O documento resume um simpósio sobre metástases cerebrais realizado durante um congresso de radiologia. O simpósio contou com palestrantes renomados e reuniu cerca de 250 congressistas. As palestras abordaram tópicos como a teoria da cascada da doença metastática, diagnóstico pré e pós-tratamento de metástases cerebrais utilizando diferentes técnicas de imagem como ressonância magnética funcional.
[1] O documento descreve as 6as Jornadas da Unidade de Neuropsicologia sobre Neuropsicologia de Intervenção, coordenadas pelo Prof. Doutor Góis Horácio e vários psicólogos clínicos. [2] O tema central da jornada é o Linfoma Primário do Sistema Nervoso Central, um tumor agressivo do cérebro e medula espinhal. [3] O documento discute os sintomas, diagnóstico, tratamento e desafios do linfoma, incluindo a neurotoxicidade dos trat
O documento discute as ondas cerebrais, que são medidas por aparelhos como impulsos elétricos que se propagam entre os neurônios. Isso permite a comunicação com pacientes em estado vegetativo e ajudar a diagnosticar lesões cerebrais. O documento também discute o uso potencial da leitura de ondas cerebrais para questões éticas complexas como a eutanásia.
Banner-RESSONÂNCIA MAGNÉTICA COMO AUXILIAR NA PREVENÇÃO E DIAGNÓSTICO DO ACID...Lana Delly Nascimento
A Ressonância Nuclear Magnética (RNM) ou simplesmente,
Ressonância Magnética (RM), desde 1982 oferece o benefício de avaliação na representação de tecidos moles nos planos anatômicos da área de interesse a ser examinada, melhor indicada para o estudo e diagnóstico de doenças cerebrovasculares. É um procedimento essencial no diagnóstico do Acidente Vascular Cerebral (AVC).
O AVC é a doença crônica não transmissível que mais mata no Brasil. Quando diagnosticado precocemente e tratado de forma
adequada, permite a possibilidade de melhora nas disfunções e até na recuperação aparente.
Este documento fornece instruções para uma avaliação de disciplina em Enfermagem em Clientes de Alta Complexidade em CTI. Contém 5 questões sobre assuntos como escalas de sedação, diagnósticos de enfermagem, prescrições de cuidados e exames neurológicos.
1) As úlceras venosas são comuns e causam significativo impacto social e econômico devido à sua natureza recorrente.
2) O diagnóstico clínico é baseado na história, exame físico e exames complementares como ultrassonografia Doppler.
3) O tratamento envolve cicatrização da úlcera e prevenção de recidivas através de terapias clínicas e cirúrgicas.
Este documento describe el uso de espectroscopia por resonancia magnética para analizar metabolitos en el cerebro y ayudar en el diagnóstico de tumores. Explica cómo diferentes metabolitos como lactato, colina, creatina y N-acetil aspartato se asocian con diferentes tipos de tumores como astrocitomas, meningiomas y metástasis. También discute los desafíos de clasificar tumores y diferenciar entre lesiones primarias y secundarias basado solo en espectroscopia.
Tumores Cerebrais / Sistema Nervoso CentralOncoguia
O documento discute tumores cerebrais, incluindo suas principais áreas no cérebro, proteção pelo crânio e líquido cefalorraquidiano. Também aborda estatísticas, fatores de risco, exames, tipos de tumores como meningioma e glioblastoma, e opções de tratamento como cirurgia, quimioterapia e radioterapia.
O documento discute nódulos pulmonares solitários, definindo-os como opacidades pulmonares menores que 3 cm sem linfoadenomegalia ou outras anormalidades associadas. Aborda as principais causas malignas e benignas, sendo as benignas mais comuns, especialmente tuberculose e histoplasmose. Também discute características clínicas e de imagem que podem ajudar a determinar a natureza benigna ou maligna da lesão.
[1] O documento descreve as 6as Jornadas da Unidade de Neuropsicologia sobre Neuropsicologia de Intervenção, coordenadas pelo Prof. Doutor Góis Horácio e vários psicólogos clínicos. [2] O tema central da jornada é o Linfoma Primário do Sistema Nervoso Central, um tumor agressivo do cérebro e medula espinhal. [3] O documento discute os sintomas, diagnóstico, tratamento e desafios do linfoma, incluindo a neurotoxicidade dos trat
O documento discute as ondas cerebrais, que são medidas por aparelhos como impulsos elétricos que se propagam entre os neurônios. Isso permite a comunicação com pacientes em estado vegetativo e ajudar a diagnosticar lesões cerebrais. O documento também discute o uso potencial da leitura de ondas cerebrais para questões éticas complexas como a eutanásia.
Banner-RESSONÂNCIA MAGNÉTICA COMO AUXILIAR NA PREVENÇÃO E DIAGNÓSTICO DO ACID...Lana Delly Nascimento
A Ressonância Nuclear Magnética (RNM) ou simplesmente,
Ressonância Magnética (RM), desde 1982 oferece o benefício de avaliação na representação de tecidos moles nos planos anatômicos da área de interesse a ser examinada, melhor indicada para o estudo e diagnóstico de doenças cerebrovasculares. É um procedimento essencial no diagnóstico do Acidente Vascular Cerebral (AVC).
O AVC é a doença crônica não transmissível que mais mata no Brasil. Quando diagnosticado precocemente e tratado de forma
adequada, permite a possibilidade de melhora nas disfunções e até na recuperação aparente.
Este documento fornece instruções para uma avaliação de disciplina em Enfermagem em Clientes de Alta Complexidade em CTI. Contém 5 questões sobre assuntos como escalas de sedação, diagnósticos de enfermagem, prescrições de cuidados e exames neurológicos.
1) As úlceras venosas são comuns e causam significativo impacto social e econômico devido à sua natureza recorrente.
2) O diagnóstico clínico é baseado na história, exame físico e exames complementares como ultrassonografia Doppler.
3) O tratamento envolve cicatrização da úlcera e prevenção de recidivas através de terapias clínicas e cirúrgicas.
Este documento describe el uso de espectroscopia por resonancia magnética para analizar metabolitos en el cerebro y ayudar en el diagnóstico de tumores. Explica cómo diferentes metabolitos como lactato, colina, creatina y N-acetil aspartato se asocian con diferentes tipos de tumores como astrocitomas, meningiomas y metástasis. También discute los desafíos de clasificar tumores y diferenciar entre lesiones primarias y secundarias basado solo en espectroscopia.
Tumores Cerebrais / Sistema Nervoso CentralOncoguia
O documento discute tumores cerebrais, incluindo suas principais áreas no cérebro, proteção pelo crânio e líquido cefalorraquidiano. Também aborda estatísticas, fatores de risco, exames, tipos de tumores como meningioma e glioblastoma, e opções de tratamento como cirurgia, quimioterapia e radioterapia.
O documento discute nódulos pulmonares solitários, definindo-os como opacidades pulmonares menores que 3 cm sem linfoadenomegalia ou outras anormalidades associadas. Aborda as principais causas malignas e benignas, sendo as benignas mais comuns, especialmente tuberculose e histoplasmose. Também discute características clínicas e de imagem que podem ajudar a determinar a natureza benigna ou maligna da lesão.
O documento discute metástases no sistema nervoso central e ósseas. Apresenta informações sobre a epidemiologia, fisiopatologia, manifestações clínicas, diagnóstico e tratamento de metástases cerebrais e ósseas. Detalha os principais tumores primários associados a cada localização metastática, além de abordar fatores prognósticos e opções terapêuticas como radioterapia, cirurgia e quimioterapia.
O documento discute vários tipos de carcinomas pulmonares. Resume os principais pontos sobre:
1) Carcinoma de células escamosas é o tipo mais comum, associado ao tabagismo e localizado centralmente.
2) Carcinoma de pequenas células tem pior prognóstico e é mais comum em homens idosos que fumam.
3) Adenocarcinoma é mais comum em mulheres e na periferia pulmonar, podendo originar-se de células das vias aéreas.
1) O estudo analisou 2173 prontuários de pacientes com câncer de pulmão e encontrou que a maioria dos casos foi no sexo feminino entre 60-69 anos e em tabagistas.
2) Os sintomas mais comuns foram tosse, dispnéia e emagrecimento, apesar de quase metade dos pacientes abandonarem o tratamento.
3) A enfermagem desempenha um papel fundamental nos cuidados paliativos desses pacientes.
O documento discute o câncer de cérebro, incluindo sintomas como dores de cabeça intensas, vômitos e náuseas. O diagnóstico envolve exames de imagem e biópsia, e o tratamento pode incluir cirurgia, radioterapia e quimioterapia, dependendo do estágio do câncer. Embora grave, existem muitas opções de tratamento e a detecção precoce melhora o prognóstico.
O documento discute o câncer de cérebro, incluindo sintomas como dores de cabeça intensas, vômitos e náuseas. O diagnóstico envolve exames de imagem e biópsia, e o tratamento pode incluir cirurgia, radioterapia e quimioterapia, dependendo do estágio do câncer. Embora grave, existem opções de tratamento e a pesquisa médica continua avançando.
O documento discute o câncer de cérebro, incluindo sintomas como dores de cabeça intensas, vômitos e náuseas. O diagnóstico envolve exames de imagem e biópsia, e o tratamento pode incluir cirurgia, radioterapia e quimioterapia, dependendo do estágio do câncer. Embora grave, existem muitas opções de tratamento e a detecção precoce melhora o prognóstico.
O documento discute o câncer de cérebro, incluindo sintomas como dores de cabeça intensas, vômitos e náuseas. O diagnóstico envolve exames de imagem e biópsia, e o tratamento pode incluir cirurgia, radioterapia e quimioterapia, dependendo do estágio do câncer. Embora grave, existem opções de tratamento e a pesquisa continua avançando.
A esclerose múltipla é uma doença inflamatória crônica que compromete o sistema nervoso central, afetando principalmente a mielina. Ela possui causas genéticas e ambientais, e seus sintomas incluem problemas de visão, locomoção e equilíbrio. Atualmente, os tratamentos existentes focam nos sintomas, na modificação da doença e nos surtos agudos, apesar dos possíveis efeitos colaterais. Pesquisas com células-tronco mesenquimais e hematopoiéticas são
O documento fornece um resumo sobre câncer, definindo-o como uma doença caracterizada por alterações no DNA que levam ao crescimento celular anormal. Detalha os principais métodos de diagnóstico como biópsia e exames de imagem, assim como sintomas comuns. Também discute limitações físicas e psicológicas dos pacientes com câncer e os principais tratamentos convencionais como cirurgia, quimioterapia e radioterapia.
Depois de três décadas de luta contra o HIV, o tratamento garantiu vida longa aos pacientes; mas agora a medicina se depara com outro problema: envelhecer com a doença é envelhecer mais cedo. A longa convivência com o vírus causa inflamação crônica que acelera o aparecimento de doenças típicas da velhice, como problemas cardíacos e demência.
Metastase Cerebral do SNC aplicado a NCR.pptxCapela3
O documento discute metástases cerebrais, incluindo sua epidemiologia, manifestações clínicas, diagnóstico, fatores prognósticos e opções de tratamento como ressecção cirúrgica, radioterapia, radiocirurgia e quimioterapia. Os tumores mais comuns que causam metástases são pulmão e mama. O tratamento ideal depende de características da lesão, número, localização e estado sistêmico do paciente.
DEZ QUESTÕES SOBRE O HEMATOMA EPIDURAL INTRACRANIANO. LIÇÕES APRENDIDAS.pptxNatCordeiroAmorim
1. Epidemiologia, incidência, localização e causas do hematoma epidural intracraniano.
2. Sintomas clínicos comuns incluem perda de consciência, intervalo lúcido e défices neurológicos focais.
3. Tomografia computadorizada é essencial para diagnóstico e monitorização, com tratamento cirúrgico indicado para alguns casos.
Bases do tratamento câncer livro ações de enf 3ª ediçãoMylla Melo
O documento discute os principais métodos de tratamento do câncer, incluindo cirurgia, radioterapia, quimioterapia e cuidados paliativos. A cirurgia remove o tumor e tecidos ao redor e ainda é um dos principais métodos de tratamento. A radioterapia usa radiação para matar células cancerosas ou impedir seu crescimento. A quimioterapia usa drogas para destruir células cancerosas. Os cuidados paliativos melhoram a qualidade de vida de pacientes com doenças graves.
01 princípios de epidemiologia clínica aplicada à cardiologia 1998gisa_legal
O documento apresenta os principais conceitos da epidemiologia clínica, como o uso de probabilidades e estatística para avaliar riscos e resultados de pesquisas clínicas. Destaca a importância de se basear evidências científicas sólidas para a prática médica, evitando viés, e de priorizar desfechos clinicamente relevantes nos estudos. A epidemiologia clínica auxilia médicos a tomarem decisões com base na melhor evidência disponível.
Aplicações da Medicina Nuclear em Mastologiacaduanselmi
O documento discute o uso da medicina nuclear em mastologia, especificamente a cintilografia óssea para detecção de metástases ósseas em pacientes com câncer de mama. A cintilografia óssea tem alta sensibilidade e especificidade para detecção precoce de metástases, principalmente em estágios avançados da doença. Embora não altere a sobrevida em 5 anos, o rastreamento seriado pode detectar mais lesões do que o acompanhamento clínico isolado. A avaliação da resposta ao
O documento descreve um caso clínico de um paciente tabagista com neoplasia pulmonar e fornece detalhes sobre: 1) Epidemiologia e fatores de risco do câncer de pulmão no Brasil e no mundo; 2) Tipos histológicos de câncer de pulmão e suas características; 3) Manifestações clínicas, diagnóstico e estadiamento da doença.
Acidente vascular cerebral, como o que atingiu o técnico do Vasco no domingo, mata uma pessoa a cada 12 segundos no mundo. Vários fatores podem contribuir
para o problema e um deles está ligado a arritmias no coração. Novas drogas são armas para evitá-lo
O documento discute a possibilidade de desenvolvimento de uma vacina contra o câncer que tenha como alvo uma proteína chamada DNGR-1 encontrada em células dendríticas do sistema imunológico. A vacina carregaria moléculas cancerígenas que seriam apresentadas às células T para que estas ataquem o câncer. Cientistas acreditam que a proteína DNGR-1 pode ser o alvo para uma vacina capaz de estimular a defesa do corpo contra células cancerígenas.
O documento discute o uso de agentes hipometilantes, como a decitabina, no tratamento da síndrome mielodisplásica. Um especialista americano apresenta considerações sobre a seleção de pacientes, esquemas terapêuticos, profilaxia e interrupção do tratamento. Cinco casos clínicos são discutidos para ilustrar questões como o momento ideal para iniciar o tratamento e a duração da terapia.
Jornal Ponto a Ponto - edição e textos jornalísticosCBPortfolio
Este documento resume:
1) Uma entrevista com o Dr. Massimo Baldacci, presidente dos Laboratórios Baldacci, sobre o Prêmio Baldacci de Publicação Científica e o apoio da empresa à pesquisa médica.
2) Dicas para administrar melhor o tempo, como estabelecer metas e prioridades e delegar tarefas.
3) As alternativas terapêuticas para a esteatose hepática não alcoólica, incluindo medicamentos como a pioglitazona e a vitamina E.
O documento discute metástases no sistema nervoso central e ósseas. Apresenta informações sobre a epidemiologia, fisiopatologia, manifestações clínicas, diagnóstico e tratamento de metástases cerebrais e ósseas. Detalha os principais tumores primários associados a cada localização metastática, além de abordar fatores prognósticos e opções terapêuticas como radioterapia, cirurgia e quimioterapia.
O documento discute vários tipos de carcinomas pulmonares. Resume os principais pontos sobre:
1) Carcinoma de células escamosas é o tipo mais comum, associado ao tabagismo e localizado centralmente.
2) Carcinoma de pequenas células tem pior prognóstico e é mais comum em homens idosos que fumam.
3) Adenocarcinoma é mais comum em mulheres e na periferia pulmonar, podendo originar-se de células das vias aéreas.
1) O estudo analisou 2173 prontuários de pacientes com câncer de pulmão e encontrou que a maioria dos casos foi no sexo feminino entre 60-69 anos e em tabagistas.
2) Os sintomas mais comuns foram tosse, dispnéia e emagrecimento, apesar de quase metade dos pacientes abandonarem o tratamento.
3) A enfermagem desempenha um papel fundamental nos cuidados paliativos desses pacientes.
O documento discute o câncer de cérebro, incluindo sintomas como dores de cabeça intensas, vômitos e náuseas. O diagnóstico envolve exames de imagem e biópsia, e o tratamento pode incluir cirurgia, radioterapia e quimioterapia, dependendo do estágio do câncer. Embora grave, existem muitas opções de tratamento e a detecção precoce melhora o prognóstico.
O documento discute o câncer de cérebro, incluindo sintomas como dores de cabeça intensas, vômitos e náuseas. O diagnóstico envolve exames de imagem e biópsia, e o tratamento pode incluir cirurgia, radioterapia e quimioterapia, dependendo do estágio do câncer. Embora grave, existem opções de tratamento e a pesquisa médica continua avançando.
O documento discute o câncer de cérebro, incluindo sintomas como dores de cabeça intensas, vômitos e náuseas. O diagnóstico envolve exames de imagem e biópsia, e o tratamento pode incluir cirurgia, radioterapia e quimioterapia, dependendo do estágio do câncer. Embora grave, existem muitas opções de tratamento e a detecção precoce melhora o prognóstico.
O documento discute o câncer de cérebro, incluindo sintomas como dores de cabeça intensas, vômitos e náuseas. O diagnóstico envolve exames de imagem e biópsia, e o tratamento pode incluir cirurgia, radioterapia e quimioterapia, dependendo do estágio do câncer. Embora grave, existem opções de tratamento e a pesquisa continua avançando.
A esclerose múltipla é uma doença inflamatória crônica que compromete o sistema nervoso central, afetando principalmente a mielina. Ela possui causas genéticas e ambientais, e seus sintomas incluem problemas de visão, locomoção e equilíbrio. Atualmente, os tratamentos existentes focam nos sintomas, na modificação da doença e nos surtos agudos, apesar dos possíveis efeitos colaterais. Pesquisas com células-tronco mesenquimais e hematopoiéticas são
O documento fornece um resumo sobre câncer, definindo-o como uma doença caracterizada por alterações no DNA que levam ao crescimento celular anormal. Detalha os principais métodos de diagnóstico como biópsia e exames de imagem, assim como sintomas comuns. Também discute limitações físicas e psicológicas dos pacientes com câncer e os principais tratamentos convencionais como cirurgia, quimioterapia e radioterapia.
Depois de três décadas de luta contra o HIV, o tratamento garantiu vida longa aos pacientes; mas agora a medicina se depara com outro problema: envelhecer com a doença é envelhecer mais cedo. A longa convivência com o vírus causa inflamação crônica que acelera o aparecimento de doenças típicas da velhice, como problemas cardíacos e demência.
Metastase Cerebral do SNC aplicado a NCR.pptxCapela3
O documento discute metástases cerebrais, incluindo sua epidemiologia, manifestações clínicas, diagnóstico, fatores prognósticos e opções de tratamento como ressecção cirúrgica, radioterapia, radiocirurgia e quimioterapia. Os tumores mais comuns que causam metástases são pulmão e mama. O tratamento ideal depende de características da lesão, número, localização e estado sistêmico do paciente.
DEZ QUESTÕES SOBRE O HEMATOMA EPIDURAL INTRACRANIANO. LIÇÕES APRENDIDAS.pptxNatCordeiroAmorim
1. Epidemiologia, incidência, localização e causas do hematoma epidural intracraniano.
2. Sintomas clínicos comuns incluem perda de consciência, intervalo lúcido e défices neurológicos focais.
3. Tomografia computadorizada é essencial para diagnóstico e monitorização, com tratamento cirúrgico indicado para alguns casos.
Bases do tratamento câncer livro ações de enf 3ª ediçãoMylla Melo
O documento discute os principais métodos de tratamento do câncer, incluindo cirurgia, radioterapia, quimioterapia e cuidados paliativos. A cirurgia remove o tumor e tecidos ao redor e ainda é um dos principais métodos de tratamento. A radioterapia usa radiação para matar células cancerosas ou impedir seu crescimento. A quimioterapia usa drogas para destruir células cancerosas. Os cuidados paliativos melhoram a qualidade de vida de pacientes com doenças graves.
01 princípios de epidemiologia clínica aplicada à cardiologia 1998gisa_legal
O documento apresenta os principais conceitos da epidemiologia clínica, como o uso de probabilidades e estatística para avaliar riscos e resultados de pesquisas clínicas. Destaca a importância de se basear evidências científicas sólidas para a prática médica, evitando viés, e de priorizar desfechos clinicamente relevantes nos estudos. A epidemiologia clínica auxilia médicos a tomarem decisões com base na melhor evidência disponível.
Aplicações da Medicina Nuclear em Mastologiacaduanselmi
O documento discute o uso da medicina nuclear em mastologia, especificamente a cintilografia óssea para detecção de metástases ósseas em pacientes com câncer de mama. A cintilografia óssea tem alta sensibilidade e especificidade para detecção precoce de metástases, principalmente em estágios avançados da doença. Embora não altere a sobrevida em 5 anos, o rastreamento seriado pode detectar mais lesões do que o acompanhamento clínico isolado. A avaliação da resposta ao
O documento descreve um caso clínico de um paciente tabagista com neoplasia pulmonar e fornece detalhes sobre: 1) Epidemiologia e fatores de risco do câncer de pulmão no Brasil e no mundo; 2) Tipos histológicos de câncer de pulmão e suas características; 3) Manifestações clínicas, diagnóstico e estadiamento da doença.
Acidente vascular cerebral, como o que atingiu o técnico do Vasco no domingo, mata uma pessoa a cada 12 segundos no mundo. Vários fatores podem contribuir
para o problema e um deles está ligado a arritmias no coração. Novas drogas são armas para evitá-lo
O documento discute a possibilidade de desenvolvimento de uma vacina contra o câncer que tenha como alvo uma proteína chamada DNGR-1 encontrada em células dendríticas do sistema imunológico. A vacina carregaria moléculas cancerígenas que seriam apresentadas às células T para que estas ataquem o câncer. Cientistas acreditam que a proteína DNGR-1 pode ser o alvo para uma vacina capaz de estimular a defesa do corpo contra células cancerígenas.
O documento discute o uso de agentes hipometilantes, como a decitabina, no tratamento da síndrome mielodisplásica. Um especialista americano apresenta considerações sobre a seleção de pacientes, esquemas terapêuticos, profilaxia e interrupção do tratamento. Cinco casos clínicos são discutidos para ilustrar questões como o momento ideal para iniciar o tratamento e a duração da terapia.
Semelhante a Jornada Paulista de Radiologia - cobertura jornalística (20)
Jornal Ponto a Ponto - edição e textos jornalísticosCBPortfolio
Este documento resume:
1) Uma entrevista com o Dr. Massimo Baldacci, presidente dos Laboratórios Baldacci, sobre o Prêmio Baldacci de Publicação Científica e o apoio da empresa à pesquisa médica.
2) Dicas para administrar melhor o tempo, como estabelecer metas e prioridades e delegar tarefas.
3) As alternativas terapêuticas para a esteatose hepática não alcoólica, incluindo medicamentos como a pioglitazona e a vitamina E.
O documento discute a importância da vacinação contra o HPV para prevenir infecções e cânceres causados pelo vírus. A entrevista com a infectologista Rosana Richtmann enfatiza que (1) a vacina funciona gerando anticorpos para neutralizar o HPV, (2) pediatras e ginecologistas devem recomendar a vacinação já na adolescência devido ao alto risco de infecção nessa idade, e (3) a vacina pode levar a uma queda significativa de casos de HPV e lesões pré-cancerosas em poucos anos se h
Jornada Paulista de Radiologia - cobertura jornalísticaCBPortfolio
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1) Um estudo na Escócia encontrou menos mortes entre pacientes com insuficiência cardíaca e diabetes usando metformina em comparação com sulfonilureia.
2) Um estudo nos EUA concluiu que adicionar anlodipino ao tratamento de hipertensão e diabetes é seguro e ajuda a reduzir a pressão arterial.
3) Associar losartana e hidroclorotiazida é uma boa opção de tratamento anti-hipertensivo que também reduz efeitos colaterais da hidroclorotiazida.
O texto descreve como a poluição da água por esgoto doméstico sem tratamento e lixo pode levar à contaminação por microrganismos causadores de doenças. A falta de saneamento básico adequado coloca em risco a saúde da população.
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Os novos critérios de classificação da artrite reumatoide, definidos em setembro de 2010 pelo Colégio Americano de Reumatologia e pela Liga Europeia contra o Reumatismo, permitem identificar pacientes com alto risco de desenvolver artrite reumatoide antes mesmo dos sintomas clínicos aparecerem, o que pode melhorar o prognóstico da doença. Uma pesquisa aplicou esses novos critérios e identificou 21 pessoas previamente não diagnosticadas que apresentavam artrite reumatoide.
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Concepção, gravidez, parto e pós-parto: perspectivas feministas e interseccionais
Livro integra a coleção Temas em Saúde Coletiva
A mais recente publicação do Instituto de SP traça a evolução da política de saúde voltada para as mulheres e pessoas que engravidam no Brasil ao longo dos últimos cinquenta anos.
A publicação se inicia com uma análise aprofundada de dois conceitos fundamentais: gênero e interseccionalidade. Ao abordar questões de saúde da mulher, considera-se o contexto social no qual a mulher está inserida, levando em conta sua classe, raça e gênero. Um dos pontos centrais deste livro é a transformação na assistência ao parto, influenciada significativamente pelos movimentos sociais, que desde a década de 1980 denunciam o uso irracional de tecnologia na assistência.
Essas iniciativas se integraram ao movimento emergente de avaliação tecnológica em saúde e medicina baseada em evidências, resultando em estudos substanciais que impulsionaram mudanças significativas, muitas das quais são discutidas nesta edição. Esta edição tem como objetivo fomentar o debate na área da saúde, contribuindo para a formação de profissionais para o SUS e auxiliando na formulação de políticas públicas por meio de uma discussão abrangente de conceitos e tendências do campo da Saúde Coletiva.
Esta edição amplia a compreensão das diversas facetas envolvidas na garantia de assistência durante o período reprodutivo, promovendo uma abordagem livre de preconceitos, discriminação e opressão, pautada principalmente nos direitos humanos.
Dois capítulos se destacam: ‘“A pulseirinha do papai”: heteronormatividade na assistência à saúde materna prestada a casais de mulheres em São Paulo’, e ‘Políticas Públicas de Gestação, Práticas e Experiências Discursivas de Gravidez Trans masculina’.
Parabéns às autoras e organizadoras!
Prof. Marcus Renato de Carvalho
www.agostodourado.com
Jornada Paulista de Radiologia - cobertura jornalística
1. Highlights
Simpósio
Metástases Cerebrais
Editorial
Metástases cerebrais
Metástases cerebrais ................. 1
Em maio de 2012 ocorreu, em São
Paulo, o 27o Congresso Internacional de Radiologia (ICR 2012) e a 42a
Jornada Paulista de Radiologia (JPR),
eventos realizados pela Sociedade
Internacional de Radiologia (ISR) e
pela Sociedade Paulista de Radiologia e Diagnóstico por Imagem (SPR).
O ICR acontece a cada dois anos, em
diferentes locais do mundo, e teve a cidade do Rio de Janeiro como sede em
1977. É o maior congresso da área na
América Latina e conta com cerca de
seis mil congressistas.
Nesse evento, realizou-se um importante simpósio internacional com o
tema “Metástases Cerebrais”, que contou com palestrantes renomados como
Dr. James Smirniotopoulos, professor
de Radiologia, Neurologia e Informática Biomédica da Uniformed Services University of the Health Sciences
de Washington, Estados Unidos,
Dra. Lara Brandão, neurorradiologista
Metástase cerebral: diagnóstico
pré-tratamento............................2
Teoria da cascata................................... 2
Única ou múltipla................................... 2
Localização variável................................ 3
Metástase cerebral: avaliação
pós-tratamento......................... 4
Estudos funcionais................................. 4
Perfusão................................................. 4
Permeabilidade...................................... 5
Biossegurança no uso de meios
de contraste em ressonância
magnética ................................. 6
13869 Highlights.indd 1
da Clínica Radiológica Luiz Felippe
Mattoso do Rio de Janeiro, Brasil, e
Dr. Francisco Avendaño, Chefe do Serviço de Imagem da Clínica Bicentenário,
RedSalud CCHC, Santiago, Chile.
Esse simpósio reuniu cerca de 250
congressistas de várias partes do país, e
mais pessoas gostariam de ter participado, se não houvesse restrição de espaço.
Tal concorrido encontro teve como objetivo demonstrar os principais achados
de imagem das metástases intracranianas que auxiliam no diagnóstico e discutir os métodos avançados de imagem
que podem ajudar no diagnóstico diferencial entre metástase em progressão
e radio/quimionecrose. Houve também
uma palestra sobre biossegurança no
uso de meios de contraste.
A seguir, os leitores conferem as
palestras apresentadas durante esse
disputado simpósio.
Boa leitura!
Os editores
06/06/12 14:26
2. Simpósio Metástases Cerebrais
Metástase cerebral: diagnóstico
pré-tratamento
Teoria da cascata
Dr. James Smirniotopoulos
Professor de Radiologia, Neurologia e Informática
Biomédica na Uniformed Services University of the
Health Sciences, Washington, DC, Estados Unidos
E
m uma palestra muito interessante, Dr. James Smirniotopoulos, professor de Radiologia,
Neurologia e Informática Biomédica
na Uniformed Services University of
the Health Sciences, Washington, Estados Unidos, comentou como a doença
metastática do sistema nervoso central
é comum. “A estimativa nos Estados
Unidos é de onze casos por cem mil
pessoas por ano, mas desconfia-se que
possa ser maior”, expôs o professor. Essa
incidência é quase igual à incidência dos
tumores primários. Cerca de um quarto
dos pacientes com câncer apresenta metástase cerebral, e um terço desses pacientes é assintomático. Além disso, há
um aumento de incidência de metástases cerebrais à medida que os pacientes
sobrevivem às neoplasias primárias por
períodos mais longos.
Os indivíduos com esse tipo de
metástase podem apresentar sintomas
neurológicos devido à presença das
metástases (massa) ou à síndrome paraneoplásica, mas a convulsão é o sintoma mais comum, acometendo cerca
de um terço dos pacientes.
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Única ou múltipla
A teoria da cascata da doença metastática explica por que nem todas as pessoas com câncer exibem metástases.
Segundo Dr. James, um ponto importante a ser lembrado é que o cérebro
não tem vasos linfáticos, portanto as
metástases ocorrem por disseminação
hematogênica.
Se a neoplasia é gastrointestinal,
como em colón, a drenagem sanguínea
do órgão acometido é direcionada para
a veia porta e, portanto, para o fígado.
Dessa forma, as células tumorais embolizam para os vasos e são retidas no
fígado. Logo, o paciente pode apresentar metástases hepáticas de um tumor
gastrointestinal antes que a neoplasia
chegue a qualquer outro local. Ao entrarem na circulação venosa sistêmica,
essas células são filtradas pelo pulmão.
Então, em teoria, e talvez seja verdade
patologicamente, todos os pacientes
com metástase cerebral têm metástase pulmonar. Outra possibilidade, que
ocorre com 20% das pessoas, é a presença de um shunt direita-esquerda
através de um forame oval patente no
coração, que pode desviar a filtragem
pulmonar. Quando as células metastáticas alcançam o cérebro, a maioria segue
para a região da artéria cerebral média,
mas há fatores locais que influenciam o
crescimento em local específico.
A doença metastática cerebral não
tem, necessariamente, múltiplas lesões. Aliás, pode haver uma única
metástase. Quando existia apenas a
tomografia computadorizada (TC),
estimava-se que cerca de 50% dos casos eram de metástase única, e essa
estimativa não se modificou com a
ressonância magnética (RM). A razão
da manutenção desse número é que
a RM pode mostrar uma metástase
única nos pacientes em que a TC não
demonstra lesão, da mesma forma que
a RM demonstra várias metástases em
pacientes em que a TC demonstra
apenas uma lesão.
Dr. Smirniotopoulos afirmou que
isso ocorre em estudos publicados
sobre contraste. “Se as doses de contraste forem dobradas ou triplicadas,
a identificação de lesões metastáticas
será maior em qualquer paciente, mas
também podem ser encontrados mais
pacientes considerados sem doença
metastática com uma única lesão”, disse o professor americano.
Na realidade, a determinação do
número de metástases depende da
meta. Se houver de quatro a sete metástases corticais ou subcorticais, esse
paciente pode ser tratado com radiação estereotáxica ou com ressecção
limitada, porém se houver mais de
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3. Highlights
sete lesões metastáticas, o processo da
fluxo sanguíneo da região cervical pas-
pequeno e se mover para uma distância maior e chegar a um vaso sanguíneo
menor e mais periférico. “Sessenta por
cento das lesões metastáticas estão na
região da artéria cerebral média”, disse o
palestrante.
Em relação às lesões multifocais e à
disseminação hematogênica, é possível
que alguns tumores primários também
sejam multifocais, como ocorre com
o linfoma do sistema nervoso central.
A maioria dos linfomas do cérebro é
primária, apenas um a cada seis casos
é secundário. Lesões múltiplas também
não denotam metástases, e a doença
metastática não significa que o pacien-
sa pela artéria carótida interna e segue
te apresente lesões múltiplas.
doença é diferente e não depende do
número total de lesões. Portanto, não
há rotina para a administração de doses de contraste em um paciente com
suspeita de doença metastática. Novamente, o importante é estar ciente de
que o aumento de sensibilidade para
detecção de lesões adicionais em um
paciente também pode elevar a sensibilidade para detectar uma única lesão
em um paciente diferente.
Dr. James explicou que a distribuição
da doença metastática, teoricamente, é
feita pelo fluxo sanguíneo. A maioria do
para a artéria cerebral mediana. Cerca
de 85% do fluxo sanguíneo é supraten-
Localização variável
torial e 15%, infratentorial. Dessa forma,
A localização das metástases é variá
vel. Na verdade, é importante reconhecer que a doença metastática do
o êmbolo, ao subir, pode ficar retido em
um ponto de ramificação ou pode ser
sistema nervoso central nem sempre é no cérebro e que também pode
ocorrer em ossos, dura-máter, espaço
subaracnoide, parênquima cerebral e
plexo coroide. Essas diferentes localizações acarretam imagens e diagnósticos diferenciais distintos. Além disso, a doença metastática pode imitar
outros tumores, como o meningioma.
“Cânceres são pensados como
neolasias infiltrativas e invasivas.
p
No cérebro, surpreendentemente, a
doença metastática é bem demarcada. Se a lesão for infiltrativa, há grande possibilidade de ser um tumor primário e não uma metástase”, concluiu
Dr. Smirniotopoulos.
Referência
Levin VA, Leibel SA, Gutin PH. Cancer: principles
& practice of oncology. Philadelphia: LippincottRaven, 1997. p.2022-82.
Dr. James Smirniotopoulos mostra exames de RM com metástases cerebrais de câncer de pulmão.
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4. Simpósio Metástases Cerebrais
Metástase cerebral:
avaliação pós-tratamento
tratamento ou se o aumento foi cau-
sível confiar em um único método”3,
afirmou a médica.
sado pela radiação, resultando em di-
Outro método disponível é o coe-
ficuldade na conduta do paciente. Na
ficiente de difusão aparente (CDA).
maioria dos casos em que há aumento
Segundo Dra. Lara, precisar o CDA
do tamanho, a histopatologia é com-
do tecido por imagens de RM é rápi-
patível com inflamação e necrose por
do, fácil, acessível e é uma modalida-
radiação, sem evidência de novo crescimento do tumor2.
de diferente das técnicas de imagem
permite determinar se houve falha no
Dra. Lara Brandão
Clínica Radiológica Luiz Felippe
Mattoso, Rio de Janeiro, Brasil
CRM-RJ 52.56623-7
Dra. Lara Brandão, neurorradiologista da Clínica Radiológica
as alterações no CDA ocorrem antes
Luiz Felippe Mattoso, do Rio
de Janeiro, explicou que a radiocirurgia estereotáxica (RCE), como uma
modalidade única ou em associação
com radioterapia do cérebro total
(RCT), é uma opção de tratamento
estabelecida para pacientes com um
convencionais utilizadas. Além disso,
Estudos funcionais
Para auxiliar na conduta dos pacientes com metástases cerebrais tratados
com RCE, utilizam-se os estudos funcionais, que facilitam o diagnóstico
diferencial entre necrose induzida
das alterações no tamanho da lesão. A
limitação desse método é que não estão determinadas suas especificidade
e sensibilidade, o que pode limitar o
uso clínico desses dados1.
pela radioterapia e metástase. Assim,
Perfusão
são empregados exames de ressonân-
A perfusão é um método útil para a
cia funcional, como espectroscopia,
avaliação de pacientes com metástases
aproximadamente 8 a 12 meses. A efi-
difusão, perfusão e permeabilidade.
cerebrais tratados radiocirurgicamen-
cácia da RCE é bem documentada.
Como não há consenso com relação à
te”4, explanou a neurorradiologista.
Entretanto, após o procedimento
sensibilidade e à especificidade diag-
Um estudo publicado em setembro de
radiocirúrgico, são necessários sema-
nóstica desses métodos funcionais, to-
2011 estabeleceu que a perfusão mos-
nas ou meses antes que a alteração no
dos os métodos devem ser usados em
tra melhor sensibilidade e acurácia na
tamanho do tumor seja clara na resso-
conjunto para se chegar a um diagnós-
diferenciação de recorrência tumoral
nância magnética (RM). Além disso,
tico mais preciso.
da lesão por radiação quando com-
número limitado de metástases cerebrais. A RCE pode aumentar a sobrevida média de três a seis meses para
alguns tumores podem não diminuir,
A espectroscopia de prótons pode
parada com a espectroscopia3. “Nos
e outros podem até aumentar após o
dar resultados conflitantes, já que au-
pacientes com metástases cerebrais es-
tratamento, porém esse aumento pode
mento da colina, tão característico de
peramos alta perfusão e baixo percen-
não estar relacionado à progressão do
lesão tumoral, pode ser visto também
tual de recuperação de sinal da curva
tumor, mas à necrose central induzida
na radionecrose devido a morte celu-
de perfusão devido à ausência de bar-
pela radiação . Cerca de um terço das
lar e astrogliose. Portanto, os resulta-
reira hematoencefálica, enquanto na
lesões apresenta aumento no tamanho
dos da espectroscopia não devem ser
radionecrose a perfusão é baixa e o
após a RCE, e a RM convencional não
analisados isoladamente. Não é pos-
percentual de recuperação de sinal da
1
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5. Highlights
está próxima ao osso, ou na fossa pos-
em que a lesão está junto ao leito cirúrgico e há grande susceptibilidade
magnética, a permeabilidade tem desempenho melhor do que a perfusão
para esclarecimento diagnóstico.
Em conclusão, Dra. Lara afirmou
que “em casos de metástases cerebrais,
que são lesões potencialmente fatais,
o melhor é realizar todos os exames
de RM: espectroscopia, imagens ponderadas em difusão e CDA, mapas e
curvas, tanto de perfusão quanto de
permeabilidade, para um diagnóstico
terior, ou com muitos efeitos de susce-
mais preciso”.
curva de perfusão é melhor do que na
metástase”5, esclareceu a palestrante.
Dra. Lara falou, também, sobre
qual sequência de perfusão seria mais
adequada, gradiente eco ou spin eco.
Em geral, o gradiente eco é melhor,
entretanto, em alguns casos, o spin eco
denota melhor desempenho. O gradiente eco é mais sensível aos grandes
vasos sanguíneos que caracterizam
neoplasias malignas e agressivas. “Entretanto, em situações em que a lesão
tibilidade relacionados à presença de
sangue e cálcio, o estudo de perfusão
com spin eco exibe melhor desempenho do que o estudo com gradiente
eco”, disse a médica.
Referências
1. Huang CF, Chou HH, Tu HT, Yang MS, Lee
JK, Lin LY. Diffusion magnetic resonance
imaging as an evaluation of the response
of brain metastases treated by stereotactic
radiosurgery. Surg Neurol. 2008 Jan;69(1):62-8.
2. Patel TR, McHugh BJ, Bi WL, Minja FJ, Knisely
JP, Chiang VL. A comprehensive review of
MR imaging changes following radiosurgery
to 500 brain metastases. AJNR Am J
Neuroradiol. 2011 Nov-Dec;32(10):1885-92.
3. Huang J, Wang AM, Shetty A, Maitz AH, Yan
D, Doyle D, et al. Differentiation between
intra-axial metastatic tumor progression
and radiation injury following fractionated
radiation therapy or stereotactic radiosurgery
using MR spectroscopy, perfusion MR imaging
or volume progression modeling. Magn Reson
Imaging. 2011 Sep;29(7):993-1001.
4.
Hoefnagels FW, Lagerwaard FJ, Sanchez
E, Haasbeek CJ, Knol DL, Slotman
BJ, Vandertop WP. Radiological progression
of cerebral metastases after radiosurgery:
assessment of perfusion MRI for differentiating
between necrosis and recurrence. J
Neurol. 2009 Jun;256(6):878-87.
5. Barajas RF, Chang JS, Sneed PK, Segal
MR, McDermott MW, Cha S. Distinguishing
recurrent intra-axial metastatic tumor from
radiation necrosis following gamma knife
radiosurgery using dynamic susceptibilityweighted contrast-enhanced perfusion MR
imaging. AJNR Am J Neuroradiol. 2009
Feb;30(2):367-72.
Permeabilidade
Pode-se, ainda, realizar outro estudo funcional, a permeabilidade capilar. Em lesões metastáticas, em que a
BHE está ausente, o contraste atinge
rapidamente a lesão de modo que a
permeabilidade mostra-se alta. Já em
pacientes com necrose induzida pela
radioterapia, a permeabilidade capilar é baixa e a curva de permeabilidade mostra ascensão lenta e gradual.
De acordo com a neurorradiologista,
“para termos certeza de que a permeabilidade capilar da lesão está aumentada, é necessário comparar a curva da
permeabilidade da lesão com a curva
do parênquima normal, que não tem
permeabilidade e apresenta valores
próximos à linha de base”. Nos casos
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Dra. Lara Brandão demonstra diferentes estudos de permeabilidade.
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6. Simpósio Metástases Cerebrais
Biossegurança no uso de meios de
contraste em ressonância magnética
Dr. Francisco Avendaño
Chefe do Serviço de Imagem da Clínica
Bicentenário, RedSalud CCHC, Santiago, Chile.
H
oje, há um grande aumento no número dos exames
por ressonância magnética
(RM). “De acordo com a Sociedade
Espanhola de Radiologia Médica (Seram), atualmente são realizados cerca
de 20 milhões de exames por ano na
Espanha e a cada ano esse número aumenta em 20%, além disso, um incremento semelhante ocorre na América
Latina”, afirmou Dr. Francisco Avendaño, chefe do Serviço de Imagem da
Clínica Bicentenário, RedSalud CCHC,
de Santiago no Chile.
Com o objetivo de melhorar o
desempenho da RM, emprega-se
uma ferramenta muito importante, o
agente de contraste. Quando se realiza a RM cerebral, as lesões intra- ou
extra-axiais (metástase ou meningioma) podem parecer isointensas antes
da administração do contraste; apenas nesse caso, as lesões podem ser
reconhecidas, contudo é melhor avaliar as margens e a invasão das estruturas adjacentes. “Esse agente pode
reduzir o limiar de detecção e melhorar a visualização para uma avaliação
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completa da anatomia e das funções
de órgãos e sistemas”, explicou o médico chileno.
Os agentes de contraste para RM
contendo gadolínio foram concebidos para atuar indiretamente sobre
o ambiente magnético local, alterando os tempos de relaxamento T1 e
T2. Gadolínio é um mineral raro com
efeito paramagnético que encurta os
tempos de relaxamento de prótons
em T1 e T2, com predominância do
encurtamento de T1 com o contraste
na concentração habitual de 100 micromol/kg. Em comparação com os
agentes à base de iodo utilizados na
tomografia computadorizada, o realce das lesões com gadolínio é equivalente ou levemente maior.
O contraste é administrado via intravenosa, rapidamente se distribui no
fluido extracelular e é excretado por
filtração glomerular. As reações adversas são raras quando esse tipo de
medicamento é aplicado, porém o extravasamento do contraste pode causar necrose e úlcera na pele. A dose é
calculada pelo peso do paciente, mas
usualmente aplica-se uma seringa
preenchida com 10 mL.
“Ao aplicar o contraste, alguns aspectos do paciente devem ser levados em consideração como histórico
de alergias e hipersensibilidade, arritmias, asma ou problemas respira-
tórios, insuficiência renal crônica,
anemia e hemoglobinopatias”, alertou
Dr. Avendaño. Abaixo constam outros
riscos que devem ser considerados:
• carcinogenicidade e mutagenicidade;
• prejuízo à fertilidade (a gadoversetamida não é prejudicial nesse aspecto);
• gravidez e lactação;
• a insuficiência renal moderada a
grave pode aumentar o risco de fibrose sistêmica nefrogênica e dermatopatia fibrosante nefrogênica;
• risco de contaminação (é importante o descarte adequado das seringas após o uso).
Segundo Dr. Avendaño, na Clínica Bicentenário são utilizadas
seringas preenchidas de contraste
para evitar contaminação por vírus
como os da imunodeficiência humana (HIV), da hepatite B (HBV)
ou C (HCV). O uso de seringas preenchidas de uso único reduziria ou
até eliminaria o risco de contaminação cruzada entre os pacientes; esse
risco está comprovado com uso de
frascos multidose1.
Referência
1. Krause G, Trepka MJ, Whisenhunt RS, Katz
D, Nainan O, Wiersma ST, et al. Nosocomial
transmission of hepatitis C virus associated with
the use of multidose saline vials. Infect Control
Hosp Epidemiol. 2003 Feb;24(2):122-7.
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