade de resultar em morte, lesão, dano psicológico, problemas de desenvolvimento ou privação” Relatório mundial sobre a violência e a saúde
7. Tipologia Definições Interpessoal Comunidade Família/companheiro/a Natureza da violência Física Sexual Psicológica Privação ou negligência Crianças Companheiro/a Idosos Conhecidos Desconhecidos
8. Tipologia Definições Coletiva Natureza da violência Física Sexual Psicológica Privação ou negligência Social Política Econômica
9. Conteúdo do IMVS Violência juvenil Violência coletiva Violência sexual Violência autoinfligida Abuso e negligência contra os idosos Violência entre companheiros íntimos Abuso e negligência infantil
10.
11. Vínculos entre os tipos de violência Violência interpessoal Suicídio
17. Violência interpessoal Números Taxas globais de homicídio por 100,000 habitantes, 2000 Fonte: Base de dados OMS, 2000
18. 5.4% das mortes Homicídio: #5 Violência interpessoal Números Taxas globais de homicídio por 100,000 habitantes, 2000 Fonte: Base de dados OMS, 2000
19. Suicídio Números Taxas globais de suicídio por 100,000 habitantes, 2000 Fonte:Base de dados OMS, 2000
20. Números Mortes Violência informada por Instituições de Saúde ou de polícía Violência informada em pesquisas Violência não informada
21. Números Mortes Violência informada por Instituições de Saúde ou de polícía Violência informada em pesquisas Violência não informada < 50% dos países têm dados
22. Números Mortes Violência informada por Instituições de Saúde ou de polícía Violência informada em pesquisas Violência não informada 20 feridos por cada homicídio juvenil
23. Números Mortes Violência informada por Instituições de Saúde ou de polícía Violência informada em pesquisas Violência não informada 70% das mulheres são vítimas de violência doméstica
24. Números Mortes Violência informada por Instituições de Saúde ou de polícía Violência informada em pesquisas Violência não informada 20% das mulheres e 10% dos homens são vítimas de abuso sexual na infância
25. Números Mortes Violência informada por Instituições de Saúde ou de polícía Violência informada em pesquisas Violência não informada 30% das primeiras experiências sexuais são forçadas
26. Números Mortes Violência informada por Instituições de Saúde ou de polícía Violência informada em pesquisas Violência não informada 5 % dos Idosos são vítimas de abuso em seu lar
27. Números Mortes Violência informada por Instituições de Saúde ou de polícía Violência informada em pesquisas Violência não informada ?
33. Um problema multi-setorial Soluções Outros Justiça Diplomacia Polícia Emprego Educação Bem-estar Saúde Pública
34. Soluções Saúde Pública Pesquisa Promoção Coleta de dados Prevenção Avaliação Políticas Serviços O papel da saúde pública
35. 1. Criar, colocar em prática e monitorar planos nacionais de prevenção da violência Recomendações Soluções 2 . Aumentar a capacidade de coleta de dados sobre violência 3. Definir prioridades e apoiar a pesquisa sobre as causas, conseqüências, custos e atividades de prevenção da violência
36. 4. Promover respostas de atenção primária Soluciones 5. Fortalecer respostas para as vítimas da violência 6. Integrar a prevenção da violência a políticas sociais, de educação e por ende promover a eqüidade social e de gênero
37. 7. Incrementar a colaboração e intercâmbio de informação em prevenção da violência Soluções 8 . Promover e monitorar a adesão de nações a tratados internacionais, leis e outros mecanismos para proteger os direitos humanos… 9. Buscar respostas práticas apoiadas a nível internacional para controlar o tráfico de drogas e de armas
38.
39. “ Devemos fazer frente às raízes da violência. Só assim transformaremos o legado do século passado de lastro oneroso em experiência ensinada.” Nelson Mandela no prólogo ao Relatório mundial sobre a violência e a saúde Campanha
Notas do Editor
However, whatever the typology used, it is also important to keep in mind that there are many links between each of these types of violence: For example: Clic Exposure to intimate partner violence is a risk factor for future violent behaviour; having been a victim of child abuse has been described as a risk factor for subsequent violent behaviour; Clic Clic Victimisation of assault or abuse has been associated with a higher risk of suicide ; Clic Clic Suicide rates have been shown to decrease during war time (in Sri Lanka for example) and to increase after hostilities cease. Clic In many countries that have suffered violent conflict the rates of interpersonal violence remain high even after cessation of hostilities because of the social acceptability of violence, the availability of weapons, etc. Clic And many factors such as excessive alcohol consumption, substance abuse, the availability of firearms, etc are common risk or protective factors for more than one type of violence. These links are important to know, because reducing one type of violence may therefore also influence the incidence of other types of violence. Clic
However, whatever the typology used, it is also important to keep in mind that there are many links between each of these types of violence: For example: Clic Exposure to intimate partner violence is a risk factor for future violent behaviour; having been a victim of child abuse has been described as a risk factor for subsequent violent behaviour; Clic Clic Victimisation of assault or abuse has been associated with a higher risk of suicide ; Clic Clic Suicide rates have been shown to decrease during war time (in Sri Lanka for example) and to increase after hostilities cease. Clic In many countries that have suffered violent conflict the rates of interpersonal violence remain high even after cessation of hostilities because of the social acceptability of violence, the availability of weapons, etc. Clic And many factors such as excessive alcohol consumption, substance abuse, the availability of firearms, etc are common risk or protective factors for more than one type of violence. These links are important to know, because reducing one type of violence may therefore also influence the incidence of other types of violence. Clic
However, whatever the typology used, it is also important to keep in mind that there are many links between each of these types of violence: For example: Clic Exposure to intimate partner violence is a risk factor for future violent behaviour; having been a victim of child abuse has been described as a risk factor for subsequent violent behaviour; Clic Clic Victimisation of assault or abuse has been associated with a higher risk of suicide ; Clic Clic Suicide rates have been shown to decrease during war time (in Sri Lanka for example) and to increase after hostilities cease. Clic In many countries that have suffered violent conflict the rates of interpersonal violence remain high even after cessation of hostilities because of the social acceptability of violence, the availability of weapons, etc. Clic And many factors such as excessive alcohol consumption, substance abuse, the availability of firearms, etc are common risk or protective factors for more than one type of violence. These links are important to know, because reducing one type of violence may therefore also influence the incidence of other types of violence. Clic
However, whatever the typology used, it is also important to keep in mind that there are many links between each of these types of violence: For example: Clic Exposure to intimate partner violence is a risk factor for future violent behaviour; having been a victim of child abuse has been described as a risk factor for subsequent violent behaviour; Clic Clic Victimisation of assault or abuse has been associated with a higher risk of suicide ; Clic Clic Suicide rates have been shown to decrease during war time (in Sri Lanka for example) and to increase after hostilities cease. Clic In many countries that have suffered violent conflict the rates of interpersonal violence remain high even after cessation of hostilities because of the social acceptability of violence, the availability of weapons, etc. Clic And many factors such as excessive alcohol consumption, substance abuse, the availability of firearms, etc are common risk or protective factors for more than one type of violence. These links are important to know, because reducing one type of violence may therefore also influence the incidence of other types of violence. Clic