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Docente:
Susana Branco
Discente:
Cátia Teixeira Nº29
o O sistema imunitário consegue reconhecer os organismos que lhe
são estranhos, através de glicoproteínas inseridas nas
membranas das células, e que identificam o que é próprio do
organismo e o que não é, uma vez que cada ser vivo é
incomparável do ponto de vista bioquímico.
o Para cumprir com a sua função de defesa o sistema imunitário
possui dois tipos de mecanismos: os mecanismos de defesa não –
específicos e os mecanismos de defesa específicos.
o Os mecanismos de defesa
específicos, ou imunidade
adquirida, iniciam a sua
acção alguns dias após a
invasão de agentes
patogénicos, no entanto,
estes mecanismos têm uma
acção muito mais eficaz e
específica.
o Os linfócitos são
glóbulos brancos que
têm como função
destruir os agentes
patogénicos.
o Resultam da
diferenciação de
células da medula
óssea chamadas
linfoblastos.
o Nos vertebrados existem dois
tipos principais de linfócitos:
os linfócitos B e os linfócitos T.
o Ambos são produzidos a partir
de células estaminais na
medula óssea.
o Inicialmente, os linfócitos são
iguais, mas, posteriormente,
sofrem um processo de
maturação que pode
ocorrer em diferentes locais.
o Os linfócitos T são
responsáveis por um
conjunto de fenómenos
designado imunidade
celular (ou imunidade
mediada por células).
o Os linfócitos B são
responsáveis por um
conjunto de processos
designado imunidade
humoral (ou imunidade
mediada por anticorpos).
o Correspondem a moléculas, geralmente proteínas, que são
reconhecidas como estranhas pelas células do sistema
imunitário e que desencadeiam uma resposta imunitária
específica.
o No decorrer da maturação os linfócitos B e T adquirem
determinadas moléculas específicas, os receptores de
antigénios, que funcionam como receptores e passam a
reconhecer diversos e numerosos antigénios, o que lhes
concede a capacidade de terem uma acção activa durante a
resposta imunitária, daí serem designados por células
imunocompetentes.
o Após o processo de maturação os linfócitos deslocam-se
para os diversos órgãos e tecidos do sistema imunitário, como
para a linfa, os gânglios linfáticos, o sangue, o baço e as
amígdalas.
o Este tipo de imunidade está relacionado com a produção de
anticorpos circulantes no sangue e na linfa, produzidos pelos
linfócitos B, após estes terem reconhecido antigénios específicos e
iniciado a sua função de protecção do organismo contra
organismos estranhos.
o Por vezes os antigénios são moléculas que se encontram na
superfície dos organismos patogénicos, os antigénios podem
também ser moléculas solúveis, como toxinas.
o Apesar da grande
diversidade de linfócitos B e
T existentes no organismo, os
corpos estranhos interagem
apenas com aqueles que
possuem, na superfície da
sua membrana, receptores
específicos para esses
antigénios.
o Um dos grupos diferencia-se em células efectoras, de vida
relativamente curta, chamadas plasmócitos.
o Essas células possuem um retículo endoplasmático muito
desenvolvido, sendo capazes de produzir proteínas designadas
anticorpos, que integram, de forma altamente específica, com os
antigénios, no sentido de os neutralizar.
o Os anticorpos são cadeias polipeptídicas designados,
genericamente, imunoglobulinas.
o As imunoglobulinas têm a forma de um Y, sendo formadas por
quatro cadeias polipeptídicas que se encontram ligadas por
pontes de dissulfito:
- Duas cadeias longas, designadas cadeias pesadas;
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o O Homem possui cinco classes
de imunoglobulinas:
 IgA;
 IgD;
 IgE;
 IgG;
 IgM
IgA
leite, saliva,
lágrimas,
secreções
respiratórias e
gástricas (e no
sangue mas em
pequenas
quantidades)
conferir
protecção
contra os
agentes
patogénicos nos
locais de
entrada do
organismo
IgD
nos linfócitos B,
nos plasmócitos e
também em
células de
memória
estimular os
linfócitos B a
produzir outros
tipos de
anticorpos
IgE
principalmente
nos mastócitos
que se encontram
nos tecidos, como
na saliva, no leite,
nas lágrimas, nas
secreções
respiratórias e
gástricas.
mediar a
libertação de
substâncias
como a
histamina, que
podem
desencadear
reacções
alérgicas, e lutar
contra
parasitoses
IgG
sobretudo no
plasma e na linfa
intersticial, e
costuma passar
através da
placenta da mãe
para o feto
conferir
protecção
contra
bactérias, vírus e
toxinas, e
normalmente
actua depois da
IgM
IgM
Plasma é um dos primeiros
anticorpos a actuar
quando surge um
antigénio no
organismo. É
constituído por cinco
unidades que o tornam
muito eficaz no
combate inicial aos
organismos estranhos. É
também bastante
eficiente na
aglutinação, e a sua
presença indica a
ocorrência de uma
infecção
neutralização directa de bactérias e vírus:
os anticorpos ligam-se ao antigénio e neutralizam-no. Isto
acontece porque os anticorpos ligam-se a moléculas que
permitem a infecção das células pelos vírus, assim, com a ligação
dos anticorpos a estas moléculas, torna-se impossível a actuação
dos vírus nas células.
Os anticorpos unem-se aos determinantes antigénios, formando
assim grandes complexos que são rapidamente fagocitados por
macrófagos.
Precipitação de antigénios solúveis:
É um processo semelhante à aglutinação. No entanto, realiza-se
com moléculas que se encontram dissolvidas nos processos
corporais, como as toxinas. Os anticorpos ao actuarem formam
complexos insolúveis que serão removidos por células fagocitárias.
Activação do sistema de complemento:
o complexo anteriormente formado, antigénio-anticorpo, é
activada a primeira proteína do complemento, o que inicia um
conjunto de reacções sucessivas de activação.
Estimulação da fagocitose:
em que os macrófagos, uma vez que possuem receptores que
reconhecem os anticorpos, (sobretudo a IgG), que se encontram
ligados aos antigénios, e são estimulados a realizar a fagocitose.
o Mediada pelos linfócitos T (que possuem receptores específicos –
receptores T).
o Particularmente efectiva na defesa do organismo contra:
- parasitas multicelulares;
- fungos;
- células infectadas por bactérias ou vírus;
- células cancerosas;
- tecidos enxertados;
- órgãos transplantados
o A imunidade celular é, também, responsável pela rejeição que
ocorre quando se efectuam implantes de tecidos ou
transplantes de órgãos.
o A rejeição ocorre porque o tecido ou órgão transplantado
possui, na superfície das células antigénios diferentes dos do
indivíduo receptor.
o Se, mais tarde o indivíduo voltar a ser exposto ao mesmo
antigénio, verifica-se uma resposta imunitária secundária, que
é mais rápida, mais intensa e mais prolongada.
o A capacidade do sistema imunitário reconhecer o antigénio
e produzir uma resposta imunitária secundária é,
genericamente, designada memória imunitária.
o A memória imunitária desenvolve-se após um primeiro contacto
com o antigénio, conferindo imunidade ao indivíduo.
o A imunidade pode desenvolver-se naturalmente ou pode ser
induzida. A imunidade pode ser induzida através de vacinas
(imunidade activa) ou através da administração directa de
anticorpos específicos (imunidade passiva).
IMUNIDADE
Pode ser
IMUNIDADE NATURAL IMUNIDADE ARTIFICIAL
Pode ser Pode ser
Imunidade activa Imunidade passiva Imunidade activa Imunidade passiva
As vacinas são substâncias, geralmente
sob a forma de solução, que contêm
agentes patogénicos mortos ou
atenuados de forma a que sejam
capazes de estimular o sistema
imunitário, sem que se desenvolvam.
Além disso, estão a ser desenvolvidos
alimentos transgénicos, capazes de
produzir moléculas que funcionem
como vacinas.
Recorrendo a engenharia genética, é
possível produzir proteínas de alguns
microrganismos que, por terem
actividade antigénica, funcionam
como vacinas mais seguras.
o Após a administração da vacina produz-se uma resposta
imunitária primária e, consequentemente, originam-se células
– memória.
o Algumas vacinas conferem imunidade para toda a vida,
enquanto outras devem ser administradas de forma
periódica.
o A imunidade passiva pode ser induzida, em determinadas
infecções, através da administração de anticorpos, retirados
do plasma de indivíduos que já estiveram em contacto com
esse antigénio ou de animais que foram expostos a esse
antigénio. As soluções que são administradas e que contêm
estes anticorpos são designadas soros ou soros imunes.
o O sistema imunitário funciona de uma forma integrada,
verificando-se a cooperação entre os diferentes tipos de
células que a ele pertencem.
o A imunidade humoral e celular não são mecanismos isolados,
verificando-se uma série de interacções a diversos níveis.
o A resposta imunitária específica baseia-se na actuação dos
linfócitos, que actuam de forma directa ou desencadeiam
outros mecanismos do sistema imunitário a responder contra
agentes patogénicos específicos.
o Os linfócitos B são responsáveis pela imunidade humoral. Ao
diferenciarem-se em plasmócitos são capazes de produzir
anticorpos, também chamados imunoglobulinas.
o Os linfócitos T são responsáveis pela imunidade celular. Alguns
destes linfócitos actuam directamente contra os agentes
patogénicos, enquanto outros estimulam outras células do
sistema imunitário a responder.
o Manual Biodesafios
o Manual biologia 12
o http://www.medicinageriatrica.com.br/2007/04/12/mecanismo-da-
defesa-tecidual-e-imunologica/
o http://bio-eportefolio.blogspot.com/2011/04/mecanismos-de-
defesa-especificos.html
o http://pt.wikipedia.org/wiki/Sistema_imunit%C3%A1rio
o http://biologia-
ap.no.comunidades.net/index.php?pagina=1352822818
o http://pt.scribd.com/doc/9141777/Mecanismos-de-Defesa-
Especificos-Imunidade-Humoral-Apresentacao-Nr-4
o http://ponjoo.blogspot.com/2010/03/imunidade-celular.html
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  • 2.
  • 3. o O sistema imunitário consegue reconhecer os organismos que lhe são estranhos, através de glicoproteínas inseridas nas membranas das células, e que identificam o que é próprio do organismo e o que não é, uma vez que cada ser vivo é incomparável do ponto de vista bioquímico. o Para cumprir com a sua função de defesa o sistema imunitário possui dois tipos de mecanismos: os mecanismos de defesa não – específicos e os mecanismos de defesa específicos.
  • 4.
  • 5. o Os mecanismos de defesa específicos, ou imunidade adquirida, iniciam a sua acção alguns dias após a invasão de agentes patogénicos, no entanto, estes mecanismos têm uma acção muito mais eficaz e específica.
  • 6. o Os linfócitos são glóbulos brancos que têm como função destruir os agentes patogénicos. o Resultam da diferenciação de células da medula óssea chamadas linfoblastos.
  • 7. o Nos vertebrados existem dois tipos principais de linfócitos: os linfócitos B e os linfócitos T. o Ambos são produzidos a partir de células estaminais na medula óssea. o Inicialmente, os linfócitos são iguais, mas, posteriormente, sofrem um processo de maturação que pode ocorrer em diferentes locais.
  • 8.
  • 9. o Os linfócitos T são responsáveis por um conjunto de fenómenos designado imunidade celular (ou imunidade mediada por células). o Os linfócitos B são responsáveis por um conjunto de processos designado imunidade humoral (ou imunidade mediada por anticorpos).
  • 10. o Correspondem a moléculas, geralmente proteínas, que são reconhecidas como estranhas pelas células do sistema imunitário e que desencadeiam uma resposta imunitária específica.
  • 11.
  • 12. o No decorrer da maturação os linfócitos B e T adquirem determinadas moléculas específicas, os receptores de antigénios, que funcionam como receptores e passam a reconhecer diversos e numerosos antigénios, o que lhes concede a capacidade de terem uma acção activa durante a resposta imunitária, daí serem designados por células imunocompetentes.
  • 13. o Após o processo de maturação os linfócitos deslocam-se para os diversos órgãos e tecidos do sistema imunitário, como para a linfa, os gânglios linfáticos, o sangue, o baço e as amígdalas.
  • 14.
  • 15. o Este tipo de imunidade está relacionado com a produção de anticorpos circulantes no sangue e na linfa, produzidos pelos linfócitos B, após estes terem reconhecido antigénios específicos e iniciado a sua função de protecção do organismo contra organismos estranhos. o Por vezes os antigénios são moléculas que se encontram na superfície dos organismos patogénicos, os antigénios podem também ser moléculas solúveis, como toxinas.
  • 16. o Apesar da grande diversidade de linfócitos B e T existentes no organismo, os corpos estranhos interagem apenas com aqueles que possuem, na superfície da sua membrana, receptores específicos para esses antigénios.
  • 17.
  • 18. o Um dos grupos diferencia-se em células efectoras, de vida relativamente curta, chamadas plasmócitos. o Essas células possuem um retículo endoplasmático muito desenvolvido, sendo capazes de produzir proteínas designadas anticorpos, que integram, de forma altamente específica, com os antigénios, no sentido de os neutralizar.
  • 19.
  • 20. o Os anticorpos são cadeias polipeptídicas designados, genericamente, imunoglobulinas. o As imunoglobulinas têm a forma de um Y, sendo formadas por quatro cadeias polipeptídicas que se encontram ligadas por pontes de dissulfito: - Duas cadeias longas, designadas cadeias pesadas; - Duas cadeias curtas, designadas cadeias leves.
  • 21.
  • 22.
  • 23.
  • 24. o O Homem possui cinco classes de imunoglobulinas:  IgA;  IgD;  IgE;  IgG;  IgM
  • 25. IgA leite, saliva, lágrimas, secreções respiratórias e gástricas (e no sangue mas em pequenas quantidades) conferir protecção contra os agentes patogénicos nos locais de entrada do organismo IgD nos linfócitos B, nos plasmócitos e também em células de memória estimular os linfócitos B a produzir outros tipos de anticorpos
  • 26. IgE principalmente nos mastócitos que se encontram nos tecidos, como na saliva, no leite, nas lágrimas, nas secreções respiratórias e gástricas. mediar a libertação de substâncias como a histamina, que podem desencadear reacções alérgicas, e lutar contra parasitoses IgG sobretudo no plasma e na linfa intersticial, e costuma passar através da placenta da mãe para o feto conferir protecção contra bactérias, vírus e toxinas, e normalmente actua depois da IgM
  • 27. IgM Plasma é um dos primeiros anticorpos a actuar quando surge um antigénio no organismo. É constituído por cinco unidades que o tornam muito eficaz no combate inicial aos organismos estranhos. É também bastante eficiente na aglutinação, e a sua presença indica a ocorrência de uma infecção
  • 28.
  • 29. neutralização directa de bactérias e vírus: os anticorpos ligam-se ao antigénio e neutralizam-no. Isto acontece porque os anticorpos ligam-se a moléculas que permitem a infecção das células pelos vírus, assim, com a ligação dos anticorpos a estas moléculas, torna-se impossível a actuação dos vírus nas células.
  • 30. Os anticorpos unem-se aos determinantes antigénios, formando assim grandes complexos que são rapidamente fagocitados por macrófagos.
  • 31. Precipitação de antigénios solúveis: É um processo semelhante à aglutinação. No entanto, realiza-se com moléculas que se encontram dissolvidas nos processos corporais, como as toxinas. Os anticorpos ao actuarem formam complexos insolúveis que serão removidos por células fagocitárias.
  • 32. Activação do sistema de complemento: o complexo anteriormente formado, antigénio-anticorpo, é activada a primeira proteína do complemento, o que inicia um conjunto de reacções sucessivas de activação. Estimulação da fagocitose: em que os macrófagos, uma vez que possuem receptores que reconhecem os anticorpos, (sobretudo a IgG), que se encontram ligados aos antigénios, e são estimulados a realizar a fagocitose.
  • 33.
  • 34. o Mediada pelos linfócitos T (que possuem receptores específicos – receptores T). o Particularmente efectiva na defesa do organismo contra: - parasitas multicelulares; - fungos; - células infectadas por bactérias ou vírus; - células cancerosas; - tecidos enxertados; - órgãos transplantados
  • 35.
  • 36.
  • 37.
  • 38.
  • 39. o A imunidade celular é, também, responsável pela rejeição que ocorre quando se efectuam implantes de tecidos ou transplantes de órgãos. o A rejeição ocorre porque o tecido ou órgão transplantado possui, na superfície das células antigénios diferentes dos do indivíduo receptor.
  • 40. o Se, mais tarde o indivíduo voltar a ser exposto ao mesmo antigénio, verifica-se uma resposta imunitária secundária, que é mais rápida, mais intensa e mais prolongada. o A capacidade do sistema imunitário reconhecer o antigénio e produzir uma resposta imunitária secundária é, genericamente, designada memória imunitária.
  • 41. o A memória imunitária desenvolve-se após um primeiro contacto com o antigénio, conferindo imunidade ao indivíduo. o A imunidade pode desenvolver-se naturalmente ou pode ser induzida. A imunidade pode ser induzida através de vacinas (imunidade activa) ou através da administração directa de anticorpos específicos (imunidade passiva).
  • 42. IMUNIDADE Pode ser IMUNIDADE NATURAL IMUNIDADE ARTIFICIAL Pode ser Pode ser Imunidade activa Imunidade passiva Imunidade activa Imunidade passiva
  • 43. As vacinas são substâncias, geralmente sob a forma de solução, que contêm agentes patogénicos mortos ou atenuados de forma a que sejam capazes de estimular o sistema imunitário, sem que se desenvolvam. Além disso, estão a ser desenvolvidos alimentos transgénicos, capazes de produzir moléculas que funcionem como vacinas. Recorrendo a engenharia genética, é possível produzir proteínas de alguns microrganismos que, por terem actividade antigénica, funcionam como vacinas mais seguras.
  • 44. o Após a administração da vacina produz-se uma resposta imunitária primária e, consequentemente, originam-se células – memória. o Algumas vacinas conferem imunidade para toda a vida, enquanto outras devem ser administradas de forma periódica.
  • 45.
  • 46. o A imunidade passiva pode ser induzida, em determinadas infecções, através da administração de anticorpos, retirados do plasma de indivíduos que já estiveram em contacto com esse antigénio ou de animais que foram expostos a esse antigénio. As soluções que são administradas e que contêm estes anticorpos são designadas soros ou soros imunes.
  • 47. o O sistema imunitário funciona de uma forma integrada, verificando-se a cooperação entre os diferentes tipos de células que a ele pertencem. o A imunidade humoral e celular não são mecanismos isolados, verificando-se uma série de interacções a diversos níveis.
  • 48.
  • 49. o A resposta imunitária específica baseia-se na actuação dos linfócitos, que actuam de forma directa ou desencadeiam outros mecanismos do sistema imunitário a responder contra agentes patogénicos específicos. o Os linfócitos B são responsáveis pela imunidade humoral. Ao diferenciarem-se em plasmócitos são capazes de produzir anticorpos, também chamados imunoglobulinas. o Os linfócitos T são responsáveis pela imunidade celular. Alguns destes linfócitos actuam directamente contra os agentes patogénicos, enquanto outros estimulam outras células do sistema imunitário a responder.
  • 50. o Manual Biodesafios o Manual biologia 12 o http://www.medicinageriatrica.com.br/2007/04/12/mecanismo-da- defesa-tecidual-e-imunologica/ o http://bio-eportefolio.blogspot.com/2011/04/mecanismos-de- defesa-especificos.html o http://pt.wikipedia.org/wiki/Sistema_imunit%C3%A1rio o http://biologia- ap.no.comunidades.net/index.php?pagina=1352822818 o http://pt.scribd.com/doc/9141777/Mecanismos-de-Defesa- Especificos-Imunidade-Humoral-Apresentacao-Nr-4 o http://ponjoo.blogspot.com/2010/03/imunidade-celular.html o http://ceiciencia.files.wordpress.com/2010/01/imunidade- celular.pdf