1. O documento descreve um projeto de pesquisa para um TCC sobre o uso da arte como recurso didático para o desenvolvimento psicossocial de crianças em situação de vulnerabilidade social.
2. O projeto abordará teoria e prática de atividades artísticas com crianças de 7 a 10 anos que viveram violências, analisando seus benefícios no desenvolvimento pessoal e social.
3. A pesquisa qualitativa aplicará oficinas de arte e avaliará seus resultados por meio de escalas de opinião, com o objetivo de
Um olhar pedagógico sobre as vulnerabilidades sociais.
1. Projeto de Pesquisa
para TCC
Orientanda:
Liliam Gilsinei de Oliveira
Gonçalves
Orientadora:
Profª Dra. Samantha Dias de Lima
2. O q u e
s o b r e a s v u l n e r a b i l i d a d e s s o c i a i s .
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P e d a g ó g i c o
3. O Projeto:
• Pedagogia,
• Arte
• Educação,
• Sociologia,
• Psicologia.
Áreas
temáticas
• A arte como alternativa
para as crianças do 1º e
2º ciclo do Ensino
Fundamental frente as
vulnerabilidades sociais.
Delimitação
4. Questões da Pesquisa:
Problema:
Como a arte pode contribuir no desenvolvimento
psicossocial das crianças em vulnerabilidade
social?
5. Questões da Pesquisa:
Questões norteadoras:
De que forma o desenvolvimento psicossocial
contribui para a evolução da criança como
indivíduo?
Como a arte pode resgatar crianças em
vulnerabilidade social?
Como transformar a sala de aula em atelier de
encontros educativos?
7. Objetivos Específicos:
Analisar teoricamente autores a cerca da temática;
Aplicar e desenvolver atividades artísticas como forma de expressão
e transformação pessoal;
Perceber os sinais que a criança emite em seu processo criativo
relacionado a experiências pessoais;
Entender o processo psicossocial afetivo das crianças que convivem
com a violência privada, uso de drogas e abuso sexual;
Explorar as possibilidades e preferências artísticas das crianças no
1º e 2º ciclo do Ensino Fundamental;
8. Objetivos Específicos:
Proporcionar uma relação afetiva entre educando e educador
buscando reconstruir a autoestima infantil;
Colaborar para a transformação emocional, social,
psicológica e cultural de crianças em vulnerabilidade social.
Ampliar o processo de aprendizagem da criança;
Orientar a aprendizagem para a transformação da realidade
social, valorizando a vida e a dignidade humana;
Oportunizar e dar condições para que as crianças possam
desenvolver suas capacidades artísticas.
Provocar a reflexão acadêmica.
9. Justificativa:
Pesquisa realizada, em 2012 indica o Mapa da
violência infantil no Rio Grande do Sul: Dados
referentes a violência sexual:
Gravataí
43
Viamão
50
Canoas
55
Porto Alegre
225
Esteio 8
Sapucaia
do Sul 8
São
Leopoldo 3
Novo
Hamburgo
14
Sapiranga
19
www.mapadaviolencia.org.br
Conforme dados
da Secretaria
Nacional de
Direitos
Humanos, a
cada 10 minutos
uma criança foi
vítima de
violência sexual.
10. Justificativa:
Este projeto nasce de um olhar pedagógico social
sobre as violências e busca através da arte
promover o desenvolvimento de competências,
saberes, inteligências e ou habilidades
importantes para o convívio social, afetivo,
integral necessário à reconstrução do ser
humano.
Pretende proporcionar à criança uma chance de
reconstruir seus princípios morais, sexuais,
espirituais, familiares e sociais com dignidade.
11. Pressupostos teóricos:
Leis, Diretrizes, Parâmetros e Referenciais
Curriculares Nacionais, ECA e Estatuto da
Juventude.
Pensadores:
Levi Vygotsky – Teoria Sociointeracionista
Hebert Read - Teoria da Arte Educação
Rudolf Steiner – Teoria da Educação Universal
Erik Erikson – Teoria Psicossocial
12. Pressupostos teóricos:
PCNs:
[...] na área de Arte pode-se problematizar situações em
que os alunos tenham oportunidade de perceber a
multiplicidade de pensamentos, ações, atitudes,
valores e princípios relacionados, à ética; meio
ambiente; orientação sexual; saúde; trabalho,
consumo e cidadania; comunicação e tecnologia
informacional; pluralidade cultural, além de outros
temas locais definidos na organização escolar (BRASIL,
1998, p.38).
13. Pressupostos teóricos:
Vygotsky, L. S.: A verdadeira natureza da arte
sempre implica em algo que transforma que
supera o sentimento comum e aquele mesmo
medo, aquela mesma dor, aquela mesma
inquietação, quando suscitadas pela arte,
implicam o algo a mais acima daquilo que nelas
está contido. E este algo a mais supera esses
sentimentos, elimina esses sentimentos,
transforma a sua água em vinho, e assim se
realiza a mais importante missão da arte
(BEZERRA,1999, p.377 apud VYGOTSKY)
14. Pressupostos teóricos:
Hebert Read: "A arte é, foi, e ainda é o
elemento essencial da consciência humana“.
“A preparação da criança para seu lugar na
sociedade, não apenas em termos vocacionais,
mas espiritual e mentalmente”.(RODRIGUES, 2001, p.6)
Rudolf Steiner: “A pedagogia não pode ser uma
ciência; deve ser uma arte.”
Escolas Waldorf: “Cada aula do professor deveria
ser uma verdadeira obra de arte”. (ABREU e SAMARA,
1999, p.95 apud STEINER)
15. Pressupostos teóricos:
Erik Erikson:
“Somente a psicanálise e as ciências sociais unidas
poderão finalmente proceder ao levantamento do
curso de vida individual no contexto de uma
comunidade em permanente mudança”
(ERIKSON,1998, P. 44).
“A personalidade vai se reestruturando [...] de
acordo com as experiências [...], enquanto o ego
vai se adaptando a seus sucessos e fracassos
(RABELLO,2001,p.3).
16. Metodologia:
Pesquisa participante com abordagem qualitativa.
Pesquisa participante:
a) responde de maneira direta à finalidade prática;
b) é um instrumento dialógico de aprendizado partilhado;
(Brandão, 2006, p. 46)
Tipo de pesquisa:
O estudo consiste em uma pesquisa de campo, com
método exploratório, qualitativo;
17. Metodologia:
Campo futuro da pesquisa:
Aplica-se a espaço educativo através de oficina de
artes.
Instrumentos:
A coleta de dados será através de escalas de
opinião e atitudes.
Sujeitos:
Crianças entre 7 e 10 anos que vivenciaram em
qualquer tempo violências sociais.
18. Sumário provisório de TCC:
1. APRESENTAÇÃO
1.1 RESUMO
2. INTRODUÇÃO
3. CAPITULO I: A ARTE NA EDUCAÇÃO INFANTIL, 1º E 2º CICLO DO
ENSINO FUNDAMENTAL.
1. ARTE E SUA HISTÓRIA NA EDUCAÇÃO
2. ARTE E OS PNCs
3. ARTE E O RCNEI
4. ARTE E A LEI DE DIRETRIZES CURRICULARES 2010 – CICLOS
4. CAPITULO II: ARTE: UMA FORMA LÚDICA DE RESGATE HUMANO
1. O DESENVOLVIMENTO PSICOSOCIAL E A NOVA GERAÇÃO
2. ARTE NO ENFRENTAMENTO DAS VULNERABILIDADES SOCIAIS
3. OFICINA DE ARTE: UM RECURSO LUDOPEDAGÓGICO PARA A LUTA
CONTRA AS VIOLÊNCIAS.
5. CONSIDERAÇÕES FINAIS
6. REFERENCIAS
19. ”Escola livre, aberta, olhares em cor.
Canteiro de almas em flor, adubadas
pelo amor. É a utopia que me
alimenta [...] por descaminhos
alcançar. Pois, como diz o poeta,
utopia é para isso mesmo, para nos
fazer caminhar… ” (INCONTRI, D.2005, s./p.)
20. Referências do projeto:
• ARTE H., (s/data) Artigo Historia da arte. Disponível em: http://historia-da-arte.info/o-que-e-arte.html Acesso em 29/05/15.
• BACARIN, L. M. B. P (2005, p. 1) História Do Movimento De Arte-Educação No Brasil Disponível em:. http://anpuh.org/anais/wp-
content/uploads/mp/pdf/ANPUH.S23.1367.pdf Acesso em 29/05/15.
• BERGUER, A (2011, p. 2). A Criança e seus Encontros: uma conversa sobre a visão holística na Gestalt
http://www.unifil.br/portal/arquivos/publicacoes/paginas/2011/6/331_331_publipg.pdf Acesso 27/05/15.
• BRANDÃO; STRECK, (2006, p. 277-296) Pesquisa participante: o saber da partilha metodologia de pesquisa.
• BRASIL, (1997, p.25.) Parâmetros curriculares nacionais: arte / Secretaria de Educação Fundamental. – Brasília: MEC/SEF.
• BRASIL, (1998, p.32) Parâmetros curriculares nacionais (1ª a 4ª Séries): Arte. Secretaria de educação fundamental, Brasília:
MEC/SEF, 1997.
• BRASIL, (2010), Resolução Nº 7, DE 14 de dezembro de 2010 Fixa Diretrizes Curriculares Nacionais para o Ensino Fundamental
de 9 (nove) anos Ministério Da Educação ,Conselho Nacional De Educação, Câmara De Educação Básica, Disponível em:
http://portal.mec.gov.br/dmdocuments/rceb007_10.pdf Acesso em: 27/05/15.
• BRASIL, (2013, p. 3/5) Lei nº 8.069 de 13 de julho de 1990, Estatuto da Criança e do Adolescente. Estatuto da criança e do
adolescente anotado e interpretado / Curitiba, Ministério Público do Estado do Paraná, 2013. 6ª Edição. Disponível em:
http://www.crianca.mppr.mp.br/arquivos/File/publi/caopca/eca_anotado_2013_6ed.pdf Acesso em: 29/05/15.
• BRASIL, Referencial curricular nacional para a educação infantil. Ministério da Educação e do Desporto, Secretaria de Educação
Fundamental. Brasília: MEC/SEF. V. 3, 1998.
• BOTTENE, Ana C. 2011. As especificidades da Pedagogia Waldorf: Um estudo com três professoras envolvidas no processo de
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• CANHOTO, (2008, p. 43/62/64/65/105) Américo. Pequenos descuidos, grandes problemas. São Paulo: Petit
• CARVALHO, Jailson Araújo, 2014 Gestão escolar e complexidade nos laços afetivos mediados por atividades artísticas. Brasília.
Disponível em: http://bdm.unb.br/bitstream/10483/9215/1/2014_JailsonAraujoCarvalho.pdf Acesso em 30/05/15.
• CHAGAS, Cristiane S, (2009, p.11/12/13/14) Arte e Educação: a contribuição da arte para a educação infantil e para os anos
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• CRUZ, E. D. Nicácio da, e colaboradores (2002, p. 2/3) Psicologia da aprendizagem: a utilização da técnica de condicionamento
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• DEMO, P.. Introdução à metodologia da ciência. São Paulo: Atlas, 1983.
• DUSI, M. L. H. M. (2006, p. 157): Abordagem Gestáltica E Psicopedagogia: Um Olhar Compreensivo Para A Totalidade Criança-
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• FERREIRA, Mayra Fernanda, Infância e mídia: reflexões sobre produtos culturais para crianças. Contrapontos – vol.7 - n. 2 - p.
645-656 - Itajaí, 2007. Disponível em: file:///C:/Users/User/Downloads/929-1908-1-PB.pdf Acesso em 29/05/15.
• FREIRE, P. (1987, p. 119) Pedagogia do oprimido. 17ª ed. Rio de Janeiro, Paz e Terra. Disponível em:
http://www.dhnet.org.br/direitos/militantes/paulofreire/paulo_freire_pedagogia_do_oprimido.pdf Acesso em 25/05/15.
• HEIDRICH, Gustavo (2010), Educação Infantil no Brasil: cem anos de espera. Revista Escola. Disponível em:
http://revistaescola.abril.com.br/formacao/educacao-infantil-brasil-cem-anos-espera-540838.shtml?page=0 Acesso e, 29/05/15
• JANCZURA, Rosane,( 2012 p.307) Risco ou vulnerabilidade social? Disponível em:
http://revistaseletronicas.pucrs.br/ojs/index.php/fass/article/viewFile/12173/8639Risco%20ou%20vulnerabilidade%20social
Acesso em 17/05/15.
• KRAEMER, Celso, 2010, p 412/417. O conceito de arte e sua importância para a educação. Disponível em
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21. Referências do projeto:
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• MAHONEY, ALMEIDA, 2003 p19, 20, Afetividade e aprendizagem: Contribuições de Henri Wallon Disponível em:
https://books.google.com.br/books?hl=pt-
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• NASCIMENTO, V. S. J. (2012, p.6) Ensino de arte: contribuições para uma aprendizagem significativa. Disponível em:
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• PIMENTEL, ADELMA. e MINDELLO, PAOLO (2012, vol 8, n 1) Base teórica para estudos exploratórios da experiência consciente da
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• RABELLO, E. e PASSOS, J.S (2001, p. 3/8/13). Erikson e a Teoria Psicossocial do Desenvolvimento, Disponível em:
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• RODRIGUES, Karina. G. (2011 p. 5-/6/45/), Educação pela arte a luz do pensamento complexo: propostas teóricas para uma
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• VYGOTSKY, L. S, Tradução Paulo Bezerra, (1999, p377), Psicologia da Arte, São Paulo: Martins Fontes.
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Disponível em: http://www.mapadaviolencia.org.br/pdf2012/MapaViolencia2012_Criancas_e_Adolescentes.pdf Acesso 17/05/15.
22. Levantamento para o TCC:
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BUORO, Anamélia Bueno, 1996, O olhar em construção: Uma experiência de ensino e aprendizagem da arte na escola. São Paulo:
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Fabrino, Verônica Noël, Afetividade e base familiar: norteadores da formação da personalidade – São Mateus: UNISAM /Faculdade Norte
Capixaba de São Mateus, 2012. Disponível em: http://saomateus.multivix.edu.br/wp-content/uploads/2013/05/Afetividade-e-
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GARCIA, Regina Leite (org.); Assano, Christiane Reis Dias Villela; Carvalho, Carlos Roberto de (org.). Multiplas linguagens na escola.
Rio de Janeiro: DP&A, 2000.
GARDNER, Howard. Arte, Mente e Cérebro: uma abordagem cognitiva da criatividade. Porto Alegre: Artes Médicas, 1999.
GATTI, Bernardete, 2003, p.191/204, A questão psicossocial
DORNELLES, Leni Vieira, Infâncias que nos escapam. 2008.
JUSTO, Henrique. Carl Rogers: teoria da personalidade; aprendizagem centrada no aluno. Porto Alegre: Livraria Santo Antônio, 1976.
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NETTO, Myriam Sampaio, Fundamentos Psicológicos para Educadores, 2004. RJ. Disponível em:
http://www.avm.edu.br/monopdf/6/MYRIAM%20SAMPAIO%20NETTO.pdf
TIBA, Içami, 1999, 123 Respostas sobre drogas.
PERRENOUD, Philippe, Por que construir competências a partir da escola?
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ROGERS, Carl R. Tornar-se pessoa. 2ª. São Paulo: Martins Fontes, 1975.
SANTOS, A. Estudos de Psicopedagogia e Arte. 1999. Livros Horizonte: Brasil.
SANS, Paulo de Tarso Cheida. A criança e o artista: fundamentos para o ensino das artes plasticas. 2ª. Campinas: Papirus, 1995.
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