SlideShare uma empresa Scribd logo
REVISÃO PROVA 2
Tipos de resposta imunológica
Tipos de
resposta
Inata
(natural)
Adquirida
(adaptativa)
Normalmente, as imunidades
inata e adquirida podem (e
quase sempre vão) funcionar
em conjunto!
Sistema Imune Inato
Não é específica
Primeira linha de defesa
do organismo contra os
antígenos
Composta pelas
barreiras naturais e
pelo processo
inflamatório e sistema
complemento
Programado para
responder rapidamente
aos processos
infecciosos
Reconhece um número
limitado de antígenos
Sistema imune inato
- tipos celulares
Neutrófilos e
macrófagos
◦Ligam-se aos antígenos
ou microrganismos por
meio de receptores
◦Fagocitose
Sistema imune inato - tipos celulares
Células NK
◦ Grânulos que auxiliam a destruição das células-alvos
◦ Facilitam a entrada de proteínas que vão induzir a apoptose das células-alvo
◦ Agem eliminando as células com alterações e com infecções (virais e bacterianas)
Célula infectada
Célula NK
MORTE DA CÉLULA
INFECTADA
RESPOSTA IMUNE
ADQUIRIDA
Sistema imune adquirido – tipos
celulares
Linfócitos B
• Responsável pela produção de anticorpos
LINFÓCITOS B
ANTICORPOS
Antígeno
Plasmócito
Sistema imune adquirido – tipos
celulares
Linfócitos T
• Efetores
Morte da célula alvo
Auxilia a ativação de outras células
(linfócitos B macrófagos, etc.)
LINFÓCITOS T
T citotóxico
T auxiliar
Imunidade
humoral
Anticorpos
◦ Imunoglobulinas
Linfócitos B
◦ Possuem imunoglobulinas em sua
superfície, funcionando com receptores
para antígenos
Após ligar-se ao antígeno, o linfócito B
selecionado sofre ativação e intensa
proliferação gerando plasmócitos
secretores de anticorpos
Imunidade
humoral
Imunidade
humoral
A ligação
antígeno-
anticorpo impede
a ação do
antígeno
Resposta INATA Resposta ADQUIRIDA
Não requer exposição prévia ao organismo
Presente desde o nascimento
Desenvolve-se durante a vida do indivíduo
Principio da aprendizagem por experiência
Baixa especificidade Confere imunidade específica
Intensidade não varia c/ o número de
exposições; Não tem memória
Tem memória
Pouco eficaz sem a resposta inata
Usa componentes celulares e humorais Usa componentes celulares e humorais
Pele; Membranas mucosas; Cílios; Barreiras de
pH; Lisosima
Imunidade ativa (resulta da fisiologia ativa do S.I.
do próprio)
Fagocitose; Complemento Imunidade passiva (transferência de anticorpos
entre pessoas)
Está ativamente envolvida na resposta
adaptativa
Os anticorpos circulantes refletem as infecções a
que um determinado indivíduo esteve sujeito →
possibilidade de diagnóstico da infecção
Imunização – o que é?
É o processo em que o organismo adquire a capacidade de se
defender contra doenças infecciosas e tornar-se imune
Pessoa
imunizada
Contato com
a doença
Resposta
imune rápida
e eficiente
Prevenção
da infecção
Artificial
Natural
Ativa
Passiva
Aleitamento e
via
transplacentária
Soro
Infecção Vacina
Tipos de vacinas
• Desenvolvida a partir da suspensão de
bactérias ou vírus vivos
• Enfraquecidos
Vacina criada por
microrganismos
atenuados
• Suspensão de bactérias ou vírus mortos
avirulentos ou toxinas modificadas pelo
calor
Vacina originada de
microrganismos
inativados ou frações
CARACTERÍSTICA ATENUADAS INATIVADAS
Reforço Em geral a repetição de doses
serve para cobrir falhas da
vacinação anterior
A imunidade (uma vez
induzida) é de longa duração
Para uma boa imunização
é preciso vários reforços
Tipo de imunidade
induzida
Humoral e celular Humoral
Imunidade em mucosa Sim Pouca ou nenhuma
Risco para
imunocomprometidos
Sim Não
Tempo para provocar
reação adversa
sistêmica
Tempo de incubação da doença Até 24 horas
Tipo de reação adversa
sistêmica
Semelhantes à doença Febre e irritabilidade
Conservação Frio – podem ser congeladas Não gostam do frio –
melhor temperatura
ambiente
Sistema ABO e rh
Fator Rh
Mediadores químicos –
o que são?
Substâncias endógenas e exógenas liberadas durante o processo
de inflamação
Responsáveis por desencadear, amplificar e controlar a reação
inflamatória e a resposta imune
Mediadores químicos –
o que são?
Sintetizados por células específicas do
organismo ou produzidas pelo fígado
Promovem em geral:
◦ Vasodilatação com aumento do fluxo sanguíneo
◦ Aumento da permeabilidade vascular
◦ Marginação, adesão e diapedese
◦ Quimiotaxia dos leucócitos
◦ Ataque ao agente invasor
◦ Opsonização
Mediadores químicos –
Aminas vasoativas
•Histamina e serotonina
•Início da inflamação
•Armazenadas nos grânulos citoplasmáticos das células
mastócitos, basófilos e plaquetas
Mediadores químicos –
Aminas vasoativas
•Provocam o aumento da permeabilidade dos vasos
com consequente vasodilatação
•Hiperemia e extravasamento de exsudato para o
meio extravascular
•Principais responsáveis pelo edema na inflamação
Mediadores
químicos –
Histamina
Hipersensibilidade
Processo de Reparo
Reparo
Regeneração
Cicatrização
Processo de
reposição do
tecido
destruído
Regeneração x Cicatrização
Regeneração
• Organização tecidual com substituição das células mortas ou
lesadas por novas células, idênticas às originais
Cicatrização
• Reposição de tecido destruído por tecido conjuntivo fibroso
constituído de fibras colágenas depositadas pelos fibroblastos
Cicatrização
Três fases:
◦Inflamatória;
◦Fibroblástica;
◦Remodelamento.
Fatores que retardam a cicatrização
Idade muito avançada ou neonatos;
Má nutrição;
Imunossupressão;
Alteração circulatória;
Tabagismo;
Movimentação no local da ferida;
Infecção da ferida
Uso de medicamentos como glicocorticoides e quimioterápicos
Neoplasias
Câncer
Câncer
Grupo de doenças
Crescimento
desordenado de
células
Alterações
genéticas que
controlam o
crescimento
Tendem a invadir
órgãos vizinhos
Proliferação
celular
controlada
Causado por
estímulo
fisiológico
Ex: hiperplasia,
metaplasia e
displasia
Reversível
Quando acaba o
estímulo → volta
ao normal
Proliferação
celular NÃO
controlada
Massa anormal e
persistente
Neoplasia →
tumores
Carcinogênese
Geralmente é lenta
• Por isso uma célula cancerígena pode levar vários anos para se
proliferar e dar origem a um tumor
Estimulada pelos agentes carcinógenos que são
responsáveis pelo:
• Início, promoção, progressão e inibição do câncer.
Carcinogênese – Estágios
Metástase
Disseminação das células neoplásicas malignas a distância para outros
órgãos
Vias de disseminação:
• Hematogênicas: células neoplásicas alcançam a corrente sanguínea → chegam em
qualquer órgão
• Linfática: a mais comum para os carcinomas → segue as vias naturais de drenagem
linfática
• Ex: carcinoma de mama, que atinge os linfonodos axilares
Origem do tumor Benigno Maligno
Tecido epitelial
Ep. revestimento Papiloma Carcinoma
Ep. glandular Adenoma Adenocarcioma
Tecido Conjuntivo
Tecido fibroso Fibroma Fibrosarcoma
Tecido adiposo Lipoma Liposarcoma
Tecido ósseo Osteoma Osteossarcoma
Órgão linfoides Linfoma
Leucócitos Leucemia
Avaliação da evolução
Critérios:
◦ Tamanho do tumor primário (T) – geralmente é graduado de T0 a
T4
◦ Propagação para linfonodos regionais (N) de N0 a N3
◦ Metástase a distância (M) de M0 e M1
O estadiamento estabelece padrões e classifica em estádios
de I a IV, definindo o prognóstico e o tratamento
Agentes
carcinógenos
Substancias capazes de
interagir com o DNA e produz
mutação neoplásica
Podem ser:
◦ Físicos
◦ Químicos
◦ Biológicos
Sistema inume e o câncer
Desenvolvimento
constante de
células tumorais
Sistema inume
alerta não
permite o
desenvolvimento
da doença
Se uma célula
escapar do
sistema de
defesa
Desenvolvimento
do tumor
Prevenção
•Maior é a chance de
sobrevida
Quanto mais
cedo o câncer
for detectado
•Intimamente relacionado
ao sucesso do tratamento
O diagnóstico
precoce
BOA PROVA
E BOAS FÉRIAS!

Mais conteúdo relacionado

Semelhante a Revisão

Imunologia microbiologia
Imunologia   microbiologiaImunologia   microbiologia
Imunologia microbiologia
Crismontalvao
 
Sp2 imunização - hupe
Sp2 imunização - hupeSp2 imunização - hupe
Sp2 imunização - hupe
Ismael Costa
 
ufcd_6565.pdf
ufcd_6565.pdfufcd_6565.pdf
ufcd_6565.pdf
lioMiltonPires1
 
Vacinas
VacinasVacinas
Vacinas
rwportela
 
ARQ_14664_E444_2022112520259.pdf
ARQ_14664_E444_2022112520259.pdfARQ_14664_E444_2022112520259.pdf
ARQ_14664_E444_2022112520259.pdf
leydjasusilva
 
Imunização em saúde do trabalhador
Imunização em saúde do trabalhadorImunização em saúde do trabalhador
Imunização em saúde do trabalhador
Ismael Costa
 
Imunodeficiência Congénita 12º
Imunodeficiência Congénita 12ºImunodeficiência Congénita 12º
Imunodeficiência Congénita 12º
João Pereira
 
Imunização.pptx
Imunização.pptxImunização.pptx
Imunização.pptx
Juliana Cavalcante
 
Biologia
BiologiaBiologia
Biologia
guest5d7719
 
Imunização
Imunização Imunização
Imunização
Ismael Costa
 
Sistema imunitário Biologia 12ºano
Sistema imunitário Biologia 12ºanoSistema imunitário Biologia 12ºano
Sistema imunitário Biologia 12ºano
Cátia Teixeira
 
T rabalho de anatomia
T rabalho de anatomiaT rabalho de anatomia
T rabalho de anatomia
Esteticista Tati Maia
 
ICSA17 - Resposta Imune a infecções PDF
ICSA17 - Resposta Imune a infecções PDFICSA17 - Resposta Imune a infecções PDF
ICSA17 - Resposta Imune a infecções PDF
Ricardo Portela
 
S imun3-110203112621-phpapp01
S imun3-110203112621-phpapp01S imun3-110203112621-phpapp01
S imun3-110203112621-phpapp01
Pelo Siro
 
Vacinas e programa alargado de vacinação slideshare
Vacinas e programa alargado de vacinação slideshareVacinas e programa alargado de vacinação slideshare
Vacinas e programa alargado de vacinação slideshare
Falguni Homesh
 
Imuno introdução-ao-sistema-imunológico-zago
Imuno introdução-ao-sistema-imunológico-zagoImuno introdução-ao-sistema-imunológico-zago
Imuno introdução-ao-sistema-imunológico-zago
nuria522
 
Defesa do organismo contra as agressões causadas por microrganismos.pptx
Defesa do organismo contra as agressões causadas por microrganismos.pptxDefesa do organismo contra as agressões causadas por microrganismos.pptx
Defesa do organismo contra as agressões causadas por microrganismos.pptx
cristianeferreira465998
 
.Apresentação 12º sistema imunitário
.Apresentação 12º sistema imunitário.Apresentação 12º sistema imunitário
.Apresentação 12º sistema imunitário
Cidalia Aguiar
 
Aula de imunização intensivo Estado
Aula de imunização intensivo EstadoAula de imunização intensivo Estado
Aula de imunização intensivo Estado
Ismael Costa
 
Vacinas 2012
Vacinas 2012Vacinas 2012
Vacinas 2012
nanda_enfe
 

Semelhante a Revisão (20)

Imunologia microbiologia
Imunologia   microbiologiaImunologia   microbiologia
Imunologia microbiologia
 
Sp2 imunização - hupe
Sp2 imunização - hupeSp2 imunização - hupe
Sp2 imunização - hupe
 
ufcd_6565.pdf
ufcd_6565.pdfufcd_6565.pdf
ufcd_6565.pdf
 
Vacinas
VacinasVacinas
Vacinas
 
ARQ_14664_E444_2022112520259.pdf
ARQ_14664_E444_2022112520259.pdfARQ_14664_E444_2022112520259.pdf
ARQ_14664_E444_2022112520259.pdf
 
Imunização em saúde do trabalhador
Imunização em saúde do trabalhadorImunização em saúde do trabalhador
Imunização em saúde do trabalhador
 
Imunodeficiência Congénita 12º
Imunodeficiência Congénita 12ºImunodeficiência Congénita 12º
Imunodeficiência Congénita 12º
 
Imunização.pptx
Imunização.pptxImunização.pptx
Imunização.pptx
 
Biologia
BiologiaBiologia
Biologia
 
Imunização
Imunização Imunização
Imunização
 
Sistema imunitário Biologia 12ºano
Sistema imunitário Biologia 12ºanoSistema imunitário Biologia 12ºano
Sistema imunitário Biologia 12ºano
 
T rabalho de anatomia
T rabalho de anatomiaT rabalho de anatomia
T rabalho de anatomia
 
ICSA17 - Resposta Imune a infecções PDF
ICSA17 - Resposta Imune a infecções PDFICSA17 - Resposta Imune a infecções PDF
ICSA17 - Resposta Imune a infecções PDF
 
S imun3-110203112621-phpapp01
S imun3-110203112621-phpapp01S imun3-110203112621-phpapp01
S imun3-110203112621-phpapp01
 
Vacinas e programa alargado de vacinação slideshare
Vacinas e programa alargado de vacinação slideshareVacinas e programa alargado de vacinação slideshare
Vacinas e programa alargado de vacinação slideshare
 
Imuno introdução-ao-sistema-imunológico-zago
Imuno introdução-ao-sistema-imunológico-zagoImuno introdução-ao-sistema-imunológico-zago
Imuno introdução-ao-sistema-imunológico-zago
 
Defesa do organismo contra as agressões causadas por microrganismos.pptx
Defesa do organismo contra as agressões causadas por microrganismos.pptxDefesa do organismo contra as agressões causadas por microrganismos.pptx
Defesa do organismo contra as agressões causadas por microrganismos.pptx
 
.Apresentação 12º sistema imunitário
.Apresentação 12º sistema imunitário.Apresentação 12º sistema imunitário
.Apresentação 12º sistema imunitário
 
Aula de imunização intensivo Estado
Aula de imunização intensivo EstadoAula de imunização intensivo Estado
Aula de imunização intensivo Estado
 
Vacinas 2012
Vacinas 2012Vacinas 2012
Vacinas 2012
 

Último

Slide de biologia aula2 2 bimestre no ano de 2024
Slide de biologia aula2  2 bimestre no ano de 2024Slide de biologia aula2  2 bimestre no ano de 2024
Slide de biologia aula2 2 bimestre no ano de 2024
vinibolado86
 
UFCD_3546_Prevenção e primeiros socorros_geriatria.pdf
UFCD_3546_Prevenção e primeiros socorros_geriatria.pdfUFCD_3546_Prevenção e primeiros socorros_geriatria.pdf
UFCD_3546_Prevenção e primeiros socorros_geriatria.pdf
Manuais Formação
 
APRESENTAÇÃO PARA AULA DE URGÊNCIA E EMERGÊNCIA
APRESENTAÇÃO PARA AULA DE URGÊNCIA E EMERGÊNCIAAPRESENTAÇÃO PARA AULA DE URGÊNCIA E EMERGÊNCIA
APRESENTAÇÃO PARA AULA DE URGÊNCIA E EMERGÊNCIA
karinenobre2033
 
Leonardo da Vinci .pptx
Leonardo da Vinci                  .pptxLeonardo da Vinci                  .pptx
Leonardo da Vinci .pptx
TomasSousa7
 
Telepsiquismo Utilize seu poder extrassensorial para atrair prosperidade (Jos...
Telepsiquismo Utilize seu poder extrassensorial para atrair prosperidade (Jos...Telepsiquismo Utilize seu poder extrassensorial para atrair prosperidade (Jos...
Telepsiquismo Utilize seu poder extrassensorial para atrair prosperidade (Jos...
fran0410
 
Resumo de Química 10º ano Estudo exames nacionais
Resumo de Química 10º ano Estudo exames nacionaisResumo de Química 10º ano Estudo exames nacionais
Resumo de Química 10º ano Estudo exames nacionais
beatrizsilva525654
 
D20 - Descritores SAEB de Língua Portuguesa
D20 - Descritores SAEB de Língua PortuguesaD20 - Descritores SAEB de Língua Portuguesa
D20 - Descritores SAEB de Língua Portuguesa
eaiprofpolly
 
Dicas de normas ABNT para trabalho de conclusão de curso
Dicas de normas ABNT para trabalho de conclusão de cursoDicas de normas ABNT para trabalho de conclusão de curso
Dicas de normas ABNT para trabalho de conclusão de curso
Simone399395
 
Educação trabalho HQ em sala de aula uma excelente ideia
Educação  trabalho HQ em sala de aula uma excelente  ideiaEducação  trabalho HQ em sala de aula uma excelente  ideia
Educação trabalho HQ em sala de aula uma excelente ideia
joseanesouza36
 
karl marx biografia resumida com suas obras e história de vida
karl marx biografia resumida com suas obras e história de vidakarl marx biografia resumida com suas obras e história de vida
karl marx biografia resumida com suas obras e história de vida
KleginaldoPaz2
 
AULA-001---AS-CELULAS_5546dad041b949bbb7b1f0fa841a6d1f.pdf
AULA-001---AS-CELULAS_5546dad041b949bbb7b1f0fa841a6d1f.pdfAULA-001---AS-CELULAS_5546dad041b949bbb7b1f0fa841a6d1f.pdf
AULA-001---AS-CELULAS_5546dad041b949bbb7b1f0fa841a6d1f.pdf
SthafaniHussin1
 
A SOCIOLOGIA E O TRABALHO: ANÁLISES E VIVÊNCIAS
A SOCIOLOGIA E O TRABALHO: ANÁLISES E VIVÊNCIASA SOCIOLOGIA E O TRABALHO: ANÁLISES E VIVÊNCIAS
A SOCIOLOGIA E O TRABALHO: ANÁLISES E VIVÊNCIAS
HisrelBlog
 
slides de Didática 2.pdf para apresentar
slides de Didática 2.pdf para apresentarslides de Didática 2.pdf para apresentar
slides de Didática 2.pdf para apresentar
JoeteCarvalho
 
Atpcg PEI Rev Irineu GESTÃO DE SALA DE AULA.pptx
Atpcg PEI Rev Irineu GESTÃO DE SALA DE AULA.pptxAtpcg PEI Rev Irineu GESTÃO DE SALA DE AULA.pptx
Atpcg PEI Rev Irineu GESTÃO DE SALA DE AULA.pptx
joaresmonte3
 
A festa junina é uma tradicional festividade popular que acontece durante o m...
A festa junina é uma tradicional festividade popular que acontece durante o m...A festa junina é uma tradicional festividade popular que acontece durante o m...
A festa junina é uma tradicional festividade popular que acontece durante o m...
ANDRÉA FERREIRA
 
Slides Lição 12, CPAD, A Bendita Esperança, A Marca do Cristão, 2Tr24.pptx
Slides Lição 12, CPAD, A Bendita Esperança, A Marca do Cristão, 2Tr24.pptxSlides Lição 12, CPAD, A Bendita Esperança, A Marca do Cristão, 2Tr24.pptx
Slides Lição 12, CPAD, A Bendita Esperança, A Marca do Cristão, 2Tr24.pptx
LuizHenriquedeAlmeid6
 
OS elementos de uma boa Redação para o ENEM.pdf
OS elementos de uma boa Redação para o ENEM.pdfOS elementos de uma boa Redação para o ENEM.pdf
OS elementos de uma boa Redação para o ENEM.pdf
AmiltonAparecido1
 
Treinamento NR 38 - CORPO PRINCIPAL da NORMA.pptx
Treinamento NR 38 - CORPO PRINCIPAL da NORMA.pptxTreinamento NR 38 - CORPO PRINCIPAL da NORMA.pptx
Treinamento NR 38 - CORPO PRINCIPAL da NORMA.pptx
MarcosPaulo777883
 
Introdução à Sociologia: caça-palavras na escola
Introdução à Sociologia: caça-palavras na escolaIntrodução à Sociologia: caça-palavras na escola
Introdução à Sociologia: caça-palavras na escola
Professor Belinaso
 
epidemias endemia-pandemia-e-epidemia (1).ppt
epidemias endemia-pandemia-e-epidemia (1).pptepidemias endemia-pandemia-e-epidemia (1).ppt
epidemias endemia-pandemia-e-epidemia (1).ppt
MarceloMonteiro213738
 

Último (20)

Slide de biologia aula2 2 bimestre no ano de 2024
Slide de biologia aula2  2 bimestre no ano de 2024Slide de biologia aula2  2 bimestre no ano de 2024
Slide de biologia aula2 2 bimestre no ano de 2024
 
UFCD_3546_Prevenção e primeiros socorros_geriatria.pdf
UFCD_3546_Prevenção e primeiros socorros_geriatria.pdfUFCD_3546_Prevenção e primeiros socorros_geriatria.pdf
UFCD_3546_Prevenção e primeiros socorros_geriatria.pdf
 
APRESENTAÇÃO PARA AULA DE URGÊNCIA E EMERGÊNCIA
APRESENTAÇÃO PARA AULA DE URGÊNCIA E EMERGÊNCIAAPRESENTAÇÃO PARA AULA DE URGÊNCIA E EMERGÊNCIA
APRESENTAÇÃO PARA AULA DE URGÊNCIA E EMERGÊNCIA
 
Leonardo da Vinci .pptx
Leonardo da Vinci                  .pptxLeonardo da Vinci                  .pptx
Leonardo da Vinci .pptx
 
Telepsiquismo Utilize seu poder extrassensorial para atrair prosperidade (Jos...
Telepsiquismo Utilize seu poder extrassensorial para atrair prosperidade (Jos...Telepsiquismo Utilize seu poder extrassensorial para atrair prosperidade (Jos...
Telepsiquismo Utilize seu poder extrassensorial para atrair prosperidade (Jos...
 
Resumo de Química 10º ano Estudo exames nacionais
Resumo de Química 10º ano Estudo exames nacionaisResumo de Química 10º ano Estudo exames nacionais
Resumo de Química 10º ano Estudo exames nacionais
 
D20 - Descritores SAEB de Língua Portuguesa
D20 - Descritores SAEB de Língua PortuguesaD20 - Descritores SAEB de Língua Portuguesa
D20 - Descritores SAEB de Língua Portuguesa
 
Dicas de normas ABNT para trabalho de conclusão de curso
Dicas de normas ABNT para trabalho de conclusão de cursoDicas de normas ABNT para trabalho de conclusão de curso
Dicas de normas ABNT para trabalho de conclusão de curso
 
Educação trabalho HQ em sala de aula uma excelente ideia
Educação  trabalho HQ em sala de aula uma excelente  ideiaEducação  trabalho HQ em sala de aula uma excelente  ideia
Educação trabalho HQ em sala de aula uma excelente ideia
 
karl marx biografia resumida com suas obras e história de vida
karl marx biografia resumida com suas obras e história de vidakarl marx biografia resumida com suas obras e história de vida
karl marx biografia resumida com suas obras e história de vida
 
AULA-001---AS-CELULAS_5546dad041b949bbb7b1f0fa841a6d1f.pdf
AULA-001---AS-CELULAS_5546dad041b949bbb7b1f0fa841a6d1f.pdfAULA-001---AS-CELULAS_5546dad041b949bbb7b1f0fa841a6d1f.pdf
AULA-001---AS-CELULAS_5546dad041b949bbb7b1f0fa841a6d1f.pdf
 
A SOCIOLOGIA E O TRABALHO: ANÁLISES E VIVÊNCIAS
A SOCIOLOGIA E O TRABALHO: ANÁLISES E VIVÊNCIASA SOCIOLOGIA E O TRABALHO: ANÁLISES E VIVÊNCIAS
A SOCIOLOGIA E O TRABALHO: ANÁLISES E VIVÊNCIAS
 
slides de Didática 2.pdf para apresentar
slides de Didática 2.pdf para apresentarslides de Didática 2.pdf para apresentar
slides de Didática 2.pdf para apresentar
 
Atpcg PEI Rev Irineu GESTÃO DE SALA DE AULA.pptx
Atpcg PEI Rev Irineu GESTÃO DE SALA DE AULA.pptxAtpcg PEI Rev Irineu GESTÃO DE SALA DE AULA.pptx
Atpcg PEI Rev Irineu GESTÃO DE SALA DE AULA.pptx
 
A festa junina é uma tradicional festividade popular que acontece durante o m...
A festa junina é uma tradicional festividade popular que acontece durante o m...A festa junina é uma tradicional festividade popular que acontece durante o m...
A festa junina é uma tradicional festividade popular que acontece durante o m...
 
Slides Lição 12, CPAD, A Bendita Esperança, A Marca do Cristão, 2Tr24.pptx
Slides Lição 12, CPAD, A Bendita Esperança, A Marca do Cristão, 2Tr24.pptxSlides Lição 12, CPAD, A Bendita Esperança, A Marca do Cristão, 2Tr24.pptx
Slides Lição 12, CPAD, A Bendita Esperança, A Marca do Cristão, 2Tr24.pptx
 
OS elementos de uma boa Redação para o ENEM.pdf
OS elementos de uma boa Redação para o ENEM.pdfOS elementos de uma boa Redação para o ENEM.pdf
OS elementos de uma boa Redação para o ENEM.pdf
 
Treinamento NR 38 - CORPO PRINCIPAL da NORMA.pptx
Treinamento NR 38 - CORPO PRINCIPAL da NORMA.pptxTreinamento NR 38 - CORPO PRINCIPAL da NORMA.pptx
Treinamento NR 38 - CORPO PRINCIPAL da NORMA.pptx
 
Introdução à Sociologia: caça-palavras na escola
Introdução à Sociologia: caça-palavras na escolaIntrodução à Sociologia: caça-palavras na escola
Introdução à Sociologia: caça-palavras na escola
 
epidemias endemia-pandemia-e-epidemia (1).ppt
epidemias endemia-pandemia-e-epidemia (1).pptepidemias endemia-pandemia-e-epidemia (1).ppt
epidemias endemia-pandemia-e-epidemia (1).ppt
 

Revisão

  • 2. Tipos de resposta imunológica Tipos de resposta Inata (natural) Adquirida (adaptativa) Normalmente, as imunidades inata e adquirida podem (e quase sempre vão) funcionar em conjunto!
  • 3. Sistema Imune Inato Não é específica Primeira linha de defesa do organismo contra os antígenos Composta pelas barreiras naturais e pelo processo inflamatório e sistema complemento Programado para responder rapidamente aos processos infecciosos Reconhece um número limitado de antígenos
  • 4. Sistema imune inato - tipos celulares Neutrófilos e macrófagos ◦Ligam-se aos antígenos ou microrganismos por meio de receptores ◦Fagocitose
  • 5. Sistema imune inato - tipos celulares Células NK ◦ Grânulos que auxiliam a destruição das células-alvos ◦ Facilitam a entrada de proteínas que vão induzir a apoptose das células-alvo ◦ Agem eliminando as células com alterações e com infecções (virais e bacterianas) Célula infectada Célula NK MORTE DA CÉLULA INFECTADA
  • 7. Sistema imune adquirido – tipos celulares Linfócitos B • Responsável pela produção de anticorpos LINFÓCITOS B ANTICORPOS Antígeno Plasmócito
  • 8. Sistema imune adquirido – tipos celulares Linfócitos T • Efetores Morte da célula alvo Auxilia a ativação de outras células (linfócitos B macrófagos, etc.) LINFÓCITOS T T citotóxico T auxiliar
  • 9.
  • 10. Imunidade humoral Anticorpos ◦ Imunoglobulinas Linfócitos B ◦ Possuem imunoglobulinas em sua superfície, funcionando com receptores para antígenos Após ligar-se ao antígeno, o linfócito B selecionado sofre ativação e intensa proliferação gerando plasmócitos secretores de anticorpos
  • 13. Resposta INATA Resposta ADQUIRIDA Não requer exposição prévia ao organismo Presente desde o nascimento Desenvolve-se durante a vida do indivíduo Principio da aprendizagem por experiência Baixa especificidade Confere imunidade específica Intensidade não varia c/ o número de exposições; Não tem memória Tem memória Pouco eficaz sem a resposta inata Usa componentes celulares e humorais Usa componentes celulares e humorais Pele; Membranas mucosas; Cílios; Barreiras de pH; Lisosima Imunidade ativa (resulta da fisiologia ativa do S.I. do próprio) Fagocitose; Complemento Imunidade passiva (transferência de anticorpos entre pessoas) Está ativamente envolvida na resposta adaptativa Os anticorpos circulantes refletem as infecções a que um determinado indivíduo esteve sujeito → possibilidade de diagnóstico da infecção
  • 14. Imunização – o que é? É o processo em que o organismo adquire a capacidade de se defender contra doenças infecciosas e tornar-se imune Pessoa imunizada Contato com a doença Resposta imune rápida e eficiente Prevenção da infecção
  • 16. Tipos de vacinas • Desenvolvida a partir da suspensão de bactérias ou vírus vivos • Enfraquecidos Vacina criada por microrganismos atenuados • Suspensão de bactérias ou vírus mortos avirulentos ou toxinas modificadas pelo calor Vacina originada de microrganismos inativados ou frações
  • 17. CARACTERÍSTICA ATENUADAS INATIVADAS Reforço Em geral a repetição de doses serve para cobrir falhas da vacinação anterior A imunidade (uma vez induzida) é de longa duração Para uma boa imunização é preciso vários reforços Tipo de imunidade induzida Humoral e celular Humoral Imunidade em mucosa Sim Pouca ou nenhuma Risco para imunocomprometidos Sim Não Tempo para provocar reação adversa sistêmica Tempo de incubação da doença Até 24 horas Tipo de reação adversa sistêmica Semelhantes à doença Febre e irritabilidade Conservação Frio – podem ser congeladas Não gostam do frio – melhor temperatura ambiente
  • 19.
  • 20.
  • 22. Mediadores químicos – o que são? Substâncias endógenas e exógenas liberadas durante o processo de inflamação Responsáveis por desencadear, amplificar e controlar a reação inflamatória e a resposta imune
  • 23. Mediadores químicos – o que são? Sintetizados por células específicas do organismo ou produzidas pelo fígado Promovem em geral: ◦ Vasodilatação com aumento do fluxo sanguíneo ◦ Aumento da permeabilidade vascular ◦ Marginação, adesão e diapedese ◦ Quimiotaxia dos leucócitos ◦ Ataque ao agente invasor ◦ Opsonização
  • 24. Mediadores químicos – Aminas vasoativas •Histamina e serotonina •Início da inflamação •Armazenadas nos grânulos citoplasmáticos das células mastócitos, basófilos e plaquetas
  • 25. Mediadores químicos – Aminas vasoativas •Provocam o aumento da permeabilidade dos vasos com consequente vasodilatação •Hiperemia e extravasamento de exsudato para o meio extravascular •Principais responsáveis pelo edema na inflamação
  • 28.
  • 31. Regeneração x Cicatrização Regeneração • Organização tecidual com substituição das células mortas ou lesadas por novas células, idênticas às originais Cicatrização • Reposição de tecido destruído por tecido conjuntivo fibroso constituído de fibras colágenas depositadas pelos fibroblastos
  • 33. Fatores que retardam a cicatrização Idade muito avançada ou neonatos; Má nutrição; Imunossupressão; Alteração circulatória; Tabagismo; Movimentação no local da ferida; Infecção da ferida Uso de medicamentos como glicocorticoides e quimioterápicos
  • 35. Câncer Câncer Grupo de doenças Crescimento desordenado de células Alterações genéticas que controlam o crescimento Tendem a invadir órgãos vizinhos
  • 36. Proliferação celular controlada Causado por estímulo fisiológico Ex: hiperplasia, metaplasia e displasia Reversível Quando acaba o estímulo → volta ao normal Proliferação celular NÃO controlada Massa anormal e persistente Neoplasia → tumores
  • 37.
  • 38.
  • 39. Carcinogênese Geralmente é lenta • Por isso uma célula cancerígena pode levar vários anos para se proliferar e dar origem a um tumor Estimulada pelos agentes carcinógenos que são responsáveis pelo: • Início, promoção, progressão e inibição do câncer.
  • 41. Metástase Disseminação das células neoplásicas malignas a distância para outros órgãos Vias de disseminação: • Hematogênicas: células neoplásicas alcançam a corrente sanguínea → chegam em qualquer órgão • Linfática: a mais comum para os carcinomas → segue as vias naturais de drenagem linfática • Ex: carcinoma de mama, que atinge os linfonodos axilares
  • 42. Origem do tumor Benigno Maligno Tecido epitelial Ep. revestimento Papiloma Carcinoma Ep. glandular Adenoma Adenocarcioma Tecido Conjuntivo Tecido fibroso Fibroma Fibrosarcoma Tecido adiposo Lipoma Liposarcoma Tecido ósseo Osteoma Osteossarcoma Órgão linfoides Linfoma Leucócitos Leucemia
  • 43. Avaliação da evolução Critérios: ◦ Tamanho do tumor primário (T) – geralmente é graduado de T0 a T4 ◦ Propagação para linfonodos regionais (N) de N0 a N3 ◦ Metástase a distância (M) de M0 e M1 O estadiamento estabelece padrões e classifica em estádios de I a IV, definindo o prognóstico e o tratamento
  • 44. Agentes carcinógenos Substancias capazes de interagir com o DNA e produz mutação neoplásica Podem ser: ◦ Físicos ◦ Químicos ◦ Biológicos
  • 45. Sistema inume e o câncer Desenvolvimento constante de células tumorais Sistema inume alerta não permite o desenvolvimento da doença Se uma célula escapar do sistema de defesa Desenvolvimento do tumor
  • 46.
  • 47. Prevenção •Maior é a chance de sobrevida Quanto mais cedo o câncer for detectado •Intimamente relacionado ao sucesso do tratamento O diagnóstico precoce
  • 48. BOA PROVA E BOAS FÉRIAS!