O sindicalismo surgiu paralelamente ao capitalismo para melhorar as condições dos trabalhadores. No Brasil, os primeiros sindicatos formaram-se no final do século XIX por imigrantes insatisfeitos. O CPERS, fundado em 1945, lutou por direitos dos professores através de greves históricas durante a ditadura militar e defende a educação pública.
Karl Marx foi um filósofo alemão que desenvolveu uma crítica da sociedade capitalista e do modo de produção capitalista. Ele acreditava que a história é definida pela luta de classes entre aqueles que controlam os meios de produção e os trabalhadores, e que o capitalismo levaria ao comunismo através da revolução do proletariado. Marx analisou como as forças produtivas e as relações sociais de produção moldam a sociedade ao longo do tempo.
Slides da aula de Sociologia (Luciano) sobre Divisão Social do TrabalhoTurma Olímpica
O documento discute as perspectivas de Marx e Durkheim sobre a divisão do trabalho na sociedade moderna. Para Marx, a divisão social do trabalho gera a divisão em classes, enquanto para Durkheim ela gera solidariedade através da interdependência entre os trabalhos. O documento também descreve a evolução da organização do trabalho, do fordismo-taylorismo às flexibilizações recentes.
O documento discute como o trabalho se desenvolveu e se organizou em diferentes sociedades ao longo da história. Aborda o trabalho nas sociedades tribais, na sociedade greco-romana, na sociedade feudal e, por fim, detalha como o trabalho se desenvolveu e se tornou mercadoria na sociedade capitalista moderna, marcada pela Revolução Industrial e pela mecanização da produção.
1) O documento descreve a evolução do trabalho, desde a escravidão até as corporações de ofício e a livre contratação.
2) Também aborda exemplos modernos de trabalho degradante e escravidão no Brasil, como casos no Pará e Mato Grosso.
3) Finalmente, resume as três fases do direito do trabalho no Brasil: embrionária, consolidação e expansão.
O documento discute como o trabalho é organizado em diferentes sociedades ao longo da história. Nas sociedades tribais, o trabalho não é separado das outras atividades da vida social e não tem valor em si mesmo. Na sociedade feudal, o trabalho é realizado principalmente pelos camponeses que cultivam a terra pertencente aos senhores feudais. O capitalismo traz novas formas de organização do trabalho através da industrialização e da mercantilização da força de trabalho.
Os movimentos sociais podem ser locais, regionais, nacionais ou internacionais e organizados ou conjunturais. Eles buscam manter ou mudar uma situação e dependem das condições específicas em que surgem. Exemplos de movimentos sociais organizados incluem movimentos trabalhistas, feministas e ambientalistas.
Sociologia - Trabalho & Sociedade (O trabalho nas diferentes sociedades)Isaquel Silva
O documento discute como o trabalho transforma a natureza em bens e serviços úteis, e como esses bens são distribuídos e consumidos. Também aborda a evolução histórica das relações de trabalho desde a Revolução Industrial, a divisão internacional do trabalho e os movimentos trabalhistas.
O sindicalismo surgiu paralelamente ao capitalismo para melhorar as condições dos trabalhadores. No Brasil, os primeiros sindicatos formaram-se no final do século XIX por imigrantes insatisfeitos. O CPERS, fundado em 1945, lutou por direitos dos professores através de greves históricas durante a ditadura militar e defende a educação pública.
Karl Marx foi um filósofo alemão que desenvolveu uma crítica da sociedade capitalista e do modo de produção capitalista. Ele acreditava que a história é definida pela luta de classes entre aqueles que controlam os meios de produção e os trabalhadores, e que o capitalismo levaria ao comunismo através da revolução do proletariado. Marx analisou como as forças produtivas e as relações sociais de produção moldam a sociedade ao longo do tempo.
Slides da aula de Sociologia (Luciano) sobre Divisão Social do TrabalhoTurma Olímpica
O documento discute as perspectivas de Marx e Durkheim sobre a divisão do trabalho na sociedade moderna. Para Marx, a divisão social do trabalho gera a divisão em classes, enquanto para Durkheim ela gera solidariedade através da interdependência entre os trabalhos. O documento também descreve a evolução da organização do trabalho, do fordismo-taylorismo às flexibilizações recentes.
O documento discute como o trabalho se desenvolveu e se organizou em diferentes sociedades ao longo da história. Aborda o trabalho nas sociedades tribais, na sociedade greco-romana, na sociedade feudal e, por fim, detalha como o trabalho se desenvolveu e se tornou mercadoria na sociedade capitalista moderna, marcada pela Revolução Industrial e pela mecanização da produção.
1) O documento descreve a evolução do trabalho, desde a escravidão até as corporações de ofício e a livre contratação.
2) Também aborda exemplos modernos de trabalho degradante e escravidão no Brasil, como casos no Pará e Mato Grosso.
3) Finalmente, resume as três fases do direito do trabalho no Brasil: embrionária, consolidação e expansão.
O documento discute como o trabalho é organizado em diferentes sociedades ao longo da história. Nas sociedades tribais, o trabalho não é separado das outras atividades da vida social e não tem valor em si mesmo. Na sociedade feudal, o trabalho é realizado principalmente pelos camponeses que cultivam a terra pertencente aos senhores feudais. O capitalismo traz novas formas de organização do trabalho através da industrialização e da mercantilização da força de trabalho.
Os movimentos sociais podem ser locais, regionais, nacionais ou internacionais e organizados ou conjunturais. Eles buscam manter ou mudar uma situação e dependem das condições específicas em que surgem. Exemplos de movimentos sociais organizados incluem movimentos trabalhistas, feministas e ambientalistas.
Sociologia - Trabalho & Sociedade (O trabalho nas diferentes sociedades)Isaquel Silva
O documento discute como o trabalho transforma a natureza em bens e serviços úteis, e como esses bens são distribuídos e consumidos. Também aborda a evolução histórica das relações de trabalho desde a Revolução Industrial, a divisão internacional do trabalho e os movimentos trabalhistas.
O documento discute o contexto histórico do surgimento da sociologia como disciplina científica e a contribuição das teorias clássicas para compreender a sociedade contemporânea. Apresenta os principais autores que influenciaram o desenvolvimento da sociologia como Montesquieu, Rousseau, Saint-Simon e Comte. Também resume as principais correntes teóricas da sociologia como a compreensiva, crítica e positivista/funcionalista e as visões de Durkheim, Marx e Weber sobre a relação entre indivíduo e sociedade
O documento discute movimentos sociais no Brasil e em outros países. Apresenta os principais movimentos sociais no Brasil como o MST e o MSTS. Explora como os movimentos sociais usam ações coletivas e mídias sociais para promover mudanças sociais e como protestos recentes no Brasil compartilham características com movimentos em outros lugares.
O documento descreve os principais movimentos sociais contemporâneos, incluindo o movimento negro, feminista, gay, estudantil, ecológico, sem-terra e anti-globalização. Argumenta que, diferentemente de outras formas de participação política, os movimentos sociais estimulam a solidariedade e permitem que seus membros conheçam melhor o Estado e a sociedade, promovendo uma cidadania coletiva.
Este documento descreve a evolução histórica da divisão do trabalho ao longo do tempo, desde os tempos primitivos até a era moderna. Inicialmente, o trabalho era essencialmente cooperativo entre os membros de uma tribo para tarefas como caça e colheita. Posteriormente, surgiram divisões naturais e sociais do trabalho com especializações por gênero, idade e atividade. A Revolução Industrial introduziu o trabalho assalariado nas fábricas e a automação, enquanto o teletrabalho tornou-se com
O documento discute o conceito de trabalho ao longo da história. Apresenta como o trabalho era visto e valorizado em diferentes sociedades, desde as tribais até a sociedade capitalista moderna. Também aborda perspectivas de autores como Marx, Weber e Durkheim sobre a alienação e divisão do trabalho no capitalismo.
O documento discute as visões de Durkheim, Weber e Marx sobre o trabalho. 1) Durkheim via o trabalho como fonte de coesão social através da divisão funcional. 2) Weber argumenta que o protestantismo levou ao espírito do capitalismo, tornando o trabalho central para a sociedade. 3) Marx via o trabalho assalariado como meio de exploração dos trabalhadores pelo capitalista, resultando em alienação e mais-valia.
Karl Marx (1818-1883) foi um filósofo alemão que desenvolveu teorias revolucionárias sobre economia e sociedade. Ele acreditava que a história é definida pela luta de classes entre a burguesia, que controla os meios de produção, e o proletariado, que é explorado. Marx previu que o capitalismo levaria à revolução do proletariado e ao socialismo.
O documento discute os principais pensadores socialistas utópicos como Robert Owen, Charles Fourier e Saint-Simon, que criticavam a grande propriedade e defendiam a pequena propriedade. Também aborda a doutrina social da Igreja Católica sobre justiça social e os direitos dos trabalhadores, bem como o socialismo marxista e suas ideias sobre luta de classes e materialismo histórico.
O estudo do trabalho, das questões que o envolvem e a relação do trabalho com outros aspectos da vida social são referências para os autores clássicos. Neste capítulo vamos conhecer a visão dos autores clássicos sobre o trabalho assalariado. Também veremos como o trabalho assalariado se desenvolveu, quais são suas características centrais no mundo atual, como se organiza o trabalho na indústria, qual o papel da gerência e como a tecnologia incrementa o trabalho.
O documento discute as visões de diferentes teóricos sobre o Estado. Niccolò Maquiavel defendia um estado soberano tendendo à república. Thomas Hobbes via o homem em guerra constante, necessitando de um contrato social e estado absolutista sob um rei. John Locke defendia um estado democrático garantindo propriedade e resistência a governos tirânicos. Jean-Jacques Rousseau via o contrato social criando um estado democrático e participativo igual perante a lei. Marx via o estado como expressão da dominação de classe.
O documento descreve as principais constituições brasileiras desde a primeira Constituição Imperial de 1824 até a atual Constituição de 1988. Ele detalha os aspectos políticos, sociais e direitos garantidos em cada constituição, assim como os regimes políticos a que deram sustentação legal.
O documento discute teorias de filosofia política de Thomas Hobbes, John Locke e Jean-Jacques Rousseau. Segundo Hobbes, no estado de natureza, os indivíduos vivem em guerra constante até formarem um contrato social e criarem um Estado com poder absoluto. Locke defendia que os indivíduos formam o Estado para proteger sua propriedade privada. Rousseau via o estado natural como um de liberdade, corrupção pela propriedade privada, mas legitimado pelo contrato social que garante igualdade política.
O documento discute a história do trabalho ao longo dos tempos, desde a Antiguidade até a Idade Contemporânea. Na Antiguidade, trabalhos manuais eram considerados desprezíveis. Na Idade Média, o trabalho era visto como sofrimento ou penitência. Já na Idade Moderna, o trabalho passou a ser valorizado e usado para controle social. Autores como Marx, Durkheim e Weber analisaram o trabalho sob diferentes perspectivas. Modelos como o Taylorismo, Fordismo e Toyotismo também são abordados.
O documento descreve o modelo neoliberal de globalização, caracterizado por mínima intervenção estatal, privatizações e livre mercado. Apresenta as três revoluções industriais e como as transnacionais se integram à economia global. Explica o surgimento do neoliberalismo e suas críticas e vantagens. Detalha ainda as características do Consenso de Washington.
O documento descreve a evolução da participação da mulher no mercado de trabalho no Brasil. Historicamente, as mulheres ficaram subordinadas aos homens e limitadas aos papéis de esposa e mãe. No século XX, com avanços sociais e tecnológicos, as mulheres ganharam mais autonomia e acesso ao mercado de trabalho, embora ainda enfrentem desigualdades salariais e de qualidade de emprego em relação aos homens.
O documento discute os direitos de cidadania, divididos em direitos civis, políticos e sociais. Os direitos civis regulam as relações entre particulares e incluem o direito à vida e propriedade. Os direitos políticos permitem participação no governo através do voto. Os direitos sociais garantem bem-estar econômico e compartilhamento da riqueza social.
O conceito de gênero e as relações de gênerosYanMBM
O documento discute vários conceitos relacionados a gênero, incluindo definições de gênero, identidade de gênero, orientação sexual, e movimentos LGBT. Ele também aborda questões legais e sociais em torno de gênero.
O documento discute o trabalho e a sociedade no Brasil, desde o período colonial até os dias atuais. Aborda a transição da escravidão para o trabalho livre após a abolição em 1888, a imigração européia para ocupar a mão de obra, e a regulamentação dos direitos trabalhistas na década de 1930. Também analisa as transformações recentes com a urbanização e mudanças no perfil do trabalho brasileiro.
Sociologia Capítulo 18 - Cultura e IdeologiaMiro Santos
O documento discute os conceitos de cultura e ideologia. A cultura pode ser entendida como valores, alma coletiva, mercadoria, ou sistemas simbólicos de uma sociedade. A ideologia representa as ideias dominantes de uma época que refletem os interesses da classe dominante. Ambos os conceitos são complexos e têm sido definidos de diferentes formas por antropólogos, sociólogos e filósofos ao longo do tempo.
O documento apresenta uma análise do Manifesto do Partido Comunista feita por um aluno. Resume os principais pontos do capítulo 1 do Manifesto, que discute a relação entre burgueses e proletários, mostrando como a burguesia produz as condições para sua própria superação através do desenvolvimento do proletariado.
O documento descreve a história da organização sindical no Brasil desde as revoltas e quilombos do período escravagista até a fundação da Central Única dos Trabalhadores (CUT) em 1983. Aborda temas como as massas migratórias no século XIX, a influência anarco-sindicalista, a intervenção do Estado Novo, a expansão sindical após a ditadura militar e a estrutura atual da CUT e dos principais desafios do movimento sindical.
O documento descreve a história da organização sindical no Brasil desde as revoltas e quilombos do período escravagista até a fundação da Central Única dos Trabalhadores (CUT) em 1983. Aborda os movimentos migratórios no país a partir de 1825, a influência anarco-sindicalista na organização dos trabalhadores e as greves gerais de 1917. Também discute a intervenção do Estado no movimento sindical durante a ditadura militar e os desafios da CUT na luta por liberdade e autonomia sindical.
O documento discute o contexto histórico do surgimento da sociologia como disciplina científica e a contribuição das teorias clássicas para compreender a sociedade contemporânea. Apresenta os principais autores que influenciaram o desenvolvimento da sociologia como Montesquieu, Rousseau, Saint-Simon e Comte. Também resume as principais correntes teóricas da sociologia como a compreensiva, crítica e positivista/funcionalista e as visões de Durkheim, Marx e Weber sobre a relação entre indivíduo e sociedade
O documento discute movimentos sociais no Brasil e em outros países. Apresenta os principais movimentos sociais no Brasil como o MST e o MSTS. Explora como os movimentos sociais usam ações coletivas e mídias sociais para promover mudanças sociais e como protestos recentes no Brasil compartilham características com movimentos em outros lugares.
O documento descreve os principais movimentos sociais contemporâneos, incluindo o movimento negro, feminista, gay, estudantil, ecológico, sem-terra e anti-globalização. Argumenta que, diferentemente de outras formas de participação política, os movimentos sociais estimulam a solidariedade e permitem que seus membros conheçam melhor o Estado e a sociedade, promovendo uma cidadania coletiva.
Este documento descreve a evolução histórica da divisão do trabalho ao longo do tempo, desde os tempos primitivos até a era moderna. Inicialmente, o trabalho era essencialmente cooperativo entre os membros de uma tribo para tarefas como caça e colheita. Posteriormente, surgiram divisões naturais e sociais do trabalho com especializações por gênero, idade e atividade. A Revolução Industrial introduziu o trabalho assalariado nas fábricas e a automação, enquanto o teletrabalho tornou-se com
O documento discute o conceito de trabalho ao longo da história. Apresenta como o trabalho era visto e valorizado em diferentes sociedades, desde as tribais até a sociedade capitalista moderna. Também aborda perspectivas de autores como Marx, Weber e Durkheim sobre a alienação e divisão do trabalho no capitalismo.
O documento discute as visões de Durkheim, Weber e Marx sobre o trabalho. 1) Durkheim via o trabalho como fonte de coesão social através da divisão funcional. 2) Weber argumenta que o protestantismo levou ao espírito do capitalismo, tornando o trabalho central para a sociedade. 3) Marx via o trabalho assalariado como meio de exploração dos trabalhadores pelo capitalista, resultando em alienação e mais-valia.
Karl Marx (1818-1883) foi um filósofo alemão que desenvolveu teorias revolucionárias sobre economia e sociedade. Ele acreditava que a história é definida pela luta de classes entre a burguesia, que controla os meios de produção, e o proletariado, que é explorado. Marx previu que o capitalismo levaria à revolução do proletariado e ao socialismo.
O documento discute os principais pensadores socialistas utópicos como Robert Owen, Charles Fourier e Saint-Simon, que criticavam a grande propriedade e defendiam a pequena propriedade. Também aborda a doutrina social da Igreja Católica sobre justiça social e os direitos dos trabalhadores, bem como o socialismo marxista e suas ideias sobre luta de classes e materialismo histórico.
O estudo do trabalho, das questões que o envolvem e a relação do trabalho com outros aspectos da vida social são referências para os autores clássicos. Neste capítulo vamos conhecer a visão dos autores clássicos sobre o trabalho assalariado. Também veremos como o trabalho assalariado se desenvolveu, quais são suas características centrais no mundo atual, como se organiza o trabalho na indústria, qual o papel da gerência e como a tecnologia incrementa o trabalho.
O documento discute as visões de diferentes teóricos sobre o Estado. Niccolò Maquiavel defendia um estado soberano tendendo à república. Thomas Hobbes via o homem em guerra constante, necessitando de um contrato social e estado absolutista sob um rei. John Locke defendia um estado democrático garantindo propriedade e resistência a governos tirânicos. Jean-Jacques Rousseau via o contrato social criando um estado democrático e participativo igual perante a lei. Marx via o estado como expressão da dominação de classe.
O documento descreve as principais constituições brasileiras desde a primeira Constituição Imperial de 1824 até a atual Constituição de 1988. Ele detalha os aspectos políticos, sociais e direitos garantidos em cada constituição, assim como os regimes políticos a que deram sustentação legal.
O documento discute teorias de filosofia política de Thomas Hobbes, John Locke e Jean-Jacques Rousseau. Segundo Hobbes, no estado de natureza, os indivíduos vivem em guerra constante até formarem um contrato social e criarem um Estado com poder absoluto. Locke defendia que os indivíduos formam o Estado para proteger sua propriedade privada. Rousseau via o estado natural como um de liberdade, corrupção pela propriedade privada, mas legitimado pelo contrato social que garante igualdade política.
O documento discute a história do trabalho ao longo dos tempos, desde a Antiguidade até a Idade Contemporânea. Na Antiguidade, trabalhos manuais eram considerados desprezíveis. Na Idade Média, o trabalho era visto como sofrimento ou penitência. Já na Idade Moderna, o trabalho passou a ser valorizado e usado para controle social. Autores como Marx, Durkheim e Weber analisaram o trabalho sob diferentes perspectivas. Modelos como o Taylorismo, Fordismo e Toyotismo também são abordados.
O documento descreve o modelo neoliberal de globalização, caracterizado por mínima intervenção estatal, privatizações e livre mercado. Apresenta as três revoluções industriais e como as transnacionais se integram à economia global. Explica o surgimento do neoliberalismo e suas críticas e vantagens. Detalha ainda as características do Consenso de Washington.
O documento descreve a evolução da participação da mulher no mercado de trabalho no Brasil. Historicamente, as mulheres ficaram subordinadas aos homens e limitadas aos papéis de esposa e mãe. No século XX, com avanços sociais e tecnológicos, as mulheres ganharam mais autonomia e acesso ao mercado de trabalho, embora ainda enfrentem desigualdades salariais e de qualidade de emprego em relação aos homens.
O documento discute os direitos de cidadania, divididos em direitos civis, políticos e sociais. Os direitos civis regulam as relações entre particulares e incluem o direito à vida e propriedade. Os direitos políticos permitem participação no governo através do voto. Os direitos sociais garantem bem-estar econômico e compartilhamento da riqueza social.
O conceito de gênero e as relações de gênerosYanMBM
O documento discute vários conceitos relacionados a gênero, incluindo definições de gênero, identidade de gênero, orientação sexual, e movimentos LGBT. Ele também aborda questões legais e sociais em torno de gênero.
O documento discute o trabalho e a sociedade no Brasil, desde o período colonial até os dias atuais. Aborda a transição da escravidão para o trabalho livre após a abolição em 1888, a imigração européia para ocupar a mão de obra, e a regulamentação dos direitos trabalhistas na década de 1930. Também analisa as transformações recentes com a urbanização e mudanças no perfil do trabalho brasileiro.
Sociologia Capítulo 18 - Cultura e IdeologiaMiro Santos
O documento discute os conceitos de cultura e ideologia. A cultura pode ser entendida como valores, alma coletiva, mercadoria, ou sistemas simbólicos de uma sociedade. A ideologia representa as ideias dominantes de uma época que refletem os interesses da classe dominante. Ambos os conceitos são complexos e têm sido definidos de diferentes formas por antropólogos, sociólogos e filósofos ao longo do tempo.
O documento apresenta uma análise do Manifesto do Partido Comunista feita por um aluno. Resume os principais pontos do capítulo 1 do Manifesto, que discute a relação entre burgueses e proletários, mostrando como a burguesia produz as condições para sua própria superação através do desenvolvimento do proletariado.
O documento descreve a história da organização sindical no Brasil desde as revoltas e quilombos do período escravagista até a fundação da Central Única dos Trabalhadores (CUT) em 1983. Aborda temas como as massas migratórias no século XIX, a influência anarco-sindicalista, a intervenção do Estado Novo, a expansão sindical após a ditadura militar e a estrutura atual da CUT e dos principais desafios do movimento sindical.
O documento descreve a história da organização sindical no Brasil desde as revoltas e quilombos do período escravagista até a fundação da Central Única dos Trabalhadores (CUT) em 1983. Aborda os movimentos migratórios no país a partir de 1825, a influência anarco-sindicalista na organização dos trabalhadores e as greves gerais de 1917. Também discute a intervenção do Estado no movimento sindical durante a ditadura militar e os desafios da CUT na luta por liberdade e autonomia sindical.
Sindicalismo e associativismo dos trabalhadores em educaçãoEmerson Mathias
O documento discute a história do sindicalismo e associativismo dos trabalhadores em educação no Brasil. Apresenta o contexto histórico do surgimento dos sindicatos na Revolução Industrial e sua atuação conflituosa em diferentes sociedades ao longo do tempo. Também aborda a exterioridade desses movimentos no Brasil em comparação aos países onde surgiram originalmente.
1. As relações trabalhistas evoluíram no Brasil dos trabalhadores como propriedade para direitos trabalhistas.
2. Sindicatos foram criados no século XVIII durante a revolução industrial para defender os trabalhadores contra longas jornadas e exploração.
3. A constituição de 1988 estabeleceu direitos trabalhistas como fundamentais.
O documento apresenta sugestões para uma aula cidadã sobre o sindicalismo no Brasil, incluindo textos para leitura e análise sobre o que é sindicalismo e sua história no país, além de sugestões de filmes relacionados ao tema como Amazônia em Chamas sobre a luta de Chico Mendes e Eles não usam black-tie sobre um operário que fura greve.
Sugestões para aula cidadã do dia 29 de fevereiro de 2016Vinícius Soares
O documento apresenta sugestões para uma aula cidadã sobre o sindicalismo no Brasil, incluindo textos sobre a história do sindicalismo e do movimento sindical brasileiro, desde o século XIX até os dias atuais, ressaltando conquistas importantes e desafios atuais. Além disso, sugere filmes relacionados aos temas para análise em classe.
1) O documento descreve a evolução das relações sindicais no Brasil desde o século XIX, quando os trabalhadores sofriam exploração sem direitos.
2) Nos anos 1930, Getúlio Vargas criou uma estrutura sindical corporativista atrelada ao Estado, mas também conquistas como a CLT.
3) A ditadura militar de 1964 reprimiu violentamente os sindicatos, mas nos anos 1970 surgiu um novo sindicalismo liderado por Lula.
Este documento descreve a história do sindicalismo no Brasil, com foco na greve dos metalúrgicos da região do ABC Paulista entre 1978-1980. A greve desafiou a ditadura militar e impulsionou um novo sindicalismo liderado por Luiz Inácio Lula da Silva, marcando um momento importante na luta dos trabalhadores brasileiros por seus direitos.
Aula 3 E 4 Gestao E Adm De Pessoal 2010 1Angelo Peres
O documento discute a evolução histórica das relações de trabalho, desde as precárias condições do século XIX até as leis trabalhistas modernas. Apresenta os movimentos sociais e sindicais que melhoraram a saúde e segurança dos trabalhadores ao longo do tempo. Também aborda brevemente o desenvolvimento das leis trabalhistas no Brasil nas últimas décadas.
O documento descreve a história e evolução do sindicalismo no Brasil desde a década de 1980, quando os sindicatos começaram a perder poder devido às políticas neoliberais e à terceirização. A CUT foi formada em 1983 para defender os direitos dos trabalhadores, mas enfrentou grandes desafios com os governos subsequentes que promoveram a globalização e flexibilização trabalhista. O documento analisa o impacto dessas políticas no sindicalismo brasileiro.
1. A Previdência Social foi criada no Brasil em 1923 como uma forma do Estado controlar os movimentos operários e sindicais, ao mesmo tempo em que diminuía as desigualdades sociais causadas pelo capitalismo.
2. Até a criação da Previdência, os trabalhadores dependiam de associações mútuas para garantir benefícios, mas estas passaram a adotar posturas políticas contra a desigualdade social.
3. O auxílio-reclusão, criado em 1960, concede renda à família do trabalhador
O documento descreve a evolução dos direitos trabalhistas e do movimento sindical no Brasil entre 1930 e 1964, durante os governos de Getúlio Vargas e o Estado Novo. Inicialmente, Vargas criou o Ministério do Trabalho e as primeiras leis trabalhistas, mas também reprimiu os sindicatos autônomos. Em 1937, com o Estado Novo, Vargas dissolveu os partidos políticos e retirou o direito à greve. Ainda assim, os sindicatos continuaram a se organizar e lutar pela valorização dos trabalhadores.
Reformas da Educacao Profissional - anos 80 e anos 90vallmachado
O documento discute as reformas da educação profissional no Brasil nas décadas de 1980 e 1990. Apresenta como as elites empresariais buscavam moldar o sistema educacional de acordo com os interesses do capital, em contraposição às demandas dos trabalhadores por uma educação profissional integrada à educação básica e com foco no desenvolvimento. Também descreve a atuação da CUT no debate sobre educação profissional nesse período.
O documento discute a reestruturação produtiva no Brasil, começando com seu surgimento ligado à crise do taylorismo e fordismo. Apresenta como se expandiu para a Europa e chegou ao Brasil nos anos 90 com a abertura econômica. Também aborda os desafios atuais dentro do novo sindicalismo brasileiro, que busca melhorar as condições de vida dos trabalhadores.
Este documento discute as condições de existência do sindicalismo e como a estrutura dos modos de produção pré-capitalistas e capitalista influenciam as formas de resistência dos trabalhadores. Argumenta-se que nos modos pré-capitalistas, os trabalhadores oscilavam entre desorganização e revoltas esporádicas, enquanto no capitalismo surgiu um movimento sindical organizado e estável, devido aos elementos que permitem a negociação nas relações de produção.
O documento discute as origens mundial e brasileira do Direito do Trabalho, bem como suas principais fontes. A origem mundial está ligada à Revolução Industrial e às péssimas condições de trabalho dos operários. No Brasil, o Direito do Trabalho se dividiu em três fases históricas. Suas principais fontes incluem a Constituição Federal, a Consolidação das Leis do Trabalho, Convenções e Acordos Coletivos e os Regulamentos das Empresas.
O documento discute o surgimento do movimento operário e sindical no Brasil no início do século XX, com destaque para a Primeira Greve Geral de 1917 em São Paulo, que paralisou a cidade e enfrentou forte repressão. Também aborda a fundação da CUT na década de 1980 e as greves atuais realizadas por servidores públicos em busca de melhores condições de trabalho e salários.
O documento descreve a evolução histórica da percepção do trabalho e do Direito do Trabalho ao longo dos tempos, desde a escravidão na sociedade pré-industrial até a legislação trabalhista moderna no Brasil. Apresenta as três fases de evolução do Direito do Trabalho no Brasil, desde a independência até os dias atuais, marcadas por importantes leis como a CLT de 1943.
Cante, Dance e Compartilhe: a construção do sujeito interativo na publicidade...Samara Brochado
Apresentação do artigo exposto no 40˚ Congresso Intercom, realizado em 2017 em Curitiba e também na 7ª Semana da Comunicação, do FIAM FAAM Centro Universitário, em São Paulo.
Apresentação de palestra realizada em duas faculdades da cidade de São Paulo, em 2016 falando sobre a representatividade da mulher nas publicidades brasileiras ao longo dos anos.
A Embraer é a quarta maior fabricante mundial de aeronaves comerciais. Fundada em 1969 pelo governo brasileiro, emprega atualmente mais de 11.000 funcionários e já entregou mais de 5.500 aeronaves para clientes em todo o mundo. Sua sede fica em São José dos Campos.
Samara Sanches Brochado apresenta seu portfólio de comunicação estratégica em três frases:
1) Ela tem experiência em planejamento estratégico, gestão de projetos, criação de campanhas e eventos;
2) Sua formação inclui mestrado em comunicação e especialização técnica em artes gráficas;
3) Seu portfólio destaca casos de sucesso em agências e empresas onde trabalhou.
A Rede Alβan Brasil Alumni tem como objetivo manter contato entre ex-bolsistas do programa Alβan na União Europeia após seu retorno ao Brasil. A rede busca promover a cooperação acadêmica internacional e desenvolvimento de talentos. Foi criada uma associação com diferentes comitês para divulgação de oportunidades, cooperação e comunicação.
Slides Lição 9, Betel, Ordenança para uma vida de santificação, 2Tr24.pptxLuizHenriquedeAlmeid6
Slideshare Lição 10, Betel, Ordenança para buscar a paz e fazer o bem, 2Tr24, Pr Henrique, EBD NA TV, 2° TRIMESTRE DE 2024, ADULTOS, EDITORA BETEL, TEMA, ORDENANÇAS BÍBLICAS, Doutrina Fundamentais Imperativas aos Cristãos para uma vida bem-sucedida e de Comunhão com DEUS, estudantes, professores, Ervália, MG, Imperatriz, MA, Cajamar, SP, estudos bíblicos, gospel, DEUS, ESPÍRITO SANTO, JESUS CRISTO, Comentários, Bispo Abner Ferreira, Com. Extra Pr. Luiz Henrique, 99-99152-0454, Canal YouTube, Henriquelhas, @PrHenrique
Atividade letra da música - Espalhe Amor, Anavitória.Mary Alvarenga
A música 'Espalhe Amor', interpretada pela cantora Anavitória é uma celebração do amor e de sua capacidade de transformar e conectar as pessoas. A letra sugere uma reflexão sobre como o amor, quando verdadeiramente compartilhado, pode ultrapassar barreiras alcançando outros corações e provocando mudanças positivas.
Sistema de Bibliotecas UCS - Chronica do emperador Clarimundo, donde os reis ...Biblioteca UCS
A biblioteca abriga, em seu acervo de coleções especiais o terceiro volume da obra editada em Lisboa, em 1843. Sua exibe
detalhes dourados e vermelhos. A obra narra um romance de cavalaria, relatando a
vida e façanhas do cavaleiro Clarimundo,
que se torna Rei da Hungria e Imperador
de Constantinopla.
1. Os Sindicatos / Movimento Sindical
têm papel importante quanto às
mudanças ocasionadas pela
reestruturação produtiva no Brasil?
Monday, September 26, 11
4. Sindicatos / Movimentos Sindicais
Os sindicatos / movimento sindical têm papel importante quanto às
mudanças ocasionadas pela reestruturação produtiva no Brasil?
Monday, September 26, 11
5. Introdução
As grandes transformações que
envolvem o mundo do trabalho ao
redor do globo impõem reflexões sobre
as atividades no espaço de trabalho e
as formas organizativas dos
trabalhadores.
Monday, September 26, 11
8. Temas abordados
Justificativa do Tema
O que é sindicato e sindicalismo?
Objetivos do Sindicato
História do Sindicalismo no mundo e no Brasil;
História da Reestruturação Produtiva no Brasil;
Mudanças Estruturais no Brasil através do Sindicalismo;
A Crise do Sindicalismo no Brasil e suas causas.
Monday, September 26, 11
9. Justificativa do Tema
Este tema foi escolhido com o objetivo de permitir
ao grupo analisar o reflexo das mudanças no
sistema de relações e reestruturação do trabalho
no país, indicando os desdobramentos das
transformações e as formas pelas quais
sindicatos e empresas buscaram imprimir a sua
perspectiva às mesmas.
Monday, September 26, 11
10. O que é Sindicato?
Associação que reúne pessoas
de um mesmo segmento
econômico ou trabalhista.
Sindicatos de trabalhadores (carteiros, metalúrgicos, professores,
médicos, etc.)
sindicato de empresários (conhecidos como sindicatos patronais).
Monday, September 26, 11
11. O que é o Sindicalismo?
Movimento social de uma união
de diversos sindicatos de trabalhadores
que procuram defender
a proteção de seus interesses.
Podem ser entendido também como uma doutrina política, para um
papel ativo na condução da sociedade
Monday, September 26, 11
12. Objetivos do Sindicato
Defesa dos interesses econômicos, profissionais, sociais e políticos
dos seus associados.
São também dedicados aos estudos da área onde atuam
Realizam atividades (palestras, reuniões, cursos) voltadas ao
aperfeiçoamento profissional dos associados.
Monday, September 26, 11
13. Sindicalismo no Mundo
1838
Os primeiros sindicatos (trade unions) acontecem na Inglaterra,
influenciados pelas revoluções liberais e pelas ideias socialistas
1871
Reconhecimento do direito sindical por lei
1868
Os sindicatos agrupam-se no Trade Union Congress (TUC) -
associação nacional de trabalhadores.
Monday, September 26, 11
14. Sindicalismo no Mundo
1895
Criação da Confederação Geral do Trabalho (CGT), que até a 1ª
Guerra Mundial (1914-1918) adota uma linha revolucionária de
transformação da sociedade, inspirada no anarquismo.
Após a guerra, a CGT segue uma linha mais moderada, mais próxima
do socialismo.
Monday, September 26, 11
15. Sindicalismo no Mundo
Início do século XX
Criação do Partido Trabalhista, com objetivo de pressionar o
parlamento britânico na defesa de seus interesses
O Partido Trabalhista vincula-se ao Trade Union, situação que
permanece até hoje.
Monday, September 26, 11
16. Sindicalismo no Brasil
Iniciou-se para defender os interesses de trabalhadores que não
detinham a posse dos meios de produção
Locais de trabalhos inadequados (falta de luz e má circulação de ar)
Jornadas de trabalho que ultrapassavam 15 horas diárias
Horários de descanso e férias não cumpridos
Mulheres e crianças não tinham tratamento diferenciado
Baixos salários ou sua redução como forma de punição e castigo
Monday, September 26, 11
17. Sindicalismo no Brasil
1858
Primeira greve feita pelos tipógrados, no Rio de Janeiro
Motivação pelas injustiças patronais e por melhoria de salários
Experiência dos imigrantes pela luta trabalhista
1890
Fundação do primeiro partido operário brasileiro
Adoção das teses da 2ª Internacional - implantação do 1˚ de Maio
Monday, September 26, 11
18. Sindicalismo no Brasil
1906
1˚ Congresso Operário Brasileiro
Nascimento da Confederação Operária Brasileira (COB) - primeira
entidade operária nacional
1907
Expulsão de 132 sindicalistas do país
Monday, September 26, 11
19. Sindicalismo no Brasil
1917 e 1920
Queda dos salários dos operários com consequência de uma onda
vertiginosa de greves
1917
Greve em São Paulo
45 mil trabalhadores em greve
O Governo convocou tropas no interior e 7 mil milicianos
No confronto com a polícia, vários trabalhadores foram mortos
Monday, September 26, 11
20. Sindicalismo no Brasil
Revolução de 1930
Getúlio Vargas atrela a estrutura sindical ao Estado
Fundação oficial dos Sindicatos
Criação do imposto sindical
Governo com foco em uma política populista
Monday, September 26, 11
21. Sindicalismo no Brasil
Década de 30
Transformação das necessidades operárias em questão política
Criação do Ministério do Trabalho
Consolidação das Leis Trabalhistas (CLT)
Lei das Férias
Descanso semanal remunerado, com jornada de 8 horas
Regulamentação do trabalho da mulher e do menor, entre outros
Monday, September 26, 11
22. Sindicalismo no Brasil
1934
Fundação da Aliança Nacional Libertadora
1940
Aumento para 1,5 milhão de trabalhadores
As greves são cada vez mais frequentes
Monday, September 26, 11
23. Sindicalismo no Brasil
1947
Governo Marechal Dutra intervêm em mais de 400 sindicatos
1953
800 greves, com a maior delas com 300 mil trabalhadores
Reinvidações começam a entrar no campo político
Liberdade sindical, criação da Petrobras
Monday, September 26, 11
24. Sindicalismo no Brasil
1954
Criação da União dos Trabalhadores Agrícos do Brasil
1955
Criação da 1ª Liga Camponesa
Monday, September 26, 11
25. Sindicalismo no Brasil
1964 - Golpe Militar
Fechameto de 2 mil sindicatos
Arrocho salarial
Lei anti-greve n˚ 4330
Fim do regime de estabilidade no emprego
Monday, September 26, 11
26. Sindicalismo no Brasil
Década de 70
Retomada dos movimentos
Surgimento de um novo sindicalismo
Proposta de um sindicato livre da estrutura sindical atrelada
Este fenômeno aparece com maior nitidez no ABCD paulista
Monday, September 26, 11
27. Sindicalismo no Brasil
12 de Maio de 1978
Paralisação dos trabalhadoers da Saab-Brasil
Abertura do caminho de uma nova proposta sindical
Estopim para uma luta política contra o regime militar
Monday, September 26, 11
28. Sindicalismo no Brasil
1980
Fundação do Partido dos Trabalhadores (PT)
1984
1˚ Congresso Nacional da Central Única dos Trabalhadores (CUT)
Participação de 5260 delegados eleitos
937 entidades sindicais representadas
Monday, September 26, 11
29. Sindicalismo no Brasil
2002
Eleição de um operário como Presidente da República
Monday, September 26, 11
30. Reestruturação Produtiva no Brasil
Início da década de 80
Empresas nacionais lançaram-se ao mercado externo
Os grandes vilões podem ser citados como:
Programas de Qualidade
Inovações tecnológicas
Inovações organizacionais no processo produtivo
Setor bancário foi o primeiro a sentir os efeitos das reestruturações
Monday, September 26, 11
31. Reestruturação Produtiva no Brasil
Década de 90
Inovações tecnológicas e organizacionais passaram a conjuntura
econômica
Recessão conjugada à abertura das importações promovidas pela
governo Collor
Aumento das implantações tecnológicas objetivando o aumento da
produtividade, redução de custos e melhoria da qualidade dos
produtos
Monday, September 26, 11
32. Reestruturação Produtiva no Brasil
Década de 90
A exigência de níveis de qualidade começam a ser implementadas
em todas as empresas nacionais, mesmo as não exportadoras
O impacto das inovações tecnológicas começam a afetar um número
cada vez maior de trabalhadores
As empresas começam a aplicar a flexibilidade produtiva
Monday, September 26, 11
33. Reestruturação Produtiva no Brasil
Década de 90
Uma planta industrial começa a pluralizar sua gama de produtos,
para enfrentar as oscilações mercadológicas
Introdução de técnicas como CNCs, CLPs, robótica, CAD/CAM,
terminais de computadores, entre outros
Implantação de células/ilhas produtivas, grupos participativos e
polivalentes
Implantação de diversos programas de qualidade (TQC, Kaizen,
CEPs, entre outros
Monday, September 26, 11
34. Reestruturação Produtiva no Brasil
Década de 90
Predominância das inovações tecnológicas e gerenciais
Terceirização
Just-in-time
Monday, September 26, 11
35. Mudanças através do Sindicalismo
Início dos anos 90
Quebra da política de substituição de importações
Novas estratégias empresariais
Fechamento de empresas
Enxugamento de plantas
Terceirização
➡ Consequência: Demissões em massa jamais vista no Brasil
Monday, September 26, 11
36. Mudanças através do Sindicalismo
Mudanças políticas-institucionais interdependentes
Flexibilização do regime de trabalho
Jornadas, salários, mobilidade funcional
Desregulamentação do sistema legislativo nacional de proteção ao
trabalho da CLT
Monday, September 26, 11
37. Mudanças através do Sindicalismo
O “novo sindicalismo”
Padrão combativo de ação sindical
Abertura forçada de canais de comunicação direta entre
trabalhadores e patronato
Militância / Reinvidações dos trabalhadores em questões gerenciais
Ritmos de produção, estabilidade, distribuição de horas extras,
condições de higiene no ambiente de trabalho, entre outras
Monday, September 26, 11
38. Mudanças através do Sindicalismo
Nas negociações coletivas, começam a aparecer reinvidincações
Estabilidade no emprego
Plano de carreira
Redução da jornada de trabalho
Igualdade de salário entre os sexos
Condições de segurança e saúde do trabalho, etc.
Monday, September 26, 11
39. Mudanças através do Sindicalismo
Constituição de 1988
Conquistas centrais
Legalização do direito a greve
Liberdade para criação dos sindicatos
Restauração do poder para negociar diretamente com o patrão, etc
Monday, September 26, 11
40. Mudanças através do Sindicalismo
Constituição de 1988
Ampliação dos direitos sociais e trabalhistas
Redução da jornada de trabalho - de 48 para 44 horas semanais
Seguro desemprego
Licença gestante de 120 dias
Licença paternidade
Monday, September 26, 11
41. Mudanças através do Sindicalismo
Dificuldade das centrais sindicais em articular formas de representação
política mais amplas, causaram:
Redução do emprego formal
Expansão na esfera da informalidade
Nos anos 90, mais de 40% da força de trabalho não possuía carteira
de trabalho assinada, consequentemente sem representação sindical
Monday, September 26, 11
42. Mudanças através do Sindicalismo
As centrais sindicais começam a procurar por mudanças efetivas e
democráticas na estrutura corporativa e na CLT
Institucionalização na legislação nacional de mecanismos que
assegurem a representação nos locais de trabalho
Ponto de partida para uma mudança nas relações de poder
Reversão da cultura gerencial autoritária e pouco afeita à participação
em relação as relações de trabalho
Monday, September 26, 11
43. Mudanças através do Sindicalismo
A CLT
Parâmetro centro do espaço de negociação
Referência que impede que ela resvale na mercantilização da força de
trabalho
Monday, September 26, 11
44. A crise do sindicalismo no Brasil
Anos 70
Sindicalismo assistencialista
Década de 70 e 80 (o Novo Sindicalismo)
Melhor momento do sindicalismo no Brasil
Obteve grandes êxitos em suas reinvindicações
Atuação reivindicatória, com greves e outras ferramentas
Monday, September 26, 11
45. A crise do sindicalismo no Brasil
O Novo Sindicalismo
Vinculação mais efetiva entre sindicato e trabalhadores
Por diversas lutas, consolidou-se como o sindicalismo combativo
Greve sem restrições
Autonomia e liberdade sindical
Substituição do contrato individual pelo coletivo
Livre negociação com os empregadores
Extinção gradual do imposto sindical
Monday, September 26, 11
46. A crise do sindicalismo no Brasil
Década de 90
Os métodos de atuação sindical mostram-se ineficazes nesta nova
conjuntura
Grande redução no número de greves
Queda da taxa de sindicalização
Maior fragilidade das negociações coletivas
Maior atuação da Justiça do Trabalho
Aumento das ocupações não assalariadas e da taxa de desemprego
Monday, September 26, 11
47. A crise do sindicalismo no Brasil
1990 a 1992
Grande recessão brasileira
1993 a 1996
Aumento do PIB e boa recuperação das atividades econômicas
Contudo o número de trabalhadores não aumentaram
Monday, September 26, 11
48. A crise do sindicalismo no Brasil
Políticas macroeconômicas, combate a inflação e um processo de
modernização, afetaram em cheio o movimento sindical
Nova posição do trabalhor em relação ao seu emprego
Muitos preferem ter péssimas condições de trabalho do que ficarem
desempregados
Monday, September 26, 11
51. Conclusão
Toda mudança ou reestruturação produtiva tem prós e contras.
O constante aprimoramento dos conhecimentos é essencial para manter-
se no mercado de trabalho.
O mundo está mudando rapidamente com a implementação de novas
tecnologias e muitas pessoas não se dão conta disso, por isso ocorrem
as demissões.
Monday, September 26, 11
52. Conclusão
Diante do exposto neste trabalho, podemos afirmar que os sindicatos
contribuíram com um grande apoio para esta evolução,
Contudo, precisam readaptar-se as novas necessidades dos
trabalhadores,
Principalmente, nos âmbitos das necessidades e flexibilidade das regras
que estes agora possuem em prol de uma maior e melhor manutenção
da estabilidade de seu emprego.
Monday, September 26, 11