1) O documento descreve a evolução das relações sindicais no Brasil desde o século XIX, quando os trabalhadores sofriam exploração sem direitos.
2) Nos anos 1930, Getúlio Vargas criou uma estrutura sindical corporativista atrelada ao Estado, mas também conquistas como a CLT.
3) A ditadura militar de 1964 reprimiu violentamente os sindicatos, mas nos anos 1970 surgiu um novo sindicalismo liderado por Lula.
O documento descreve a história e evolução do sindicalismo no Brasil desde a década de 1980, quando os sindicatos começaram a perder poder devido às políticas neoliberais e à terceirização. A CUT foi formada em 1983 para defender os direitos dos trabalhadores, mas enfrentou grandes desafios com os governos subsequentes que promoveram a globalização e flexibilização trabalhista. O documento analisa o impacto dessas políticas no sindicalismo brasileiro.
O sindicalismo surgiu paralelamente ao capitalismo para melhorar as condições dos trabalhadores. No Brasil, os primeiros sindicatos formaram-se no final do século XIX por imigrantes insatisfeitos. O CPERS, fundado em 1945, lutou por direitos dos professores através de greves históricas durante a ditadura militar e defende a educação pública.
Surgimento dos Sindicatos na Revolução IndustrialJeferson Romão
A Revolução Industrial trouxe novas formas mecanizadas de produção na Inglaterra do século XVIII, porém as condições de trabalho nas fábricas eram precárias, com longas jornadas e poucos direitos. Os trabalhadores se organizaram em sindicatos e movimentos como o ludismo para protestar, enquanto o cartismo lutou pela via política. Apesar de tornar a produção mais eficiente, a Revolução também causou desemprego, poluição e êxodo rural.
O documento descreve a história da organização sindical no Brasil desde as revoltas e quilombos do período escravagista até a fundação da Central Única dos Trabalhadores (CUT) em 1983. Aborda temas como as massas migratórias no século XIX, a influência anarco-sindicalista, a intervenção do Estado Novo, a expansão sindical após a ditadura militar e a estrutura atual da CUT e dos principais desafios do movimento sindical.
O documento descreve como a Revolução Industrial transformou as condições de trabalho no século 18 e 19, levando a jornadas longas e salários baixos para os trabalhadores. Isso levou ao surgimento de movimentos como os ludistas e cartistas que lutaram por melhores direitos trabalhistas. Sindicatos e associações de trabalhadores também foram formados para defender os direitos dos operários.
O documento apresenta sugestões para uma aula cidadã sobre o sindicalismo no Brasil, incluindo textos para leitura e análise sobre o que é sindicalismo e sua história no país, além de sugestões de filmes relacionados ao tema como Amazônia em Chamas sobre a luta de Chico Mendes e Eles não usam black-tie sobre um operário que fura greve.
Sugestões para aula cidadã do dia 29 de fevereiro de 2016Vinícius Soares
O documento apresenta sugestões para uma aula cidadã sobre o sindicalismo no Brasil, incluindo textos sobre a história do sindicalismo e do movimento sindical brasileiro, desde o século XIX até os dias atuais, ressaltando conquistas importantes e desafios atuais. Além disso, sugere filmes relacionados aos temas para análise em classe.
O documento descreve a história e evolução do sindicalismo no Brasil desde a década de 1980, quando os sindicatos começaram a perder poder devido às políticas neoliberais e à terceirização. A CUT foi formada em 1983 para defender os direitos dos trabalhadores, mas enfrentou grandes desafios com os governos subsequentes que promoveram a globalização e flexibilização trabalhista. O documento analisa o impacto dessas políticas no sindicalismo brasileiro.
O sindicalismo surgiu paralelamente ao capitalismo para melhorar as condições dos trabalhadores. No Brasil, os primeiros sindicatos formaram-se no final do século XIX por imigrantes insatisfeitos. O CPERS, fundado em 1945, lutou por direitos dos professores através de greves históricas durante a ditadura militar e defende a educação pública.
Surgimento dos Sindicatos na Revolução IndustrialJeferson Romão
A Revolução Industrial trouxe novas formas mecanizadas de produção na Inglaterra do século XVIII, porém as condições de trabalho nas fábricas eram precárias, com longas jornadas e poucos direitos. Os trabalhadores se organizaram em sindicatos e movimentos como o ludismo para protestar, enquanto o cartismo lutou pela via política. Apesar de tornar a produção mais eficiente, a Revolução também causou desemprego, poluição e êxodo rural.
O documento descreve a história da organização sindical no Brasil desde as revoltas e quilombos do período escravagista até a fundação da Central Única dos Trabalhadores (CUT) em 1983. Aborda temas como as massas migratórias no século XIX, a influência anarco-sindicalista, a intervenção do Estado Novo, a expansão sindical após a ditadura militar e a estrutura atual da CUT e dos principais desafios do movimento sindical.
O documento descreve como a Revolução Industrial transformou as condições de trabalho no século 18 e 19, levando a jornadas longas e salários baixos para os trabalhadores. Isso levou ao surgimento de movimentos como os ludistas e cartistas que lutaram por melhores direitos trabalhistas. Sindicatos e associações de trabalhadores também foram formados para defender os direitos dos operários.
O documento apresenta sugestões para uma aula cidadã sobre o sindicalismo no Brasil, incluindo textos para leitura e análise sobre o que é sindicalismo e sua história no país, além de sugestões de filmes relacionados ao tema como Amazônia em Chamas sobre a luta de Chico Mendes e Eles não usam black-tie sobre um operário que fura greve.
Sugestões para aula cidadã do dia 29 de fevereiro de 2016Vinícius Soares
O documento apresenta sugestões para uma aula cidadã sobre o sindicalismo no Brasil, incluindo textos sobre a história do sindicalismo e do movimento sindical brasileiro, desde o século XIX até os dias atuais, ressaltando conquistas importantes e desafios atuais. Além disso, sugere filmes relacionados aos temas para análise em classe.
Aula 2 - Gestão de Benefícios - HistóricoAngelo Peres
O documento resume a evolução histórica das condições de trabalho e saúde dos trabalhadores no capitalismo industrial, desde as precárias condições do século XIX até as conquistas do início do século XX. Aborda temas como o êxodo rural, jornadas exaustivas, acidentes, doenças e a luta dos trabalhadores por melhores condições através de sindicatos e leis.
A revolução industrial trouxe grandes transformações econômicas e sociais na Inglaterra no século XVIII impulsionadas pela maquinização da produção. Isso resultou em péssimas condições de trabalho para os operários e no surgimento do movimento operário para defender os direitos dos trabalhadores. Novas ideias socialistas surgiram para contestar os problemas sociais gerados pelo capitalismo industrial.
O documento discute a origem do serviço social no mundo e no Brasil. Ele descreve como o serviço social surgiu como resposta das classes dominantes à crescente questão social decorrente da exploração dos trabalhadores pelo capitalismo industrial. Também aborda as primeiras escolas de serviço social e como o serviço social foi usado para controlar os trabalhadores e manter a ordem social.
O documento descreve o movimento operário no século XIX e as propostas socialistas da época. O movimento operário lutava contra o capitalismo através de sindicatos, greves e melhoria das condições de trabalho. Dois tipos de socialismo emergiram: o Socialismo Utópico, que acreditava na mudança social através de reformas, e o Socialismo Científico, que defendia a luta da classe operária contra a burguesia para derrubar o capitalismo, de acordo com as ideias de Karl Marx e Engels.
O documento discute as condições de trabalho dos operários no século XIX, o surgimento do associativismo e sindicalismo, e as propostas socialistas para melhorar a sociedade. Descreve as péssimas condições de trabalho dos operários, como salários baixos e longas horas, e como eles começaram a se organizar através de sindicatos e greves para melhorar suas vidas. Também discute pensadores socialistas como Saint-Simon, Fourier e Marx, e suas ideias para uma sociedade mais justa para os trabalhadores.
Sociologia do Trabalho - IFRJ - PMQ_321Carmem Rocha
O documento discute o trabalho e a vida econômica. Aborda o que é trabalho e emprego, os motivos pelos quais as pessoas procuram emprego, a transformação do trabalho ao longo do tempo com a industrialização e a incorporação das mulheres no mercado de trabalho. Também analisa a divisão sexual do trabalho doméstico e sua relação com a separação entre trabalho doméstico e trabalho fora do lar promovida pela industrialização.
O documento discute o movimento operário e as ideias socialistas e anarquistas no século XIX. As péssimas condições de trabalho levaram os trabalhadores a se organizarem em sindicatos e greves para reivindicar melhores direitos. O socialismo propunha uma sociedade mais justa em oposição ao capitalismo, enquanto o anarquismo pregava a abolição do Estado e da propriedade privada.
Sindicalismo e associativismo dos trabalhadores em educaçãoEmerson Mathias
O documento discute a história do sindicalismo e associativismo dos trabalhadores em educação no Brasil. Apresenta o contexto histórico do surgimento dos sindicatos na Revolução Industrial e sua atuação conflituosa em diferentes sociedades ao longo do tempo. Também aborda a exterioridade desses movimentos no Brasil em comparação aos países onde surgiram originalmente.
1) O documento discute temas contemporâneos da sociologia, incluindo tempos de mudança, a revolução informacional, a financeirização do capital, modernidade e pós-modernidade.
2) A revolução informacional transformou a base produtiva do capitalismo através do desenvolvimento de novas tecnologias da informação, porém algumas análises questionam se isso realmente libertou os trabalhadores da exploração.
3) Nos últimos anos, o capitalismo se estruturou com base em um processo de financeirização que valorizou o capital f
A revolução industrial causou uma explosão demográfica na Europa do século 19, com o crescimento da população se concentrando nas cidades industriais. Isso levou ao surgimento de uma sociedade de classes dividida entre burguesia e proletariado, com condições de vida miseráveis para os trabalhadores. Ideologias socialistas emergiram para criticar o sistema capitalista e defender os direitos dos trabalhadores, culminando no movimento operário e na celebração do Dia do Trabalhador em 1o de maio.
A crise econômica mundial dos anos 1960-1970 levou à reestruturação produtiva nas décadas seguintes para enfrentar a crise. A reestruturação combinou novas tecnologias de informação com métodos gerenciais japoneses para tornar a produção mais flexível. Isso exigiu a abertura de mercados e a internacionalização da produção. Países em desenvolvimento tiveram de abrir seus mercados e investir em ciência e tecnologia para competir nesse novo cenário globalizado.
O documento descreve a condição operária no século XIX, caracterizada por longas jornadas de trabalho, baixos salários, falta de direitos e condições de trabalho degradantes. As doutrinas socialistas surgiram para denunciar a exploração capitalista e defender uma sociedade mais justa. O movimento operário lutou pelo reconhecimento de direitos através de sindicatos e greves.
O documento descreve a evolução histórica do trabalho, desde a escravidão na antiguidade até a limitação contratual no século XX. Passou pela servidão na idade média, as corporações de ofício no final da idade média e início da era moderna, e o período da livre contratação com a revolução industrial. A Igreja Católica e algumas legislações passaram a defender mais direitos para os trabalhadores.
A revolução industrial trouxe transformações no sistema de produção com a substituição da manufactura pela maquinofactura e das oficinas pelas fábricas. Isso levou a novas relações de produção que degradaram as condições de vida e trabalho dos operários, incluindo o uso extensivo do trabalho infantil. Os operários começaram a se organizar em sindicatos para lutar por melhorias nas suas condições socioeconômicas.
O documento discute a visão de Rudolf Steiner para uma economia saudável baseada na trimembração da sociedade em três esferas autônomas: espiritual, jurídica e econômica. Steiner propõe que a economia deve ter como objetivo satisfazer as necessidades dos consumidores dentro de limites naturais e humanos, e que a propriedade deve ser distinguida do direito de uso para libertar a economia da pressão por lucros crescentes.
Este documento descreve as principais épocas revolucionárias do século XX e como elas estão relacionadas ao desenvolvimento das forças produtivas e à estrutura social existente. A primeira grande época foi a Revolução Burguesa contra o feudalismo de aproximadamente 1600 a 1800. A segunda foi a época de Reformas e Reações de 1880 a 1914 durante o auge do capitalismo. A terceira e atual época é a Revolução Socialista e Operária iniciada com a Revolução Russa de 1917.
Este documento discute as relações entre trabalho, cultura e lazer no contexto das transformações sociais. Primeiro, analisa como o lazer foi reorientado com a industrialização, passando de atividade das elites para algo ligado ao trabalho. Depois, discute como as novas tecnologias alteraram a percepção do trabalho e aumentaram os tempos livres, embora sem necessariamente democratizar o lazer. Por fim, reflete sobre como trabalho e lazer se tornaram esferas cada vez mais autônomas, embora ainda interdependentes e permeáveis.
O documento descreve a vida dos trabalhadores durante a Revolução Industrial no século XIX. Os operários e camponeses trabalhavam em condições difíceis e insalubres por longas horas por salários baixos. Eles se revoltaram através do movimento sindical e greves em busca de melhores condições. Intelectuais como Marx defenderam ideias socialistas para uma sociedade mais igualitária como alternativa ao capitalismo.
O documento discute brevemente a filosofia e como ela começa com ideias simples e termina com ideias complexas que são difíceis de entender. Também cita Bertrand Russell sobre esse assunto.
O documento discute as relações trabalhistas, incluindo os tipos de relações entre empresas e empregados (paternalista, autocrática e participativa), direitos dos trabalhadores, previdência social, relações sindicais, greves e negociações coletivas.
Relacoes Trabalhistas - Gestão de Pessoasdiogopublio
O documento resume os principais tipos de contratos trabalhistas no Brasil, incluindo contratos por prazo indeterminado, determinado, a tempo parcial, de aprendizagem, e para empregados domésticos, rurais, temporários e autônomos. Também discute questões como admissão de empregados, registros, jornada de trabalho e benefícios.
Aula 2 - Gestão de Benefícios - HistóricoAngelo Peres
O documento resume a evolução histórica das condições de trabalho e saúde dos trabalhadores no capitalismo industrial, desde as precárias condições do século XIX até as conquistas do início do século XX. Aborda temas como o êxodo rural, jornadas exaustivas, acidentes, doenças e a luta dos trabalhadores por melhores condições através de sindicatos e leis.
A revolução industrial trouxe grandes transformações econômicas e sociais na Inglaterra no século XVIII impulsionadas pela maquinização da produção. Isso resultou em péssimas condições de trabalho para os operários e no surgimento do movimento operário para defender os direitos dos trabalhadores. Novas ideias socialistas surgiram para contestar os problemas sociais gerados pelo capitalismo industrial.
O documento discute a origem do serviço social no mundo e no Brasil. Ele descreve como o serviço social surgiu como resposta das classes dominantes à crescente questão social decorrente da exploração dos trabalhadores pelo capitalismo industrial. Também aborda as primeiras escolas de serviço social e como o serviço social foi usado para controlar os trabalhadores e manter a ordem social.
O documento descreve o movimento operário no século XIX e as propostas socialistas da época. O movimento operário lutava contra o capitalismo através de sindicatos, greves e melhoria das condições de trabalho. Dois tipos de socialismo emergiram: o Socialismo Utópico, que acreditava na mudança social através de reformas, e o Socialismo Científico, que defendia a luta da classe operária contra a burguesia para derrubar o capitalismo, de acordo com as ideias de Karl Marx e Engels.
O documento discute as condições de trabalho dos operários no século XIX, o surgimento do associativismo e sindicalismo, e as propostas socialistas para melhorar a sociedade. Descreve as péssimas condições de trabalho dos operários, como salários baixos e longas horas, e como eles começaram a se organizar através de sindicatos e greves para melhorar suas vidas. Também discute pensadores socialistas como Saint-Simon, Fourier e Marx, e suas ideias para uma sociedade mais justa para os trabalhadores.
Sociologia do Trabalho - IFRJ - PMQ_321Carmem Rocha
O documento discute o trabalho e a vida econômica. Aborda o que é trabalho e emprego, os motivos pelos quais as pessoas procuram emprego, a transformação do trabalho ao longo do tempo com a industrialização e a incorporação das mulheres no mercado de trabalho. Também analisa a divisão sexual do trabalho doméstico e sua relação com a separação entre trabalho doméstico e trabalho fora do lar promovida pela industrialização.
O documento discute o movimento operário e as ideias socialistas e anarquistas no século XIX. As péssimas condições de trabalho levaram os trabalhadores a se organizarem em sindicatos e greves para reivindicar melhores direitos. O socialismo propunha uma sociedade mais justa em oposição ao capitalismo, enquanto o anarquismo pregava a abolição do Estado e da propriedade privada.
Sindicalismo e associativismo dos trabalhadores em educaçãoEmerson Mathias
O documento discute a história do sindicalismo e associativismo dos trabalhadores em educação no Brasil. Apresenta o contexto histórico do surgimento dos sindicatos na Revolução Industrial e sua atuação conflituosa em diferentes sociedades ao longo do tempo. Também aborda a exterioridade desses movimentos no Brasil em comparação aos países onde surgiram originalmente.
1) O documento discute temas contemporâneos da sociologia, incluindo tempos de mudança, a revolução informacional, a financeirização do capital, modernidade e pós-modernidade.
2) A revolução informacional transformou a base produtiva do capitalismo através do desenvolvimento de novas tecnologias da informação, porém algumas análises questionam se isso realmente libertou os trabalhadores da exploração.
3) Nos últimos anos, o capitalismo se estruturou com base em um processo de financeirização que valorizou o capital f
A revolução industrial causou uma explosão demográfica na Europa do século 19, com o crescimento da população se concentrando nas cidades industriais. Isso levou ao surgimento de uma sociedade de classes dividida entre burguesia e proletariado, com condições de vida miseráveis para os trabalhadores. Ideologias socialistas emergiram para criticar o sistema capitalista e defender os direitos dos trabalhadores, culminando no movimento operário e na celebração do Dia do Trabalhador em 1o de maio.
A crise econômica mundial dos anos 1960-1970 levou à reestruturação produtiva nas décadas seguintes para enfrentar a crise. A reestruturação combinou novas tecnologias de informação com métodos gerenciais japoneses para tornar a produção mais flexível. Isso exigiu a abertura de mercados e a internacionalização da produção. Países em desenvolvimento tiveram de abrir seus mercados e investir em ciência e tecnologia para competir nesse novo cenário globalizado.
O documento descreve a condição operária no século XIX, caracterizada por longas jornadas de trabalho, baixos salários, falta de direitos e condições de trabalho degradantes. As doutrinas socialistas surgiram para denunciar a exploração capitalista e defender uma sociedade mais justa. O movimento operário lutou pelo reconhecimento de direitos através de sindicatos e greves.
O documento descreve a evolução histórica do trabalho, desde a escravidão na antiguidade até a limitação contratual no século XX. Passou pela servidão na idade média, as corporações de ofício no final da idade média e início da era moderna, e o período da livre contratação com a revolução industrial. A Igreja Católica e algumas legislações passaram a defender mais direitos para os trabalhadores.
A revolução industrial trouxe transformações no sistema de produção com a substituição da manufactura pela maquinofactura e das oficinas pelas fábricas. Isso levou a novas relações de produção que degradaram as condições de vida e trabalho dos operários, incluindo o uso extensivo do trabalho infantil. Os operários começaram a se organizar em sindicatos para lutar por melhorias nas suas condições socioeconômicas.
O documento discute a visão de Rudolf Steiner para uma economia saudável baseada na trimembração da sociedade em três esferas autônomas: espiritual, jurídica e econômica. Steiner propõe que a economia deve ter como objetivo satisfazer as necessidades dos consumidores dentro de limites naturais e humanos, e que a propriedade deve ser distinguida do direito de uso para libertar a economia da pressão por lucros crescentes.
Este documento descreve as principais épocas revolucionárias do século XX e como elas estão relacionadas ao desenvolvimento das forças produtivas e à estrutura social existente. A primeira grande época foi a Revolução Burguesa contra o feudalismo de aproximadamente 1600 a 1800. A segunda foi a época de Reformas e Reações de 1880 a 1914 durante o auge do capitalismo. A terceira e atual época é a Revolução Socialista e Operária iniciada com a Revolução Russa de 1917.
Este documento discute as relações entre trabalho, cultura e lazer no contexto das transformações sociais. Primeiro, analisa como o lazer foi reorientado com a industrialização, passando de atividade das elites para algo ligado ao trabalho. Depois, discute como as novas tecnologias alteraram a percepção do trabalho e aumentaram os tempos livres, embora sem necessariamente democratizar o lazer. Por fim, reflete sobre como trabalho e lazer se tornaram esferas cada vez mais autônomas, embora ainda interdependentes e permeáveis.
O documento descreve a vida dos trabalhadores durante a Revolução Industrial no século XIX. Os operários e camponeses trabalhavam em condições difíceis e insalubres por longas horas por salários baixos. Eles se revoltaram através do movimento sindical e greves em busca de melhores condições. Intelectuais como Marx defenderam ideias socialistas para uma sociedade mais igualitária como alternativa ao capitalismo.
O documento discute brevemente a filosofia e como ela começa com ideias simples e termina com ideias complexas que são difíceis de entender. Também cita Bertrand Russell sobre esse assunto.
O documento discute as relações trabalhistas, incluindo os tipos de relações entre empresas e empregados (paternalista, autocrática e participativa), direitos dos trabalhadores, previdência social, relações sindicais, greves e negociações coletivas.
Relacoes Trabalhistas - Gestão de Pessoasdiogopublio
O documento resume os principais tipos de contratos trabalhistas no Brasil, incluindo contratos por prazo indeterminado, determinado, a tempo parcial, de aprendizagem, e para empregados domésticos, rurais, temporários e autônomos. Também discute questões como admissão de empregados, registros, jornada de trabalho e benefícios.
O documento discute conflitos trabalhistas, apresentando suas causas, tipos e formas de resolução. Existem condições que predispõem conflitos, como diferenciação de atividades e recursos compartilhados. Conflitos podem ter resultados construtivos ou destrutivos. Formas de resolução incluem conciliação, mediação, arbitragem e negociação.
Este documento apresenta trechos de quatro normas coletivas de trabalho de diferentes áreas: metalúrgicos, saúde, engenharia/arquitetura e TI. São descritas algumas cláusulas como auxílio funeral, marcação de ponto, primeiros socorros e pagamento de salários.
Relações trabalhistas - Patrão X EmpregadoÉrica Rangel
O documento discute as formalidades legais para deflagrar uma greve no Brasil de acordo com a Lei no 7.783/89, incluindo a necessidade de notificação prévia à empresa e realização de assembleia geral sindical para definir reivindicações e deliberar sobre a paralisação. Também aborda conceitos como relação de trabalho, jornada de trabalho e suas modalidades especiais, além do papel dos sindicatos nas relações trabalhistas.
Contrato de Prestação de Serviços - DIREITO CIVILbrigidoh
O documento discute o contrato de prestação de serviços no direito civil brasileiro. Ele define o conceito de contrato de prestação de serviços, seus elementos essenciais como objeto e remuneração, e características como natureza jurídica, duração e formas de extinção. Também diferencia contrato de prestação de serviços de contrato de empreitada e discute questões como falta de habilitação do prestador.
O documento apresenta um plano de trabalho para o departamento de pessoal com os procedimentos para admissão, rescisão e cálculo de folha de pagamento. Inclui modelos de solicitação de emprego, documentação necessária para admissão e detalhes sobre tipos de contratos de trabalho.
O documento descreve os aspectos da manutenção de recursos humanos, com foco na compensação e administração de salários. Aborda os objetivos de analisar a tabela salarial e benefícios nas organizações e conceitua os tipos de compensação, direta e indireta. Explora também o caráter multivariado dos salários e benefícios oferecidos como forma de reter funcionários.
Este documento é um atestado confirmando que Antonio Inacio Ferraz está matriculado regularmente na Universidade Paulista cursando o primeiro período de Direito no semestre atual. Foi emitido em 18 de junho de 2015 no campus de Assis-SP e fornece seus dados pessoais e acadêmicos para fins necessários.
O documento discute o subsistema de manutenção em recursos humanos, focando na remuneração, benefícios e relações de trabalho. Apresenta os processos de manutenção de pessoas, tipos de salários, sistemas e políticas de remuneração, além de estruturas salariais internas e externas.
Resumo da leguslação trabalhista, para trabalhadores com foco no comércio e indústria não contempla legislações específicas de outras áreas. http://administeracional.blogspot.com.br/
Modelos de contrato de prestação de serviços fotográficosFantoches de Luz
Este documento é um contrato de prestação de serviços fotográficos para um casamento. Ele define as partes envolvidas, os serviços a serem prestados, valores, datas, direitos de propriedade sobre as imagens, prazos e condições para cancelamento. O contrato especifica os detalhes do serviço fotográfico como locais, horários e número de fotos, além de estabelecer penalidades em caso de atrasos ou cancelamento.
Este documento fornece informações sobre o Estágio Obrigatório Supervisionado do curso de Letras da Anhanguera Educacional S.A., incluindo a importância do estágio na formação de professores, os requisitos legais para o estágio obrigatório e as etapas e atividades propostas para o estágio no curso.
O documento discute diferentes modalidades de contratos de trabalho, incluindo sua classificação de acordo com a manifestação de vontade (expresso ou tácito), número de sujeitos (individual ou plurimo) e previsão de duração (determinado ou indeterminado). Também aborda a rescisão do contrato de trabalho, jornada de trabalho, cartão de ponto, horas de sobreaviso, diferença entre salário e remuneração e valor de R$ 4.500,00.
Apresentacao pl negociacao coletiva e afastamento sindicalSilvio Corrêa
O documento propõe regulamentar a negociação coletiva e afastamento sindical no poder executivo federal. Ele estabelece premissas como liberdade sindical, participação democrática e transparência. Também define a estrutura da mesa nacional de negociação e as regras para o afastamento sindical de servidores, incluindo os requisitos para as entidades e servidores, e a divisão dos custos entre administração e sindicatos.
O documento descreve o conceito, características e divisão do Direito do Trabalho, bem como seus fundamentos históricos e tendências atuais. Aborda a flexibilização e desregulamentação do Direito do Trabalho, além de fontes formais, princípios, contratos de trabalho e cessação do contrato.
O documento discute o direito coletivo do trabalho no Brasil, abordando tópicos como a evolução histórica do sindicalismo, a distinção entre direito individual e coletivo, as fontes formais e materiais do direito coletivo e a regulamentação do direito sindical nas Constituições Federais de 1934 a 1988.
Edital de matrículas 2014 aditivo redes de computadoresJobenemar Carvalho
Este documento descreve as diretrizes para o processo seletivo de alunos para o ano letivo de 2014 na Escola Estadual de Educação Profissional Maria Célia Pinheiro Falcão. Ele especifica as datas para inscrição e matrícula, critérios de classificação e documentação necessária. O processo seletivo será para vagas remanescentes no curso de Técnico em Redes de Computadores.
1 contexto histórico da administração de recursos humanosrenatawr1
O documento discute a evolução histórica da administração de recursos humanos ao longo de três eras principais: a era da industrialização clássica, neoclássica e da informação. A administração de RH acompanhou as mudanças nas estruturas organizacionais nesses períodos, passando de um modelo mecânico e burocrático para modelos mais orgânicos e flexíveis. Da mesma forma, a visão sobre as pessoas nas organizações evoluiu de mão-de-obra para recursos humanos e, atualmente, parceiros.
Este documento descreve a história do sindicalismo no Brasil, com foco na greve dos metalúrgicos da região do ABC Paulista entre 1978-1980. A greve desafiou a ditadura militar e impulsionou um novo sindicalismo liderado por Luiz Inácio Lula da Silva, marcando um momento importante na luta dos trabalhadores brasileiros por seus direitos.
O documento discute o surgimento do movimento operário e sindical no Brasil no início do século XX, com destaque para a Primeira Greve Geral de 1917 em São Paulo, que paralisou a cidade e enfrentou forte repressão. Também aborda a fundação da CUT na década de 1980 e as greves atuais realizadas por servidores públicos em busca de melhores condições de trabalho e salários.
O documento descreve a historiografia dos movimentos sociais rurais no Brasil até 1964 através de uma revisão da literatura. Ele discute os primeiros sindicatos rurais no início do século XX, o apoio do Partido Comunista à sindicalização rural e a crescente organização de trabalhadores rurais até o golpe militar de 1964 que reprimiu os movimentos.
O documento descreve a história da organização sindical no Brasil desde as revoltas e quilombos do período escravagista até a fundação da Central Única dos Trabalhadores (CUT) em 1983. Aborda os movimentos migratórios no país a partir de 1825, a influência anarco-sindicalista na organização dos trabalhadores e as greves gerais de 1917. Também discute a intervenção do Estado no movimento sindical durante a ditadura militar e os desafios da CUT na luta por liberdade e autonomia sindical.
(1) A Coluna Prestes, formada por cerca de 300 militares, percorreu 25 mil km pelo interior do Brasil por mais de 2 anos denunciando a miséria e exploração do povo; (2) Em 1930, setores dissidentes e tenentes derrubaram o governo da República Velha iniciando a chamada República Nova sob liderança de Getúlio Vargas; (3) Vargas assumiu o poder após a revolução prometendo reconstrução social e econômica e desmontar a máquina do "filhotismo parasitário".
O documento descreve a ditadura militar no Brasil entre 1964-1985. Resume que em 1964 um golpe militar depôs o presidente democraticamente eleito e instaurou uma ditadura que restringiu direitos civis e políticos. A ditadura passou por três fases, inicialmente enfrentando resistência que levou a uma repressão mais dura, e eventualmente entrando em crise com protestos crescentes pela redemocratização.
Roteiro de Aula - Da Era Vargas ao Governo Dilmajosafaslima
A Revolução de 1930 pôs fim à República Velha oligárquica e deu início à Era Vargas. Vargas assumiu o controle do país como chefe de um governo provisório centralizador e nacionalista. Em 1934, uma nova constituição foi promulgada e Vargas foi eleito presidente, dando início ao governo constitucional, marcado por tensões entre integralistas e opositores.
O documento resume a Era Vargas no Brasil entre 1930 e 1945. Inclui a Revolução de 1930 que levou Getúlio Vargas ao poder, o seu governo provisório e constitucional, a Revolução Constitucionalista de 1932, a Constituição de 1934 e o Estado Novo autoritário de 1937 a 1945.
1. As relações trabalhistas evoluíram no Brasil dos trabalhadores como propriedade para direitos trabalhistas.
2. Sindicatos foram criados no século XVIII durante a revolução industrial para defender os trabalhadores contra longas jornadas e exploração.
3. A constituição de 1988 estabeleceu direitos trabalhistas como fundamentais.
O documento descreve o impacto do golpe militar de 1964 no Brasil nos direitos dos trabalhadores, incluindo a supressão de sindicatos, perseguição de líderes sindicais e retirada de direitos como salário mínimo e estabilidade no emprego. Também discute a retomada de conquistas trabalhistas na década de 1980, com o fim do regime militar e o surgimento do PT, priorizando as lutas dos movimentos sociais.
O documento descreve o impacto do golpe militar de 1964 no Brasil nos direitos dos trabalhadores, incluindo a supressão de sindicatos, perseguição de líderes sindicais e retirada de direitos como salário mínimo e estabilidade no emprego. Também discute a retomada de conquistas trabalhistas na década de 1980, com o fim do regime militar e o surgimento de novos sindicatos e movimentos como o PT.
O documento descreve o impacto do golpe militar de 1964 no Brasil nos direitos dos trabalhadores, incluindo a supressão de sindicatos, perseguição de líderes sindicais e retirada de direitos como salário mínimo e estabilidade no emprego. Também discute a retomada de conquistas trabalhistas na década de 1980, com o fim do regime militar e o surgimento de novos sindicatos e movimentos como o PT.
No Brasil da República Velha, a insatisfação com o domínio das oligarquias e a desigualdade social eram intensas e motivaram uma série de protestos, greves, rebeliões e levantes. Durante os anos 1920, a Política do Café com Leite foi questionada por vários setores da população: Operários e camadas médias urbanas; Grupos ligados à indústria; Jovens Oficiais do Exército (Movimento Tenentista). Esses grupos queriam: voto secreto, incentivo à indústria, fim da corrupção na política, ampliação da educação pública, maior centralização política.
Os principais movimentos sociais no Brasil incluem lutas por independência durante o período colonial, revoltas de escravos e povos indígenas, o movimento abolicionista no Império, greves operárias na República Velha, a Coluna Prestes nos anos 1920, e movimentos agrários e estudantis contra a ditadura militar nos anos 1960.
Movimentos-sociais, como acontecem na sociedade-2.pdfRebecaLima77
O documento discute a evolução histórica dos movimentos sociais, desde sua origem no século XIX associada aos movimentos operários na Europa até os movimentos sociais contemporâneos. Explica que os movimentos sociais clássicos envolviam conflitos de classes e organização racional da classe trabalhadora, enquanto os novos movimentos sociais a partir dos anos 1960 representam uma organização espontânea focada em diversidade cultural e pluralismo político.
O documento descreve o período da Era Vargas no Brasil, desde o Governo Provisório em 1930 até o fim do Estado Novo em 1945. Resume os principais aspectos políticos, econômicos e sociais desse período, incluindo a ascensão de Vargas ao poder, a Revolução Constitucionalista, a Constituição de 1934, o Estado Novo, a repressão a opositores e as reformas populares e de intervenção estatal na economia.
Este documento resume os principais acontecimentos da Era Vargas no Brasil, incluindo a Revolução de 1930 que levou Vargas ao poder, a Constituição de 1934 que estabeleceu novas leis trabalhistas e de educação, e o golpe de 1937 que instituiu o Estado Novo e o regime autoritário de Vargas.
www.TutoresReforcoEscolar.Com.Br - História – Era VargasManuela Mendes
Este documento descreve os principais acontecimentos da Era Vargas no Brasil, incluindo a Revolução de 1930 que levou Getúlio Vargas ao poder, a Constituição de 1934 que estabeleceu novas leis trabalhistas e de educação, e o golpe de 1937 que instituiu o Estado Novo e um regime autoritário sob Vargas.
O documento descreve o período da Era Vargas no Brasil entre 1930 e 1945. Foi dividido em três fases: Governo Provisório, Governo Constitucional e Estado Novo. O Estado Novo foi marcado pela ditadura de Vargas e centralização do poder, até que pressões internas e externas levaram Vargas a romper a neutralidade na Segunda Guerra e prometer eleições, encerrando o período autoritário.
Semelhante a Relações sindicais e trabalhistas formatação (20)
1. FACULDADE ANHANGUERA SÃO CAETANO DO SUL
TECNOLOGIA EM GESTÃO DE RECURSOS HUMANOS
ATPS RELAÇÕES SINDICAIS E NEGOCIAÇÕES TRABALHISTAS
São Caetano do Sul
2014
INTRODUCÃO.
Evolução das Relações Sindicais do Brasil.
A indústria brasileira se desenvolveu tardiamente em relação às grandes potências
capitalistas. Na passagem dos séculos 19 e 20, a economia brasileira era ainda
predominantemente agrícola.
No início do século 20, jornadas de 14 ou 16 horas diárias ainda eram comuns. Assim
como a exploração da força de trabalho de mulheres e crianças. Os salários pagos eram
extremamente baixos, havendo reduções salariais como forma de punição e castigo. Todos eram
explorados sem qualquer direito ou proteção legal. A primeira greve no Brasil foi a dos
tipógrafos do Rio de Janeiro, em 1858, contra as injustiças patronais e por melhores salários.
Os imigrantes, enganados com promessas nunca cumpridas, trouxeram experiências de
luta muito mais avançadas do que as que haviam no Brasil, e é a partir deles que se organizou
2. o anarquismo, que foi a posição hegemônica no movimento operário brasileiro no período de
nascimento e consolidação da indústria.
Existiam outras posições de menor influência política entre a classe, como a dos
socialistas, que fundaram o primeiro partido operário no país em 1890, e que, mais tarde,
adotaram as teses da 2ª Internacional, especialmente, a comemoração do 1º de Maio como data
internacional da classe trabalhadora.
Em abril de 1906, realizou-se no Rio de Janeiro, o 1º Congresso Operário Brasile iro,
com a presença de vários sindicatos, federações, ligas e uniões operárias, principalmente do Rio
e São Paulo. Nascia a Confederação Operária Brasileira (COB), a primeira entidade operária
nacional.
Mas a reação patronal e do governo não demorou. Em 1907, foram expulsos do país
132 sindicalistas. A crise de produção gerada pela 1ª Guerra Mundial e a queda vertiginosa dos
salários dos operários, caracterizou-se por uma irresistível onda de greves entre 1917 e 1920.
A greve de 1917 paralisou São Paulo e chegou a envolver 45 mil pessoas. O governo convocou
as tropas do interior e 7 mil milicianos ocuparam a cidade. O ministro da Marinha enviou dois
navios de guerra para o porto de Santos. A repressão era total sobre os trabalhadores. Num dos
choques com a polícia, foi assassinado o operário sapateiro Antônio Martinez. Mais de 10 mil
pessoas acompanharam o enterro. Em 1919, Constantino Catelani, um dos líderes da União
Operária, foi morto por policiais quando discursava em frente a uma fábrica.
As limitações do ideário anarquista, entretanto, permitiram o isolamento do
movimento, tornando-se presa fácil do Estado e de sua força policial repressora. A revolução
soviética, em 1917, apontava para a formação de um partido e a redefinição do papel do Estado.
Com a "Revolução de 1930", liderada por Getúlio Vargas, é iniciado um processo de
modernização e consolidação de um Estado Nacional forte e atuante em todas as relações
fundamentais da sociedade. Vargas acabaria atrelando a estrutura sindical ao Estado, destruindo
todas as bases sociais e políticas em que tinha se desenvolvido o movimento sindical no período
anterior.
A partir da década de 30, o Brasil passou a ser um país industrial e a classe operária
ganhou uma importância maior. O conflito entre capital e trabalho passou a ser tratado como
uma questão política. Por um lado, criou uma estrutura sindical corporativista, dependente e
atrelada ao Estado, inspirada no Fascismo italiano; por outro, criou o Ministério do Trabalho, a
3. Justiça do Trabalho e a Consolidação das Leis Trabalhistas (CLT). A fundação dos sindicatos
oficiais, a criação do imposto sindical e a política populista de Getúlio Vargas estimularam o
surgimento dos pelegos.
A palavra pelego, que originalmente significa a manta que se coloca entre o cavalo e a
sela de montar, passou a ser utilizada para classificar os dirigentes sindicais que ficavam
amortecendo os choques entre os patrões e o cavalo que, no caso, era a própria classe
trabalhadora.
Categorias e sindicatos combativos, no entanto, ainda resistiam. E obtiveram
conquistas importantes como a Lei de Férias, descanso semanal remunerado, jornada de oito
horas, regulamentação do trabalho da mulher e do menor, entre outros.
Junto com as lutas sindicais cresciam também as mobilizações das massas trabalhadoras. Em
março de 1934, é fundada a Aliança Nacional Libertadora, dirigida pelo PCB, já com Luís
Carlos Prestes.
Entre 1940 e 1953, a classe trabalhadora dobra seu contingente. Já são 1,5 milhão de
trabalhadores nas indústrias e as greves tornam-se frequentes. Em 1947, sob o governo do
marechal Dutra, mais de 400 sindicatos sofreram intervenção. Em 1951, houve quase 200
paralisações; em 1952, 300. Em 1953, foram 800 greves, a maior delas com 300 mil
trabalhadores de empresas têxteis, metalúrgicos e gráficos. Participação intensa do PCB e
reivindicações que não eram apenas econômicas: liberdade sindical, campanha pela criação da
Petrobras, em defesa das riquezas nacionais e contra a aprovação e aplicação do Acordo Militar
Brasil-EUA.
No campo, os trabalhadores iniciaram seu processo de mobilização. Em 1955, surge a
1ª Liga Camponesa. Um ano antes, foi criada a União dos Trabalhadores Agrícolas do Brasil.
Pouco a pouco foram nascendo os sindicatos rurais.
O golpe militar de 1964 significou a mais intensa e profunda repressão política que a
classe trabalhadora enfrentou na história do país. As ocupações militares e as intervenções
atingiram cerca de 2 mil entidades sindicais em todo o país. Suas direções foram cassadas,
presas e exiladas. A desarticulação, repressão e controle do movimento foram acompanhados
de uma nova política de arrocho de salários, da lei ante greve nº 4.330 e do fim do regime de
estabilidade no emprego. A ditadura passou a se utilizar de práticas de tortura, assassinatos e
censura, acabando com a liberdade de expressão, organização e manifestação política.
4. Na década de 70, principalmente, começa a surgir um novo sindicalismo, que retomou
as comissões de fábrica e propôs um modelo de sindicato livre da estrutura sindical atrelada.
Este fenômeno aparece com maior nitidez no ABCD paulista (cidades de Santo André, São
Bernardo do Campo, São Caetano do Sul e Diadema).
Surge, também, a mais expressiva liderança sindical brasileira de todos os tempos: Luiz
Inácio da Silva, o Lula, que em 1969 participa pela primeira vez da diretoria de um sindicato,
como suplente.
No dia 12 de maio de 1978, os trabalhadores da Saab-Scania do Brasil, em São
Bernardo do Campo (SP), entraram na fábrica, bateram o cartão de ponto, vestiram seus
macacões, foram para os seus locais de trabalho diante das máquinas, mas não as ligaram:
cruzaram os braços. No momento, eles não poderiam imaginar que com aquele gesto,
aparentemente simples, estavam abrindo o caminho de uma nova proposta sindical para o
Brasil. A greve desafiou o regime militar e iniciou uma luta política que se estendeu por todo o
país. No contexto das mobilizações populares que se seguiram, surgiram manifestações em
defesa das liberdades democráticas e contra a ditadura militar, entre elas, a luta pela anistia e
pelas Diretas Já.
Em 1980, sindicalistas, intelectuais e representantes do movimento popular fundam o
Partido dos Trabalhadores, com a proposta de estabelecer um governo que represente os anseios
da classe trabalhadora.
Aos poucos os sindicalistas foram ocupando espaços na política, onde até mesmo ex-sindicalistas
ocuparam cargos em ministérios públicos e em diretoria de empresas estatais.
Nos dias 24, 25 e 26 de agosto de 1984, é realizado em São Bernardo, o 1º Congresso
Nacional da Central Única dos Trabalhadores (CUT) com a participação de 5.260 delegados
eleitos em assembleias, de todos os estados do país, representando 937 entidades sindicais.
Nos anos 90 houve uma queda nas greves, isso ocorreu devido ao alto índice de
desemprego na época.
A década de dois mil, foi à época da acomodação política do movimento operário, o
que não significa que as lutas tenham parado, muito pelo contrário, continuaram a existir.
Foram lançados os princípios de uma nova proposta sindical, que vem mudando o país
e que culminou com a eleição de Luiz Inácio Lula da Silva para a presidência do Brasil, em 27
de outubro de 2002.
5. O Governo Lula foi responsável por algumas melhorias sindicais, o que não poderia
ser diferente, pois o presidente da República já havia sido um líder sindical no passado; além
desta melhoria, ele trouxe vários benefícios em seu governo, como bolsa família, programas de
crédito bancário, para ajudar na educação, até mesmo os MST (Movimento Sem Terra)
passaram a receber verbas.
Estes recursos ao contrário do que se pensa, não mudaram em nada na vida das pessoas,
pois os benefícios ajudam, mas não fazem tanta diferença, na verdade, isso foi uma jogada
política para atrair mais simpatizantes e ganhar votos.
Os grevistas foram ganhando mais poder, ou respeito, tendo mais resultados em seus
movimentos, como os salários que passaram a ser mais digno a cada protesto; antigamente se
fazia grave para receber salários, por direitos e respeito.
No governo de Lula, também houve reformas que não agradaram a todos os
sindicalistas, como a reforma da previdência, além das próprias reformas sindicais.
Em relação ao MST (Movimento Sem Teto), o governo Lula criou um programa
“Minha Casa, Minha Vida” que deveria ser destinado a famílias que recebem até 3 salários
mínimos, e visava ajudar as pessoas mais necessitadas e que não tinham moradia, porem até
hoje, ficou apenas nos projetos, e muitos ainda não conseguiram suas residências, ou seja, mais
uma vez o governo lançou projetos apenas para se elegerem e não para ajudar os menos
favorecidos.
RESUMO DO DIREITO DO TRABALHO
Trabalho pode pensar que o trabalho é o ato de transformar a natureza. Uma tora de
madeira que vira banco ou o sapê que se transforma em cobertura de uma casa são exemplos
de ação do ser humano mudando a natureza. Ele faz isso por meio do raciocínio, da capacidade
de pensar, de planejar algo para o próprio bem, ou seja, em seu benefício pessoal. O Direito
do Trabalho teve seu marco inicial com a Revolução Industrial. Com a chegada das máquinas
a vapor, o desemprego cresceu e com isso gerou mais união. Nesta ocasião o Estado não
intervinha na prestação de trabalho, era mero espectador, e só intervia quando era
chamado. Mas com a Revolução, a insatisfação dos intelectuais, a revolta dos trabalhadores e
a posição da Igreja, passou o estado de mero espectador, para uma postura intervencionista, ele
passa a intervir para obter a paz social, através do equilíbrio entre capital e trabalho. Isso foi
feito através da superioridade jurídica do trabalhador para suprir a inferioridade no capital, daí
6. o caráter protecionista do Direito do Trabalho, mas o estado intervém de forma consciente,
afirmando eu o trabalho não é mercadoria. A partir desse momento começaram a surgir às
primeiras normas, leis. O Direito do Trabalho existe pela necessidade de disciplinar, por meio
de normas de diversas naturezas, o trabalho, que constitui o principal valor da ordem econômica
e social. Além disso, se fez necessário disciplinar a relação de trabalho por ter sido o trabalhador
estigmatizado ao longo da história da humanidade como sendo parte inferior nesta relação. O
trabalho é o fundamento da humanidade, é o objetivo de todos, seja qual for à classe social, a
cultura, a localidade onde reside. Os seres humanos têm como maior medo à falta de trabalho,
fator que nos dias atuais veem preocupando as economias de todo o mundo, demonstrando sua
importância para as relações sociais e a sustentabilidade da economia de uma nação e das
demais nações que, a cada vez mais, dependem simultaneamente uma das outras em um mundo
globalizado onde o trabalho já não mais influência em uma localidade isolada, mas o trabalho
que se realiza aqui se nos reverberam mais distantes lugares do planeta.
Trabalho é toda ação, ou todo esforço, ou todo desenvolvimento ordenado de energias
do homem, sejam psíquicas, ou seja, corporais, dirigidas com um fim econômico. Assim,
qualquer que seja a sua natureza, e qualquer que seja o esforço que o produz, o trabalho se
reputa sempre um bem de ordem econômica, juridicamente protegido.
DIREITO CONSTITUCIONAL DO TRABALHO
A constituição de 1988 supervalorizou o ser humano. Com as inovações trabalhistas
os direitos do trabalho dividem-se em fontes: Direito material e direito processual.
Material: Por meio de movimentos sociais, como exemplo greves, negociações ACT e
CVCT.
Fontes formais: Estabelecidas pela legalidade.
Princípios básicos do Direito do Trabalho In dúbio pro operário, primazia da realidade,
continuidade da relação de emprego.
O direito constitucional do trabalho é o estudo dos fundamentos constitucionais da
matéria trabalhista, buscando o entendimento das normas constitucionais sobre a matéria, ele
trata dos direitos sociais consagrados no texto da Constituição. Direitos sociais são aqueles
que se direcionam a inserção das pessoas na vida social, tendo acesso aos bens que satisfaçam
suas necessidades básicas.
Visam o bem-estar da pessoa. Os direitos constitucionais sócios trabalhistas estão
presentes no artigo 7º da Constituição Federal de 1988. Desta forma, o Constitucionalismo
7. Social nada mais é do que a ideia de liberdade aplicada no campo das relações sociais, cujas
regras servirão de base na orientação dos direitos e deveres do cidadão, incluindo neste dogma
os direitos do trabalhador.
O Direito do Trabalho se dá assegurado pela Constituição nos seus artigos
específicos, pelo que reza a CLT e sendo o Direito do Trabalho, uma forma usual de exercer o
direito do ser humano, esse também é asseverado nos ramos de outras ciências do direito do
ser humano.
DESCRIÇÃO DAEMPRESA
A empresa Burger Queens é uma rede de Fast Food que foi fundada em 2003, com a
matriz localizada à Rua: Júlio Conceição, 354 no bairro Bom Retiro em São Paulo. A Burger
Queens é um restaurante no estilo Fast-Food com características paulistas, fazendo com que a
população da cidade de São Paulo se identifique tanto com o ambiente da loja quanto com os
produtos vendidos. A empresa possui um quadro de 6 Gerentes, 01 Caixas, 04 Ajudantes de
Cozinha, 06 atendentes, 02 supervisores, 02 faxineiras e 02 motoboys. O Ramo de atividades
é Refeições Coletivas e afins de porte médio. A empresa Burger Queens tem uma sólida
posição no mercado e se orgulha de ter produtos e atendimento de alta qualidade e com muito
boa aceitação dos consumidores.
- Missão e valores: Atender e superar as expectativas dos clientes e parceiros, fornecendo
produtos seguros e com qualidade diferenciada, através de modernas tecnologias e elevada
qualificação das pessoas. Simplicidade e agilidade são diferenciais que permeiam as atitudes e
ações, notadamente no atendimento aos clientes. Os integrantes da Burger Queens estão
comprometidos com o respeito e a promoção, de modo coletivo ou individual, dos seguintes
valores:
Foco no cliente.
Ambiente familiar, dando um excelente conforto no atendimento para o cliente se sentir
em casa.
Serviço à limpeza aos nossos Clientes.
Forte compromisso com os Colaboradores.
Maximização da rentabilidade das operações.
Operam o negócio em um ambiente Ético e Responsável.
Contribuem com o desenvolvimento da região na qual atuam.
Responsabilidade social, relacionamento ético, comprometimento respeitando as
tendências culturais da região.
8. Justificativa da escolha do ramo: A essência da Burger Queens é inovar, surpreender, no
contexto de competição e sobrevivência, as empresas vêm sofrendo com as constantes mutações
do mercado consumidor, O mercado brasileiro vem se reestruturando tendo como motivo e
incentivo a entrada de empresas internacionais que buscam novos mercados para seus produtos.
Aliado ao aumento da concorrência, a mudança dos hábitos e dos perfis dos consumidores, isto
contribuiu para adotar novas táticas e medidas para atrair e fidelizar os clientes, fazendo com
que tenham necessidades de planejar suas ações e usar ferramentas adequadas para enfrentar os
constantes desafios e auxiliar o administrador na tomada de decisões, estabelecendo sua
permanência no mercado.
Pontos Importantes: A folha de pagamento é feita por um contador, que já representa a
empresa nesse setor, de longa data. A remuneração dos empregados está baseada no salário
comercial regional da categoria. A contratação dos funcionários é por contrato de experiência
de 90 dias, Art. 445 - Parágrafo único. O contrato de experiência não poderá exceder de 90
(noventa) dias. (Parágrafo incluído pelo Decreto-lei nº 229, de 28.2.1967), carga horária 40 h
semanais.
ESTABILIDADE NO EMPREGO
Nos dias atuais não mais existe a estabilidade para o trabalhador comum, sendo que o
mesmo pode ser despedido em caso de falta grave ou circunstância de força maior. Em alguns
casos, principalmente no setor público, ainda se goza de certa estabilidade a qual é adquirida
aos dez anos no emprego, e mesmo assim em casos de falta grave poderá ser despedido após
apuração dos fatos em inquérito judicial. Foram vistos outros tipos de estabilidade, tais como a
Sindical onde pela CF é vedada a dispensa de empregado sindicalizado em cargo de direção ou
representação sindical, ou ainda o empregado representante dos empregados da empresa.
Outras modalidades de estabilidade estudadas são: pré-eleitoral; diretor de cooperativa;
gestante; diretor de CIPA; acidentado; Lei Maria da Penha; HIV.
MODALIDADES DE CONTRATO DE TRABALHO
Contrato de Trabalho
9. Segundo o Art. 442 da CLT – É o acordo tático ou expresso correspondente a relação
de emprego.
Contrato de trabalho bilateral (envolve duas vontades opostas), consensual
(depende da vontade de ambas as partes), oneroso (a parte tem que ter vantagens recíprocas),
comutativo (visa à equipolência da prestação e contraprestação), de trato sucessivo ou de
duração (realiza-se por meio de uma série de atos no curso de tempo), intuito per Sonae (só a
pessoa física contratada como empregado pode prestar o serviço).
As modalidades de contrato de trabalho podem ser por tempo indeterminado e por
tempo determinado.
-Contrato por tempo indeterminado se faz sem fixação prévia de sua duração.
-Contrato por tempo determinado cujo termo final é previamente estabelecido.
-Contrato por tempo determinado compreende várias espécies como: - por obra certa; - se
safra; - de experiência; - de aprendiz; - de atleta; - do técnico estrangeiro, etc.
Contrato de Trabalho
Segundo o Art. 442 da CLT – É o acordo tático ou expresso correspondente a relação
de emprego.
Contrato de trabalho bilateral ( envolve duas vontades opostas), consensual
(depende da vontade de ambas as partes), oneroso (a parte tem que ter vantagens recíprocas),
comutativo (visa à equipolência da prestação e contraprestação), de trato sucessivo ou de
duração (realiza-se por meio de uma série de atos no curso de tempo), intuito per Sonae (só a
pessoa física contratada como empregado pode prestar o serviço).
As modalidades de contrato de trabalho podem ser por tempo indeterminado
e por tempo determinado.
-Contrato por tempo indeterminado se faz sem fixação prévia de sua duração.
-Contrato por tempo determinado cujo termo final é previamente estabelecido.
-Contrato por tempo determinado compreende várias espécies como: - por obra certa; - se
safra; - de experiência; - de aprendiz; - de atleta; - do técnico estrangeiro, etc.
Contratos por prazo Indeterminado
Os contratos por prazo indeterminado não possuem fixação de prazo para o seu
término. É uma das modalidades mais utilizadas pelas empresas.
10. Contrato de Trabalho a Tempo Parcial
É uma modalidade de contrato por prazo indeterminado previsto no artigo 58-A
da CLT onde considera-se trabalho em regime de tempo parcial aquele cuja duração não
exceda a vinte e cinco horas semanais.
Para a validade do Contrato a Tempo Parcial, faz-se necessário a realização de um
contrato de trabalho específico, anotação na CTPS do empregado na página de Anotações
Gerais de que trata-se de Contrato em Regime de Tempo Parcial e autorização do respectivo
sindicato.
O salário a ser pago aos empregados sob o regime de tempo parcial será proporcional
à sua jornada, em relação aos empregados que cumprem, nas mesmas funções, tempo integral.
A realização de horas extras é vedada para o referido contrato, conforme § 4º do
artigo 59 da CLT.
A féria para o empregado regido pelo contrato a tempo parcial será concedida
proporcionalmente, de acordo com o artigo 130-A da CLT.
Contratos por Prazo Determinado
Os contratos por prazo determinado são fixados por um determinado período de
tempo, levando-se em consideração a transitoriedade do serviço que será prestado. Como são
considerados atípicos devem ser pactuados por escrito e anotados na CTPS.
Contrato de Experiência
Essa modalidade de contrato por prazo determinado tem o objetivo de verificar o
desempenho funcional do empregado bem como suas aptidões para que o empregador tome
conhecimento se o mesmo possui condições de se adaptar ao local de trabalho.
O contrato de experiência está previsto no § 2º “c” do artigo 443 da CLT, tem duração
de no máximo 90 dias podendo ser prorrogado uma única vez dentro do referido prazo.
Sobre a modalidade acima, orientamos a leitura do Boletim Trabalhista n° 10 de 2011
sob o título “Contrato de Experiência”.
11. Contrato de Aprendizagem
O Contrato de Aprendizagem, regulamentado pelo Decreto nº 5.598/2005, é um contrato
de trabalho especial por prazo determinado e realizado por escrito.
É considerado aprendiz o menor de 14 anos completos até 24 anos de idade. O
empregador fica obrigado a matricular seus aprendizes em cursos profissionalizantes oferecidos
pelos Serviços Nacionais de Aprendizagem, como o SESC, SENAI, SENAC etc.
O prazo máximo estipulado para a Aprendizagem é de 2 (dois) anos sem a possibilidade
de prorrogação. Geralmente o contrato de aprendizagem é estipulado pelo mesmo prazo do
curso profissionalizante.
Sobre a modalidade acima, orientamos a leitura do Boletim Trabalhista n° 08 e 09 de
2009 sob o título “Aprendizagem”.
Contrato por prazo Determinado (Art. 443 e seguintes da CLT).
Para a celebração deste contrato, faz-se necessário dois requisitos:
a) serviço cuja natureza ou transitoriedade justifique a predeterminação do prazo; e
b) atividade empresarial de caráter transitório.
Essa modalidade de contrato não pode ser estipulada por prazo superior a 2 (dois) anos,
permite uma única prorrogação até o limite máximo. Ocorrendo a continuidade da prestação de
serviço após o término preestabelecido do contrato a termo, automaticamente, este será regido
por prazo indeterminado.
Para a celebração de um novo contrato por prazo determinado para o mesmo
empregador, é necessário um intervalo de mais de 6 (seis) meses sob pena de ser considerado
como contrato por prazo indeterminado.
Sobre a modalidade acima, orientamos a leitura do Boletim Trabalhista n° 12 de 2012
sob o título “Contrato por prazo Determinado”.
12. Contrato por prazo Determinado da Lei 9.601/1998
Este contrato poderá ser estipulado para qualquer atividade da empresa e de seus
estabelecimentos, sendo para atividade-meio e/ou fim da empresa, não se fazendo necessário
os requisitos do art. 443, §2º da CLT expostos acima.
Para a constituição do referido contrato por prazo determinado da Lei 9.601/1998 é
necessário a autorização do respectivo sindicato mediante Acordo ou Convenção Coletiva.
A duração do contrato é de no máximo 2 (dois) anos, podendo sofrer, dentro deste prazo,
sucessivas prorrogações.
Sobre a modalidade acima, orientamos a leitura do Boletim Trabalhista n° 14 de 2012
sob o título “Contrato por prazo Determinado da Lei 9.601/98”.
Contrato de Trabalho Temporário
Regido pela Lei 6.019/74, o contrato temporário é aquele prestado por pessoa física a
uma empresa, para atender à necessidade transitória de substituição de seu pessoal regular e
permanente ou a acréscimo extraordinário de serviços.
Desta forma, a contratação realiza-se entre pessoas jurídicas, ou seja, a empresa de
trabalho temporário coloca à disposição de outras empresas (contratantes), temporariamente,
trabalhadores devidamente qualificados, por elas remunerados e assistidos.
O artigo 10 da Lei em comento dispõe que o contrato entre a empresa de trabalho
temporário e a empresa tomadora ou cliente, com relação a um mesmo empregado, não poderá
exceder de 3 (três) meses, salvo autorização conferida pelo órgão local do Ministério do
Trabalho.
Sobre a modalidade acima, orientamos a leitura do Boletim Trabalhista n° 18 de 2012
sob o título “Trabalho Temporário ”.
Contrato por Obra Certa
Modalidade de contrato por prazo determinado previsto na Lei 2.959/1956 é vinculado
ao setor da construção civil e possui caráter transitório. A fixação do prazo está ligada a
execução da obra, não podendo ultrapassar a 2 (dois) anos e dentro destes poderá sofrer uma
única prorrogação.
13. Sobre a modalidade acima, orientamos a leitura do Boletim Trabalhista n° 15 de 2011
sob o título “Contrato por Obra Certa”.
Contrato de Safra
Aplica-se ao contrato de Safra a Lei 5.889/73 (lei do empregado rural), o Decreto
73.626/74 que regulamenta a Lei 5.889/73 e subsidiariamente a CLT.
Espécie de contrato por prazo determinado vinculado ao setor rural, cuja natureza ou
transitoriedade das atividades a serem desenvolvidas justifique a predeterminação do prazo, ou
seja, referido contrato vigorará enquanto durar o plantio, a colheita etc.
Sobre a modalidade acima, orientamos a leitura do Boletim Trabalhista n° 16 de 2011
sob o título “Contrato de Safra”.
Contrato de prestação de serviços.
Referida modalidade de contrato é realizado com o contribuinte individual, “autônomo ”,
que prestar serviços a uma determinada empresa.
O trabalho autônomo vem a ser aquele prestado por pessoa física, por conta própria, em
caráter eventual, a uma ou mais empresas, tendo por fim prestação de serviço sem subordinação
de natureza urbana ou rural, com fins lucrativos. Assim, uma vez que não estão presentes os
requisitos do artigo 3º da CLT, não gera vínculo empregatício.
O contrato de prestação de serviços é regido pelo Código Civil Brasileiro, a partir do
artigo 593 e poderá ser feito para toda a espécie de serviço ou trabalho lícito, desde que não
sujeito à Lei Trabalhista ou Leis Especiais (ex: representante comercial).
ESTÁGIO
O Estágio, previsto na Lei 11.788/2008, é ato educativo escolar supervisionado
desenvolvido no ambiente de trabalho, que visa à preparação para o trabalho produtivo de
educandos que estejam frequentando o ensino regular em instituições de educação superior, de
educação profissional, de ensino médio, da educação especial e dos anos finais do ensino
fundamental, na modalidade profissional da educação de jovens e adultos.
14. O estágio não cria vínculo empregatício de qualquer natureza, observados os seguintes
requisitos do artigo 3º da Lei 11.788/2008:
I – matrícula e frequência regular do educando em curso de educação superior, de
educação profissional, de ensino médio, da educação especial e nos anos finais do ensino
fundamental, na modalidade profissional da educação de jovens e adultos e atestados pela
instituição de ensino;
II – celebração de termo de compromisso entre o educando, a parte concedente do
estágio e a instituição de ensino;
III – compatibilidade entre as atividades desenvolvidas no estágio e aquelas previstas
no termo de compromisso.
O estágio, como ato educativo escolar supervisionado, deverá ter acompanhamento
efetivo pelo professor orientador da instituição de ensino e por supervisor da parte concedente,
comprovado por vistos nos relatórios das atividades e por menção de aprovação final.
O descumprimento dos requisitos acima elencados ou de qualquer obrigação contida no
termo de compromisso caracteriza vínculo de emprego do educando com a parte concedente do
estágio para todos os fins da legislação trabalhista e previdenciária.
Orientamos a consulta do Boletim Trabalhista nº 08 de 2011 sob o título “ Estágio”.
JORNADA DE TRABALHO
Jornada de trabalho é o tempo que o empregado fica a dispor do empregador, é de
ordem social, econômico e de saúde.
A lei fixa a duração máxima do trabalho; mas as partes podem convencionar duração
menor.
O art.7º, XIII, da C/ 1988 - Veda a jornada superior de 8 horas por dia, e o art.58 da
CLT cumpre e regra supra. Muitas categorias já conquistaram jornadas bem inferiores às
44 horas semanais.
Trabalho Noturno
15. É a jornada de trabalho que acontece entre as 22h de um dia até às 5h do dia
seguinte, isso no caso de trabalho noturno urbano (vigias, porteiros, seguranças, motoristas de
transporte público e trabalhadores de fábricas e indústrias). Nas atividades rurais (plantio e
colheita), o período é definido pelo trabalho executado entre as 21h de um dia às 5h do dia
seguinte. No caso de um trabalhador pecuário, esta jornada compreende o horário das 20h às
4h do dia posterior.
Adicionais de Insalubridade e Periculosidade.
É o adicional pecuniário pago ao servidor que exerce, com habitualidade, atividades
em locais insalubres e/ou perigosos.
Adicional de Insalubridade.
Art.189- Serão consideradas atividades ou operações insalubres aquelas que por sua
natureza, condições ou métodos de trabalho, exponham os empregados a agentes intensidade
do agente e do tempo de exposição aos seus efeitos (Lei n° 6.514 de 22/12/1977).
A lei atribui três graus de insalubridade denominam-se adicional de insalubridade
utilizando o salário mínimo como base de cálculo.
São estes os percentuais de adicionais de insalubridade: Mínimo é de 10%; Médio é
de 20%; Máximo é de 40%.
Adicional de Periculosidade
Art. 193- São consideradas atividades ou operações perigosas, na forma da
regulamentação aprovada pelo Ministério do trabalho, aquelas que, por sua natureza ou
métodos de trabalho, impliquem o contato permanente com inflamáveis ou explosivos em
condições de risco acentuado (Lei nº 6.514 de 22|12|1977).
O adicional de periculosidade é um grau único de 30% sobre o salário pago ao
empregado.
Intervalos para repouso e alimentação
16. São intervalos para descanso: “Os períodos na jornada de trabalho, ou entre uma e outra, em
que o empregado não presta serviços, seja para se alimentar ou para descansa” (segundo Sérgio Pinto Martins,
2002).
O descanso no curso da jornada denomina-se intrajornada, é de no mínimo de uma
e máximo de duas horas, para alimentação, se a jornada é superior a 6 horas.
Se a jornada não exceder de 6 horas, o intervalo mínimo é de 15 minutos após as
primeiras 4 horas de trabalho. Jornada de 8 horas são 4 horas trabalhadas, intervalo.
Descanso Inter jornada é o que se verifica entre a jornada de um dia e a de outro, com
no mínimo de 11 horas consecutivas.
FÉRIAS
Ao final de cada 12 meses de trabalho, o empregado adquire o direito a um período de
férias, com a remuneração acrescida 13. Férias ajuda o trabalhador nos aspectos biológicos
(revigoramento as energias); psicológico (desenfastiar da rotina do serviço); e social (permite
o lazer, o turismo, o desenvolvimento cultural etc.).
Salário e Remuneração.
-Remuneração e Salário;
-Remuneração – Salário + Gorjetas;
-Remuneração é todo o provento pago ao empregado em virtude do contrato de trabalho, pago
pelo empregador ou terceiro.
Salário é quantia fixa + comissões + percentagens + gratificações + diárias para
viagens + abonos (art.457 da CLT). Salário é a contraprestação devida pelo empregador ao
empregado por serviços prestados ou à sua disposição.
Gratificação Natalina.
17. Gratificação Natalina é o 13º salário, paga anualmente em duas parcelas (entre fevereiro
e novembro) ou nas férias do empregado, e outra até dia 20 de dezembro.
A gratificação natalina- 13º salário é instituído pela lei nº 4.090|1962.
FGTS, Contribuição Sociais, Previdência.
O FGTS foi criado para eliminar progressivamente o sistema de estabilidade da CLT,
constituir um fundo para financiar habitação popular e o saneamento básico. Corresponde ao
depósito mensal pelo empregador de 8% (para o aprendiz é de 2%) da remuneração do
empregado com conta individualizada, não sendo deduzido do salário, o qual serve apenas de
base de cálculo. É obrigatório para o empregado rural e urbano. Os domésticos passaram a
serem incluídos para o recolhimento facultativo. São estipuladas em Lei as possibilidades de
saque do saldo existente na conta FGTS, por parte do empregado.
COMUNICAÇÃO DE ACIDENTE DE TRABALHO, SEGURANÇA NO TRABALHO,
CIPA, EPI, PCMSO, PPRA.
Comunicado de Acidente no Trabalho: A empresa tem a obrigação de preencher o
Comunicado de Acidente de Trabalho (CAT), sempre que houver algum acidente, independente
do funcionário ser afastado ou não pelo INSS, caso a empresa não emita o comunicado, o
funcionário pode exigir o mesmo; acidente de trabalho é todo aquele que ocorre em exercício
da profissão e até mesmo no percurso de ida e vinda do local de labor.
Segurança no trabalho: Nada mais é do que medidas adotadas pelas empresas para evitar
acidentes de trabalho, como por exemplo, o uso de EPI.
EPI (Equipamento de Proteção Individual): São utilizados para proteção dos funcionários,
a empresa deve fornecer gratuitamente o equipamento, cada tipo de função exige um tipo de
proteção.
CIPA ( Comissão Interna de Prevenção de Acidentes ): O principal objetivo é buscar
prevenções de acidentes dentro da organização; foi criada devido o número de acidentes
de trabalho ter crescido muito, e atualmente a CIPA tem elaborado e identificado possíveis
18. riscos e tomando as devidas providencias antes que venham a acontecer, trazendo assim
segurança para a empresa e empregador.
PCMSO ( Programa de Controle Médico de Saúde Ocupacional ): Tem objetivo de
identificar qualquer alteração na saúde do funcionário que possa o prejudicar, esta
prevenção é feita através de exames, que devem ser feitos uma vez ao ano, ou dependendo do
grau de risco que o empregado se expõe, em tempo menor.
PPRA ( Programa de Prevenção dos Riscos Ambientais ): É utilizado na prevenção de
riscos ambientais ao funcionário, tais como, agentes físicos, químicos e biológicos.
DESENVOLVIMENTO
Qual o nome, localização, porte, segmento e quantidade de funcionários da empresa
criada?
Dados básicos da empresa fictícia a ser criada:
Nome da empresa: Burger Queens Refeições e Lanches
Principal ramo de atividade: Venda de Refeições Rápidas (Fast Food)
Localização da empresa: Bom Retiro – São Paulo
Porte empresa: Médio porte
Segmento: Alimentação fora de casa.
Quantidade de funcionários: 6 Gerentes, 01 Caixas, 04 Ajudantes de Cozinha, 06 atendentes,
02 supervisores, 02 faxineiras e 02 motoboys.
Quais são os produtos ou serviços produzidos ou comercializados pela empresa?
Hot-dogs, produtos de frango, hambúrgueres, milk shakes, sucos e refrigerantes. Para aumentar
as vendas, a Burger Queens acrescentou alimentos saudáveis em seu cardápio, incluindo saladas
de legumes e sanduíches embrulhados em pães de massa bem fina.
19. Qual o Sindicato que representa a categoria dos empregados da empresa?
O SINDIFAST – Sindicato dos Trabalhadores em Fast Food de São Paulo é único representante
da categoria dos trabalhadores em fast-food.
Existe acordo coletivo vigente entre a empresa e o Sindicato; aquele está sendo aplicado
pela empresa?
A duração normal do trabalho, para os empregados em qualquer atividade privada, não excederá
de oito horas diárias, desde que não seja fixado expressamente outro limite (art. 58 da CLT).
Neste sentido é o disposto na Constituição Federal em seu artigo 7º, XIII, prevendo o direito do
trabalhador a duração do trabalho normal não superior a oito horas diárias e quarenta e quatro
semanais, facultadas a compensação de horários e a redução da jornada, mediante acordo ou
convenção coletiva de trabalho. Quando o excedente da jornada de trabalho se der
ocasionalmente e/ou eventualmente, sem prévio ajuste com o Sindicato da Categoria, ao
empregado será devido o valor de r§50.00 (cinquenta reais) ao final do expediente. Por tanto,
comerciários a jornada de trabalho é de 8 (oito) horas diária e 44 (quarenta e quatro) semanais.
Excedendo essa jornada de trabalho, você tem direito a horas extras trabalhadas.
Existe convenção Coletiva vigente? Ela está sendo aplicada pela empresa?
Sim, existe convenção coletiva vigente e está sendo aplicada pela empresa conforme descrito
abaixo:
I. – ANTECIPAÇÃO SALARIAL
Cláusula 1ª - Índice
As empresas ficam obrigadas a conceder aos seus empregados antecipação de
correção salarial correspondente a 8% (oito por cento), de forma que os salários devidos em 1º
de maio de 2012 sejam reajustados em 1º de maio de 2013 mediante a aplicação do fator 1.08
(um ponto zero oito).
§ Único - Os empregados que percebem salário igual ou superior a R$ 3.000,00 (três mil
reais) terão acrescido ao mesmo o valor fixo de R$ 240,00 (duzentos e
Quarenta reais) e negociarão direta e livremente com a empresa majoração superior.
Cláusula 2ª - Compensações
Serão compensadas, em relação à antecipação obrigatória de que trata a Cláusula 1ª
do presente TERMO ADITIVO À CONVENÇÃO COLETIVA DE TRABALHO
20. DE 2012/2014, as antecipações espontaneamente concedidas pelos empregadores a partir de 1º
de maio de 2012, excetuados os aumentos decorrentes de promoção, equiparação salarial,
término de aprendizagem e transferência.
Quais as sugestões de melhorias que proporcionaram modificações nas condições de
trabalho e aumento de autoestima dos empregados, além de resultar, para a empresa,
maior lucratividade em decorrência do aumento de produção dos funcionários?
Mapeamento de Competências - desmembra os objetivos da empresa e de cada cargo existente
a fim de alinhá-los estrategicamente, tornando possível identificar lacunas dentro da
organização, e possibilitando assim uma melhoria através da elaboração de um plano de ações,
como treinamento e desenvolvimento, com foco nas competências que apresentaram estar
pouco desenvolvidas. Esse trabalho permite, também, que os colaboradores tenham consciência
do que é necessário desenvolver para alinharem- se com os objetivos da empresa.
Pesquisa de Clima Organizacional - levanta a situação do ambiente organizacional. O
relatório esclarece se na empresa há um clima conveniente, neutro ou desfavorável para o
desenvolvimento das atividades. A partir das informações levantadas podemos traçar um plano
de ação para mudanças positivas em ambientes que apresentam entraves para o resultado da
organização.
Mapeamento e redesenho de processos - Identificação e levantamento de como os processos
dentro da organização funcionam. Tendo como ponto de partida uma análise prévia e criterios a
da organização é possível identificar gargalos, pontos de retrabalho e travas do modelo adotado.
Diante dessa realidade é capaz de propor um novo modelo de fluxo visando melhores resultados
para as empresas.
Inovação do sistema de recompensa: envolve todo o plano de cargo e salário da organização
e visa minimizar as diferenças salariais e de status entre os trabalhadores;
Melhoria no ambiente de trabalho: envolve mudanças físicas ou tangíveis nas condições de
trabalho como flexibilidade de horário, modificação do local dos equipamentos de trabalho, etc.
Com essas melhorias os operários tornam-se mais satisfeitos com seus serviços. Neste sentido,
pode-se dizer que a qualidade de vida no trabalho afeta positivamente a produtividade de forma
indireta, de modo que há aumento da coordenação, motivação e capacidade.
21. Como tirar proveito das leis trabalhistas e as convenções coletivas em uma visão
estratégica?
Através do quadro de benefícios legais e espontâneos.
Benefícios legais são aqueles exigidos pela legislação trabalhista ou previdenciária, ou
ainda por convenção coletiva com sindicatos. Os principais benefícios legais são: Férias, 13º
salário, aposentadoria, seguro de acidentes de trabalho, auxílio doença, salário família, salário
maternidade e seguro de vida.
Os benefícios espontâneos são concedidos por mera liberalidade das empresas, posto que não
seja exigido nem por lei nem por negociação coletiva. São também chamados de benefícios
marginais ou voluntários. Eles incluem gratificações, refeições subsidiadas, transporte
subsidiado, seguro de vida em grupo, empréstimos financeiros, assistência médico-hospitalar
diferenciada, assistência odontológica, complementação de aposentadoria e escala móvel ou
flexível de trabalho.
Os benefícios podem, ainda, serem classificados quanto à sua natureza como monetários ou
não monetários e quanto a seus objetivos como benefícios assistenciais, recreativos ou
supletivos. Cada organização oferece um pacote de benefícios que é definido de acordo com
critérios próprios e específicos.
CONSIDERAÇÕES FINAIS
Aprendemos a evolução do direito do trabalho e do sindicalismo, valorizando sempre
o direito do trabalhador e do empregador. Pois, a empresa também tem o direito de cobrar do
empregado lucratividade e comprometimento com a empresa. Já o direito do trabalhador e os
benefícios espontâneos fazem com eleve a autoestima do trabalhador e seu rendimento dentro
da empresa. Os assuntos abordados não só demonstram o uso e aplicação das Leis que
envolvem a Relação de Trabalho, mas também o fator, que foi novidade para o grupo, as
Convenções e Acordos Trabalhistas que tornam a Lei extremamente específica para o setor de
atuação das empresas. Merecem destaque os seguintes tópicos estudados:
Fundamentos do Direito do Trabalho; Direito Constitucional do Trabalho; Hermenêutica
Trabalhista; Princípios do Direito Trabalhista; Contratos de Trabalho; Flexibilização das
Relações Trabalhistas e Segurança, Higiene e Saúde do Trabalho.
22. REFERENCIAS BIBLIOGRAFICAS.
http://www.administradores.com.br/artigos/marketing/recursos-humanos-recrutamento-e-selecao/
25684/ Acesso em 04/06/2013.
http://www.sindiconet.com.br/7143/Informese/Questoes-trabalhistas/Contrato-de-trabalho-
CLT Acesso em 04/06/2013.
http://sindicato.fecomercio-rs.org.br/jaguarao/dissidio.pdf Acesso em 13/06/2013
http://www.sintrafesc.org.br/sindicalismo.php
http://www.comerciarios.org.br/convencao/convencoes%202012%202013.html
MANUS, Pedro Paulo Teixeira. Direito do trabalho. 8.ed. São Paulo: Atlas, 2003.
LIMA, Francisco Meton Marques de. Elementos de direito do trabalho e processo trabalhista.
13. ed. São Paulo. LTR, 2010.
ACORDO coletivo 2011-2012. Disponível em: Acesso em: 22 maio de 2012.
HISTÓRIA do sindicalismo no Brasil. Disponível em: Acesso em: 22 maio 2012.
Direito Processual do trabalho, Sergio Pinto Martins.
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