O documento discute diferentes visões de felicidade de filósofos gregos como Epicuro, Platão e Aristóteles. Epicuro via felicidade como prazer resultante da satisfação dos desejos. Platão via como eudaimonia, derivada de termos que significam "bem-disposto" e "poder divino". Para Aristóteles, a felicidade está ligada à atividade prática da razão, não a prazeres ou riquezas.