Este documento discute como a educação se desenvolveu de forma informal através dos mitos entre os grupos humanos. Explica que os mitos transmitiam conhecimentos e valores entre as gerações de forma espontânea, sem a necessidade de escolas. Também discute como os mitos continham mensagens que orientavam os comportamentos das pessoas de acordo com as tradições daquela sociedade.
A Educação da Criança e do Adolescente para a Prática das Virtudes no Lar e n...Arlete Laenzlinger
O documento discute a educação da criança e do adolescente com foco na educação moral e formação de caráter. Aborda a importância da educação no lar e no centro espírita com base nos ensinamentos de Allan Kardec e Joanna de Ângelis sobre o desenvolvimento do espírito imortal.
A caminho da campanha da fraternidade 2013marquione ban
O documento discute vários tópicos relacionados à juventude e espiritualidade. Apresenta uma reflexão sobre como a espiritualidade pode ter características específicas para os jovens relacionadas à idade, amizade, festividade e fidelidade. Também discute como o corpo do jovem e experiências como celebrações são importantes para a espiritualidade juvenil.
1) O documento discute a educação espírita e como ela leva em conta a reencarnação e o passado do indivíduo.
2) A educação espírita vê o educando como um ser complexo com tendências desenvolvidas ao longo de várias vidas, não uma página em branco.
3) Isso exige novos métodos educacionais baseados no respeito e compreensão do indivíduo.
Este documento discute se a educação espírita é ensino ou evangelização. Apresenta conceitos de educação segundo a doutrina espírita e propõe um modelo educativo espírita que enfatiza a ciência, filosofia, religião, moral e educação mediúnica. Defende uma abordagem transformadora da educação espírita focada no autoaperfeiçoamento e serviço aos outros.
Ensinar a condição Humana - Edgar morinÂndrea Carla
Resumo do Texto Ensinar a condição humana de Edgar Morin, feito para apresentação de seminário na aula de Processos Pedagógicos, Mediação e Tecnologia do Mestrado.
O documento discute teorias e práticas pedagógicas ao longo da história. Apresenta as visões de Sócrates/Platão, Aristóteles, São Tomás de Aquino e Rousseau sobre a natureza humana e o processo de aprendizagem, enfatizando a reminiscência, a aquisição do conhecimento e a importância da educação.
O documento discute a importância da educação da nova geração para o progresso moral da humanidade. Cabe a todos os educadores, incluindo pais, professores e amigos, ajudar a moldar as crianças e jovens por meio do exemplo e ensinamentos espirituais e morais. Este é um momento crucial para focar na educação da juventude e prepará-los para o futuro.
O documento discute a noção de tolerância e como ela era vista durante a Idade Média pela Inquisição. A tolerância é definida como a capacidade de admitir opiniões diferentes da sua. Na visão dos inquisidores, apenas aqueles que não possuem a verdade podem ser tolerantes, enquanto os portadores da verdade devem ser intolerantes para defender a absoluta. O texto também aborda a infância e a importância de se criar um ambiente favorável para o desenvolvimento das crianças.
A Educação da Criança e do Adolescente para a Prática das Virtudes no Lar e n...Arlete Laenzlinger
O documento discute a educação da criança e do adolescente com foco na educação moral e formação de caráter. Aborda a importância da educação no lar e no centro espírita com base nos ensinamentos de Allan Kardec e Joanna de Ângelis sobre o desenvolvimento do espírito imortal.
A caminho da campanha da fraternidade 2013marquione ban
O documento discute vários tópicos relacionados à juventude e espiritualidade. Apresenta uma reflexão sobre como a espiritualidade pode ter características específicas para os jovens relacionadas à idade, amizade, festividade e fidelidade. Também discute como o corpo do jovem e experiências como celebrações são importantes para a espiritualidade juvenil.
1) O documento discute a educação espírita e como ela leva em conta a reencarnação e o passado do indivíduo.
2) A educação espírita vê o educando como um ser complexo com tendências desenvolvidas ao longo de várias vidas, não uma página em branco.
3) Isso exige novos métodos educacionais baseados no respeito e compreensão do indivíduo.
Este documento discute se a educação espírita é ensino ou evangelização. Apresenta conceitos de educação segundo a doutrina espírita e propõe um modelo educativo espírita que enfatiza a ciência, filosofia, religião, moral e educação mediúnica. Defende uma abordagem transformadora da educação espírita focada no autoaperfeiçoamento e serviço aos outros.
Ensinar a condição Humana - Edgar morinÂndrea Carla
Resumo do Texto Ensinar a condição humana de Edgar Morin, feito para apresentação de seminário na aula de Processos Pedagógicos, Mediação e Tecnologia do Mestrado.
O documento discute teorias e práticas pedagógicas ao longo da história. Apresenta as visões de Sócrates/Platão, Aristóteles, São Tomás de Aquino e Rousseau sobre a natureza humana e o processo de aprendizagem, enfatizando a reminiscência, a aquisição do conhecimento e a importância da educação.
O documento discute a importância da educação da nova geração para o progresso moral da humanidade. Cabe a todos os educadores, incluindo pais, professores e amigos, ajudar a moldar as crianças e jovens por meio do exemplo e ensinamentos espirituais e morais. Este é um momento crucial para focar na educação da juventude e prepará-los para o futuro.
O documento discute a noção de tolerância e como ela era vista durante a Idade Média pela Inquisição. A tolerância é definida como a capacidade de admitir opiniões diferentes da sua. Na visão dos inquisidores, apenas aqueles que não possuem a verdade podem ser tolerantes, enquanto os portadores da verdade devem ser intolerantes para defender a absoluta. O texto também aborda a infância e a importância de se criar um ambiente favorável para o desenvolvimento das crianças.
O documento discute as diferentes concepções de infância ao longo da história e propõe uma visão de respeito à diversidade e autonomia da criança. Aborda teorias sobre o desenvolvimento infantil de autores como Piaget, Freud e Vygotsky. Defende que a infância não deve ser vista como reprodução da infância dos adultos e que as crianças devem ser ouvidas e compreendidas em sua singularidade.
O documento discute o papel da família na educação espírita. A família é vista como um local importante para as primeiras impressões do espírito reencarnante e para o desenvolvimento das virtudes cristãs. No entanto, há desafios atuais como a necessidade de capacitação dos pais e a reestruturação da família para lidar com as novas gerações.
O documento discute a importância da tolerância e da humanidade. Em três frases:
A tolerância é essencial para a convivência harmoniosa entre as pessoas e deve se contrapor à intolerância, que fecha caminhos para a compreensão. Devemos cultivar valores que humanizem as pessoas e promovam o respeito mútuo. A infância é um período formativo importante e as crianças merecem um ambiente favorável para seu desenvolvimento.
O documento discute princípios pedagógicos de diversos educadores como Jesus, Pestalozzi, Agostinho e Eurípedes. Ele enfatiza a importância da educação para o desenvolvimento espiritual do ser humano e propõe que a pedagogia deve ser baseada nos princípios da liberdade, ação e amor.
O documento discute a importância da educação familiar na formação moral e espiritual das crianças. Aponta que os pais devem servir de exemplo através de seus atos e ensinar valores como bondade, fé e esperança. Também ressalta que a oração pode ajudar as crianças a enfrentar os desafios da vida.
O documento discute as obras de Edgar Morin e Jacques Delors sobre os saberes necessários para a educação do futuro. Morin destaca a condição humana, o enfrentamento da incerteza e a compreensão. Delors defende os pilares de aprender a ser, aprender a conhecer, aprender a fazer e aprender a viver juntos.
O documento discute modelos educacionais, com foco na pedagogia espírita. Apresenta pensadores históricos como Comenius, Rousseau e Pestalozzi, que influenciaram o desenvolvimento da pedagogia espírita. Discute também conceitos como inteligência emocional, espiritual e modelos educacionais atuais, concluindo que a educação espírita visa o progresso espiritual do indivíduo ao longo de suas vidas sucessivas.
Este documento discute a educação segundo a Doutrina Espírita. Apresenta os objetivos da educação espírita como reconhecer o Espírito como eterno aprendiz e compreender a proposta educativa da Doutrina. Também aborda tópicos como a origem e natureza dos Espíritos e a tarefa da regeneração da humanidade pela educação espírita.
Como combater o materialismo pela educação? Educar uma criança ou um espírito com uma bagagem milenar e várias experiências na Terra? “Espíritas; amai-vos,
eis o primeiro ensinamento; instruí-vos, eis o segundo” Espírito da Verdade
O documento discute a pedagogia e didática de Allan Kardec hoje. Apresenta os principais conceitos pedagógicos de precursores como Comenius, Rousseau e Pestalozzi e como eles influenciaram as ideias de Kardec. Também descreve a visão de Kardec sobre a criança, enfatizando que ela é um espírito em evolução.
O documento discute os saberes e pilares necessários para a educação do futuro segundo Edgar Morin e Jacques Delors. Morin defende ensinar a condição humana, as cegueiras do conhecimento e o conhecimento pertinente. Delors propõe quatro pilares: aprender a conhecer, aprender a fazer, aprender a viver juntos e aprender a ser. Ambos enfatizam a necessidade de uma educação holística e contextualizada.
1. O documento apresenta um livro de orientação moral e religiosa para o ensino religioso do 1o ao 5o ano do ensino fundamental.
2. O livro aborda temas como autoconhecimento, convivência com os outros, a criação e Deus, por meio de atividades, reflexões e orações.
3. O objetivo é proporcionar momentos de reflexão e busca de experiência espiritual que despertem maior amor às pessoas.
Este documento discute as contribuições do feminismo para uma cultura de paz através da revolução das mentalidades e da desconstrução de conceitos binários. Argumenta que ensinar requer questionar certezas, permitir a dúvida e praticar o autoconhecimento. Defende que a educação deve promover a autonomia, a esperança e a mudança social através do diálogo e da reflexão crítica.
A educação espiritualizada e suas implicações no fazer pedagógicoeducacaofederal
1) A educação espiritualizada busca formar o espírito humano levando em conta valores como gentileza, solidariedade e transcendência.
2) Ela visa superar uma perspectiva individualista e de superficialidade, centrando-se na construção de uma postura ética baseada no respeito pelo outro.
3) Uma educação espiritualizada requer educadores comprometidos com aprendizagem contínua, humildade e coerência entre pensamento e ação.
1. O documento discute a importância do autoconhecimento e do conhecimento da realidade e dos outros para o desenvolvimento humano.
2. Apresenta duas fábulas que retratam a importância de se conhecer as próprias limitações e buscar superá-las, e a necessidade de se ter confiança em si mesmo.
3. Propõe atividades para que os alunos reflitam sobre suas próprias limitações e como superá-las, assim como sobre sua identidade.
Morin propõe sete saberes necessários para a educação do futuro: 1) considerar erros e ilusões no conhecimento; 2) construir conhecimento pertinente; 3) reconhecer a condição humana dual; 4) ensinar a identidade terrena; 5) enfrentar incertezas no conhecimento; 6) ensinar a compreensão através do diálogo; 7) discutir ética. Os saberes visam integrar disciplinas e reformar currículos de modo a formar professores capazes de pensamento complexo.
Os Sete Saberes necessários à Educação do Futuro - Edgar Morincrisdefensor
Morin sistematiza sete saberes necessários à educação do futuro: conhecimento pertinente, ensinar a condição humana, ensinar a identidade terrena, enfrentar as incertezas, ensinar a compreensão e a ética do gênero humano. É necessário situar o homem no universo, não separando-o dele, aprender a lidar com a incerteza e desenvolver a empatia e cidadania terrestre.
O documento discute diversos temas relacionados ao desenvolvimento humano individual e coletivo no contexto das tensões da sociedade moderna. Aborda paradoxos da liderança, tipos de inteligência, sentimentos humanos básicos, racionalidade da ação, entre outros. Defende que a educação deve promover a autonomia, capacidades relacionais e finalidades humanas, preparando as pessoas para os desafios do mundo complexo de hoje.
1) O documento discute o mito da caverna de Platão e como ele ilustra a necessidade constante de buscar conhecimento através da educação.
2) A educação é vista como um processo de libertação, personalização e socialização que leva ao amadurecimento humano de forma qualitativa.
3) Os processos de socialização, personalização e libertação são analisados em detalhe como formas pelas quais a educação pode promover o desenvolvimento do indivíduo.
Para que filosofia capítulo 1 resenha chauí - atualizadoRita Gonçalves
Este documento discute o significado e a importância da filosofia. A filosofia questiona ideias tidas como óbvias e convencionais para promover a reflexão. Ela pode incomodar aqueles que desejam manter o status quo, mas é valiosa para o desenvolvimento do pensamento crítico. A cultura forma as pessoas de acordo com normas sociais enquanto a filosofia permite questioná-las.
Adolescência a complexidade do ser na visão espíritaSilvânio Barcelos
O documento discute as visões de Freud, Anna Freud e outros autores sobre a adolescência. Aborda temas como as transformações físicas e emocionais nessa fase, o luto pela infância, a sexualidade e a formação da personalidade. Joanna de Ângelis defende uma educação integral do ser para lidar com os desafios dessa época.
O documento discute as diferentes concepções de infância ao longo da história e propõe uma visão de respeito à diversidade e autonomia da criança. Aborda teorias sobre o desenvolvimento infantil de autores como Piaget, Freud e Vygotsky. Defende que a infância não deve ser vista como reprodução da infância dos adultos e que as crianças devem ser ouvidas e compreendidas em sua singularidade.
O documento discute o papel da família na educação espírita. A família é vista como um local importante para as primeiras impressões do espírito reencarnante e para o desenvolvimento das virtudes cristãs. No entanto, há desafios atuais como a necessidade de capacitação dos pais e a reestruturação da família para lidar com as novas gerações.
O documento discute a importância da tolerância e da humanidade. Em três frases:
A tolerância é essencial para a convivência harmoniosa entre as pessoas e deve se contrapor à intolerância, que fecha caminhos para a compreensão. Devemos cultivar valores que humanizem as pessoas e promovam o respeito mútuo. A infância é um período formativo importante e as crianças merecem um ambiente favorável para seu desenvolvimento.
O documento discute princípios pedagógicos de diversos educadores como Jesus, Pestalozzi, Agostinho e Eurípedes. Ele enfatiza a importância da educação para o desenvolvimento espiritual do ser humano e propõe que a pedagogia deve ser baseada nos princípios da liberdade, ação e amor.
O documento discute a importância da educação familiar na formação moral e espiritual das crianças. Aponta que os pais devem servir de exemplo através de seus atos e ensinar valores como bondade, fé e esperança. Também ressalta que a oração pode ajudar as crianças a enfrentar os desafios da vida.
O documento discute as obras de Edgar Morin e Jacques Delors sobre os saberes necessários para a educação do futuro. Morin destaca a condição humana, o enfrentamento da incerteza e a compreensão. Delors defende os pilares de aprender a ser, aprender a conhecer, aprender a fazer e aprender a viver juntos.
O documento discute modelos educacionais, com foco na pedagogia espírita. Apresenta pensadores históricos como Comenius, Rousseau e Pestalozzi, que influenciaram o desenvolvimento da pedagogia espírita. Discute também conceitos como inteligência emocional, espiritual e modelos educacionais atuais, concluindo que a educação espírita visa o progresso espiritual do indivíduo ao longo de suas vidas sucessivas.
Este documento discute a educação segundo a Doutrina Espírita. Apresenta os objetivos da educação espírita como reconhecer o Espírito como eterno aprendiz e compreender a proposta educativa da Doutrina. Também aborda tópicos como a origem e natureza dos Espíritos e a tarefa da regeneração da humanidade pela educação espírita.
Como combater o materialismo pela educação? Educar uma criança ou um espírito com uma bagagem milenar e várias experiências na Terra? “Espíritas; amai-vos,
eis o primeiro ensinamento; instruí-vos, eis o segundo” Espírito da Verdade
O documento discute a pedagogia e didática de Allan Kardec hoje. Apresenta os principais conceitos pedagógicos de precursores como Comenius, Rousseau e Pestalozzi e como eles influenciaram as ideias de Kardec. Também descreve a visão de Kardec sobre a criança, enfatizando que ela é um espírito em evolução.
O documento discute os saberes e pilares necessários para a educação do futuro segundo Edgar Morin e Jacques Delors. Morin defende ensinar a condição humana, as cegueiras do conhecimento e o conhecimento pertinente. Delors propõe quatro pilares: aprender a conhecer, aprender a fazer, aprender a viver juntos e aprender a ser. Ambos enfatizam a necessidade de uma educação holística e contextualizada.
1. O documento apresenta um livro de orientação moral e religiosa para o ensino religioso do 1o ao 5o ano do ensino fundamental.
2. O livro aborda temas como autoconhecimento, convivência com os outros, a criação e Deus, por meio de atividades, reflexões e orações.
3. O objetivo é proporcionar momentos de reflexão e busca de experiência espiritual que despertem maior amor às pessoas.
Este documento discute as contribuições do feminismo para uma cultura de paz através da revolução das mentalidades e da desconstrução de conceitos binários. Argumenta que ensinar requer questionar certezas, permitir a dúvida e praticar o autoconhecimento. Defende que a educação deve promover a autonomia, a esperança e a mudança social através do diálogo e da reflexão crítica.
A educação espiritualizada e suas implicações no fazer pedagógicoeducacaofederal
1) A educação espiritualizada busca formar o espírito humano levando em conta valores como gentileza, solidariedade e transcendência.
2) Ela visa superar uma perspectiva individualista e de superficialidade, centrando-se na construção de uma postura ética baseada no respeito pelo outro.
3) Uma educação espiritualizada requer educadores comprometidos com aprendizagem contínua, humildade e coerência entre pensamento e ação.
1. O documento discute a importância do autoconhecimento e do conhecimento da realidade e dos outros para o desenvolvimento humano.
2. Apresenta duas fábulas que retratam a importância de se conhecer as próprias limitações e buscar superá-las, e a necessidade de se ter confiança em si mesmo.
3. Propõe atividades para que os alunos reflitam sobre suas próprias limitações e como superá-las, assim como sobre sua identidade.
Morin propõe sete saberes necessários para a educação do futuro: 1) considerar erros e ilusões no conhecimento; 2) construir conhecimento pertinente; 3) reconhecer a condição humana dual; 4) ensinar a identidade terrena; 5) enfrentar incertezas no conhecimento; 6) ensinar a compreensão através do diálogo; 7) discutir ética. Os saberes visam integrar disciplinas e reformar currículos de modo a formar professores capazes de pensamento complexo.
Os Sete Saberes necessários à Educação do Futuro - Edgar Morincrisdefensor
Morin sistematiza sete saberes necessários à educação do futuro: conhecimento pertinente, ensinar a condição humana, ensinar a identidade terrena, enfrentar as incertezas, ensinar a compreensão e a ética do gênero humano. É necessário situar o homem no universo, não separando-o dele, aprender a lidar com a incerteza e desenvolver a empatia e cidadania terrestre.
O documento discute diversos temas relacionados ao desenvolvimento humano individual e coletivo no contexto das tensões da sociedade moderna. Aborda paradoxos da liderança, tipos de inteligência, sentimentos humanos básicos, racionalidade da ação, entre outros. Defende que a educação deve promover a autonomia, capacidades relacionais e finalidades humanas, preparando as pessoas para os desafios do mundo complexo de hoje.
1) O documento discute o mito da caverna de Platão e como ele ilustra a necessidade constante de buscar conhecimento através da educação.
2) A educação é vista como um processo de libertação, personalização e socialização que leva ao amadurecimento humano de forma qualitativa.
3) Os processos de socialização, personalização e libertação são analisados em detalhe como formas pelas quais a educação pode promover o desenvolvimento do indivíduo.
Para que filosofia capítulo 1 resenha chauí - atualizadoRita Gonçalves
Este documento discute o significado e a importância da filosofia. A filosofia questiona ideias tidas como óbvias e convencionais para promover a reflexão. Ela pode incomodar aqueles que desejam manter o status quo, mas é valiosa para o desenvolvimento do pensamento crítico. A cultura forma as pessoas de acordo com normas sociais enquanto a filosofia permite questioná-las.
Adolescência a complexidade do ser na visão espíritaSilvânio Barcelos
O documento discute as visões de Freud, Anna Freud e outros autores sobre a adolescência. Aborda temas como as transformações físicas e emocionais nessa fase, o luto pela infância, a sexualidade e a formação da personalidade. Joanna de Ângelis defende uma educação integral do ser para lidar com os desafios dessa época.
O documento apresenta um curso de meditação oferecido pela Fundação Samael Aun Weor. Ele discute a importância da meditação para alcançar um estado mental elevado e mudanças internas e externas duradouras. A meditação é vista como essencial para transcender limitações pessoais e ajudar outros.
1. O documento discute a importância do autoconhecimento e do conhecimento da realidade e dos outros para o desenvolvimento humano.
2. Apresenta duas fábulas que retratam a importância de se conhecer as próprias limitações e buscar superá-las, e a necessidade de se ter confiança em si mesmo.
3. Propõe atividades para que os alunos reflitam sobre suas próprias limitações e como superá-las, assim como sobre sua identidade.
O texto descreve a obra de arte "O Ninho", retratando uma figura feminina acolhendo uma criança entre dois gatos. A autora reflete sobre a importância de construir um ambiente acolhedor e seguro para as crianças, como um "ninho", na educação. Ela também discute a emoção e compromisso necessários para ser uma educadora efetiva.
O texto descreve a obra de arte "O Ninho", retratando uma figura feminina protegendo uma criança entre dois gatos. A autora reflete sobre a importância de criar um ambiente acolhedor e seguro para as crianças, como um ninho, na educação. Ela também discute a necessidade de compreender as diferentes realidades dos estudantes e a importância das emoções no processo de aprendizagem.
O documento discute a importância do autoconhecimento e como a educação moderna não ensina as pessoas a viver corretamente. A Teosofia pode ajudar a humanidade a compreender o propósito da vida e as potencialidades divinas em cada um. Cada pessoa deve decidir como conduzir sua vida de forma a concretizar suas melhores intenções para o bem maior.
O documento discute a formação da personalidade da criança e como os fatores iniciais como a relação com a mãe e o ambiente familiar afetam seu desenvolvimento. Também aborda a contribuição de Jung para a psicologia analítica e a importância da educação com amor para moldar positivamente o caráter da criança.
O documento discute a importância da educação desde a infância, especialmente no lar familiar, para a formação do caráter e preparação das almas para suas futuras vidas. Também enfatiza a missão dos pais e educadores de guiar as crianças com amor e compreensão para que possam progredir em sua evolução espiritual.
1) O documento descreve um curso sobre as deusas gregas ministrado por Daniela Cota Carvalho com o objetivo de apresentar os mitos e arquétipos das principais deusas gregas e ajudar as mulheres a identificarem quais características estão mais presentes em suas vidas.
2) O curso aborda tópicos como o resgate do feminino, os princípios feminino e masculino, a importância dos mitos, e as características individuais de cada deusa grega como Hera, Afrodite
HAMDAN, Camila; PENHA, Bruna. Altar Virtual: uma reprojeção espiritual e comunicativa. In: UNESCOM, Congresso Multidisciplinar de Comunicação para o Desenvolvimento Regional, IX. Folkcom: Conferência Brasileira de Folkcomunicação, Universidade Metodista, São Bernardo do Campo/SP, 2006. (publicação). Disponível em:
http://brasilia.academia.edu/CamilaHamdan/Papers/146200
O documento discute a educação em diferentes sociedades e como ela ocorre de forma difusa em grupos tribais, através da transmissão de conhecimentos no cotidiano, sem professores específicos. A escola surge posteriormente com a divisão do trabalho e hierarquização dos saberes, separando ensino e aprendizagem da vida comunitária.
O documento discute a evolução da consciência humana ao longo da história, desde a adoração à Grande Deusa na antiguidade até os conceitos de Jung sobre o Self e a individuação. Também aborda os diferentes níveis de excelência humana e a importância da intuição no século 21.
A palavra natureza vem do latim natura, que significa qualidade essencial, disposição inata, curso das coisas e do próprio universo. Natura é a tradução para o latim da palavra grega physis, que em seu significado original faz referência à forma inata que crescem espontaneamente plantas e animais.
Já a palavra cultura é de origem latina, vem do verbo colere, que significa cultivar, ocupar-se, realizar, praticar. A cultura corresponde a criação de ideias, símbolos e valores de um grupo de pessoas, que define para si mesmo o que é bom ou mau, belo ou feio, justo ou injusto, verdadeiro ou falso, etc.
Por Bruno Carrasco, psicoterapeuta existencial.
www.ex-isto.com
www.fb.com/existocom
www.youtube.com/existo
www.instagram.com/existocom
2017
O documento discute as três dimensões da pessoa humana - biológica, social e espiritual. A dimensão biológica caracteriza os seres vivos através de traços físicos e hereditários. A dimensão social refere-se à capacidade de comunicação e organização em grupo. A dimensão espiritual inclui a vida interior do ser humano, como o pensamento, emoções e relação com o transcendente. Cada pessoa tem características únicas que a tornam irrepetível.
Eu sempre me perguntava se o que eu faço serve de alguma coisa, tem horas que na aula me deparo com um certo desânimo. Alguns alunos parecem não se importar com você lá na frente,mas....um dia encontrei este slide e guardei, li e amei tudo que disse ai.... e sempre que "desanimo" eu lembro de tudo que tá escrito ai,e sei que to tentando fazer minha parte e plantando uma sementinha no coração de alguem.
beijos a todos!
OBS: SLIDE NÃO É DE MINHA AUTORIA.
O documento discute vários tópicos relacionados à juventude e espiritualidade. Ele explora como a espiritualidade pode ter características específicas para os jovens relacionadas à idade, amizade, festividade e fidelidade. Também discute como o corpo do jovem e experiências comunitárias são importantes para a espiritualidade juvenil.
O documento lista nomes de artistas e disciplinas artísticas. Também discute a importância da arte na educação e como a experiência do professor com diferentes modalidades artísticas é essencial para promover a criatividade dos alunos.
1. ESCOLA ESTADUAL EMÍLIO DE MENEZES – ENSINO
FUNDAMENTAL, MÉDIO E NORMAL
INGRID CRISTINA DE SOUZA AGACCE 1° F.D.
Kimberly Soares da Silva 1° F.D.
Karen da Silva Reis 1° F.D.
QUANDO A EDUCAÇÃO SE DÁ ATRAVÉS DO MITO
ARAPONGAS
2012
2. ESCOLA ESTADUAL EMÍLIO DE MENEZES – ENSINO
FUNDAMENTAL, MÉDIO E NORMAL
INGRID CRISTINA DE SOUZA AGACCE 1° F.D.
Kimberly Soares da Silva 1° F.D.
Karen da Silva Reis 1°F.D.
QUANDO A EDUCAÇÃO SE DÁ ATRAVÉS DO MITO
Trabalho apresentado a Disciplina de
Filosofia, da Professora Leila, da Escola
Estadual Emílio de Menezes – Ensino
Fundamental, Médio e Normal.
ARAPONGAS
2012
3. INTRODUÇÃO
O ser humano na busca sempre desvendar o mistério de sua existência tenta
compreender esta realidade através dos mitos que lhe são apresentados desde seu
nascimento; ou pelo menos, convencer-se de que o existir não é um acaso. As
interrogações pertinentes estão sempre em sua vida: De onde viemos? Quem
somos? Para onde vamos? Esses questionamentos permeiam o mito da origem
humana.
4. O QUE É MITO?
Desde os primórdios da humanidade estamos em meio e contribuímos com
as evoluções. As descobertas, as criações e invenções sempre foram uma
constante na vida das pessoas. Parece que isso é uma prova que o ser humano
quer buscar algo que ao mesmo tempo parece estar ao seu alcance pela sua
inteligência e em contrapartida através das suas busca anseia pelo não desvendado
como se fosse a resposta sobre as indagações a respeito do mistério de estar e
permanecer vivo. O desconhecido interpela, incita, provoca a ação em favor de uma
resposta que seja adequada às inspirações mais íntimas que cada ser traz em seu
interior. Onde está a origem da vida, então? Qual o significado que ela tem para
cada pessoa?
Daí a importância de que todos aqueles que são compromissados com a
educação façam o esforço de trabalhar a partir da sua formação, para que as
diversas matizes a respeito da significação do sentido da vida seja abarcado de
maneira a valorizar o que todas a Tradições Religiosas dizem.
O mito é fantasia, porém é concretude. Mito é a extensão do anseio, do desejo do
ser humano de explicar e ser explicado, de entender e de ser entendido.
Para ELÍADE (P.17 1972), “... conhecer os mitos é aprender o sentido da
origem das coisas... Aprendem-se não somente como as coisas vieram à existência,
mas também onde encontrá-las e como fazer com que reapareçam quando
desaparecerem”.Daí a importância de procurar conhecer o sentido de diferentes
mitos, e de aplicá-los no cotidiano abrindo oportunidade para que o respeito entre o
diferente seja estabelecido e caminhe para uma permanência sempre maior e eficaz;
e para que todos sejam privilegiados da fonte de enriquecimento que as diversas
tradições religiosas existentes têm a oferecer a partir das suas estruturas, doutrinas,
ritos.
O mito, segundo a ENCICLOPÉDIA BRITÂNICA DO BRASIL, “constitui uma
realidade antropológica fundamental, pois ele não só representa uma explicação
sobre as origens do homem e do mundo em que se vive, como traduz por símbolos
5. ricos de significado o modo como um povo ou civilização entende e interpreta a
existência.” (p. 85, 1997) O ser humano anseia por desvendar o seu fim último,
indaga-se de onde veio, o que faz aqui neste mundo e para onde vai, essas
perguntas são pertinentes durante sua breve vida. Sua busca é em prol do seu
desenvolvimento cultural, social, psicológico. Começa neste mundo e vai para além
desta vida, fecho de sua crença e procura. E o interessante é que cada pessoa
busca do seu jeito, segundo a crença na qual foi iniciado ou na qual fez a opção. O
que importa é o sentido da vida, almejado, ansiado por todos independente da
condição étnica, social ou cultural.
O mito colabora quando se trata também da religiosidade das pessoas, ele
está incutido na mente humana, é fato indispensável na existência humana.
Diante das diversas maneiras de como o viver e a vida se apresentam, como
o ser humano conduz sua reflexão? Como ele interpreta a realidade que o cerca
mesmo sem entender, ou ter alusões lógicas sobre suas dúvidas e anseios?
O PAPEL DO MITO PARA O SER HUMANO
O ser humano na busca incessante em desvendar o mistério de sua
existência tenta compreender esta realidade através dos mitos que lhe são
apresentados desde seu nascimento; ou pelo menos, convencer-se de que o existir
não é um acaso. As interrogações pertinentes estão sempre em seu percalço: De
onde viemos? Quem somos? Para onde vamos? Esses questionamentos permeiam
o mito da origem humana; que para Campbell (p.05, 1990) todas as pessoas
procuram “uma experiência de estar vivos, de modo que nossas experiências de
vida no plano puramente físico, tenham ressonância no interior de nosso ser e de
nossa realidade mais íntimos, de modo que realmente sintamos o enlevo de estar
vivos...” portanto, estar vivo é estar em sintonia com o interior de si próprio e, assim,
procurar fazer o melhor fisicamente para que interiormente sinta-se bem e em paz.
6. Realizando-se isso, ter-se-á uma experiência de vida, onde os significados
estarão se movimentado de maneira a construir o que se almeja enquanto resposta
para a existência.
Sendo o ser humano repleto de questionamento a respeito de tudo que o
cerca, cabe a ele se envolver na complexidade de sua vida, não em suas
complicações, buscando as inúmeras alternativas que enobrecem e valorizam sua
existência. Pois, conhecendo a existência da diversidade de culturas e que há uma
infinidade de mitos através dos quais a pessoas se apóiam e ele se direciona para
um itinerário que remete a compreensão e o prepara para que se adapte ao mundo
em que vive de maneira pessoal e coletiva.
QUANDO A EDUCAÇÃO SE DÁ ATRAVÉS DO MITO
Ao mesmo tempo em que o gênero humano evoluiu, transformando a
natureza através do trabalho, o ser humano também desenvolveu idéias, valores e
crenças sobre o seu modo de vida. As pessoas não só trabalham, também refletem
e representam o mundo em que vivem. Esse fato faz com que o ser humano se
preocupe em transmitir suas experiências cotidianas a seus semelhantes. Aquilo que
se aprende na prática é veiculado para outras pessoas, o que possibilita que o
conhecimento humano sobre a natureza não se perca, mas que se acumule de
geração em geração. Os mais velhos ensinam aos mais jovens os segredos da
sobrevivência e as formas possíveis de entender o mundo em que vivemos. Nasce
assim a educação: maneiras de transmitir e assegurar a outras pessoas o
conhecimento de crenças, técnicas e hábitos que um grupo social já desenvolveu a
partir de suas experiências de sobrevivência.
7. Com isso podemos afirmar que a educação também é dimensão essencial na
evolução do ser humano, pois em cada conquista rumo à civilização também se faz
presente a necessidade de transmissão aos semelhantes. A educação nasce como
meio de garantir a outras pessoas aquilo que um determinado grupo aprendeu.
A princípio, a educação é informal, nasce de modo espontâneo, sem necessidade de
professores ou escolas, está em todo lugar e atinge a todos em meio a suas
atividades cotidianas. Onde se sabe, faz e ensina; outro não sabe, observa e
aprende.
Nas palavras do antropólogo Carlos Rodrigues Brandão, a educação aparece
numa sociedade indígena quando: “as meninas aprendem com as companheiras de
idade, com as mães, as avós, as irmãs mais velhas, os velhos sábios da tribo, com
esta ou aquela especialista em algum tipo de magia ou artesanato. Os meninos
aprendem entre jogos e brincadeiras de seus grupos de idade, aprendem com os
pais, os irmãos-da-mãe, os avôs, os guerreiros, com algum xamã (mago, feiticeiro),
com os velhos em volta das fogueiras. Todos os agentes desta educação de aldeia
criam de parte a parte situações, que direta ou indiretamente, forçam iniciativas de
aprendizagem e treinamento. Elas existem misturadas com a vida em momentos de
trabalho, lazer, de camaradagem ou de amor. Quase sempre não são impostas, e
não é raro que sejam os aprendizes os que tomam a seu cargo procurar pessoas e
situações de troca que lhes possam trazer algum aprendizado.
Vemos que a educação nasce como processo comunitário de ensinar e
aprender, ligado com a necessidade de cada grupo social. Essas formas primárias
de socialização estão presentes não só nas sociedades do passado, nem só nas
sociedades indígenas, mas também fazem parte da nossa sociedade urbano-
industrial, pois, nos dias de hoje, mesmo existindo uma instituição especializada em
educar “a escola”, vemos também a existência de toda uma rede de relações
educativas informais na família, no trabalho ou no lazer.
Podemos também afirmar que essa educação se dá através do mito. O que isso
significa?
Podemos definir simplificadamente o mito como conjunto de estórias, lendas,
crenças, religiões ou ritos que compõe a vida de qualquer povo. Os mitos carregam
8. mensagens que se traduzem nos costumes e na tradição de um povo, são uma
maneira possível de explicar um modo de vida. Se a filosofia ou a ciência explicam o
mundo através da razão, um mito o explica pela fé (crença sem necessidade de
provas).
Podemos afirmar que o ser humano se caracterizou sempre por entender o
mundo através das provas que o raciocínio lógico lhe oferece. Antes de explicá-lo
racionalmente, o ser humano sente o meio em que vive (tem medo, coragem,
ansiedade); o mito fez com que o ser humano procurasse entender o mundo através
do sentimento e buscando a ordem das coisas. Por isso o mito é educativo: traz
mensagens ou normas que podem criar um tipo de comportamento no indivíduo
necessário para a vida em grupo.
Por exemplo, há um mito muito difundido entre alguns índios do Brasil, no
qual a origem da noite é atribuída à atitude que um grupo que, não obedecendo às
tradições de seu povo, quebrou um coco proibido. Dali fugiu a noite, escurecendo
toda a mata. Os deuses sentindo piedade dos demais índios devolveram-lhes a
claridade do dia, mas com a condição de que agora seria sempre intercalado com
um período noturno, para que todos se lembrassem do ocorrido.
Não nos preocupando em saber se realmente a existência da noite pode ser
explicada por esse mito ou pela idéia cientifica do movimento do globo terrestre, o
que importa é saber que esse mito acaba sendo educativo, porque ele fixa uma
norma social: os perigos que podem aparecer quando não se respeitam certas
tradições ou cuidado que devemos ter com o desconhecido...
É importante salientar que o mito não é algo do passado apenas; em nossa
sociedade urbano-industrial também vivemos ligado aos mitos: o carnaval ou o
futebol são, por exemplo, atividades que nos fornecem mitos que dão origem a
modelos e padrões de comportamentos sociais. Em relação ao passado, a diferença
é que não possuímos apenas a consciência mítica, temos também a consciência
filosófica e a consciência cientifica, formas racionais de explicar o mundo. Na época
das primeiras civilizações, o conhecimento humano ainda estava nas primeiras
etapas de desenvolvimento e por isso existia a consciência mítica: esta era a única
forma possível de pensar. Será apenas um desenvolvimento da civilização grega
9. clássica (aproximadamente 300 a.C) eu o ser humano ocidental começa a entender
aquilo que ocorre no mundo, não só pela emoção, mas racionalmente. É nesse
momento que nasce a filosofia.
10. CONCLUSÃO
Portanto, não há humanidade sem o mito, sem ser ou estar inserida num mito.
O mito enquanto fato da vida diária da humanidade traz e sempre trará desafios a
serem desvendados e trabalhados na educação das pessoas.
O mito que envolve o que parece ser inatingível sob o olhar humano é o
segredo que motiva e apela para a busca da felicidade e conseqüentemente do
sentido da vida humana.
11. REFERÊNCIAS
BRASIL. Elizandra dos Santos. O mito como contribuição na educação humana.
Disponível em: http://www.gper.com.br Acesso em 05 Mar 2012.
CAMPBELL, Joseph. O Poder do Mi to. São Paulo: ed. Palas Athena.1990.
Enciclopédia Britânica do Brasil. Publicações Ltda. Rio de Janeiro, São Paulo, v.
10, 1997.
QUANDO A EDUCAÇÃO SE DÁ ATRAVÉS DO MITO. Disponível
em:http://www.cfnp.com.br/. Acesso em 05 Mar 2012.