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UFCD 6565 - Noções
gerais sobre células,
imunidade, tecidos e
órgãos – sistemas
osteo-articular e
muscular
Enf. Élio Pires
No final desta UFCD vão saber
O que podemos fazerpara
prevenir doenças infeciosas
Se existem tantos
microrganismos, porque não
andamos sempre doentes?
Como se usamcorretamente
os medicamentos?
Sistema
imunitário
▪Proteção do organismo
dos seres potenciais
agentes agressores
biológicos ou químicos;
▪Destruição de células
envelhecidas e/ou
anormais do próprio
organismo
▪Conjunto de mecanismos
que reconhecem
substâncias estranhas ou
anormais ao organismo
que as neutralizam ou
que promovem a sua
eliminação
Resposta
imunitária
▪ Órgãos envolvidos na captura
e destruição de agentes
agressores:
▪ Adenóides, amígdalas,
gânglios linfáticos, baço,
apêndice e tecido linfático
▪ Órgãos ou estruturas nos quais
são produzidos e maturados os
leucócitos:
▪ Timo e medula óssea
Constituintes do
Sistema
Imunitário
Secreções e Enzimas
▪ Inclui o conjunto de processos
através das quais o organismo
previne a entrada de agentes
estranhos, os reconhece e os
destrói;
▪ A resposta do organismo é
sempre a mesma qualquer que
seja o agente;
▪ Não se verifica especificidade
nem memória
Mecanismos de
defesa não
específicos
▪Primeira barreira
mecânica e química
▪Impede a entrada de
bactérias e vírus
Pele
Mecanismos de defesa não específicos–
barreirasfísicas
Mucosas
Forram as cavidades do corpo
que abrem para o exterior e
segregam muco que dificulta a
fixação de microrganismos e a
sua multiplicação nessas
mucosas.
Mecanismos de defesa não específicos–
barreiras físicas
▪As glândulas sebáceas,
sudoríparas e lacrimais
inibem o
desenvolvimento da
maior parte das bactérias
Secreções
Mecanismos de defesa não específicos–
secreções
▪A lisozima (presente nas
lágrimas e saliva), o ácido
clorídrico (produzido no
estômago) e o muco do
revestimento das vias
respiratórias destroem os
microrganismos e/ou
expulsam-nos do
organismo Secreções
Mecanismos de defesa não específicos–
secreções
▪ A microbiota intestinal é um
conjunto de micro-organismos,
principalmente de
bactérias Lactobacillus e Bifido
bacterium que colonizam o
nosso tubo digestivo.
▪ A microbiota intestinal é a
mais conhecida e mais
estudada, no entanto, não é a
única no organismo humano.
Microbiota vaginal,
respiratória, cutânea,
urinária…
Microbiota
▪Barreira contra a adesão e o
desenvolvimento de agentes
patogénicos
▪Diminuição da inflamação da
mucosa intestinal em caso de
gastrite infeciosa
▪Induz a produção de muco
intestinal protetor, pelas células
da mucosa
▪Fornece energia às células da
mucosa intestinal para o seu
crescimento e renovação.
Microbiota
intestinal:
benefícios
Reação Inflamatória
Mecanismos de defesa nãoespecíficos
Aresposta inflamatória é desencadeada por
substância químicas.Algumasdestas
substâncias sãolibertadas pelos próprios
micróbios, enquanto que outras são
libertadas em consequência das lesões
celulares devido à invasão microbiana.
Aumentoda permeabilidadedoscapilares:aumentao fluido intersticial dostecidosinfetados (provoca edema).
As compressões dos nervos (provoca dor).
Respostasistémica- Febre
Quando as infeções sãomais graves produz-seumarespostasistémica.Umdossinaisdesta respostas sistémicaé
a febre, estaé provocada por substânciaspirogénicas queatuamsobreo hipotálamo.
Febre:
- facilita a fagocitose
- inibe a multiplicação de alguns micróbios
- facilita a cicatrização.
Emborasefor muitoelevada possaser letal.
Leucócitos
▪ Células do sistema
imunitário
▪ Podem ser divididas em:
▪ Granulócitos – neutrófilos,
eosinófilos, basófilos e
mastócitos.
▪ Agranulócitos –monócitos e
linfócitos
Mecanismos de defesa nãoespecíficos
Mecanismos de defesa nãoespecíficos
Fagocitose
Mecanismos de defesa nãoespecíficos
▪ Segunda linha de defesa
▪ Captura de células que são
destruídas em vesículas
digestivas.
▪ As células que realizam
fagocitose são fagócitos
(neutrófilos e macrófagos)
Fagocitose
Mecanismos de defesa nãoespecíficos
▪ Quando os agentes são
agressivos, é acionada uma
reação inflamatória sistémica,
que ocorre em várias partes
do organismo.
- Aumento do número de
leucócitos em circulação.
- Febre. Resposta
sistémica
Mecanismos de defesa nãoespecíficos
➢Facilita a fagocitose
➢Inibe a multiplicação de
alguns microrganismos
➢Facilita a cicatrização.
▪Embora se for muito
elevada possa ser letal.
Febre
Mecanismos de defesa nãoespecíficos
Interferão
Mecanismos de defesa nãoespecíficos
São proteínas produzidas
por células atacadas por
vírus que se difundem para
células vizinhas, induzindo-
as a produzir proteínas
antivirais.
Estas proteínas bloqueiam a
replicação do vírus,
limitando o seu
alastramento.
Defesas Não Específicas e Defesas Específicas
o BIBLIOGRAFIA
RAMÉ, ALAIN ; THÉROND, SYLVIE, CO-AUT - ANATOMIA E FISIOLOGIA.
LISBOA : CLIMEPSI, 2012.
SERRA, Luís M. Alvim ; OLIVEIRA, António Fonseca, co-aut ; CASTRO, José Costa e, co-
aut - Critérios fundamentais em fraturas e ortopedia. 3ª ed. atualizada e aumentada. Lisboa :
Lidel, 2012
CALAIS-GERMAN, Blandine - Anatomia para o movimento : introdução à análise das
técnicas corporais. São Paulo : Manole, 2002

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  • 1. UFCD 6565 - Noções gerais sobre células, imunidade, tecidos e órgãos – sistemas osteo-articular e muscular Enf. Élio Pires
  • 2. No final desta UFCD vão saber O que podemos fazerpara prevenir doenças infeciosas Se existem tantos microrganismos, porque não andamos sempre doentes? Como se usamcorretamente os medicamentos?
  • 3.
  • 4. Sistema imunitário ▪Proteção do organismo dos seres potenciais agentes agressores biológicos ou químicos; ▪Destruição de células envelhecidas e/ou anormais do próprio organismo
  • 5. ▪Conjunto de mecanismos que reconhecem substâncias estranhas ou anormais ao organismo que as neutralizam ou que promovem a sua eliminação Resposta imunitária
  • 6. ▪ Órgãos envolvidos na captura e destruição de agentes agressores: ▪ Adenóides, amígdalas, gânglios linfáticos, baço, apêndice e tecido linfático ▪ Órgãos ou estruturas nos quais são produzidos e maturados os leucócitos: ▪ Timo e medula óssea Constituintes do Sistema Imunitário
  • 7.
  • 9. ▪ Inclui o conjunto de processos através das quais o organismo previne a entrada de agentes estranhos, os reconhece e os destrói; ▪ A resposta do organismo é sempre a mesma qualquer que seja o agente; ▪ Não se verifica especificidade nem memória Mecanismos de defesa não específicos
  • 10.
  • 11. ▪Primeira barreira mecânica e química ▪Impede a entrada de bactérias e vírus Pele Mecanismos de defesa não específicos– barreirasfísicas
  • 12. Mucosas Forram as cavidades do corpo que abrem para o exterior e segregam muco que dificulta a fixação de microrganismos e a sua multiplicação nessas mucosas. Mecanismos de defesa não específicos– barreiras físicas
  • 13. ▪As glândulas sebáceas, sudoríparas e lacrimais inibem o desenvolvimento da maior parte das bactérias Secreções Mecanismos de defesa não específicos– secreções
  • 14. ▪A lisozima (presente nas lágrimas e saliva), o ácido clorídrico (produzido no estômago) e o muco do revestimento das vias respiratórias destroem os microrganismos e/ou expulsam-nos do organismo Secreções Mecanismos de defesa não específicos– secreções
  • 15. ▪ A microbiota intestinal é um conjunto de micro-organismos, principalmente de bactérias Lactobacillus e Bifido bacterium que colonizam o nosso tubo digestivo. ▪ A microbiota intestinal é a mais conhecida e mais estudada, no entanto, não é a única no organismo humano. Microbiota vaginal, respiratória, cutânea, urinária… Microbiota
  • 16. ▪Barreira contra a adesão e o desenvolvimento de agentes patogénicos ▪Diminuição da inflamação da mucosa intestinal em caso de gastrite infeciosa ▪Induz a produção de muco intestinal protetor, pelas células da mucosa ▪Fornece energia às células da mucosa intestinal para o seu crescimento e renovação. Microbiota intestinal: benefícios
  • 18. Mecanismos de defesa nãoespecíficos Aresposta inflamatória é desencadeada por substância químicas.Algumasdestas substâncias sãolibertadas pelos próprios micróbios, enquanto que outras são libertadas em consequência das lesões celulares devido à invasão microbiana.
  • 19. Aumentoda permeabilidadedoscapilares:aumentao fluido intersticial dostecidosinfetados (provoca edema). As compressões dos nervos (provoca dor). Respostasistémica- Febre Quando as infeções sãomais graves produz-seumarespostasistémica.Umdossinaisdesta respostas sistémicaé a febre, estaé provocada por substânciaspirogénicas queatuamsobreo hipotálamo. Febre: - facilita a fagocitose - inibe a multiplicação de alguns micróbios - facilita a cicatrização. Emborasefor muitoelevada possaser letal.
  • 20. Leucócitos ▪ Células do sistema imunitário ▪ Podem ser divididas em: ▪ Granulócitos – neutrófilos, eosinófilos, basófilos e mastócitos. ▪ Agranulócitos –monócitos e linfócitos
  • 21. Mecanismos de defesa nãoespecíficos
  • 22. Mecanismos de defesa nãoespecíficos
  • 24. ▪ Segunda linha de defesa ▪ Captura de células que são destruídas em vesículas digestivas. ▪ As células que realizam fagocitose são fagócitos (neutrófilos e macrófagos) Fagocitose Mecanismos de defesa nãoespecíficos
  • 25. ▪ Quando os agentes são agressivos, é acionada uma reação inflamatória sistémica, que ocorre em várias partes do organismo. - Aumento do número de leucócitos em circulação. - Febre. Resposta sistémica Mecanismos de defesa nãoespecíficos
  • 26. ➢Facilita a fagocitose ➢Inibe a multiplicação de alguns microrganismos ➢Facilita a cicatrização. ▪Embora se for muito elevada possa ser letal. Febre Mecanismos de defesa nãoespecíficos
  • 27. Interferão Mecanismos de defesa nãoespecíficos São proteínas produzidas por células atacadas por vírus que se difundem para células vizinhas, induzindo- as a produzir proteínas antivirais. Estas proteínas bloqueiam a replicação do vírus, limitando o seu alastramento.
  • 28. Defesas Não Específicas e Defesas Específicas
  • 29.
  • 30.
  • 31.
  • 32.
  • 33. o BIBLIOGRAFIA RAMÉ, ALAIN ; THÉROND, SYLVIE, CO-AUT - ANATOMIA E FISIOLOGIA. LISBOA : CLIMEPSI, 2012. SERRA, Luís M. Alvim ; OLIVEIRA, António Fonseca, co-aut ; CASTRO, José Costa e, co- aut - Critérios fundamentais em fraturas e ortopedia. 3ª ed. atualizada e aumentada. Lisboa : Lidel, 2012 CALAIS-GERMAN, Blandine - Anatomia para o movimento : introdução à análise das técnicas corporais. São Paulo : Manole, 2002