O documento discute o papel da escola, bibliotecas escolares e professores bibliotecários na promoção da literacia da informação. A escola deve garantir competências como selecionar e interpretar informação para lidar com mudanças. Bibliotecas escolares apoiam o desenvolvimento de literacias múltiplas através de recursos e TIC. Uma cultura de colaboração entre professores e bibliotecários é essencial para o sucesso da literacia da informação.
O documento discute o conceito de literacia da informação e como tem evoluído de um conceito relacionado à alfabetização para um conceito baseado em competências como leitura, escrita e cálculo. Também explora como a literacia da informação é essencial para a vida cotidiana e para a capacidade de lidar com a abundância de informação disponível atualmente.
O documento discute a necessidade de repensar o conceito de alfabetização à luz das novas tecnologias e literacias digitais. Argumenta-se que a escola deve preparar os estudantes para serem cidadãos críticos em um mundo multimídia, desenvolvendo competências técnicas e sociais para lidar com a abundância de informação.
O documento discute literacia digital e as competências necessárias para seu desenvolvimento. Aborda (1) cinco principais competências da literacia digital, (2) ações da biblioteca escolar para promover a literacia digital entre alunos e professores, e (3) formação em tecnologia oferecida aos professores.
Literacia Digital e Literacia da InformaçãoAna Loureiro
Este documento discute literacia digital e informacional, definindo os conceitos e competências associadas. Apresenta as várias dimensões da literacia digital, como acesso à informação, comunicação e competências necessárias para o futuro. Discute também o conceito de literacia informacional e projetos como o Alfin para promover essas competências.
O documento descreve uma experiência em que um blog escolar foi utilizado para estreitar os laços entre a escola e a comunidade. O blog antecipava o planejamento semanal de projetos para os alunos e apresentava os conteúdos trabalhados, permitindo que os alunos chegassem às aulas mais preparados e compartilhassem suas aprendizagens com as famílias. No entanto, observou-se a necessidade de investir na alfabetização digital nas escolas para que o blog pudesse ser usado em todo o seu potencial.
Interfaces digitais para a organização e representação do conhecimento anerid...Francismar Lopes
O documento discute como as tecnologias digitais podem ser usadas para organizar e representar o conhecimento de forma mais efetiva na educação. Ele argumenta que ferramentas como blogs, fóruns e webquests podem envolver os alunos ativamente na construção do conhecimento ao invés de serem meros receptores passivos de informação. Também defende que as escolas precisam adotar novas formas de ensinar e aprender para atender às demandas da sociedade do conhecimento.
O documento discute o uso das tecnologias digitais na educação. Ele argumenta que (1) as experiências com tecnologia fazem parte do currículo atualmente; (2) professores devem mediar o uso de tecnologia para discutir questões éticas; e (3) tecnologias podem potencializar a educação presencial e online ao permitir novas formas de aprendizado.
O documento discute como a educação está sendo impactada pela cibercultura e tecnologia. Aborda como as teorias pedagógicas modernas estão sendo reinterpretadas no debate contemporâneo e as exigências para mudanças na escola. Também analisa os desafios da inclusão digital e como as fragilidades tecnológicas ainda comprometem a educação em muitas regiões.
O documento discute o conceito de literacia da informação e como tem evoluído de um conceito relacionado à alfabetização para um conceito baseado em competências como leitura, escrita e cálculo. Também explora como a literacia da informação é essencial para a vida cotidiana e para a capacidade de lidar com a abundância de informação disponível atualmente.
O documento discute a necessidade de repensar o conceito de alfabetização à luz das novas tecnologias e literacias digitais. Argumenta-se que a escola deve preparar os estudantes para serem cidadãos críticos em um mundo multimídia, desenvolvendo competências técnicas e sociais para lidar com a abundância de informação.
O documento discute literacia digital e as competências necessárias para seu desenvolvimento. Aborda (1) cinco principais competências da literacia digital, (2) ações da biblioteca escolar para promover a literacia digital entre alunos e professores, e (3) formação em tecnologia oferecida aos professores.
Literacia Digital e Literacia da InformaçãoAna Loureiro
Este documento discute literacia digital e informacional, definindo os conceitos e competências associadas. Apresenta as várias dimensões da literacia digital, como acesso à informação, comunicação e competências necessárias para o futuro. Discute também o conceito de literacia informacional e projetos como o Alfin para promover essas competências.
O documento descreve uma experiência em que um blog escolar foi utilizado para estreitar os laços entre a escola e a comunidade. O blog antecipava o planejamento semanal de projetos para os alunos e apresentava os conteúdos trabalhados, permitindo que os alunos chegassem às aulas mais preparados e compartilhassem suas aprendizagens com as famílias. No entanto, observou-se a necessidade de investir na alfabetização digital nas escolas para que o blog pudesse ser usado em todo o seu potencial.
Interfaces digitais para a organização e representação do conhecimento anerid...Francismar Lopes
O documento discute como as tecnologias digitais podem ser usadas para organizar e representar o conhecimento de forma mais efetiva na educação. Ele argumenta que ferramentas como blogs, fóruns e webquests podem envolver os alunos ativamente na construção do conhecimento ao invés de serem meros receptores passivos de informação. Também defende que as escolas precisam adotar novas formas de ensinar e aprender para atender às demandas da sociedade do conhecimento.
O documento discute o uso das tecnologias digitais na educação. Ele argumenta que (1) as experiências com tecnologia fazem parte do currículo atualmente; (2) professores devem mediar o uso de tecnologia para discutir questões éticas; e (3) tecnologias podem potencializar a educação presencial e online ao permitir novas formas de aprendizado.
O documento discute como a educação está sendo impactada pela cibercultura e tecnologia. Aborda como as teorias pedagógicas modernas estão sendo reinterpretadas no debate contemporâneo e as exigências para mudanças na escola. Também analisa os desafios da inclusão digital e como as fragilidades tecnológicas ainda comprometem a educação em muitas regiões.
O documento discute a importância da leitura e do desenvolvimento de habilidades de leitura entre crianças e estudantes. Apresenta dados de avaliações internacionais que medem o desempenho dos alunos portugueses em leitura e outros domínios, notando melhorias contínuas, mas ainda abaixo da média da OCDE. Defende que a biblioteca escolar desempenha um papel fundamental no apoio ao trabalho docente e na promoção da leitura para o sucesso escolar.
VI encontro de SABE A Biblioteca e as Literacias do Século XXI em Famalicão ...João Paulo Proença
O documento discute como o acesso à informação mudou com o advento da internet e das redes sociais. Aborda como as bibliotecas escolares precisam adaptar-se a estes tempos digitais, oferecendo serviços online e incentivando a participação dos usuários na criação e compartilhamento de conteúdo.
O documento discute os desafios educacionais no mundo atual e como as novas tecnologias e a cultura digital podem ser aproveitadas para formar pessoas com capacidade crítica e criativa. Também aborda a importância do letramento digital e como as redes sociais e a internet transformaram a comunicação e a aprendizagem.
O documento discute a importância da alfabetização informacional e o papel das bibliotecas escolares em promover essa alfabetização. Aprender a avaliar e usar informação de forma crítica é essencial para os estudantes. As bibliotecas escolares devem ensinar modelos de pesquisa e garantir que estudantes e professores tenham as competências necessárias para navegar no mundo digital de forma segura e eficaz.
Abordagem a plataformas, ferramentas e ambientes digitaismariafilomenalr
O documento discute a importância do desenvolvimento de competências digitais e de literacia de informação para alunos e professores. Apresenta estratégias de pesquisa online e ferramentas digitais que podem ser usadas para apoiar o ensino e a aprendizagem, como plataformas de ensino online, blogues, wikis e redes sociais. Defende que a biblioteca escolar deve promover estas literacias através da coordenação com o currículo, projetos de inovação pedagógica e formação de professores.
O documento discute o papel das bibliotecas escolares à luz das novas tecnologias e teorias de aprendizagem, argumentando que as bibliotecas devem integrar as tecnologias digitais para preparar os alunos para o presente e futuro, aproveitando as vantagens do conetivismo.
Desenvolvimento curricular e tecnologias exemplosHenrique Santos
Este documento discute o papel das tecnologias da informação e comunicação na educação de infância. Argumenta que as tecnologias podem ajudar a criar ambientes de aprendizagem motivadores que desenvolvam competências essenciais nas crianças. Também explora como os educadores podem usar criticamente a tecnologia no currículo de forma a preparar as crianças para a sociedade moderna.
O documento discute o papel da biblioteca escolar no século 21 e como as redes sociais podem ser usadas para divulgar seus serviços. A biblioteca precisa se adaptar ao contexto atual, onde os alunos estão sempre conectados, e usar ferramentas como Twitter, Facebook e Instagram para se conectar com os usuários e compartilhar informações relevantes.
Relatório I Fórum sobre Competência em Informação Rio de Janeiro 2015Daniela Spudeit
1) O relatório descreve o I Fórum sobre Competência em Informação realizado no Rio de Janeiro, com o objetivo de compartilhar experiências e pesquisas sobre o tema.
2) O evento contou com palestras, mesas redondas e debates com professores e pesquisadores sobre competência em informação, democracia, formação do leitor e credibilidade de fontes.
3) Mais de 130 pessoas participaram do fórum, que foi organizado por duas universidades do Rio de Janeiro e abordou temas como educação continuada, uso crítico da inform
Cultura Da Convergencia, Lileracia Dos Media E BibliotecaCassia Furtado
Este documento discute a cultura da convergência dos meios de comunicação, literacia dos meios e o papel da biblioteca escolar. A convergência permite que vários tipos de mídia estejam disponíveis em uma única plataforma digital e que os usuários possam criar e compartilhar conteúdo. A literacia dos meios é essencial para os cidadãos navegarem nesse mundo de informações. Cabe às instituições educacionais, como bibliotecas escolares, ensinar essas habilidades e preparar os estudantes para esse
O documento discute as mudanças necessárias na educação para aproveitar as oportunidades da internet, incluindo a necessidade de experimentar novas formas de organizar a aprendizagem e permitir erros para encontrar acertos. Também destaca os benefícios da internet para a educação, como a democratização do conhecimento e novas formas de comunicação, mas também os desafios como a dispersão e filtragem da informação.
O documento discute como as teorias pedagógicas modernas podem ser ressignificadas pela cibercultura. Propõe que as tecnologias digitais sejam usadas para promover a autonomia e cooperação dos alunos, alinhando o processo pedagógico às mudanças na maneira de pensar e aprender. Defende que é necessária formação de professores para usar melhor as tecnologias na educação.
O documento discute as relações entre cultura digital, leitura e formação de leitores. Apontam que o acesso à informação está cada vez mais mediado por telas, mas que isso não significa o fim do livro impresso ou da leitura. Pelo contrário, as tecnologias digitais podem incentivar o acesso e compartilhamento do conhecimento quando usadas para promover recursos educacionais abertos e o conhecimento livre.
1. O documento descreve um projeto para promover o hábito da leitura entre alunos do 4o e 5o ano por meio do uso de multimídias e tecnologias na biblioteca escolar.
2. O objetivo é formar alunos leitores que gostem de ler e escrever, interagindo com diferentes tipos de literatura e tecnologias.
3. O projeto usará ambientes virtuais de aprendizagem e projetos para integrar metodologias educativas e motivar os alunos a construir conhecimento de
Este artigo discute o potencial educativo da internet e das ferramentas da Web 2.0. A internet pode criar ambientes de aprendizagem inovadores ao fornecer acesso a informações e recursos. A Web 2.0 permite que os usuários sejam produtores de conteúdo em vez de apenas consumidores. Embora existam desafios como excesso de informação, a internet oferece flexibilidade, acesso a fontes atualizadas e apoia aprendizagem colaborativa. As escolas precisam adaptar-se a esses novos
O documento discute o papel das bibliotecas escolares em fornecer acesso à informação, apoiar a aprendizagem curricular e individual e desenvolver literacias e conhecimento. Argumenta-se que bibliotecas escolares promovem o sucesso educativo ao fornecerem recursos em vários formatos e serviços para tornar a informação acessível a todos. Bibliotecários qualificados são essenciais para guiar os alunos no uso eficaz da informação.
1) O documento discute as práticas de literacia digital dos adolescentes e como as bibliotecas podem promover a leitura.
2) Estudos mostram que as práticas digitais dos adolescentes fora da escola demonstram competências avançadas, mas falta apoio na escola para desenvolver estas habilidades.
3) As bibliotecas escolares podem ajudar a integrar os interesses e hábitos digitais dos adolescentes no ensino para melhorar o sucesso educativo.
[1] O documento descreve uma pesquisa realizada no curso de Pedagogia da UERJ sobre a transição de um currículo de educação a distância para um currículo construído colaborativamente. [2] A pesquisa utilizou métodos como webconferências e fóruns de discussão para permitir a construção colaborativa do currículo. [3] Os resultados mostraram o potencial dos softwares sociais para promover a autoria dos alunos, mas também apontaram a necessidade de mais formação dos tutores para utilizarem recurs
O documento discute o papel da biblioteca escolar no desenvolvimento da transliteracy dos estudantes através do uso de redes sociais. Apresenta o projeto Biblon, uma rede social para leitores e escritores juniores que tem como objetivo motivar a leitura e escrita de forma lúdica e participativa, contribuindo para o aprendizado informal.
Letramento informacional em bibliotecas públicasVanessa Biff
O documento discute o papel educativo das bibliotecas públicas no desenvolvimento do letramento informacional. Apresenta diferentes abordagens sobre o letramento informacional e fatores que podem favorecer ou impedir suas ações educativas. Também analisa a evolução do conceito de letramento informacional e novas perspectivas como o letramento informacional crítico e os contextos de letramento informacional.
Este documento apresenta um referencial para orientar o trabalho das bibliotecas escolares no desenvolvimento de literacias essenciais nos alunos. Define três áreas principais: literacia da leitura, dos média e da informação. Para cada área, estabelece desempenhos a atingir por nível de ensino, abordando conhecimentos, capacidades e atitudes. Inclui também estratégias para a biblioteca operacionalizar estas aprendizagens. Ao final, fornece exemplos de atividades aplicáveis em diferentes disciplinas. Pretende apo
O documento discute a importância da leitura e do desenvolvimento de habilidades de leitura entre crianças e estudantes. Apresenta dados de avaliações internacionais que medem o desempenho dos alunos portugueses em leitura e outros domínios, notando melhorias contínuas, mas ainda abaixo da média da OCDE. Defende que a biblioteca escolar desempenha um papel fundamental no apoio ao trabalho docente e na promoção da leitura para o sucesso escolar.
VI encontro de SABE A Biblioteca e as Literacias do Século XXI em Famalicão ...João Paulo Proença
O documento discute como o acesso à informação mudou com o advento da internet e das redes sociais. Aborda como as bibliotecas escolares precisam adaptar-se a estes tempos digitais, oferecendo serviços online e incentivando a participação dos usuários na criação e compartilhamento de conteúdo.
O documento discute os desafios educacionais no mundo atual e como as novas tecnologias e a cultura digital podem ser aproveitadas para formar pessoas com capacidade crítica e criativa. Também aborda a importância do letramento digital e como as redes sociais e a internet transformaram a comunicação e a aprendizagem.
O documento discute a importância da alfabetização informacional e o papel das bibliotecas escolares em promover essa alfabetização. Aprender a avaliar e usar informação de forma crítica é essencial para os estudantes. As bibliotecas escolares devem ensinar modelos de pesquisa e garantir que estudantes e professores tenham as competências necessárias para navegar no mundo digital de forma segura e eficaz.
Abordagem a plataformas, ferramentas e ambientes digitaismariafilomenalr
O documento discute a importância do desenvolvimento de competências digitais e de literacia de informação para alunos e professores. Apresenta estratégias de pesquisa online e ferramentas digitais que podem ser usadas para apoiar o ensino e a aprendizagem, como plataformas de ensino online, blogues, wikis e redes sociais. Defende que a biblioteca escolar deve promover estas literacias através da coordenação com o currículo, projetos de inovação pedagógica e formação de professores.
O documento discute o papel das bibliotecas escolares à luz das novas tecnologias e teorias de aprendizagem, argumentando que as bibliotecas devem integrar as tecnologias digitais para preparar os alunos para o presente e futuro, aproveitando as vantagens do conetivismo.
Desenvolvimento curricular e tecnologias exemplosHenrique Santos
Este documento discute o papel das tecnologias da informação e comunicação na educação de infância. Argumenta que as tecnologias podem ajudar a criar ambientes de aprendizagem motivadores que desenvolvam competências essenciais nas crianças. Também explora como os educadores podem usar criticamente a tecnologia no currículo de forma a preparar as crianças para a sociedade moderna.
O documento discute o papel da biblioteca escolar no século 21 e como as redes sociais podem ser usadas para divulgar seus serviços. A biblioteca precisa se adaptar ao contexto atual, onde os alunos estão sempre conectados, e usar ferramentas como Twitter, Facebook e Instagram para se conectar com os usuários e compartilhar informações relevantes.
Relatório I Fórum sobre Competência em Informação Rio de Janeiro 2015Daniela Spudeit
1) O relatório descreve o I Fórum sobre Competência em Informação realizado no Rio de Janeiro, com o objetivo de compartilhar experiências e pesquisas sobre o tema.
2) O evento contou com palestras, mesas redondas e debates com professores e pesquisadores sobre competência em informação, democracia, formação do leitor e credibilidade de fontes.
3) Mais de 130 pessoas participaram do fórum, que foi organizado por duas universidades do Rio de Janeiro e abordou temas como educação continuada, uso crítico da inform
Cultura Da Convergencia, Lileracia Dos Media E BibliotecaCassia Furtado
Este documento discute a cultura da convergência dos meios de comunicação, literacia dos meios e o papel da biblioteca escolar. A convergência permite que vários tipos de mídia estejam disponíveis em uma única plataforma digital e que os usuários possam criar e compartilhar conteúdo. A literacia dos meios é essencial para os cidadãos navegarem nesse mundo de informações. Cabe às instituições educacionais, como bibliotecas escolares, ensinar essas habilidades e preparar os estudantes para esse
O documento discute as mudanças necessárias na educação para aproveitar as oportunidades da internet, incluindo a necessidade de experimentar novas formas de organizar a aprendizagem e permitir erros para encontrar acertos. Também destaca os benefícios da internet para a educação, como a democratização do conhecimento e novas formas de comunicação, mas também os desafios como a dispersão e filtragem da informação.
O documento discute como as teorias pedagógicas modernas podem ser ressignificadas pela cibercultura. Propõe que as tecnologias digitais sejam usadas para promover a autonomia e cooperação dos alunos, alinhando o processo pedagógico às mudanças na maneira de pensar e aprender. Defende que é necessária formação de professores para usar melhor as tecnologias na educação.
O documento discute as relações entre cultura digital, leitura e formação de leitores. Apontam que o acesso à informação está cada vez mais mediado por telas, mas que isso não significa o fim do livro impresso ou da leitura. Pelo contrário, as tecnologias digitais podem incentivar o acesso e compartilhamento do conhecimento quando usadas para promover recursos educacionais abertos e o conhecimento livre.
1. O documento descreve um projeto para promover o hábito da leitura entre alunos do 4o e 5o ano por meio do uso de multimídias e tecnologias na biblioteca escolar.
2. O objetivo é formar alunos leitores que gostem de ler e escrever, interagindo com diferentes tipos de literatura e tecnologias.
3. O projeto usará ambientes virtuais de aprendizagem e projetos para integrar metodologias educativas e motivar os alunos a construir conhecimento de
Este artigo discute o potencial educativo da internet e das ferramentas da Web 2.0. A internet pode criar ambientes de aprendizagem inovadores ao fornecer acesso a informações e recursos. A Web 2.0 permite que os usuários sejam produtores de conteúdo em vez de apenas consumidores. Embora existam desafios como excesso de informação, a internet oferece flexibilidade, acesso a fontes atualizadas e apoia aprendizagem colaborativa. As escolas precisam adaptar-se a esses novos
O documento discute o papel das bibliotecas escolares em fornecer acesso à informação, apoiar a aprendizagem curricular e individual e desenvolver literacias e conhecimento. Argumenta-se que bibliotecas escolares promovem o sucesso educativo ao fornecerem recursos em vários formatos e serviços para tornar a informação acessível a todos. Bibliotecários qualificados são essenciais para guiar os alunos no uso eficaz da informação.
1) O documento discute as práticas de literacia digital dos adolescentes e como as bibliotecas podem promover a leitura.
2) Estudos mostram que as práticas digitais dos adolescentes fora da escola demonstram competências avançadas, mas falta apoio na escola para desenvolver estas habilidades.
3) As bibliotecas escolares podem ajudar a integrar os interesses e hábitos digitais dos adolescentes no ensino para melhorar o sucesso educativo.
[1] O documento descreve uma pesquisa realizada no curso de Pedagogia da UERJ sobre a transição de um currículo de educação a distância para um currículo construído colaborativamente. [2] A pesquisa utilizou métodos como webconferências e fóruns de discussão para permitir a construção colaborativa do currículo. [3] Os resultados mostraram o potencial dos softwares sociais para promover a autoria dos alunos, mas também apontaram a necessidade de mais formação dos tutores para utilizarem recurs
O documento discute o papel da biblioteca escolar no desenvolvimento da transliteracy dos estudantes através do uso de redes sociais. Apresenta o projeto Biblon, uma rede social para leitores e escritores juniores que tem como objetivo motivar a leitura e escrita de forma lúdica e participativa, contribuindo para o aprendizado informal.
Letramento informacional em bibliotecas públicasVanessa Biff
O documento discute o papel educativo das bibliotecas públicas no desenvolvimento do letramento informacional. Apresenta diferentes abordagens sobre o letramento informacional e fatores que podem favorecer ou impedir suas ações educativas. Também analisa a evolução do conceito de letramento informacional e novas perspectivas como o letramento informacional crítico e os contextos de letramento informacional.
Este documento apresenta um referencial para orientar o trabalho das bibliotecas escolares no desenvolvimento de literacias essenciais nos alunos. Define três áreas principais: literacia da leitura, dos média e da informação. Para cada área, estabelece desempenhos a atingir por nível de ensino, abordando conhecimentos, capacidades e atitudes. Inclui também estratégias para a biblioteca operacionalizar estas aprendizagens. Ao final, fornece exemplos de atividades aplicáveis em diferentes disciplinas. Pretende apo
Aprender com a biblioteca escolar
Referencial de aprendizagens associadas ao trabalho das bibliotecas escolares na educação pré-escolar e no ensino básico.
Referência bibliográfica da página Internet [NP405-4]
PORTUGAL. Ministério da Educação e Ciência. Gabinete da Rede Bibliotecas Escolares. Portal RBE: Aprender com a biblioteca escolar [Em linha]. Lisboa: RBE, actual. 20-11-2012. [Consult. 27-12-2013] Disponível em WWW: <url: />
Aprender com a_biblioteca_escolar guiãoSofia Rebêlo
Este documento apresenta um referencial de aprendizagens associadas ao trabalho das bibliotecas escolares na educação pré-escolar e no ensino básico. O referencial estrutura-se em três áreas principais: literacia da leitura, literacia dos média e literacia da informação. Para cada área, define-se um conjunto de conhecimentos, capacidades e atitudes que os alunos devem adquirir ao longo dos diferentes níveis de ensino. O documento inclui também sugestões de estratégias para a biblioteca escolar trabal
Reflexão referente à declaração política da iasl sobre bibliotecas escolaresmariacosta
1) O documento discute a Declaração Política da IASL sobre bibliotecas escolares de 1993, que destaca o direito das crianças à educação.
2) A declaração vê a biblioteca escolar como essencial para o desenvolvimento pessoal dos alunos e para a sociedade, através do ensino de competências de informação e recursos de aprendizagem.
3) É enfatizada a importância da colaboração entre bibliotecários, professores e administração escolar para que a biblioteca contribua plenamente para o
O documento discute o Projeto "Gibi na Escola", que usa histórias em quadrinhos como ferramenta de educação ambiental em escolas públicas no Pará. O projeto é desenvolvido pela Fundação Cultural do Pará Tancredo Neves e oferece oficinas de desenho e roteiro para estudantes do ensino fundamental e médio. Os gibis estimulam o interesse dos alunos e podem ser usados de forma interdisciplinar para reforçar o conteúdo das aulas. Os resultados indicam que o projeto promove o desenvolvimento de habil
Este documento discute o contributo da biblioteca escolar para o reforço da escola inclusiva. Primeiramente, define os princípios gerais da escola inclusiva de acordo com a Declaração de Salamanca, incluindo a integração de todos os alunos e o atendimento de suas necessidades diversas. Em seguida, descreve como as bibliotecas escolares podem desempenhar um papel fundamental ao garantir o acesso de todos os alunos à informação e ao currículo, contribuindo para o desenvolvimento das diferentes literacias. Final
Este documento propõe um projeto de pesquisa-formação de professores na Universidade do Estado do Rio de Janeiro que visa desenvolver a criação, compartilhamento e remixagem de recursos educacionais abertos utilizando o potencial da Web 2.0 para promover a aprendizagem colaborativa. O projeto utilizará uma metodologia multirreferencial para formar professores-autores capazes de produzir conteúdos educacionais de forma colaborativa e sustentável.
Projeto de integração das literacias nas aprendizagens - Pré escolar e 1º cicloAntónio Sérgio
Este documento descreve um projeto para desenvolver literacias essenciais nas escolas através da biblioteca, focando-se em literacia da informação, leitura e mídia. O projeto tem como objetivos implementar modelos de pesquisa uniformes, desenvolver competências de informação e integrar o papel da biblioteca na promoção destas literacias através de diferentes atividades.
Referências à BE nos novos programas de Portuguêsjacquelineld
Este documento discute como a biblioteca escolar pode apoiar o programa de Português do ensino básico através de várias atividades como promover a leitura, desenvolver literacias múltiplas e oferecer recursos para pesquisa. A biblioteca escolar deve trabalhar em conjunto com professores e fornecer materiais como livros, vídeos e recursos digitais para apoiar as aulas e incentivar a autonomia dos alunos.
Plano da Biblioteca Escolar FormaçãO 07 08guestdb6d52
Este documento apresenta um plano de formação para bibliotecas escolares com o objetivo de promover a literacia da informação e a integração das tecnologias digitais. O plano inclui duas oficinas de formação para professores, focadas em como a biblioteca pode apoiar o processo de ensino-aprendizagem e nos novos ambientes digitais.
1. A Associação de Pais e Encarregados de Educação do Colégio de Nossa Senhora de Fátima (CNSF) propõe um plano de intervenção integrado com várias atividades educativas e culturais para os alunos, pais e comunidade.
2. O plano visa promover os valores humano-cristãos da escola e preparar os alunos para uma cidadania ativa através de comemorações, voluntariado, projetos culturais e visitas de estudo.
3. A associação
O documento discute a importância da mediação na leitura para promover a inclusão e o acesso à informação. A mediação de leitura entre bibliotecários, professores e alunos contribui para a formação de cidadãos críticos por meio do acesso às TICs e produção colaborativa. Quando a escola incentiva a leitura reflexiva, bibliotecários e professores podem desenvolver atividades que estimulem práticas leitoras.
Este documento discute o papel evoluindo da biblioteca escolar e do bibliotecário. A biblioteca agora ajuda alunos e professores a aprender através de recursos variados, incluindo online. O bibliotecário orienta o desenvolvimento de competências essenciais como pesquisar, avaliar informação, e sintetizar ideias. A biblioteca também apoia o desenvolvimento de literacia informacional e competências sócio-cognitivas necessárias no século 21.
Este documento discute os desafios e oportunidades das bibliotecas escolares no contexto de mudança. Ele explora como as bibliotecas escolares evoluíram de depósitos de livros para recursos que apoiam o aprendizado e desenvolvem competências. Também examina práticas pedagógicas efetivas, competências necessárias para os alunos, e a importância da colaboração entre bibliotecas, professores e famílias.
Conhecimento escolar e diversidade culturalCarla Regina
Este documento discute como articular os conhecimentos escolares com a diversidade cultural presente nas escolas brasileiras. Defende que os professores devem levar em conta as experiências e saberes dos alunos ao ensinar as diferentes áreas do conhecimento, validando e aproveitando os saberes que os estudantes trazem de casa. Também discute como a escola pode cumprir seu papel de ampliar os conhecimentos dos alunos sobre a realidade plural do Brasil.
Biblioteca escolar – recurso e contexto de aprendizagem - Salreu 28 de outubr...Isabel Nina
O documento discute o papel da biblioteca escolar como um contexto e recurso de aprendizagem. Apresenta os objetivos da biblioteca em promover a utilização da biblioteca para apoiar a aprendizagem, o desenvolvimento das literacias e o currículo. Também discute a importância da articulação entre a biblioteca e os professores.
O documento descreve um projeto de leitura e escrita para motivar alunos e formar cidadãos críticos. O projeto propõe estratégias para melhorar o desempenho dos alunos em áreas interdisciplinares, como leitura silenciosa, oral e produção de textos. A leitura é importante desde a infância para a formação do aluno.
O documento discute a importância da biblioteca escolar para o desenvolvimento de competências essenciais nos estudantes, como literacia, leitura, resolução de problemas e capacidades de informação. A biblioteca escolar deve integrar recursos de aprendizagem em diferentes disciplinas e problemas reais, tornando o aprendizado mais significativo. A biblioteca também deve cultivar pensamento crítico e uso efetivo da informação em todos os formatos.
Semelhante a Literacia da informação - parte 4 (20)
O documento discute vários estudos e projetos relacionados à literacia da informação, incluindo o projeto ALFIN que promove boas práticas na área, e o projeto PIL que estuda os hábitos de pesquisa de jovens. Também aborda um estudo sobre a relação entre resultados acadêmicos e capacidade de pesquisa de informação, e outro sobre como educar por meio da diversificação de fontes.
Esta atividade visa ensinar estudantes de 2o e 3o ciclo a produzir uma reportagem sobre um Sarau de Leitura. Os professores planejam a atividade e treinam os estudantes nas habilidades necessárias, como entrevistas, fotografia e edição de vídeo. Os estudantes então realizam a reportagem e a apresentam no final do período letivo.
- O documento apresenta o modelo PLUS, um modelo de pesquisa de informação aplicado no Ensino Secundário composto por várias etapas como planificar, localizar, utilizar e auto-avaliar.
- Inclui exemplos de como aplicar cada etapa do modelo a um trabalho de projeto, desde definir o tema e objetivos até citar fontes e avaliar o processo.
- O modelo visa desenvolver competências de literacia de informação nos estudantes através de um processo guiado de pesquisa e produção de conhecimento.
Este documento fornece orientações sobre como preparar e apresentar uma exposição oral de forma eficaz. Inclui instruções sobre como elaborar um guião, definir o tema e objetivos, pesquisar informações, estruturar a apresentação, usar suportes visuais, e dicas para a apresentação oral.
Este poema descreve o trabalho diário dos calceteiros em Lisboa através de três estações do ano - primavera, verão e outono. Através de comparações e detalhes vívidos, o poema capta a dureza física do seu trabalho e a pobreza das suas vidas.
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Literacia da informação - parte 4
1. Literacia da Informação e Educação para a Literacia da Informação
Papel da escola, das bibliotecas escolares e do professor bibliotecário na promoção da literacia
da informação
Mestrandas: Alexandra Lopes, Anabela Monteiro, Fernanda Malveiro, Graciete Monteiro, Manuela Silva e Olga Correia
UNIDADE CURRICULAR:
As TIC e o Trabalho de Projeto
Professora Doutora Guilhermina Lobato Miranda
Abril, 2014
2. O papel da escola na construção da literacia
De acordo com o relatório para a Unesco da Comissão Internacional sobre a Educação para o século
XXI, cabe à educação garantir, às crianças e aos adultos, as bases culturais que lhes permitam
decifrar as mudanças em curso, pressupondo a sua capacidade de selecionar informação, de modo
a facilitar a sua interpretação.
3. A aprendizagem ao longo da vida
O Instituto da UNESCO para a Aprendizagem ao Longo da Vida considera o ensino Básico e
Secundário essenciais para garantir essas oportunidades de aprendizagem.
Os sistemas educativos devem responder aos desafios da sociedade da informação, promovendo
o enriquecimento contínuo dos saberes e o exercício de uma cidadania adaptada às exigências
do nosso tempo. (Relatório para a Unesco da Comissão Internacional sobre a Educação para o
século XXI)
4. Pilares fundamentais da educação
• Aprender a aprender permitirá beneficiar das oportunidades oferecidas
pela educação ao longo da vida.
• Aprender a fazer permitirá aplicar saberes, adquirir uma qualificação profissional e adquirir
competências para resolver novas situações e para trabalhar em equipa.
• Aprender a conviver permitirá desenvolver o respeito pelo outro, a realização de projetos
comuns num clima de cooperação e de partilha, gerindo conflitos e valorizando o pluralismo
cultural.
• Aprender a ser permitirá desenvolver a autonomia, o espírito crítico, o sentido de
responsabilidade, a valorização pessoal do indivíduo e a sua aptidão para comunicar.
(Relatório para a Unesco da Comissão Internacional sobre a Educação para o século XXI)
5. O desenvolvimento das literacias no ensino básico
Reflexos no sistema educativo português - Um exemplo nos Programas de Português
“As competências gerais dos alunos incluem:
➔ A competência de realização, entendida como capacidade para articular o saber e o fazer;
➔ A competência existencial, entendida como capacidade para afirmar modos de ser e modos
de estar;
➔ A competência de aprendizagem, entendida como capacidade para apreender o saber;
➔ O conhecimento declarativo, entendido como capacidade para explicitar os resultados da
aprendizagem formal, articulada com o conhecimento implícito decorrente da experiência.”
(Programas de Português do Ensino Básico, Ministério da Educação, DGIDC, Lisboa, 2009, p. 15)
6. O desenvolvimento das literacias no ensino básico
O relevo dado ao desenvolvimento da literacia é bem evidente nos diferentes programas de
Português e, estando presente em todos os níveis de ensino, surge logo no 1º ciclo:
“Ao nível da escola é possível criar condições que contribuam para a educação linguística,
literária e cultural dos alunos, e de atitudes positivas face às aprendizagens em geral e à
aprendizagem da língua em particular”. (Programas de Português do Ensino Básico, Ministério da Educação, DGIDC, Lisboa, 2009, p.
66)
De acordo com o mesmo documento, a escola deve “constituir-se como um contexto favorável
ao desenvolvimento de literacias múltiplas, nomeadamente na leitura, na escrita e nas
tecnologias de informação e comunicação”.
Na escola “um dos recursos a potencializar é a biblioteca escolar, actualmente inserida em
centros de recursos equipados com as tecnologias de informação e comunicação (TIC)” (Programas de
Português do Ensino Básico, Ministério da Educação, DGIDC, Lisboa, 2009, p. 67)
7. Cultura de escola e trabalho colaborativo
Freire defende a ideia de que a biblioteca desempenha uma importante função educativa na escola
e de que os professores a devem integrar nas suas "práticas pedagógicas colaborativas, dando vida
a competências que ultrapassem a lógica disciplinar e que permitam ao aluno ser capaz de se auto-
apropriar do saber.” (Freire, 2007, p. 60)
Para Loertscher (1999, segundo Freire, 2007), o ensino pode subdividir-se em behavorista ou
construtivista consoante a tónica colocada nos conteúdos ou no processo. “Enquanto o primeiro
leva os professores a indicarem com exactidão ao professor bibliotecário o que os seus alunos farão
na biblioteca, sem sentirem necessidade de uma co-planificação prévia, os segundos são mais
flexíveis e receptivos a sugestões” (Freire, 2007, p. 63).
8. Cultura de escola e trabalho colaborativo
A este propósito, Ray Doiron (1999, segundo Freire, 2007), mostra
que a planificação, generalizada nos anos 90, nos Estados Unidos e no
Canadá, designada por «cooperative program planning and teaching»
(Haycock, 1999), tem por base um “ modelo behaviorista que apenas
aproxima os dois currículos (o da disciplina e o da biblioteca) sem
verdadeiramente integrar a biblioteca escolar no currículo da escola.”
(Freire, 2007, p. 63)
Para Freire (2007), a planificação deve partir das experiências, quer da
sala de aula, quer da biblioteca. Considera ainda fundamental
trabalhar transversalmente, de forma sistemática e colaborativa, para
que as escolas integrem verdadeiramente, o ensino de competências
de informação no seu currículo.
9. Cultura de escola e trabalho colaborativo
Lino Moreira da Silva, num trabalho elaborado para a Fundação Calouste
Gulbenkian, no âmbito do Projeto Theka, Bibliotecas Escolares,
apresentado em 2005, salienta o relacionamento estreito e direto entre
os professores e o professor bibliotecário e o papel desempenhado pelas
bibliotecas escolares no sentido de atingir os objetivos da escola e de
toda a comunidade educativa. (Silva, 2005)
O mesmo autor defende que, por um lado, os professores devem alterar
a sua forma de pensar e agir, por outro lado, a biblioteca escolar
desempenha um papel importante no apelo à colaboração de toda a
comunidade e na criação de condições para que todos a sintam como
imprescindível no processo educativo. (Silva, 2002, citado por Freire,
2007)
10. Cultura de escola e trabalho colaborativo
Carol Doll (2005, citada por Freire, 2007), refere que a literacia da informação tem
sido restrita a “acções pontuais dos professores e da equipa da biblioteca escolar que
as desenvolvem, geralmente, em trabalho isolado e desligadas dos conteúdos
disciplinares.” (Freire, 2007, p. 42)
No entender de Carol Doll, “mais do que “cooperar” e “interagir”, o professor
bibliotecário e os restantes professores da escola terão de “colaborar”, e esta atitude
exige uma parceria em que cada um traz para o trabalho em equipa o seu saber e a
sua experiência para partilhar com os restantes elementos.” (Freire, 2007, p. 43)
11. Cultura de escola e trabalho colaborativo
Para Freire (2007), a cultura de colaboração
➔ favorece o clima de aprendizagem
➔ reforça a autonomia da escola
➔ potencia soluções para os problemas a partir dos conflitos inerentes ao processo
colaborativo
➔ deve ser estimulada pelas direções das escolas que devem
❖ promover a capacidade para comunicar e compreender o outro
❖ colaborar diretamente com o professor bibliotecário
❖ valorizar o trabalho dos profissionais da sua escola
❖ permitir a flexibilização dos horários, de modo a favorecer a planificação de unidades
de ensino.
12. Cultura de escola e trabalho colaborativo
“Está demonstrado que, quando professores e
bibliotecários trabalham em conjunto, os
estudantes atingem maiores níveis de literacia,
leitura, capacidade de resolução de problemas
bem como adquirem competências de informação
e comunicação” (Manifesto da Unesco, 1999).
13. A relação professor bibliotecário/outros professores
Cidadania
Relações
interpessoais
Cultura
profissional
Estilos
cognitivos
Assertividade
Comunicação
Escuta
ativa
Respeito
mútuo
Autoanálise
Para Freire (2007), o sucesso do desenvolvimento das múltiplas literacias depende da relação entre
o professor bibliotecário e os restantes docentes. Estes deverão privilegiar os seguintes fatores na
base da cidadania:
Esquema elaborado a partir de Freire, 2007
14. A Biblioteca como aula de literacia
Weibel (1992) apresenta a biblioteca como um espaço privilegiado onde,
através de sessões de tutoria, se pode dotar o aluno / leitor de competências
sociais no âmbito da literacia.
Jornais, revistas, horários, formulários dos correios e segurança social são
utilizados como a trave-mestra de um programa de ensino que prevê a
“desmontagem” de uma carta da segurança social, a leitura funcional de um
horário de transportes públicos, a utilização de cabeçalhos de jornais, bem
como ilustrações de revistas para construção de histórias.
15. O papel da Biblioteca na curadoria da informação
A estreita relação e cooperação entre professores e professor
bibliotecário conduzirá o aluno à biblioteca escolar, onde está
prevista a utilização de repositórios de informação que utilizam
igualmente critérios de análise de fontes, adaptados ao público
alvo de cada escola, nomeadamente o Scoop.it e o Diigo.
Para avaliar se a fonte é fidedigna, bem como a qualidade, rigor,
atualidade, validade e pertinência do recurso, devemos ter em
conta certos itens, utilizando mesmo uma grelha rigorosa no
sentido de promover essa curadoria.
Neste contexto, a Biblioteca Geral da Universidade de Évora
disponibiliza informação online, remetendo para as mais
diversificadas fontes de informação que pode ser consultada em
http://www.bib.uevora.pt/avaliar-recursos
16. Papel da BE no contexto de mudança da Escola
“Vivemos uma época de profunda mudança, fortemente
marcada pela revolução tecnológica e digital e com grande
impacto em todos os domínios da vida social, designadamente
na educação e na escola.
Para serem bem sucedidos na sua vida pessoal, escolar e
profissional, os jovens têm hoje, não só de dominar os saberes
convencionais, como um conjunto de novas competências de
literacia, cada vez mais complexas e variadas. (continua)
17. Papel da BE no contexto de mudança da Escola
A preocupação face a estas exigências tem determinado a
colocação na agenda das instituições educativas, de novos
quadros de referência sobre as aprendizagens dos alunos que
hoje cabe à escola garantir, sendo de assinalar a integração
curricular nestes quadros, de um conjunto de conhecimentos e
capacidades transversais, considerados nucleares no nosso
tempo.” (Portal RBE)
18. Rede de Bibliotecas Escolares
As bibliotecas agrupadas em rede têm proporcionado profusa
informação e formação aos professores bibliotecários.
Através da RBE tem sido possível um trabalho colaborativo, bem
como partilha de experiências, ao nível das práticas, da literacia
da informação.
19. Rede de Bibliotecas Escolares/competências de literacia
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20. Rede de Bibliotecas Escolares
O significado do apoio dado aos alunos pelas bibliotecas é também
sublinhado pelo Manifesto da IFLA/UNESCO (1999) sobre bibliotecas
escolares, ao incluir entre as suas missões essenciais o “apoiar os estudantes
na aprendizagem e prática de capacidades de avaliação e utilização da
informação, independentemente da natureza, suporte ou meio, usando de
sensibilidade relativamente aos modos de comunicação de cada
comunidade”.
21. Rede de Bibliotecas Escolares
As bibliotecas são instituições particularmente apropriadas para apoiar e
promover ações de apoio ao desenvolvimento da literacia da informação.
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22. Os professores bibliotecários
“Os professores bibliotecários asseguram na escola, o funcionamento e gestão das
bibliotecas, as atividades de articulação com o currículo, de desenvolvimento das
literacias e de formação de leitores. Compete-lhes gerir as bibliotecas do agrupamento
enquanto espaços agregadores de conhecimento, recursos diversificados e implicados na
mudança das práticas educativas, no suporte às aprendizagens, no apoio ao currículo, no
desenvolvimento da literacia da informação, tecnológica e digital, na formação de
leitores críticos e na construção da cidadania. Compete-lhes, ainda, garantir serviços de
biblioteca a todas as escolas do agrupamento.”(Portal RBE)
23. As diretrizes da Federação Internacional das Associações e Instituições
Bibliotecárias (IFLA/UNESCO, 2006, p. 11-13) para a formação de
bibliotecários escolares sublinham a necessidade de estes desenvolverem um
conjunto de competências, entre elas inclui as seguintes:
● A capacidade de apoiar alunos e professores no uso eficaz de vários
recursos de informação, tanto os materiais como o equipamento, por
exemplo através de formação sistemática em competências de
informação;
Os professores bibliotecários
24. ● A capacidade de planear e desenhar, em cooperação com professores e
estudantes, atividades e trabalhos baseados na informação que apoiem
o projeto educativo da escola, incluindo as tecnologias de informação e
as fontes disponíveis através de canais eletrónicos.
Os professores bibliotecários
25. A existência de recursos de informação diversificados e em quantidade, de sistemas
de gestão de informação cada vez mais potentes, de pessoal especializado e de uma
tradição de décadas no apoio aos utilizadores, torna as bibliotecas particularmente
capazes de desempenhar as suas funções.
A inclusão de um conjunto de informações, textos e ligações sobre a literacia da
informação, no sítio da Internet do Gabinete das Bibliotecas Escolares do Ministério
da Educação, é um indício da consciência crescente sobre esta problemática ao nível
das bibliotecas escolares.
A BE e a gestão de informação
26. Gestão de Projetos na BE/CRE
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27. Referências
Biblioteca Geral da Universidade de Évora (2012). Uévora. Retirado 23 março 2014, de http://www.bib.uevora.pt/avaliar-
recursos.
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Braga, M. I. P. (s.d.). Formação para a literacia da informação: uma interactividade necessária com os Media. Retirado de
http://www.cetacmedia.org/files/014_CICOM_Ines_Braga.pdf.
Caldeira, Lúcia M. C. (2011). Contributos da Biblioteca Escolar para o Desenvolvimento de uma Cultura Integrada de Leitura das
Novas Literacias. Bragança: Instituto Politécnico de Bragança. Retirado de
https://bibliotecadigital.ipb.pt/bitstream/10198/5980/1/Relat%C3%B3rio%20Final.pdf.
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http://ler.letras.up.pt/uploads/ficheiros/artigo5551.PDF
28. Referências
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numa escola secundária. Universidade Aberta. Retirado 24 de abril 2014, de http://zip.net/bwncXX.
Fundação para a Computação Científica Nacional (s. d.). Literacia da Informação. Retirado 3 abril 2014, de http://www.b-
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Gomes, M. do C., Ávila, P., Sebastião, J., & Costa, A. F. (2000). Novas Análises dos Níveis de Literacia em Portugal: Comparações
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http://www.cies.iscte.pt/outras/congressos/index.jsp.
IFLA/UNESCO (2006). Directrizes da IFLA/UNESCO para as bibliotecas escolares. Retirado de
http://www.ifla.org/files/assets/school-libraries-resource-centers/publications/school-library-guidelines/school-library-
guidelines-pt.pdf
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política da IASL sobre bibliotecas escolares. Retirado de
http://migueloliveira.web.simplesnet.pt/manifestounescobibescolares.htm
29. Referências
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http://dge.mec.pt/metascurriculares/index.php?s=directorio&pid=16.
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Ministério dos Negócios Estrangeiros (s. d.). Comissão Nacional da Unesco. Retirado 23 março 2014, de
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Silva, L. M. (2005). Para um “modelo” de qualidade nas bibliotecas escolares. Universidade do Minho. Retirado 23 abril 2014 de
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30. Referências
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Weibel, M. (1992). The library as literacy classroom. Chicago and London: American Library Association.