O documento introduz os sistemas integrados de manufatura, discutindo as revoluções industriais e a tendência de menos pessoas trabalhando na manufatura e agricultura. Também descreve o sucesso inicial do modelo japonês de produção, que enfatizava a qualidade, tecnologia e integração entre setores.
O documento discute a produção industrial, incluindo os tipos de indústria, níveis de industrialização em diferentes países, e fatores que influenciam a localização industrial.
O documento discute os diferentes tipos de indústria e a evolução da indústria ao longo do tempo. Apresenta os principais fatores de localização industrial e as consequências ambientais e econômicas da atividade industrial. Também descreve a distribuição espacial da indústria em diferentes regiões do mundo, incluindo os Novos Países Industrializados da Ásia.
O documento descreve a evolução da industrialização em diferentes países e regiões do mundo. Apresenta quatro gerações de Novos Países Industrializados e fatores que contribuíram para seu desenvolvimento industrial, como transportes, mercados e mão de obra barata. Também discute os impactos da atividade industrial em Portugal e problemas decorrentes dela, como poluição e desemprego.
O documento descreve a evolução da industrialização em diferentes fases, desde a Revolução Industrial na Inglaterra até à atualidade. Detalha as principais fontes de energia, inovações tecnológicas e potências industriais em cada fase. Também aborda temas como a deslocalização industrial, a segmentação da produção e os principais fatores de localização industrial.
O documento discute três modalidades históricas de produção: (1) o artesanato, caracterizado pela produção manual e em pequena escala; (2) a manufatura, com divisão inicial do trabalho e produção em galpões; (3) a maquinofatura, onde máquinas executam grande parte do trabalho e a produção é em maior escala.
O documento discute os principais conceitos e etapas da industrialização mundial, como a primeira, segunda e terceira revoluções industriais, além de classificar as indústrias por destino do produto e sistemas de produção como o taylorismo, fordismo e toyotismo. Também apresenta os principais tipos de agrupamentos econômicos como trustes, cartéis e holdings.
O documento apresenta a Segunda Revolução Industrial, discutindo conceitos como monopólio, oligopólio e concentração econômica. Apresenta os principais países envolvidos no período (EUA, Alemanha, França e Reino Unido) e discute a profissionalização da ciência e o surgimento de indústrias baseadas em pesquisa científica como Química e Energia Elétrica.
O documento descreve três sistemas de organização da produção industrial: o Taylorismo, o Fordismo e o Toyotismo. O Taylorismo foca na divisão de tarefas e eficiência. O Fordismo introduziu a linha de montagem em massa. Já o Toyotismo preza pela qualidade total e produção flexível de acordo com a demanda.
O documento discute a produção industrial, incluindo os tipos de indústria, níveis de industrialização em diferentes países, e fatores que influenciam a localização industrial.
O documento discute os diferentes tipos de indústria e a evolução da indústria ao longo do tempo. Apresenta os principais fatores de localização industrial e as consequências ambientais e econômicas da atividade industrial. Também descreve a distribuição espacial da indústria em diferentes regiões do mundo, incluindo os Novos Países Industrializados da Ásia.
O documento descreve a evolução da industrialização em diferentes países e regiões do mundo. Apresenta quatro gerações de Novos Países Industrializados e fatores que contribuíram para seu desenvolvimento industrial, como transportes, mercados e mão de obra barata. Também discute os impactos da atividade industrial em Portugal e problemas decorrentes dela, como poluição e desemprego.
O documento descreve a evolução da industrialização em diferentes fases, desde a Revolução Industrial na Inglaterra até à atualidade. Detalha as principais fontes de energia, inovações tecnológicas e potências industriais em cada fase. Também aborda temas como a deslocalização industrial, a segmentação da produção e os principais fatores de localização industrial.
O documento discute três modalidades históricas de produção: (1) o artesanato, caracterizado pela produção manual e em pequena escala; (2) a manufatura, com divisão inicial do trabalho e produção em galpões; (3) a maquinofatura, onde máquinas executam grande parte do trabalho e a produção é em maior escala.
O documento discute os principais conceitos e etapas da industrialização mundial, como a primeira, segunda e terceira revoluções industriais, além de classificar as indústrias por destino do produto e sistemas de produção como o taylorismo, fordismo e toyotismo. Também apresenta os principais tipos de agrupamentos econômicos como trustes, cartéis e holdings.
O documento apresenta a Segunda Revolução Industrial, discutindo conceitos como monopólio, oligopólio e concentração econômica. Apresenta os principais países envolvidos no período (EUA, Alemanha, França e Reino Unido) e discute a profissionalização da ciência e o surgimento de indústrias baseadas em pesquisa científica como Química e Energia Elétrica.
O documento descreve três sistemas de organização da produção industrial: o Taylorismo, o Fordismo e o Toyotismo. O Taylorismo foca na divisão de tarefas e eficiência. O Fordismo introduziu a linha de montagem em massa. Já o Toyotismo preza pela qualidade total e produção flexível de acordo com a demanda.
O documento descreve a Revolução Industrial, desde suas causas iniciais como a Revolução Comercial até suas consequências na organização do trabalho. Apresenta os fatores que tornaram a Inglaterra pioneira, como capitais acumulados e matérias-primas disponíveis. Também aborda o surgimento de grandes conglomerados econômicos e as mudanças trazidas pela Segunda Revolução Industrial com novas fontes de energia e inovações.
O documento discute o processo de industrialização, abordando suas três fases principais (indústria de bens de consumo, indústria de base e indústria de bens manufaturados), assim como os modelos de produção Taylorismo, Fordismo e Toyotismo. O objetivo é analisar como a industrialização ocorreu de forma diferente em cada país e sua ligação com o processo de urbanização.
O documento discute a história econômica da ciência e tecnologia no século XIX e início do século XX, focando na profissionalização da pesquisa e formação das ciências modernas. Descreve a transformação do trabalho científico em atividade social reconhecida e remunerada, especialmente na Alemanha e Estados Unidos, com a criação de instituições de ensino superior. Também analisa as inovações técnicas da Segunda Revolução Industrial, como o aço, eletricidade, indústria automobilística e a
O documento discute a indústria como um setor econômico que transforma matérias-primas em produtos. Apresenta as fases históricas da produção industrial - artesanal, manufatureira e mecanizada - e descreve como a Revolução Industrial introduziu novas fontes de energia e técnicas como a produção em série.
O documento descreve a formação da "Big Science" no século 20, quando a pesquisa científica passou a ser realizada em grande escala por governos e grandes corporações. A Segunda Guerra Mundial acelerou esse processo, com gastos públicos em defesa e saúde que impulsionaram avanços tecnológicos. Após a guerra, os EUA emergiram como líderes em pesquisa e inovação, com laboratórios governamentais gerando novas tecnologias que eram aplicadas no setor privado.
O documento discute conceitos de inovação e difusão tecnológica, incluindo tipos de mudanças tecnológicas, fatores indutores da inovação e modelos de difusão. É apresentada uma taxonomia das mudanças tecnológicas de acordo com seu impacto econômico e discutidos conceitos como invenção, inovação e difusão.
O documento descreve a Revolução Industrial, desde seu surgimento na Inglaterra até os dias atuais. A industrialização se espalhou por outros países europeus e pelos Estados Unidos, com o uso inicial do carvão e depois do petróleo como combustível. Sistemas como o taylorismo e o fordismo aumentaram a produção em massa. Atualmente há uma divisão entre países industrializados e não-industrializados.
1) O documento descreve os tipos de indústria e sua evolução histórica.
2) A revolução industrial trouxe a mecanização da produção e aumento da capacidade produtiva.
3) Atualmente as indústrias são classificadas entre extrativas, de bens de produção, bens de consumo duráveis e não duráveis.
A apresentação discute a Primeira Revolução Industrial na Inglaterra no século 18, incluindo a transição para o capitalismo, o surgimento da fábrica, e o desenvolvimento tecnológico como a máquina a vapor. Fatores como mercados internos e externos em expansão, além do apoio do governo, viabilizaram a revolução industrial e o surgimento do maquinismo na produção.
O documento discute vários tópicos sobre a indústria, incluindo classificações da indústria (por nível de uso de produtos, tecnologia, fatores de produção), principais áreas industriais no mundo, dinâmicas de localização industrial, deslocalização e seu impacto, e adaptações a esses processos.
O documento apresenta a empresa CAM Tecnologia, especializada em soluções de dados, voz e vídeo, com seus principais parceiros (Cisco, Khomp, Aker, IBM, Ruckus), serviços oferecidos (projetos de redes, PBX, infraestrutura, segurança, treinamento) e projetos de sucesso (RNP, Toque a Campainha, GE).
O documento descreve os processos de fundição utilizados por uma empresa de fundição de peças de reposição para equipamentos de mineração. Apresenta os principais processos como fundição por gravidade, sob pressão e centrifugação. Detalha as etapas do processo da empresa, incluindo projeto do modelo, confecção do molde de areia, fusão do aço, vazamento e tratamentos térmicos e mecânicos posteriores.
O documento descreve os objetivos de várias disciplinas do curso de Tecnologia em Mecatrônica para os seis semestres. As disciplinas incluem cálculo, física, desenho técnico, eletricidade, inglês técnico e operações mecânicas, com foco no desenvolvimento de habilidades técnicas e capacidade de resolução de problemas.
* The document presents information about computer numerical control (CNC) machines, including a brief history, how they work, common elements and programming.
* CNC machines operate automatically according to programmed codes and have precision, consistency and reduced human errors compared to manual machines.
* They allow for complex geometries and closer tolerances at lower costs than manual machining. However, CNC machines require skilled operators and maintenance.
CNC programming basics include:
1) Programs consist of a start, blocks of NC code, and an end. Blocks contain line numbers and commands like G01 for linear interpolation.
2) Absolute and incremental coordinate systems are used. Absolute defines positions from a fixed zero point, while incremental uses changes from the prior position.
3) G and M commands like G01 for linear moves or M03 to turn the spindle on are self-holding and remain active until deactivated explicitly. Reference points define the machine, tool, and workpiece coordinates.
CNC Programming for Begainer.
1.Easy Mehtod.
2.Complete Theoritical Knowledge.
3.Motion and coordinate system for NC machine.
4.Axes convention of VMC & HMC.
5.How to make Part Programming.
6.Coordinates System.
7.Programming Format.
8.List of G Codes And M Codes.
9.How to Use of Above Codes In Programme.
10.Reference Point and Return of Machine.
The document provides an overview of a study conducted on conventional and CNC lathe and milling machines. It describes the key operations and components of conventional lathe and milling machines. It then explains the concepts of computer numerically controlled machines in more detail, covering important terms related to CNC machining like machine zero, work zero, absolute and incremental measuring systems, axis designations, spindle speed, feed rate, cutting speed, and tool and tool offset.
A aula discute as três revoluções industriais, começando com a segunda metade do século XIX até os dias atuais. A primeira revolução trouxe a industrialização em larga escala. A segunda, entre os anos 1950-1960, expandiu setores como automóveis e eletrodomésticos. A terceira, iniciada nos anos 1970, é marcada pela informática, robótica e produção flexível. Todas trouxeram transformações econômicas e sociais.
O documento discute os conceitos de industrialização, tipos de indústrias e sistemas de produção. A industrialização envolve a transformação de matérias-primas em mercadorias e contribui significativamente para a economia através da geração de empregos e impostos. As indústrias podem ser classificadas como bens de produção, capital e consumo. Sistemas como o taylorismo, fordismo e toyotismo buscaram otimizar a produção em massa de bens através da especialização do trabalho e linhas de montagem.
O documento apresenta um resumo sobre a evolução dos sistemas de produção ao longo da história industrial, desde a produção artesanal até os modelos atuais como o Sistema Toyota de Produção. Aborda conceitos como a Revolução Industrial, Taylorismo, Fordismo e suas principais características.
Kondratieff, Schumpeter e correntes de inovaçãoHarutchy
O documento discute a transição do paradigma fordista de produção em massa para o pós-fordismo com o advento das novas tecnologias da informação. Apresenta os marcos do esgotamento do modelo fordista e a origem da revolução da microeletrônica. Também aborda as novas teorias evolucionistas e institucionalistas da firma que emergiram para explicar as mudanças no ambiente competitivo com o novo paradigma tecnológico.
O documento descreve a Revolução Industrial, desde suas causas iniciais como a Revolução Comercial até suas consequências na organização do trabalho. Apresenta os fatores que tornaram a Inglaterra pioneira, como capitais acumulados e matérias-primas disponíveis. Também aborda o surgimento de grandes conglomerados econômicos e as mudanças trazidas pela Segunda Revolução Industrial com novas fontes de energia e inovações.
O documento discute o processo de industrialização, abordando suas três fases principais (indústria de bens de consumo, indústria de base e indústria de bens manufaturados), assim como os modelos de produção Taylorismo, Fordismo e Toyotismo. O objetivo é analisar como a industrialização ocorreu de forma diferente em cada país e sua ligação com o processo de urbanização.
O documento discute a história econômica da ciência e tecnologia no século XIX e início do século XX, focando na profissionalização da pesquisa e formação das ciências modernas. Descreve a transformação do trabalho científico em atividade social reconhecida e remunerada, especialmente na Alemanha e Estados Unidos, com a criação de instituições de ensino superior. Também analisa as inovações técnicas da Segunda Revolução Industrial, como o aço, eletricidade, indústria automobilística e a
O documento discute a indústria como um setor econômico que transforma matérias-primas em produtos. Apresenta as fases históricas da produção industrial - artesanal, manufatureira e mecanizada - e descreve como a Revolução Industrial introduziu novas fontes de energia e técnicas como a produção em série.
O documento descreve a formação da "Big Science" no século 20, quando a pesquisa científica passou a ser realizada em grande escala por governos e grandes corporações. A Segunda Guerra Mundial acelerou esse processo, com gastos públicos em defesa e saúde que impulsionaram avanços tecnológicos. Após a guerra, os EUA emergiram como líderes em pesquisa e inovação, com laboratórios governamentais gerando novas tecnologias que eram aplicadas no setor privado.
O documento discute conceitos de inovação e difusão tecnológica, incluindo tipos de mudanças tecnológicas, fatores indutores da inovação e modelos de difusão. É apresentada uma taxonomia das mudanças tecnológicas de acordo com seu impacto econômico e discutidos conceitos como invenção, inovação e difusão.
O documento descreve a Revolução Industrial, desde seu surgimento na Inglaterra até os dias atuais. A industrialização se espalhou por outros países europeus e pelos Estados Unidos, com o uso inicial do carvão e depois do petróleo como combustível. Sistemas como o taylorismo e o fordismo aumentaram a produção em massa. Atualmente há uma divisão entre países industrializados e não-industrializados.
1) O documento descreve os tipos de indústria e sua evolução histórica.
2) A revolução industrial trouxe a mecanização da produção e aumento da capacidade produtiva.
3) Atualmente as indústrias são classificadas entre extrativas, de bens de produção, bens de consumo duráveis e não duráveis.
A apresentação discute a Primeira Revolução Industrial na Inglaterra no século 18, incluindo a transição para o capitalismo, o surgimento da fábrica, e o desenvolvimento tecnológico como a máquina a vapor. Fatores como mercados internos e externos em expansão, além do apoio do governo, viabilizaram a revolução industrial e o surgimento do maquinismo na produção.
O documento discute vários tópicos sobre a indústria, incluindo classificações da indústria (por nível de uso de produtos, tecnologia, fatores de produção), principais áreas industriais no mundo, dinâmicas de localização industrial, deslocalização e seu impacto, e adaptações a esses processos.
O documento apresenta a empresa CAM Tecnologia, especializada em soluções de dados, voz e vídeo, com seus principais parceiros (Cisco, Khomp, Aker, IBM, Ruckus), serviços oferecidos (projetos de redes, PBX, infraestrutura, segurança, treinamento) e projetos de sucesso (RNP, Toque a Campainha, GE).
O documento descreve os processos de fundição utilizados por uma empresa de fundição de peças de reposição para equipamentos de mineração. Apresenta os principais processos como fundição por gravidade, sob pressão e centrifugação. Detalha as etapas do processo da empresa, incluindo projeto do modelo, confecção do molde de areia, fusão do aço, vazamento e tratamentos térmicos e mecânicos posteriores.
O documento descreve os objetivos de várias disciplinas do curso de Tecnologia em Mecatrônica para os seis semestres. As disciplinas incluem cálculo, física, desenho técnico, eletricidade, inglês técnico e operações mecânicas, com foco no desenvolvimento de habilidades técnicas e capacidade de resolução de problemas.
* The document presents information about computer numerical control (CNC) machines, including a brief history, how they work, common elements and programming.
* CNC machines operate automatically according to programmed codes and have precision, consistency and reduced human errors compared to manual machines.
* They allow for complex geometries and closer tolerances at lower costs than manual machining. However, CNC machines require skilled operators and maintenance.
CNC programming basics include:
1) Programs consist of a start, blocks of NC code, and an end. Blocks contain line numbers and commands like G01 for linear interpolation.
2) Absolute and incremental coordinate systems are used. Absolute defines positions from a fixed zero point, while incremental uses changes from the prior position.
3) G and M commands like G01 for linear moves or M03 to turn the spindle on are self-holding and remain active until deactivated explicitly. Reference points define the machine, tool, and workpiece coordinates.
CNC Programming for Begainer.
1.Easy Mehtod.
2.Complete Theoritical Knowledge.
3.Motion and coordinate system for NC machine.
4.Axes convention of VMC & HMC.
5.How to make Part Programming.
6.Coordinates System.
7.Programming Format.
8.List of G Codes And M Codes.
9.How to Use of Above Codes In Programme.
10.Reference Point and Return of Machine.
The document provides an overview of a study conducted on conventional and CNC lathe and milling machines. It describes the key operations and components of conventional lathe and milling machines. It then explains the concepts of computer numerically controlled machines in more detail, covering important terms related to CNC machining like machine zero, work zero, absolute and incremental measuring systems, axis designations, spindle speed, feed rate, cutting speed, and tool and tool offset.
A aula discute as três revoluções industriais, começando com a segunda metade do século XIX até os dias atuais. A primeira revolução trouxe a industrialização em larga escala. A segunda, entre os anos 1950-1960, expandiu setores como automóveis e eletrodomésticos. A terceira, iniciada nos anos 1970, é marcada pela informática, robótica e produção flexível. Todas trouxeram transformações econômicas e sociais.
O documento discute os conceitos de industrialização, tipos de indústrias e sistemas de produção. A industrialização envolve a transformação de matérias-primas em mercadorias e contribui significativamente para a economia através da geração de empregos e impostos. As indústrias podem ser classificadas como bens de produção, capital e consumo. Sistemas como o taylorismo, fordismo e toyotismo buscaram otimizar a produção em massa de bens através da especialização do trabalho e linhas de montagem.
O documento apresenta um resumo sobre a evolução dos sistemas de produção ao longo da história industrial, desde a produção artesanal até os modelos atuais como o Sistema Toyota de Produção. Aborda conceitos como a Revolução Industrial, Taylorismo, Fordismo e suas principais características.
Kondratieff, Schumpeter e correntes de inovaçãoHarutchy
O documento discute a transição do paradigma fordista de produção em massa para o pós-fordismo com o advento das novas tecnologias da informação. Apresenta os marcos do esgotamento do modelo fordista e a origem da revolução da microeletrônica. Também aborda as novas teorias evolucionistas e institucionalistas da firma que emergiram para explicar as mudanças no ambiente competitivo com o novo paradigma tecnológico.
O documento apresenta os fundamentos da Indústria 4.0, discutindo as revoluções industriais anteriores que levaram ao desenvolvimento da atual indústria digital. A primeira revolução industrial mecanizou os processos através da energia a vapor no século 18. Posteriormente, a produção em massa e a automação trouxeram novas tecnologias até chegarmos à Indústria 4.0 e seus processos autônomos baseados em sistemas cibernéticos.
O documento descreve a evolução histórica da gestão da produção, desde os primórdios da humanidade até os dias atuais. Aborda temas como a revolução industrial, a administração científica de Taylor, a produção em massa de Ford, a gestão da qualidade total e os desafios atuais da produção com novas tecnologias e paradigmas.
Aula proferida para o curso de Engenharia, sobre o atual cenário do Mercado de Trabalho, em parâmetros globais. A intenção era orientar os alunos a respeito da nova ordem mundial de produção, chamando a atenção para o tipo de trabalho que deveriam colocar em prática a fim de serem empregáveis quando terminassem seu curso de graduação.
O documento discute conceitos principais relacionados à inovação e gestão tecnológica, incluindo ciência, tecnologia, invenção, inovação e difusão. Também aborda a evolução tecnológica, da indústria e do mercado, além de inovações incrementais e radicais.
Aula 1 - Introdução aos sistemas de produção.pdfJulio Iacia
O documento descreve os principais tipos de sistemas de produção, incluindo sistemas tradicionais, o sistema cruzado de Schroeder e a produção enxuta. É destacado que um sistema de produção é um conjunto de processos e operações interligados para produzir um produto ou serviço e que é importante escolher o sistema coerente com o propósito do negócio.
O documento descreve a evolução histórica da administração da produção ao longo dos séculos. Começa com as técnicas primitivas e a revolução agrícola por volta de 4000 a.C. Apresenta os principais marcos como a Revolução Industrial no século XVIII, o trabalho de Taylor sobre administração científica no início do século XX e a produção em massa de Ford em 1914. Finaliza discutindo as mudanças rumo à produção enxuta no século XXI.
Este documento discute o planejamento da produção em uma empresa de confecções. A empresa estudada é a Confecções Souza Brasil Ltda, que produz uma variedade de roupas masculinas e femininas. Detalha-se o sistema de produção da empresa, incluindo processos, controle de matérias-primas e demanda. Além disso, aborda-se planejamento e controle da produção com foco no planejamento agregado.
1) O documento descreve a evolução histórica da administração da produção desde a produção artesanal até a produção moderna, citando conceitos como linha de montagem e produção enxuta.
2) A administração da produção incorporou serviços e passou a ser chamada de operações, gerenciando a produção de bens e serviços.
3) Os objetivos da administração da produção/operações são gerenciar as atividades da empresa de forma eficaz para transformar insumos em produtos e serviços.
O documento discute o Fordismo, Pós-Fordismo e a reestruturação produtiva. Resume a história de Henry Ford e o modelo de produção em massa que revolucionou a indústria, assim como as características do Toyotismo e do Pós-Fordismo, incluindo a flexibilidade, just in time e terceirização. Finaliza discutindo a evolução das marcas e o uso de novas tecnologias como redes e clusters industriais.
Este documento resume a evolução histórica da gestão da produção e operações desde a produção artesanal até os modelos atuais como o Sistema Toyota de Produção. Apresenta os principais conceitos introduzidos por figuras como Taylor, Ford e Toyoda e discute a transição da produção em massa para modelos mais flexíveis como a produção enxuta.
O documento discute os setores da economia e as etapas de produção industrial, incluindo artesanato, manufatura e indústria. Também aborda os tipos de indústrias e as revoluções industriais que transformaram os métodos de produção ao longo do tempo.
O documento descreve a evolução da indústria e do desenvolvimento de produtos ao longo da história. A revolução industrial trouxe o surgimento da máquina a vapor e da manufatura. Isso impulsionou setores como transporte e comunicação. Embora tenha trazido avanços tecnológicos, a revolução industrial também causou problemas socioambientais. Atualmente, designers buscam desenvolver produtos de forma sustentável e que melhorem a qualidade de vida das pessoas.
O documento discute a evolução histórica e conceitos fundamentais da gestão da produção, desde os primórdios até a revolução industrial. Aborda também previsão de demanda, sistemas de produção, evolução dos estudos de administração de operações e técnicas de previsão.
Material 2- Relações Contemporâneas de Trabalho.pdfWillianVieira54
O documento descreve as transformações nas relações de trabalho no capitalismo ao longo do tempo, desde a manufatura até os sistemas flexíveis de produção modernos. Apresenta os principais modelos de organização do trabalho como o taylorismo, fordismo e toyotismo, destacando suas características e impactos nas relações entre capital e trabalho.
Geografia os fatores de localizacao e distribuicao das industriasGustavo Soares
O documento discute os fatores de localização e distribuição das indústrias, incluindo a importância histórica da Revolução Industrial na Inglaterra e como ela influenciou o desenvolvimento capitalista. Também aborda os principais fatores considerados ao se escolher uma localização para uma nova indústria, como disponibilidade de matérias-primas, energia, mão de obra e proximidade de mercados consumidores.
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03 como administrar_os_custos_de_sua_empresaEliabe Denes
O documento resume os principais conceitos de estrutura de custos, ponto de equilíbrio, margem de contribuição e formação de preço de venda para empresas. Explica que o objetivo do gestor financeiro é maximizar o lucro líquido através do controle e administração adequada dos custos da empresa. Também recomenda a leitura de outro documento sobre controles financeiros para registro de transações.
Este documento apresenta métricas de desempenho de entregas. Ele mostra que 70 entregas foram programadas com 60 realizadas dentro do prazo negociado, resultando em uma taxa de entrega no prazo de 86%.
Este documento apresenta métricas de desempenho de entregas. Ele mostra que 70 entregas foram programadas com o fornecedor, com 60 entregas realizadas dentro do prazo negociado, resultando em uma taxa de entrega no prazo de 86%.
O documento discute conceitos estatísticos como distribuição de probabilidades, distribuições discretas e contínuas. Explica que distribuições discretas envolvem variáveis aleatórias que podem ser contadas, como número de ocorrências, e fornece exemplos de formas de distribuição discreta. Também descreve características gerais de distribuições contínuas e exemplos como uniforme e normal.
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O documento discute uma pesquisa realizada na empresa Alfa para melhorar a medição do índice de acidentes e diminuir os acidentes dentro da empresa. A pesquisa foi conduzida nos setores com maior índice de acidentes entre os 1.200 funcionários distribuídos em 12 setores diferentes da empresa localizada em Barueri, São Paulo.
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Este documento estabelece as diretrizes para a apresentação de trabalhos acadêmicos no Brasil. Ele descreve a estrutura externa e interna que deve ser seguida, incluindo elementos como capa, folha de rosto, resumos, referências e apêndices. Além disso, fornece definições de termos importantes e regras gerais sobre formatação, paginação e citações.
O Que é Um Ménage à Trois?
A sociedade contemporânea está passando por grandes mudanças comportamentais no âmbito da sexualidade humana, tendo inversão de valores indescritíveis, que assusta as famílias tradicionais instituídas na Palavra de Deus.
Slides Lição 10, Central Gospel, A Batalha Do Armagedom, 1Tr24.pptxLuizHenriquedeAlmeid6
Slideshare Lição 10, Central Gospel, A Batalha Do Armagedom, 1Tr24, Pr Henrique, EBD NA TV, Revista ano 11, nº 1, Revista Estudo Bíblico Jovens E Adultos, Central Gospel, 2º Trimestre de 2024, Professor, Tema, Os Grandes Temas Do Fim, Comentarista, Pr. Joá Caitano, estudantes, professores, Ervália, MG, Imperatriz, MA, Cajamar, SP, estudos bíblicos, gospel, DEUS, ESPÍRITO SANTO, JESUS CRISTO, Com. Extra Pr. Luiz Henrique, 99-99152-0454, Canal YouTube, Henriquelhas, @PrHenrique
Folheto | Centro de Informação Europeia Jacques Delors (junho/2024)Centro Jacques Delors
Estrutura de apresentação:
- Apresentação do Centro de Informação Europeia Jacques Delors (CIEJD);
- Documentação;
- Informação;
- Atividade editorial;
- Atividades pedagógicas, formativas e conteúdos;
- O CIEJD Digital;
- Contactos.
Para mais informações, consulte o portal Eurocid:
- https://eurocid.mne.gov.pt/quem-somos
Autor: Centro de Informação Europeia Jacques Delors
Fonte: https://infoeuropa.mne.gov.pt/Nyron/Library/Catalog/winlibimg.aspx?doc=48197&img=9267
Versão em inglês [EN] também disponível em:
https://infoeuropa.mne.gov.pt/Nyron/Library/Catalog/winlibimg.aspx?doc=48197&img=9266
Data de conceção: setembro/2019.
Data de atualização: maio-junho 2024.
Egito antigo resumo - aula de história.pdfsthefanydesr
O Egito Antigo foi formado a partir da mistura de diversos povos, a população era dividida em vários clãs, que se organizavam em comunidades chamadas nomos. Estes funcionavam como se fossem pequenos Estados independentes.
Por volta de 3500 a.C., os nomos se uniram formando dois reinos: o Baixo Egito, ao Norte e o Alto Egito, ao Sul. Posteriormente, em 3200 a.C., os dois reinos foram unificados por Menés, rei do alto Egito, que tornou-se o primeiro faraó, criando a primeira dinastia que deu origem ao Estado egípcio.
Começava um longo período de esplendor da civilização egípcia, também conhecida como a era dos grandes faraós.
4. IntroduçãoaosSistemasIntegradosdeManufatura
Prof.JoãoC.E.Ferreira-UFSC
INTRODUÇÃO
• Novo período no mundo industrial → “terceira revolução
industrial”
• 1a Revolução Industrial (fim do século 18, começo do
século 19):
→ máquinas-ferramenta, criação de fábricas, e um
movimento de pessoas das fazendas para as
cidades.
Atualmente: ≈ 3% das pessoas trabalham
diretamente em fazendas
Produtividade ↑
7. IntroduçãoaosSistemasIntegradosdeManufatura
Prof.JoãoC.E.Ferreira-UFSC
INTRODUÇÃO
• Produção de milho e trigo: Como a produção de
milho e trigo aumentou em alqueires (=36 litros) por
acre (4.047m2)
Ano Milho Trigo
1883 24,2 12,3
1963 67,9 25,2
1973 91,3 31,6
1980 91,0 34,4
1981 109,8 34,5
1982 114,5 35,6
Produtividade em fazendas continuou a aumentar com menos pessoas
produzindo mais comida (Fonte: Departamento da Agricultura dos
Estados Unidos)
8. IntroduçãoaosSistemasIntegradosdeManufatura
Prof.JoãoC.E.Ferreira-UFSC
INTRODUÇÃO
• Pessoas supridas com alimentos: Número de
consumidores supridos com alimentos, a partir da
mão-de-obra de um único fazendeiro nos EUA
Ano Pessoas
1942 13,0
1952 16,4
1962 28,6
1972 53,4
1982 76,0
Produtividade em fazendas continuou a aumentar com menos pessoas
produzindo mais comida (Fonte: Departamento da Agricultura dos
Estados Unidos)
14. IntroduçãoaosSistemasIntegradosdeManufatura
Prof.JoãoC.E.Ferreira-UFSC
INTRODUÇÃO
• Durante muitos anos ⇒ estabilidade da demandademanda era
garantida pela exclusividade da tecnologia de produção
e pela grande procura do mercado consumidor.
• Este cenário estimulava as empresas a adotarem
estratégias de gestão que promoviam a produtividade
baseando-se na diluição dos custos fixos (custos que
não são diretamente associados aos produtos
individualmente: custo de mão de obra indireta, custo de
pesquisa em laboratório), através de um grande volume
de produção e uso de elevados níveis de estoques.
16. IntroduçãoaosSistemasIntegradosdeManufatura
Prof.JoãoC.E.Ferreira-UFSC
INTRODUÇÃO
• Atualmente ⇒ abertura dos mercados e o
conseqüente aumento da concorrência ⇒
tecnologias de produção se disseminaram e as
demandas se voltaram para uma maior variedade
de produtos, e em quantidades ⇓.
• Este cenário ⇒ não admite mais processos
unicamente voltados para a produção em larga
escala, pois os mercados atuais não conseguem, e
não precisam absorver os custos fixos gerados por
esse tipo de produção.
17. IntroduçãoaosSistemasIntegradosdeManufatura
Prof.JoãoC.E.Ferreira-UFSC
INTRODUÇÃO
• Além dos aspectos de mercado ⇒ recente crise
econômica originada no setor imobiliário dos EUA
(assolou a economia dos países do mundo todo,
gerando a retração do consumo e das vendas) ⇒
reforça a necessidade de que as empresas precisem
ser extremamente eficientes para conseguir se
manter firmes e sobreviver às adversidades.
18. IntroduçãoaosSistemasIntegradosdeManufatura
Prof.JoãoC.E.Ferreira-UFSC
INTRODUÇÃO
• 3a Revolução Industrial → também dramática:
Computadores → controlar tanto processos como
sistemas inteiros, incluindo sistemas de informação.
O mesmo que ocorreu nas fazendas está ocorrendo
nas fábricas → pessoas no chão de fábrica ↓;
pessoas envolvidas na produção de bens ↑.
Deve-se lembrar que agrega-se valor e cria-se
riqueza somente através da conversão de materiais
pela manufatura (ou agricultura).
21. IntroduçãoaosSistemasIntegradosdeManufatura
Prof.JoãoC.E.Ferreira-UFSC
Tendência histórica nas atividades da economia:
• Atividades Primárias: Extrativas → ferro, petróleo, peixe, laranja
• Atividades Secundárias: Manufatura → livros, móveis, carros,
chocolate, plataformas de petróleo
• Atividades Terciárias: Serviços → bancos, transporte público,
seguros, correio, polícia
• Atividades Quaternárias → Processamento e disseminação de
informações: gestão de empresas, pesquisa científica, educação
22. IntroduçãoaosSistemasIntegradosdeManufatura
Prof.JoãoC.E.Ferreira-UFSC
INTRODUÇÃO
• No empregos sendo criados a cada ano > aqueles
eliminados pela automação.
• Trabalhador da fábrica de hoje = Fazendeiro na virada
do século.
Trabalho na fazenda é difícil; longas horas.
Modernização da fazenda → muitas pessoas foram
trabalhar em outros lugares (nas fábricas).
Tendência hoje: as pessoas não desejem trabalhar
em empregos difíceis, sujos, muitas vezes chatos, e
até mesmo perigosos das fábricas → a sociedade
deixa de ser baseada na indústria.
23. IntroduçãoaosSistemasIntegradosdeManufatura
Prof.JoãoC.E.Ferreira-UFSC
INTRODUÇÃO
Abandono das fábricas ? Não → enfraquecimento
dos nossos países.
• Fábrica de amanhã → níveis conhecimento ↑; modos
mais efetivos de transferência de informação acerca da
qualidade e quantidade de produtos manufaturados.
• Conhecimento dos trabalhadores de fábrica ↑ ⇒
produtividade ↑ ⇒ produtividade de empresa ↑
Conhecimento possui um valor de mercado,
particularmente conhecimento técnico, e
recomenda-se que ele não seja repassado a outros.
“Endomarketing”
24. IntroduçãoaosSistemasIntegradosdeManufatura
Prof.JoãoC.E.Ferreira-UFSC
INTRODUÇÃO
O Japão comprou muito do conhecimento técnico que ele
necessitou para construir carros, equipamentos eletrônicos e
máquinas-ferramenta.
Primeiros microscópios eletrônicos japoneses = duplicatas dos
instrumentos da SiemensSiemens.
Os produtos japoneses têm algo em comum, isto é, a elevada e
sofisticada tecnologia. Por exemplo, a usinagem de precisão de
lentes magnéticas e a fabricação de eletrônica de alta voltagem
foram chave para a construção de microscópios eletrônicos de
alta qualidade.
26. IntroduçãoaosSistemasIntegradosdeManufatura
Prof.JoãoC.E.Ferreira-UFSC
INTRODUÇÃO
• Objetivo econômico fundamental dos japoneses desde
o fim da 2a Guerra Mundial → oferta total de emprego
através da industrialização.
Obter domínio do mercado em áreas seletivas de
produtos, que tinham em comum a tecnologiatecnologia.
• Tática japonesa:
–– Produtos de alta tecnologiaProdutos de alta tecnologia para alcançar a
qualidade.
– Importaram sua tecnologia de todo o mundo em vez
de desenvolvê-la eles mesmos (p.ex. indústria
japonesa de semicondutores → compra de US$
25.000,00 feita à Texas Instruments pelos direitos ao
processo de semicondutores).
27. IntroduçãoaosSistemasIntegradosdeManufatura
Prof.JoãoC.E.Ferreira-UFSC
• Exemplo: 1977, Matsushita, fábrica de televisões
“Quasar” da Motorola, Chicago, prejuízo sempre,
colaboradores permaneceram. Mudanças:
limpar a fábrica e pintar o chão;
promoveram o gerente de controle de qualidade a
gerente da fábrica → integração do controle de
qualidade ao sistema de manufatura;
Dois anos mais tarde → os mesmos 1000
colaboradores; mão-de-obra indireta 50% ↓;
produção diária 2x ↑; Qualidade interna (no de
reparos feitos na fábrica) 20x ↑; Qualidade externa:
gastos da Motorola com garantia = média de US$
16.000.000,00/ano; gastos da Matsushita = US$
1.000.000,00/ano.
Trabalhadores norte-americanos.
30. IntroduçãoaosSistemasIntegradosdeManufatura
Prof.JoãoC.E.Ferreira-UFSC
País
GDP 2004 (nominal)
em milhões de dólares americanos
— Mundo 44.168.157
União Européia 13.926.873
1 Estados Unidos 12.438.873
2 Japão 4.799.061
3 Alemanha 2.906.658
4 China 2.395.000
5 Reino Unido 2.300.030
6 França 2.256.270
7 Itália 1.836.407
8 Espanha 1.120.312
9 Canadá 1.098.446
10 Rússia 755.437
11 Índia 749.443
12 Brasil 732.078
13 Coréia do Sul 720.772
14 México 714.530
Gross Domestic Product = valor de mercado de todos os bens e serviços produzidos num país
num certo período de tempo.
GDP = consumo + investimento + gastos do governo + (exportações − importações)
35. IntroduçãoaosSistemasIntegradosdeManufatura
Prof.JoãoC.E.Ferreira-UFSC
INTRODUÇÃO
• Informação (conhecimento de alta tecnologiaconhecimento de alta tecnologia):
Possui valorvalor porque pessoas desejam pagar por ele.
A informação também possui um custocusto porque
gasta-se para produzi-lo.
• Fábrica do futuro ⇒ sistemas superiores de
informação; muitas pessoas que possam analisar,
programar, e também lidar com as informações fluindo
de e para a fábrica.
39. IntroduçãoaosSistemasIntegradosdeManufatura
Prof.JoãoC.E.Ferreira-UFSC
– Novo sistema de manufatura, com características de
flexibilidadeflexibilidade e entrega dos produtos no tempo certoentrega dos produtos no tempo certo,
num mmíínimo custonimo custo, continuamente.
– Sistema que conduz à manufatura de produtos de
qualidade superiorqualidade superior → controle total da qualidade →
ensino dos procedimentos a todos (do presidente ao
trabalhador no chão de fábrica).
INTRODUÇÃO
40. IntroduçãoaosSistemasIntegradosdeManufatura
Prof.JoãoC.E.Ferreira-UFSC
INTRODUÇÃO
• Mudanças têm ocorrido no projeto de sistemas deprojeto de sistemas de
manufaturamanufatura, motivadas pelas seguintes tendências:
– No & Variedade de produtos ↑ ⇒ lote ↓
– Tolerâncias ↓ (precisão ↑ e qualidade ↑)
– Variedade de materiais ↑ (p.ex. materiais
compostos) ⇒ proliferação de processos de
manufatura
41. IntroduçãoaosSistemasIntegradosdeManufatura
Prof.JoãoC.E.Ferreira-UFSC
INTRODUÇÃO
– Esforços para atingir uma maior confiabilidadeconfiabilidade
do produtodo produto ↑ ⇐ processos na justiça sobre o
mau funcionamento do produto ↑ ↑ ↑
– Tempo entre a fase conceitual de projeto e o
produto fabricado ↓ ⇐ Engenharia SimultâneaEngenharia Simultânea;
– Mercados globalizados serão supridos por
produtos globalizadosprodutos globalizados.
42. IntroduçãoaosSistemasIntegradosdeManufatura
Prof.JoãoC.E.Ferreira-UFSC
• Progressos na automação ⇒ hardwarehardware e softwaresoftware
poderiam racionalizar ainda mais as operações,
resultando em fábricas realmente programáveis.
• Projeto de sistemas computacionais e de software desoftware de
controlecontrole + combinação com a tecnologiatecnologia
convencional de manufaturaconvencional de manufatura ⇒ muito difícil e
demorado ⇒ habilidades especiais.
• Obsolescência rápida de tecnologias.
INTRODUÇÃO
43. IntroduçãoaosSistemasIntegradosdeManufatura
Prof.JoãoC.E.Ferreira-UFSC
• Controle do processo de manufatura pelo
computador:
–– mmááquinas com interfaces especiaisquinas com interfaces especiais para torná-las
compatíveis com o computador
– o homem teve que ter ferramentas capazes de
comunicar com o computador e com o processocomunicar com o computador e com o processo.
INTRODUÇÃO
44. IntroduçãoaosSistemasIntegradosdeManufatura
Prof.JoãoC.E.Ferreira-UFSC
• Várias tecnologias btecnologias báásicassicas foram desenvolvidas para
a comunicacomunicaçção homemão homem--mmááquinaquina:
– processamento de dados gráficos,
– construção de bases de dados,
– engenharia do conhecimento,
– comunicação de fábrica,
– microeletrônica,
– programação,
– modelagem,
– simulação
– sensores.
INTRODUÇÃO
45. IntroduçãoaosSistemasIntegradosdeManufatura
Prof.JoãoC.E.Ferreira-UFSC
CUSTO DA MANUFATURA
• Materiais, pessoas e equipamentos → fatores
interrelacionados na manufatura → devem ser
combinados adequadamentecombinados adequadamente para atingir custo ↓,
qualidade ↑ e entrega no tempo certo.
• Tipicamente (ver figura) → 40% do preço de venda
de um produto representa custo de manufatura →
lucro freqüentemente depende da redução do custo
de manufatura.
•• MãoMão--dede--obra diretaobra direta (normalmente o objetivo da
automação) = 12% do custo da manufatura.
47. IntroduçãoaosSistemasIntegradosdeManufatura
Prof.JoãoC.E.Ferreira-UFSC
•• Processos de fabricaProcessos de fabricaçção que agregam valor:ão que agregam valor:
Custos de Manufatura (40%) * tempo na máquina (12%)
= 4,8% ⇒ tempo produtivo é bem reduzido.
• Supor aumento na porcentagem de tempo produzindo
cavacos (ou outro processo) para 50% ou 60% (p.ex.
utilizando uma máquina mais rápida, cujo preço poderá
atingir US$ 300.000,00). Será vantajoso?
•• ReestruturaReestruturaçção do chão de fão do chão de fáábricabrica (aumentando o
tempo na máquina para 50% do tempo que o produto
permanece na fábrica) ?
CUSTO DA MANUFATURA
48. IntroduçãoaosSistemasIntegradosdeManufatura
Prof.JoãoC.E.Ferreira-UFSC
• Exemplo de problema com estoque:
– Vendas anuais de uma empresa = US$ 150
milhões
– Lucro antes das taxas = 20% ⇒ Custo de bens
vendidos = US$ 120 milhões
– Porcentagens históricas da distribuição de
custos:
• Materiais = 60%
• Overhead = 30%
• Mão-de-obra direta = 10%
CUSTO DA MANUFATURA
50. IntroduçãoaosSistemasIntegradosdeManufatura
Prof.JoãoC.E.Ferreira-UFSC
• Táticas (“Programas”; “Projetos”) para reduzir custos:
– Comprar materiais mais baratos, ou obter reduções
de preços de fornecedores.
– Custos de overhead ⇒ cancelamento de
treinamento, reduzir a compra de novos
equipamentos, reduzir viagens, etc.
– Algumas empresas ⇒ reduzir salários, “outsourcing”,
demitir.
CUSTO DA MANUFATURA
51. IntroduçãoaosSistemasIntegradosdeManufatura
Prof.JoãoC.E.Ferreira-UFSC
• Demissão de 15% do pessoal:
“Economia” = 400 x 15% x $30.000 = $1.800.000
– Qual o impacto sobre os estoques?
– Como a moral dos colaboradores foi afetada?
– Redundou em qualidade dos colaboradores
remanescentes para a produtividade da empresa?
– Houve alguma vantagem nesta decisão?
CUSTO DA MANUFATURA
52. IntroduçãoaosSistemasIntegradosdeManufatura
Prof.JoãoC.E.Ferreira-UFSC
• Foco deve ser em WIP e FGI (“Finished Goods Inventory”):
– Condições atuais de manufatura:
• MLT = 30 dias
• CLT (“Customer Lead Time”) = 5 dias
• Giros de Estoque = 6 = $72 milhões / $12 milhões
– Estoque comprado = 30 dias = $197.260 x 30 = $5.917.800
– WIP = 21 dias = $197.260 x 21 = $4.109.600
– FGI = 10 dias = $197.260 x 10 = $1.972.600
$12.000.000
CUSTO DA MANUFATURA
53. IntroduçãoaosSistemasIntegradosdeManufatura
Prof.JoãoC.E.Ferreira-UFSC
• Novas condições de manufatura:
• MLT = 30 dias
• CLT (“Customer Lead Time”) = 5 dias
• Giros de Estoque = 6 = $72 milhões / $12 milhões
– Estoque comprado = 30 dias = $197.260 x 30 = $5.917.800
– WIP = 5 dias = $197.260 x 5 = $986.300
– FGI = 5 dias = $197.260 x 5 = $986.300
$7.890.400
(redução de $4.109.600)
Novo giro de estoque = 9 = $72 milhões / $7.890.400
(aumento de 33%)
ESTE É APENAS O COMEÇO DA REDUÇÃO DE CUSTOS!
CUSTO DA MANUFATURA
55. IntroduçãoaosSistemasIntegradosdeManufatura
Prof.JoãoC.E.Ferreira-UFSC
P e D para o planejamento e controle “fazer-para-
estoque, montar-contra-pedido”
P = tempo que a operação leva para obter os recursos,
produzir e entregar o produto ou serviço
D = tempo de demanda
LEAD TIME DO CLIENTE E DE
MANUFATURA
56. IntroduçãoaosSistemasIntegradosdeManufatura
Prof.JoãoC.E.Ferreira-UFSC
Materiais
Energia
Demanda Social
Situação
Política/Econômica
Entradas
Elementos físicos:
• Máquinas-ferramenta para processamento
• Ferramental
• Equipamentos para o manuseio de materiais
• Pessoas (consumidores internos)
Parâmetros mensuráveis do sistema:
• Tempo de produção
• Taxa de produção
• Estoque intermediário
• % de defeitos
• % de entregas no tempo certo
• Volumes de produção
diários/semanais/mensais
• Custo total ou custo unitário
Perturbações
Um Sistema de Manufatura é:
Um arranjo complexo de elementos
físicos* caracterizados por
parâmetros mensuráveis#.
Bons produtos
Informações
Serviço ao
consumidor
Refugo
Saídas
Consumidor
Externo
UM SISTEMA DE MANUFATURA
57. IntroduçãoaosSistemasIntegradosdeManufatura
Prof.JoãoC.E.Ferreira-UFSC
•• Chão de fChão de fáábricabrica:
– Entrada ⇒ materiais, informações e energia num
conjunto complexo de elementos (máquinas e
pessoas) ⇒ Os materiais são processados e
aumentam o seu valor .
– Saídas ⇒ bens de consumo ou entradas para
algum outro processo.
•• Sistema de manufaturaSistema de manufatura: contém e serve o chão de
fábrica ⇒ As funções de controle de materiais são
críticas para o desempenho do chão de fábrica.
SISTEMA DE MANUFATURA E
CHÃO-DE-FÁBRICA
58. IntroduçãoaosSistemasIntegradosdeManufatura
Prof.JoãoC.E.Ferreira-UFSC
•• FunFunçções de controle de materiaisões de controle de materiais são críticas para o desempenho
do chão de fábrica, e devem ser integradas. Tais funções são:
– Controle de Qualidade (nenhum defeito no material);
– Controle da Produção (quando, onde e quanto)
– Controle de Estoque (quantidade de estoque intermediário)
– Confiabilidade da máquina-ferramenta (manter o material
fluindo)
SISTEMA DE MANUFATURA E
CHÃO-DE-FÁBRICA
59. IntroduçãoaosSistemasIntegradosdeManufatura
Prof.JoãoC.E.Ferreira-UFSC
Engenharia de
projeto e desenvolvimento
Dados para a definição
dos processos
Informações sobre o
planejamento da manufatura
Chão de Fábrica
(onde agrega-se valor)
M
a
t
e
r
i
a
i
s
Dados sobre a
demanda do
produto
Informações
sobre
marketing
e
vendas
Quando? Quanto tempo? Duração?
O quê? Quantos?
E
n
e
r
g
i
a
Dados para a definição
de peças e produtos
Sistema de
manufatura
Exigências
Bens
e
materiais
Encomendas
Feedback
Consumidor
Externo
62. IntroduçãoaosSistemasIntegradosdeManufatura
Prof.JoãoC.E.Ferreira-UFSC
• É possível para a engenharia gerar automaticamente os
documentos necessários para a manufatura (desenho, a
lista de materiais, o plano de processos e o plano de
controle de qualidade) ?
• Área hachurada ⇒ logística ⇒ fluxo de dados efluxo de dados e
materiaismateriais ao longo da fábrica ⇒ tenta obter um fluxo dofluxo do
produto desobstruproduto desobstruíído e otimizadodo e otimizado ao longo da fábrica,
desde o projeto até a entrega ⇒ deve assegurar que a
pepeçça certaa certa está na estaestaçção certaão certa no tempo certotempo certo ⇒
fornece as informações necessárias para o
processamento de todas as peças.
COMPONENTES ORGANIZACIONAIS
E DE ENGENHARIA
69. IntroduçãoaosSistemasIntegradosdeManufatura
Prof.JoãoC.E.Ferreira-UFSC
• Área escura ⇒ as atividades de controle de qualidade ⇒
efetuadas durantedurante a fabricação do produto.
• Último juiz para estabelecer os padrões de qualidade ⇒
consumidor externo.
– Engenharia ⇒ tenta determinar um limiar entre um
produto bom de um ruim.
– Problemas com o produto ⇒ relatados pelo
consumidor externo (mercado) de volta para garantia
da qualidade.
– Com esta informação ⇒ tenta-se incorporar qualidade
ao produto.
COMPONENTES ORGANIZACIONAIS
E DE ENGENHARIA
89. IntroduçãoaosSistemasIntegradosdeManufatura
Prof.JoãoC.E.Ferreira-UFSC COMPONENTES ORGANIZACIONAIS
E DE ENGENHARIA
Histograma para a ocorrência de atrasos na produção dos itens
referentes à programação realizada pelo PCP. Percebe-se que a maior
parte dos atrasos na programação tem como característica estar 10
dias em atraso, decaindo exponencialmente após esse intervalo. Uma
meta poderia ser reduzir não só o número de atrasos, mas
principalmente o intervalo destes atrasos para até 5 dias, elaborando
um plano de ação para isto.
102. IntroduçãoaosSistemasIntegradosdeManufatura
Prof.JoãoC.E.Ferreira-UFSC
• Análise Estatística de Erros de Usinagem:
◊ Modelos matemáticos descrevendo curvas de distribuição
reais são construídos.
◊ De acordo com a teoria da probabilidade, a curva de
distribuição é a soma de um elevado número de variáveis
independentes, e sempre aproxima-se à distribuição normal.
◊ Já foi provado que durante a operação de usinagem em
máquinas automáticas, com uma baixa taxa de desgaste, e
também sem nenhum fator predominante afetando a precisão
de usinagem, que a distribuição das dimensões da peça após
a usinagem apresenta-se segundo a distribuição normal.
◊ erros sistemáticos → ≠ distribuição normal.
PRECISÃO E ERROS DE
USINAGEM
106. IntroduçãoaosSistemasIntegradosdeManufatura
Prof.JoãoC.E.Ferreira-UFSC
• Capacidade do Processo:
– Estudo da capacidade aplica-se a um processo, máquina: ou
dispositivo de inspeção
– Capacidade de qualquer máquina ou processo for
superestimada ⇒ perda financeira imediata e contínua
– Capacidade de qualquer máquina ou processo for
subestimada ⇒ capital foi gasto adquirindo-se capacidade
excedente e não pode ser investida em outros lugares.
PRECISÃO E ERROS DE
USINAGEM
107. IntroduçãoaosSistemasIntegradosdeManufatura
Prof.JoãoC.E.Ferreira-UFSC
• Aplicações:
– Seleção de máquinas baseadas na sua capacidade em
relação aos requisitos de produto
– Máquinas com faixas do processo ≤ 50 a 75% da tolerância da
peça, permitindo um controle razoável das variações e uma
pequena quantidade de desgaste para que procedimentos
econômicos de manutenção possam ser estabelecidos.
PRECISÃO E ERROS DE
USINAGEM
110. IntroduçãoaosSistemasIntegradosdeManufatura
Prof.JoãoC.E.Ferreira-UFSC
• Estabelecimento de programas de manutenção preventiva:
◊ Estudos de capacidade de máquina contínuos → estabelecer
agendas de manutenção preventiva.
◊ Capacidade da máquina ↓ devido ao desgaste ⇒ novas
agendas
◊ Máquina próxima de manutenção ou substituição não deve
ser selecionada
PRECISÃO E ERROS DE
USINAGEM
111. IntroduçãoaosSistemasIntegradosdeManufatura
Prof.JoãoC.E.Ferreira-UFSC
• Métodos para Determinar Capacidades
– O uso da amplitude de dispersão R como fator determinante
(método da amplitude)
– O uso da média X¯ e da amplitude R como fatores
determinantes (método da média).
– A tolerância natural encontrada por estes dois métodos é a
estimativa 6σ para a máquina ou processo no teste.
PRECISÃO E ERROS DE
USINAGEM
119. IntroduçãoaosSistemasIntegradosdeManufatura
Prof.JoãoC.E.Ferreira-UFSC
PRECISÃO E ERROS DE
USINAGEM
• Exercício: Para uma determinada peça, a especificação de uma cota
de projeto é de 20±0.3 mm. Tem-se à disposição três máquinas, cujos
dados a respeito da média das médias e média das amplitudes estão
tabelados abaixo.
Faça uma análise de quais destas máquinas é a mais conveniente
para a obtenção daquela cota de projeto.