1. Omar Rincón discute o papel central das imagens audiovisuais na sociedade contemporânea e como elas influenciam a subjetividade e a percepção do mundo.
2. Ele argumenta que o cinema, a televisão e o vídeo constituem diferentes comunidades de sentidos com linguagens e estéticas próprias.
3. Rincón defende que as sensibilidades expressas nas formas audiovisuais populares podem ser estratégias para imaginar o mundo de maneiras alternativas.
1. O documento discute as dimensões da imagem, especificamente a leitura de imagens por leitores. Aborda a evolução histórica das imagens desde o período pré-fotográfico até o paradigma pós-fotográfico.
2. Apresenta exemplos de obras de arte como a pintura "A Anunciação à Virgem Maria" de Botticelli para ilustrar como o significado das imagens é construído a partir do contexto histórico e cultural.
3. Tem como objetivo possibilitar um exemplo de como
01 objeto de aprendizagem nome_fisicalidade_agosto_2012soniamarys
O documento descreve um projeto de criação de um Objeto de Aprendizagem chamado "Caixa de Pandora" que sintetiza diversas linguagens artísticas como desenho, pintura, escultura e fotografia. A Caixa de Pandora será construída no formato de um livro-objeto com vários compartimentos para abrigar materiais como imagens, postais, tintas e ferramentas que serão usados nos projetos desenvolvidos no eixo do Atelier de Arte. O objetivo é permitir que os alunos explorem diferentes
O documento discute como os videogames e as interfaces podem refletir a realidade constituída por hibridações através da interface cultural e sistemas de representação. O seminário irá analisar como o livro "Alice no País das Maravilhas" representa um mundo de reflexões especulares e como os videogames absorveram modos de exposição de outros meios para criar novas experiências imersivas e de construção do conhecimento.
O documento discute o livro "Design para um mundo complexo" de Rafael Cardoso. O livro aborda conceitos como forma, função, significado e como esses conceitos são afetados pela globalização e complexidade do mundo moderno. O autor argumenta que os significados dos objetos mudam com o tempo e contexto cultural.
O documento discute as ideias do historiador de arte Aby Warburg sobre memória e imagens. Warburg acreditava que as imagens são formas de memória social que são transmitidas e transformadas através do tempo. Ele criou o Atlas Mnemosyne, um conjunto de imagens que mostrava como formas visuais sobrevivem através dos séculos. O documento também discute como outros pensadores influenciaram as ideias de Warburg sobre a memória cultural e a sobrevivência de símbolos primitivos.
Na palestra do dia 09 de Abril, localizada no Centro Universitário Senac, Rejane conta seus
interesses em "interfaces cinematográficas", e é justamente neste contexto de "novo cinema" que Rejane desenvolve sua palestra. A palestra de Rejane teve um caráter muito didático, foi a primeira palestra que assisti ao qual
aparentava ser o foco do palestrante acrescentar mais do que "seu produto", mas sim processos e
outros assuntos que de fato são e serão de grande proveito aos estudantes.
O documento resume a palestra de Raquel Zuanon sobre arte, corpo e novas interfaces. Zuanon discute conceitos como interfaces co-evolutivas, interfaces naturais, computação ubíqua, pervasiva e afetiva. A palestra também explora como a arte usa novas interfaces como rastreamento de gestos e visão estereoscópica.
O documento discute a importância das cores na comunicação. As cores transmitem significados e influenciam as emoções humanas. Na natureza e na arte, as cores são usadas para transmitir mensagens de forma simbólica. Na publicidade, as cores são escolhidas cuidadosamente para estimular os clientes e influenciar suas escolhas.
1. O documento discute as dimensões da imagem, especificamente a leitura de imagens por leitores. Aborda a evolução histórica das imagens desde o período pré-fotográfico até o paradigma pós-fotográfico.
2. Apresenta exemplos de obras de arte como a pintura "A Anunciação à Virgem Maria" de Botticelli para ilustrar como o significado das imagens é construído a partir do contexto histórico e cultural.
3. Tem como objetivo possibilitar um exemplo de como
01 objeto de aprendizagem nome_fisicalidade_agosto_2012soniamarys
O documento descreve um projeto de criação de um Objeto de Aprendizagem chamado "Caixa de Pandora" que sintetiza diversas linguagens artísticas como desenho, pintura, escultura e fotografia. A Caixa de Pandora será construída no formato de um livro-objeto com vários compartimentos para abrigar materiais como imagens, postais, tintas e ferramentas que serão usados nos projetos desenvolvidos no eixo do Atelier de Arte. O objetivo é permitir que os alunos explorem diferentes
O documento discute como os videogames e as interfaces podem refletir a realidade constituída por hibridações através da interface cultural e sistemas de representação. O seminário irá analisar como o livro "Alice no País das Maravilhas" representa um mundo de reflexões especulares e como os videogames absorveram modos de exposição de outros meios para criar novas experiências imersivas e de construção do conhecimento.
O documento discute o livro "Design para um mundo complexo" de Rafael Cardoso. O livro aborda conceitos como forma, função, significado e como esses conceitos são afetados pela globalização e complexidade do mundo moderno. O autor argumenta que os significados dos objetos mudam com o tempo e contexto cultural.
O documento discute as ideias do historiador de arte Aby Warburg sobre memória e imagens. Warburg acreditava que as imagens são formas de memória social que são transmitidas e transformadas através do tempo. Ele criou o Atlas Mnemosyne, um conjunto de imagens que mostrava como formas visuais sobrevivem através dos séculos. O documento também discute como outros pensadores influenciaram as ideias de Warburg sobre a memória cultural e a sobrevivência de símbolos primitivos.
Na palestra do dia 09 de Abril, localizada no Centro Universitário Senac, Rejane conta seus
interesses em "interfaces cinematográficas", e é justamente neste contexto de "novo cinema" que Rejane desenvolve sua palestra. A palestra de Rejane teve um caráter muito didático, foi a primeira palestra que assisti ao qual
aparentava ser o foco do palestrante acrescentar mais do que "seu produto", mas sim processos e
outros assuntos que de fato são e serão de grande proveito aos estudantes.
O documento resume a palestra de Raquel Zuanon sobre arte, corpo e novas interfaces. Zuanon discute conceitos como interfaces co-evolutivas, interfaces naturais, computação ubíqua, pervasiva e afetiva. A palestra também explora como a arte usa novas interfaces como rastreamento de gestos e visão estereoscópica.
O documento discute a importância das cores na comunicação. As cores transmitem significados e influenciam as emoções humanas. Na natureza e na arte, as cores são usadas para transmitir mensagens de forma simbólica. Na publicidade, as cores são escolhidas cuidadosamente para estimular os clientes e influenciar suas escolhas.
Final catálogo exposição coletiva aka cb arte contempNuno Quaresma
AKA arte
Um lugar, um ponto de encontro, uma oportunidade. A ideia surgiu sob o mote da Arte como espaço vivo e simbólico que é também um lugar para se viver, biologicamente claro está. Sentíamos, alguns, a carência desta dimensão mais completa, desta pequena grande parte da nossa Humanidade, e o apelo pela qualidade da experiência artística per si e da sua vivência na pluralidade –
o apelo pela dialética no discurso visual.
O mote? - A CRISE…
Um Mundo em crise. Em fim dela… no seu início…
Na verdade e em síntese, o mote é este binómio Arte|Ser Humano enquanto criador versus Mundo em devir| Sentimento de impo-tência em relação a esta mudança avassaladora.
É uma tarefa difícil?
Ou será antes, e ainda no registo da saciedade, “o pão nosso de cada dia”, que não custa nem envergonha amassar, cozinhar, dar a conhecer? Em vez de uma resposta linear, descobrimos antes outro processo criativo. Associámos livremente tudo o que nos veio à ideia e colocámo-lo em papel, em tela, em suporte digital.
O que a seguir se tenta fazer,
com o apoio da Galeria CB Art Concept, é cumprir o passo seguinte:
Expôr, sustentar uma Itinerância possível, dar movimento e “spin” criativo a todas estas energias e ideias que nos inquietam.
Art Mov On – A.M.O. – damos o melhor que temos e podemos individualmente para que o Mundo à nossa volta possa ser global-mente, na pequena medida das nossas limitações… melhor.
Este documento fornece uma introdução abrangente sobre arte, definindo arte, discutindo suas funções e origens históricas, e examinando conceitos como beleza e gosto. Resume: 1) Arte é uma manifestação humana que expressa visões pessoais por meio de recursos plásticos, linguísticos ou sonoros; 2) As primeiras expressões artísticas foram desenhos rupestres feitos por nossos ancestrais há cerca de 30 mil anos; 3) A arte serve para decorar o mundo, espelhar nossa realidade, ajudar no
Autor: Prof. Garcia Junior
Ao longo de alguns anos de experiência como arte-educador e como autor e instrutor de mini-cursos, oficinas, palestras e formação continuada sobre Arte tanto para estudantes quanto para professores, fui elaborando um material textual próprio que fosse didático e se utilizasse de bastante imagens para auxiliar na compreensão dos conceitos. Não tenho a pretensão de me considerar um especialista no assunto, por que a cada vez que revejo o material sinto a necessidade de modificá-lo tanto textualmente quanto visualmente.
Até o momento tive como respostas ao material as opiniões dos meus alunos, colegas arte-educadores e demais profissionais de educação e centenas de usuários do Blogarte que comentam nesse post além das minhas próprias experiências testando-o. Meu objetivo em compartilhar este estudo é obter críticas fundamentadas para que possa melhorá-lo cada vez mais.
Atualmente esta apostila está sendo utilizada em sala de aula com alunos do Ensino Médio da Rede Pública de Educação do Estado do Maranhão no Centro de Ensino Liceu Maranhense no turno matutino turmas de 1ª e 3ª série. Junto com a apostila são usados slides baseados no conteúdo do texto além de alguns vídeos e documentários relacionados. Mais do que a Apostila ou os recursos tecnológicos está a criatividade do professor em tornar as aulas interessantes e dinâmicas para que a Arte não se torne uma disciplina monótona e estimule os estudantes à descoberta da sua sensibilidade estética e das possibilidades imaginativas do mundo da Arte.
A versão que está disponível a partir de hoje, 22 de janeiro de 2014 foi revisada e atualizada para este novo ano letivo e possivelmente ainda terá modificações até o final do semestre.
Transcinemas involve interactive narratives and expanded cinema devices that blur boundaries between viewer and artwork. Key aspects include interactivity, extra-filmic elements, and image-relations that constitute the work through the viewer's involvement. Early transcinema works include experiments by Neville d'Almeida, Hélio Oiticica, Anthony McCall, and others exploring immersive environments.
O documento discute imagens complexas e análise de imagens na contemporaneidade. Aborda conceitos como imagem complexa, proliferação de imagens, filme ensaio e interface. Também analisa a mudança no olhar desde o teatro grego até a câmera obscura e o cinema. Por fim, apresenta a análise da pintura "Os Embaixadores" de Hans Holbein.
O documento discute três exposições sobre cinema expandido e novas formas audiovisuais, mapeando questões como mudanças nos formatos de exibição e produção cinematográfica e a relação com tecnologia e convergência midiática.
[1] O documento discute um projeto de arte pública chamado Open que consistiu em uma intervenção urbana utilizando um outdoor artístico para criar diálogo com os espectadores através da estética. [2] O projeto usou a linguagem do desenho associada à técnicas de pintura em papel para enfatizar a função estética da obra e provocar discussões. [3] O documento também discute a importância da arte como forma de comunicação visual e expressão que reflete experiências humanas e a realidade social.
Este documento lista diversas razões para estudar arte, incluindo: 1) vivemos em um mundo visual onde precisamos interpretar signos e símbolos; 2) cores transmitem informações e significados importantes; 3) é útil para escolher roupas e julgar ambientes decorados.
O documento discute a importância da arte e da expressão artística na formação humana. Defende que a arte deve ser concebida como um modo de praticar a cultura, abrangendo diferentes atividades e expressões criativas. O projeto "Recrearte" tem como objetivo proporcionar às crianças um espaço para descobrir e demonstrar seus talentos artísticos de forma prazerosa.
O documento discute a importância da arte e da linguagem para o desenvolvimento humano ao longo da história. Também aborda como a perspectiva linear foi fundamental para a arte renascentista representar de forma mais realista a realidade em superfícies planas. Por fim, destaca a necessidade de se ensinar arte de forma integrada, valorizando o conhecimento e a criatividade dos alunos.
O documento resume a história da videoarte desde sua origem na década de 1960 como uma forma de arte contrária à televisão comercial, passando pelas gerações subsequentes que exploraram novas formas como videoinstalações, até chegar à videoarte contemporânea que questiona a representação através da tecnologia.
1) O documento discute as obras de arte na era da sua reprodutibilidade técnica segundo o pensamento de Walter Benjamin. Benjamin acredita que as novas técnicas tornaram a arte algo comum ao invés de único.
2) Critica a indústria cultural por eleger poucos artistas para serem cultuados, apesar de suas obras terem perdido o elemento "aura" de singularidade com a reprodução em massa.
3) Defende que a arte assumiu uma função política ao invés de ritual com a mudança em sua produção e distribuição devido
Cinema é uma linguagem visual que atrai a atenção do público através de imagens e sons. A linguagem audiovisual conjuga elementos como espaço, tempo, locação e deslocamento para contar histórias. As ferramentas do cinema ajudam a pensar e a imaginar, permitindo que os filmes produzam novas situações e perspectivas da realidade.
O documento discute temas para festas de 15 anos, como baile de máscaras e festa do Oscar, e fornece dicas sobre convidados, decoração e como evitar intrusos nos eventos.
O documento discute como a arte foi democratizada e massificada na sociedade moderna, tornando-se uma forma de comunicação e conhecimento acessível a todas as pessoas. A arte deixou de ser restrita à elite e passou a ser produzida e consumida em massa, permitindo novas formas de expressão artística como a fotografia e o cinema.
Este documento discute as relações entre cinema e ciência através do gênero documentário. Apresenta exemplos históricos de cineastas como Jean Painlevé e Jacques Cousteau que usaram a linguagem cinematográfica para divulgar a ciência. Também reflete sobre os desafios atuais do documentário científico em equilibrar entretenimento e informação para engajar o público no poder transformador da ciência.
O documento discute a importância de diferentes formas de expressão como contos, peças de teatro, filmes e programas de TV para nos ajudar a compreender quem somos. Também argumenta que ambientes virtuais podem capturar experiências humanas de forma procedimental, assim como obras literárias capturaram experiências através dos séculos. Por fim, defende que a criação de histórias em ambientes virtuais pode alcançar a mesma qualidade e ressonância emocional que grandes obras literárias.
O documento discute a importância de diferentes formas de expressão como contos, peças de teatro, filmes e programas de TV para nos ajudar a compreender quem somos. Também argumenta que ambientes virtuais podem capturar experiências humanas de forma procedimental, assim como obras literárias capturaram experiências através dos séculos. Por fim, defende que a criação de histórias em ambientes virtuais pode alcançar a mesma qualidade e ressonância emocional que grandes obras literárias.
1) O documento discute a comunicação e cultura, definindo comunicação como um processo de tornar comum, participar e ligar pessoas.
2) A comunicação é um processo simbólico que constrói valores ao invés de apenas emitir sinais, e comunicação e cultura são duas faces da mesma realidade de produção, circulação e compartilhamento de significados e valores.
3) O documento defende que vivemos um momento de transição entre sistemas antigos e novos, o que gera espaço para mudanças e o desconhecido.
O documento discute como os filmes podem ser vistos sob uma perspectiva filosófica e como ferramenta educacional. O texto também analisa o filme "Machuca" e como ele aborda a questão da diferença social.
O documento discute como a televisão moderna perdeu o silêncio e os planos longos em favor de um ritmo acelerado e constante de imagens e sons. A prática do "zapping" levou a televisão a evitar pausas para manter a atenção do público. Programas também adotam estruturas repetitivas para compensar a falta de tempo para produção, tornando a improvisação parte de um padrão serializado. Isso demonstra como a lógica comercial da televisão prioriza a minimização de riscos sobre a criatividade.
Final catálogo exposição coletiva aka cb arte contempNuno Quaresma
AKA arte
Um lugar, um ponto de encontro, uma oportunidade. A ideia surgiu sob o mote da Arte como espaço vivo e simbólico que é também um lugar para se viver, biologicamente claro está. Sentíamos, alguns, a carência desta dimensão mais completa, desta pequena grande parte da nossa Humanidade, e o apelo pela qualidade da experiência artística per si e da sua vivência na pluralidade –
o apelo pela dialética no discurso visual.
O mote? - A CRISE…
Um Mundo em crise. Em fim dela… no seu início…
Na verdade e em síntese, o mote é este binómio Arte|Ser Humano enquanto criador versus Mundo em devir| Sentimento de impo-tência em relação a esta mudança avassaladora.
É uma tarefa difícil?
Ou será antes, e ainda no registo da saciedade, “o pão nosso de cada dia”, que não custa nem envergonha amassar, cozinhar, dar a conhecer? Em vez de uma resposta linear, descobrimos antes outro processo criativo. Associámos livremente tudo o que nos veio à ideia e colocámo-lo em papel, em tela, em suporte digital.
O que a seguir se tenta fazer,
com o apoio da Galeria CB Art Concept, é cumprir o passo seguinte:
Expôr, sustentar uma Itinerância possível, dar movimento e “spin” criativo a todas estas energias e ideias que nos inquietam.
Art Mov On – A.M.O. – damos o melhor que temos e podemos individualmente para que o Mundo à nossa volta possa ser global-mente, na pequena medida das nossas limitações… melhor.
Este documento fornece uma introdução abrangente sobre arte, definindo arte, discutindo suas funções e origens históricas, e examinando conceitos como beleza e gosto. Resume: 1) Arte é uma manifestação humana que expressa visões pessoais por meio de recursos plásticos, linguísticos ou sonoros; 2) As primeiras expressões artísticas foram desenhos rupestres feitos por nossos ancestrais há cerca de 30 mil anos; 3) A arte serve para decorar o mundo, espelhar nossa realidade, ajudar no
Autor: Prof. Garcia Junior
Ao longo de alguns anos de experiência como arte-educador e como autor e instrutor de mini-cursos, oficinas, palestras e formação continuada sobre Arte tanto para estudantes quanto para professores, fui elaborando um material textual próprio que fosse didático e se utilizasse de bastante imagens para auxiliar na compreensão dos conceitos. Não tenho a pretensão de me considerar um especialista no assunto, por que a cada vez que revejo o material sinto a necessidade de modificá-lo tanto textualmente quanto visualmente.
Até o momento tive como respostas ao material as opiniões dos meus alunos, colegas arte-educadores e demais profissionais de educação e centenas de usuários do Blogarte que comentam nesse post além das minhas próprias experiências testando-o. Meu objetivo em compartilhar este estudo é obter críticas fundamentadas para que possa melhorá-lo cada vez mais.
Atualmente esta apostila está sendo utilizada em sala de aula com alunos do Ensino Médio da Rede Pública de Educação do Estado do Maranhão no Centro de Ensino Liceu Maranhense no turno matutino turmas de 1ª e 3ª série. Junto com a apostila são usados slides baseados no conteúdo do texto além de alguns vídeos e documentários relacionados. Mais do que a Apostila ou os recursos tecnológicos está a criatividade do professor em tornar as aulas interessantes e dinâmicas para que a Arte não se torne uma disciplina monótona e estimule os estudantes à descoberta da sua sensibilidade estética e das possibilidades imaginativas do mundo da Arte.
A versão que está disponível a partir de hoje, 22 de janeiro de 2014 foi revisada e atualizada para este novo ano letivo e possivelmente ainda terá modificações até o final do semestre.
Transcinemas involve interactive narratives and expanded cinema devices that blur boundaries between viewer and artwork. Key aspects include interactivity, extra-filmic elements, and image-relations that constitute the work through the viewer's involvement. Early transcinema works include experiments by Neville d'Almeida, Hélio Oiticica, Anthony McCall, and others exploring immersive environments.
O documento discute imagens complexas e análise de imagens na contemporaneidade. Aborda conceitos como imagem complexa, proliferação de imagens, filme ensaio e interface. Também analisa a mudança no olhar desde o teatro grego até a câmera obscura e o cinema. Por fim, apresenta a análise da pintura "Os Embaixadores" de Hans Holbein.
O documento discute três exposições sobre cinema expandido e novas formas audiovisuais, mapeando questões como mudanças nos formatos de exibição e produção cinematográfica e a relação com tecnologia e convergência midiática.
[1] O documento discute um projeto de arte pública chamado Open que consistiu em uma intervenção urbana utilizando um outdoor artístico para criar diálogo com os espectadores através da estética. [2] O projeto usou a linguagem do desenho associada à técnicas de pintura em papel para enfatizar a função estética da obra e provocar discussões. [3] O documento também discute a importância da arte como forma de comunicação visual e expressão que reflete experiências humanas e a realidade social.
Este documento lista diversas razões para estudar arte, incluindo: 1) vivemos em um mundo visual onde precisamos interpretar signos e símbolos; 2) cores transmitem informações e significados importantes; 3) é útil para escolher roupas e julgar ambientes decorados.
O documento discute a importância da arte e da expressão artística na formação humana. Defende que a arte deve ser concebida como um modo de praticar a cultura, abrangendo diferentes atividades e expressões criativas. O projeto "Recrearte" tem como objetivo proporcionar às crianças um espaço para descobrir e demonstrar seus talentos artísticos de forma prazerosa.
O documento discute a importância da arte e da linguagem para o desenvolvimento humano ao longo da história. Também aborda como a perspectiva linear foi fundamental para a arte renascentista representar de forma mais realista a realidade em superfícies planas. Por fim, destaca a necessidade de se ensinar arte de forma integrada, valorizando o conhecimento e a criatividade dos alunos.
O documento resume a história da videoarte desde sua origem na década de 1960 como uma forma de arte contrária à televisão comercial, passando pelas gerações subsequentes que exploraram novas formas como videoinstalações, até chegar à videoarte contemporânea que questiona a representação através da tecnologia.
1) O documento discute as obras de arte na era da sua reprodutibilidade técnica segundo o pensamento de Walter Benjamin. Benjamin acredita que as novas técnicas tornaram a arte algo comum ao invés de único.
2) Critica a indústria cultural por eleger poucos artistas para serem cultuados, apesar de suas obras terem perdido o elemento "aura" de singularidade com a reprodução em massa.
3) Defende que a arte assumiu uma função política ao invés de ritual com a mudança em sua produção e distribuição devido
Cinema é uma linguagem visual que atrai a atenção do público através de imagens e sons. A linguagem audiovisual conjuga elementos como espaço, tempo, locação e deslocamento para contar histórias. As ferramentas do cinema ajudam a pensar e a imaginar, permitindo que os filmes produzam novas situações e perspectivas da realidade.
O documento discute temas para festas de 15 anos, como baile de máscaras e festa do Oscar, e fornece dicas sobre convidados, decoração e como evitar intrusos nos eventos.
O documento discute como a arte foi democratizada e massificada na sociedade moderna, tornando-se uma forma de comunicação e conhecimento acessível a todas as pessoas. A arte deixou de ser restrita à elite e passou a ser produzida e consumida em massa, permitindo novas formas de expressão artística como a fotografia e o cinema.
Este documento discute as relações entre cinema e ciência através do gênero documentário. Apresenta exemplos históricos de cineastas como Jean Painlevé e Jacques Cousteau que usaram a linguagem cinematográfica para divulgar a ciência. Também reflete sobre os desafios atuais do documentário científico em equilibrar entretenimento e informação para engajar o público no poder transformador da ciência.
O documento discute a importância de diferentes formas de expressão como contos, peças de teatro, filmes e programas de TV para nos ajudar a compreender quem somos. Também argumenta que ambientes virtuais podem capturar experiências humanas de forma procedimental, assim como obras literárias capturaram experiências através dos séculos. Por fim, defende que a criação de histórias em ambientes virtuais pode alcançar a mesma qualidade e ressonância emocional que grandes obras literárias.
O documento discute a importância de diferentes formas de expressão como contos, peças de teatro, filmes e programas de TV para nos ajudar a compreender quem somos. Também argumenta que ambientes virtuais podem capturar experiências humanas de forma procedimental, assim como obras literárias capturaram experiências através dos séculos. Por fim, defende que a criação de histórias em ambientes virtuais pode alcançar a mesma qualidade e ressonância emocional que grandes obras literárias.
1) O documento discute a comunicação e cultura, definindo comunicação como um processo de tornar comum, participar e ligar pessoas.
2) A comunicação é um processo simbólico que constrói valores ao invés de apenas emitir sinais, e comunicação e cultura são duas faces da mesma realidade de produção, circulação e compartilhamento de significados e valores.
3) O documento defende que vivemos um momento de transição entre sistemas antigos e novos, o que gera espaço para mudanças e o desconhecido.
O documento discute como os filmes podem ser vistos sob uma perspectiva filosófica e como ferramenta educacional. O texto também analisa o filme "Machuca" e como ele aborda a questão da diferença social.
O documento discute como a televisão moderna perdeu o silêncio e os planos longos em favor de um ritmo acelerado e constante de imagens e sons. A prática do "zapping" levou a televisão a evitar pausas para manter a atenção do público. Programas também adotam estruturas repetitivas para compensar a falta de tempo para produção, tornando a improvisação parte de um padrão serializado. Isso demonstra como a lógica comercial da televisão prioriza a minimização de riscos sobre a criatividade.
O documento discute os conceitos de arte, estética e comunicação visual. Em três frases, resume:
A arte serve para despertar o humano em nós e ajuda no autoconhecimento, nas relações humanas e na compreensão do mundo de forma não verbal. A estética estuda as formas, emoções e filosofia da arte ao longo do tempo. Diferentes elementos como ponto, linha, forma, cor, textura e movimento compõem a linguagem visual e permitem a comunicação nas artes.
O documento discute os conceitos de arte, estética e comunicação visual. Em três frases, resume:
A arte serve para despertar o humano em nós e ajuda no autoconhecimento, nas relações humanas e na compreensão do mundo de forma não verbal. A estética estuda as formas, emoções e filosofia da arte ao longo do tempo. Diferentes elementos como ponto, linha, forma, cor, tom e escala compõem a linguagem visual e permitem a comunicação nas artes.
O documento discute a linguagem audiovisual na pintura e no cinema, comparando suas técnicas como perspectiva, luz, composição e movimento para criar ilusões de espaço e narrativas visuais. Também analisa obras de pintores como Caravaggio, Wright, Velazquez e Picasso e como influenciaram a linguagem do cinema.
Seminário identidade identificação 2014 UENF Mestrado Cognição Linguagem. Com conceitos dos autores: Pierre Lévy, Bauman, Morín, Stuart Hall, Freud, entre outros.
Grupo: Rafael Rivera,Ocinei Trindade, Dhienes Ferreira e Camila Peixoto
O documento discute como as tecnologias audiovisuais estão se tornando mais acessíveis para arquitetos e urbanistas produzirem imagens em movimento sobre projetos e cidades. Filmar a cidade pode revelar percepções além dos clichês e produzir pensamento crítico sobre espaços arquitetônicos e urbanos. Romper com clichês envolve criar imagens que estimulem reflexão ao invés de entretenimento.
"InfiniteD, sem óculos" Transmedia por Jorge Oliveira // Upload Lisboa 2012Active Media
Uma viagem pelo Transmedia, através dos seus conceitos de base e de muitos exemplos de aplicação quer na comunicação das marcas quer no entretenimento, procurando dar pistas de aplicação noutras áreas. Afinal de contas, na base deste conceito estão as histórias que queremos contar à nossa audiência.
1. O documento discute diversos conceitos e elementos da arte, incluindo sua função social e como transmite ideias e emoções.
2. Aborda temas como a arte aplicada, as linguagens artísticas, elementos da linguagem visual como ponto, linha, cor e contraste.
3. Também apresenta exemplos de obras de arte famosas para ilustrar diferentes estilos, como expressionismo, cubismo e suprematismo.
Este documento discute vários conceitos relacionados à experiência e apreciação estética. Aborda tópicos como as dimensões da experiência estética, o juízo estético, a perspectiva de filósofos como Kant sobre beleza e arte, assim como o processo criativo e o valor da arte no mercado.
O documento discute os desafios contemporâneos da educação, como a adoção de práticas pedagógicas não-lineares e não-instrucionistas que promovam a construção colaborativa do conhecimento. Também aborda o papel da cibercultura e ambientes virtuais de aprendizagem, a importância da mediação e do trabalho colaborativo entre professores, e a necessidade de uma autoria descentralizada e ressignificação do conhecimento.
O culto do Amador
Como blogs, MySpace, Youtube e a pirataria digital estão destruindo nossa economia, cultura e valores.
Andrew Keen
Tradução: Maria Luiza X. de A. Borges
Capítulo 2 :
O nobre amador
O documento discute o conceito de hipertexto e sua importância nas tecnologias da informação. Apresenta os principais teóricos do hipertexto como Vannevar Bush, Douglas Engelbart e Theodore Nelson. Explica que o hipertexto permite a conexão entre textos através de links, permitindo diferentes interpretações de acordo com as redes semióticas utilizadas.
Este trabalho apresenta as atividades de um projeto de pesquisa-formação com professores-tutores de cursos a distância da UERJ para desenvolver novas práticas pedagógicas na educação a distância focadas na educação online e na cibercultura. Oficinas presenciais e online foram realizadas para ensinar o uso da plataforma Cederj. Um grupo no Facebook foi criado para promover a troca de conhecimentos entre os professores. Um cineclube foi desenvolvido para exibir filmes e promover discussões.
Este documento apresenta um projeto desenvolvido para uma disciplina sobre educação online. O projeto teve como objetivo desenvolver estratégias pedagógicas usando softwares sociais com base na palavra geradora "YouTube". O projeto discute conceitos como cibercultura, Web 1.0 vs Web 2.0, softwares sociais e redes sociais, e o papel do professor online.
O documento discute comunidades híbridas, que possuem características tanto de comunidades virtuais quanto presenciais. Essas comunidades apresentam laços fracos e fortes, conexões difusas e maior centralização em torno de alguns atores-chave. Elas também têm pertencimento territorial simbólico e são instâncias intermediárias que misturam elementos de diferentes origens de forma dinâmica e inclassificável.
1. Televisão, vídeo e
subjetividade
Omar Rincón
Enciclopédia Latino-americana de Sociocultura e Comunicação
Bogotá: Norma Editorial, 2002
2. Pensa o audiovisual como estratégia
fundamental na relação com o mundo e
com a vida na sociedade
contemporânea.
Crê nas formas audiovisuais, nas
suas estéticas e nos seus relatos
para o encontro e o encanto.
3. “Creio e afirmo que o audiovisual é um
supermercado simbólico de estilos de vida
para habitar estes tempos desalmados de
razão, que o cinema é e seguira sendo o rito
de onde ir para imaginar a existência e criar
a ilusão, o vídeo é a tática para a aventura,
o anjo, o tempo pessoal, e a televisão a
experiência massiva mais cômoda para
sobreviver imaginativamente ao caos”.
4. Vivemos em culturas audiovisuais
Culturas são redes de significações.
Culturas são audiovisuais quando sem
referência de território juntam experiências
instantâneas sentimentais e narrativas e
produzem estilos de habitar sem chegar a
conformar identidades plenas; quando
produzem uma paisagem (simbólica)
caracterizada por outras formas de significação,
novas maneiras de perceber, representar e
reconhecer, inéditas formas de experiência,
pensamento e imaginação.
5. Culturas audiovisuais constroem um entorno que faz
pensar com imagens
Paisagem-cultura-mundo audiovisual e tecnológico que
brinda um repertório comum em meio ao qual se produz o
sujeito contemporâneo.
Paisagem-cultural-local de imagens e narrativas
próximas e afetivas que reivindica as estéticas e as
histórias comunitárias como táticas legítimas de
construção da subjetividade.
Culturas audiovisuais que constituem os novos
laboratórios experimentais da subjetividade e
do pensamento.
6. Sensibilidade é a palavra chave para
compreender as formas audiovisuais.
Sensibilidade como via de expressão do homem
ordinário e não do sujeito culto, competente
conforme a racionalidade dominante e a estética
de museus.
A sensibilidade como via de expressão implica outros
modelo para compreender as dinâmicas da vida social:
um modelo que se interessa pelo movimento, que
reivindica novos espaços e relações e que configura
um novo regime de reconhecimento e imaginação.
7. Pensa a sensibilidade a partir das formas
subalternas de inscrever a vida na
contemporaneidade:
gênero
ecologia etnia
sexo telenovela
juventude
música
futebol carnaval
8. Sensibilidades que afirmam uma resistência afetiva e
sensível.
Operam como táticas que se atrevem a incomodar
as formas clássicas do saber e da cultura.
Produzem modos de subjetividade sem verdades
transcendentais que se fazem em relatos em
fluxos, novas valorações não escritas, memórias
eletronicamente frágeis.
Superficialidades? Império do banal? Talvez.
Mas também modos de escapar ao controle
e vontade de luta por constituir-se.
9. O que Rincón propõe:
As sensibilidades como estratégia para
imaginar o diferente em meio ao fluxo
caótico e barroso de imagens.
A imagem como uma maneira de pensar e
narrar a existência.
O audiovisual como uma possibilidade de
fabular o mundo através do cinema, da
televisão e o vídeo.
10. Cinema, televisão e vídeo são três domínios
audiovisuais, com lógicas, linguagens e
estéticas próprias.
Constituem diferentes comunidades de
sentidos com especificidades
comunicativas.
11. CATEGORIA CINEMA TELEVISÃO VÍDEO
Tipo de Comunicação Comunicação Comunicação artística
comunicação expressiva – informativa – – Nasce como
Nasce Ainda que experiência sobre o
influenciado pelo considerada como próprio dispositivo
teatro e pela herdeira do técnico. Aprende com o
fotografia, mas cinema, nasce cinema a potência da
logo constrói mais próxima do imagem e se afirma de
linguagem rádio por seu modo diferente da
própria. Se caráter direto, de televisão. Sua
estabelece como documento, de comunicação está
lugar privilegiado testemunho, de baseada na manipulação
da expressão instantâneo. No das imagens, na busca
humana. informativo de mundos próprios
encontrou sua dentro do audiovisual. É
especificidade. o domínio estético de um
Evoluiu com dispositivo de expressão
proposta de que busca enfatizar a
entretenimento autoria e trabalha o
industrial e técnico como lugar
massivo. criativo.
12. CATEGORIA
CINEMA TELEVISÃO VÍDEO
Ritual É como ir a missa à É como rezar um É como um anjo.
missa. Em evento rosário. Uma rotina. Uma prática que se
especial. Se sai de Se pode fazer em refaz, sempre
casa, se faz em qualquer lugar. É um distinta. A ele se
conjunto, se tem um relato reiterativo. assiste com
ritual próprio. Uma Sempre o mesmo, iniciados, como
mágica. Um sonho feito para ocupar a adoradores de uma
coletivo. Um imaginação sem pecar possibilidade de
interrupção da dura (interromper). expressão, como um
realidade. mistério criativo.
Forma Sonhar – A luz se Ver na rua – Em pleno Novas miradas – A
apaga (consciência) e dia, de fragmento em imagem ‘videólica’ se
de ver
a mente entra no fragmento. Fluxo. tornou pensamento e
vazio, se abre à Descontinuidade. chave de infinitos
imaginação. Permite Focos que se perdem. mundos possíveis. Já
uma perda da Relatos vazios. não é lugar só do
consciência do Histórias híbridas. Ver olho, mas também do
mundo. Se ganha a sem poder evadir a espírito. Uma
possibilidade de realidade. Em meio à experiência mística.
outros mundos. rotina.
13. CATEGORIA CINEMA TELEVISÃO VÍDEO
Ator Autor – Diretor Realizador – Na Experimentador – Artista
elevado à televisão há que busca nos dispositivos
categoria de poucos nomes todos os potenciais de
intelectual que para lembrar.Fazer criação para encontrar
reflete e se televisão é um novas formas para com as
comunica com ofício que se leva a imagens.
seu tempo. cabo
coletivamente.
Autoria Artista – Cada Artesão - Sua Libertário – “Quem é
filme é uma função consiste na competente para voltar a
obra pela qual permanência, na postular as questões da
se transmite recorrência, na criatividade no contexto de
uma reflexão repetição dos uma sociedade cada vez
sobre o ser mesmos princípios. mais informatizada, cada
humano e seu Se mede por sua vez mais imersa nas redes
entorno. regularidade mais de telecomunicações e cada
do que por sua vez mais determinada pelas
inspiração. representações que faz de
si mesma através da
indústria cultural” (Arlindo
Machado).
14. CATEGORIA CINEMA TELEVISÃO VÍDEO
Produção Lenta – Rápida – Com Pessoal – Cada obra é
Principalmente na diversas unidades de um processo de busca e
América Latina. gravação. Se filmam criação que segue as
(média 4 a 6 cenas em média 40 a 50 intuições e o tempo de
por dia) cenas por dia. cada artista.
Plano Aberto - O cinema, Primeiro plano – A Quadro – Os
por seu potencial pequena tela é cenário trabalhadores do vídeo
expressivo, é a arte para o voyeurismo se submergem na tela,
dos grandes obsessivo, o desejo de no quadro, para
planos, das olhar em detalhe as encontrar todas as suas
imagens absolutas. reações. Seu universo possibilidades de
é o rosto. criação.
Mercado Pago – Lugar Grátis – Lugar Interesse – Lugar em
público. O privado. Chega sem relação com a obra. Os
espectador decide, pedir licença. O vídeos buscam cenários
paga e exige o espectador não crê adequados para
cumprimento de um que tenha direitos a comunicar seu potencial
contrato industrial e exigir. Com a TV paga criativo e experimental.
narrativo. a situação começa a Se assiste por aura e
mudar. compromisso afetivo.
15. Evidências da importância das imagens na sociedade atual:
• Dominam a cultura popular;
• A televisão se converteu em lugar de visualidade que ritualiza
formas de interpretar o mundo;
• O olho está no centro da percepção, do pensamento, da reflexão,
da representação, do reconhecimento. O lugar de onde se olha.
Imagem como lugar para fluir a subjetividade e as relações
intersubjetivas.
• Imagem uma forma sofisticada de construção do pensamento,
sem a qual não haveria o desenvolvimento da ciência.
• O século XX é impensável sem o papel estrutural e constituitivo
das imagens: iconografia, fotografia, televisão, cinema, vídeo e
as imagens digitais.
• A imagem é informação, objeto de adoração, veículo da
imaginação.
16. Esse é o modo como os intelectuais percebem essas
três práticas audiovisuais:
2. Cinema, lugar da imaginação;
3. Televisão, uma indústria que joga com o
cotidiano;
4. Vídeo, lugar da experiência.
Esse esquema remete também às
autopercepções dessas comunidades de
sentido.
17. As formas audiovisuais ocupam lugar estratégico
na cultura cotidiana das maiorias, na
transformação das sensibilidades, nos modos de
perceber o espaço e o tempo e nos modos de
construir imaginários e identidades.
Uma mediação entre cultura,
sociedade e subjetividade.
Uma sensibilidade para expressar novas
maneiras e experiências de gerar sentidos.
18. Narrativas audiovisuais – formas de contar.
Dispositivos para contar histórias e
estratégias de pensamentos
A televisão seduz porque se comunica a partir de
estruturas narrativas, ou seja formas de contar,
reconhecidas. Suas mensagens são simples e afetivas.
Na vida diária, a maioria se informa e
constrói modelos de desejo e
reconhecimento pela televisão.
19. A realização audiovisual:
3. Criação: não depende de inspiração apenas, mas de se
estabelecer estratégias para o desenho das ideias, os
formatos, os estilos de narrar, a construção dos
personagens. Elaborar critérios para selecionar o narrável.
Sinopse. Argumento. Roteiro.
4. Produção: vai viabilizar a realização. Cuidar dos recursos
econômicos, humanos e técnicos. Horários. Locações.
Cenários. Elencos.
5. Realização: gravação/filmagem e edição. Concretiza o
projeto narrativo do dispositivo de contar histórias
audiovisuais. Narrativa de câmeras. Composição visual.
Estratégias de edição. Sonorização.
20. Vídeo:
2. Alternativa de resistência:
3. Possibilidade para explorar novas subjetividades;
4. Uma atitude para seguir e interceptar o fluxo
massivo.
Como sujeitos em comunicação, hoje
habitamos as tecnologias para
imaginar novas imagens.