O texto apresenta 3 frases ou menos que resumem o documento:
1) O narrador fantasia sobre o significado de palavras como "defenestração", imaginando que poderiam ter sentidos exóticos ou eróticos ao invés de seu verdadeiro significado; 2) Ele imaginava que "defenestrar" era um ato praticado secretamente ou por profissionais, e até poderia constar em documentos formais; 3) Fascinado pela ignorância sobre seu significado real, o narrador gostava de fantasiar sobre o possível sentido misterioso da palavra
Este documento contém 9 fichas de trabalho sobre comunicação e linguagem. As fichas abordam tópicos como tipos de texto, princípios de cortesia, tipos de frase e identificação de frases. Os alunos devem completar exercícios e responder a perguntas sobre os conceitos apresentados.
Exercicios de fixação de coesão e coerênciaMarcos Amauri
O texto discute a coesão e coerência em textos. Apresenta alguns exercícios sobre identificar elementos que promovem a coesão e coerência em frases e parágrafos. Inclui também exercícios sobre identificar qual opção completa de forma coesa e coerente partes de um texto.
As três frases resumem o documento da seguinte forma:
1) O documento pede para identificar as marcas linguísticas que evidenciam o locutor e o interlocutor de um texto.
2) Apresenta um texto em forma de carta com uma personagem chamada Raquel falando com outra chamada Lorelai.
3) Pede para identificar qual palavra ou expressão no texto indica quem é o locutor e quem é o interlocutor.
O documento discute os diferentes tipos de discurso em narrativas literárias: discurso direto, indireto e indireto livre. O discurso direto representa a fala dos personagens de forma integral. O discurso indireto transmite a fala dos personagens pelas palavras do narrador. O discurso indireto livre mantém expressões dos personagens mas com mediação do narrador.
O documento apresenta exemplos de bilhetes escritos para aniversários e convites. Inclui também modelos de bilhetes com instruções para preenchê-los corretamente.
Advérbios e Locuções Adverbiais: Ficha de TrabalhoA. Simoes
Este documento fornece informações sobre advérbios e locuções adverbiais em português. Explica que os advérbios modificam verbos, adjetivos ou outros advérbios, enquanto as locuções adverbiais são expressões que têm o mesmo valor que os advérbios. Fornece exemplos de diferentes tipos de advérbios e locuções adverbiais classificados por modo, tempo, lugar, intensidade e outras categorias, e atividades para identificar e usar corretamente esses elementos gramaticais.
A atividade propõe um jogo de dominó para que os alunos identifiquem a colocação e função dos elementos constitutivos do sujeito nas orações, como parte do objetivo de reconhecer os termos da oração em textos de diferentes gêneros.
Este documento descreve uma aula divertida sobre advérbios que inclui um jogo de identificação de advérbios em frases e a produção de textos contendo muitos advérbios. Os alunos são divididos em grupos e competem para identificar corretamente os advérbios ditados pelo professor.
Este documento contém 9 fichas de trabalho sobre comunicação e linguagem. As fichas abordam tópicos como tipos de texto, princípios de cortesia, tipos de frase e identificação de frases. Os alunos devem completar exercícios e responder a perguntas sobre os conceitos apresentados.
Exercicios de fixação de coesão e coerênciaMarcos Amauri
O texto discute a coesão e coerência em textos. Apresenta alguns exercícios sobre identificar elementos que promovem a coesão e coerência em frases e parágrafos. Inclui também exercícios sobre identificar qual opção completa de forma coesa e coerente partes de um texto.
As três frases resumem o documento da seguinte forma:
1) O documento pede para identificar as marcas linguísticas que evidenciam o locutor e o interlocutor de um texto.
2) Apresenta um texto em forma de carta com uma personagem chamada Raquel falando com outra chamada Lorelai.
3) Pede para identificar qual palavra ou expressão no texto indica quem é o locutor e quem é o interlocutor.
O documento discute os diferentes tipos de discurso em narrativas literárias: discurso direto, indireto e indireto livre. O discurso direto representa a fala dos personagens de forma integral. O discurso indireto transmite a fala dos personagens pelas palavras do narrador. O discurso indireto livre mantém expressões dos personagens mas com mediação do narrador.
O documento apresenta exemplos de bilhetes escritos para aniversários e convites. Inclui também modelos de bilhetes com instruções para preenchê-los corretamente.
Advérbios e Locuções Adverbiais: Ficha de TrabalhoA. Simoes
Este documento fornece informações sobre advérbios e locuções adverbiais em português. Explica que os advérbios modificam verbos, adjetivos ou outros advérbios, enquanto as locuções adverbiais são expressões que têm o mesmo valor que os advérbios. Fornece exemplos de diferentes tipos de advérbios e locuções adverbiais classificados por modo, tempo, lugar, intensidade e outras categorias, e atividades para identificar e usar corretamente esses elementos gramaticais.
A atividade propõe um jogo de dominó para que os alunos identifiquem a colocação e função dos elementos constitutivos do sujeito nas orações, como parte do objetivo de reconhecer os termos da oração em textos de diferentes gêneros.
Este documento descreve uma aula divertida sobre advérbios que inclui um jogo de identificação de advérbios em frases e a produção de textos contendo muitos advérbios. Os alunos são divididos em grupos e competem para identificar corretamente os advérbios ditados pelo professor.
O documento apresenta exercícios de classificação de frases, orações e períodos em português. Os alunos devem identificar elementos gramaticais como períodos simples e compostos, frases nominais e oracionais, e o número de orações em cada período.
Este documento apresenta uma ficha de trabalho sobre o advérbio em língua portuguesa para o 7o ano. Contém 7 exercícios que abordam: 1) completar provérbios com advérbios; 2) identificar a base de formação de advérbios; 3) substituir advérbios por locuções adverbiais; 4) identificar advérbios de predicado e de frase; 5) acrescentar referências temporais; 6) acrescentar advérbios conectivos; 7) reescrever frases revelando menos certeza
Este documento fornece informações sobre o texto narrativo, definindo suas principais categorias como narrador, ação, espaço, tempo e personagens. Explica que uma narrativa geralmente contém introdução, desenvolvimento e conclusão. Apresenta um exemplo de conto tradicional sobre um gato e um rato.
O documento apresenta exercícios sobre períodos compostos por coordenação e subordinação, incluindo identificar relações entre orações, construir períodos compostos, pontuar adequadamente e classificar orações. Os alunos devem responder perguntas e exercícios sobre estrutura sintática de períodos.
1) O documento descreve cinco tipos de sujeito: sujeito simples, composto, oculto, indeterminado e inexistente.
2) Um sujeito simples possui um único núcleo, composto tem dois ou mais núcleos, e oculto é determinado pela desinência verbal.
3) Sujeito indeterminado não aparece explicitamente devido a verbos na 3a pessoa do plural ou singular com "se", e inexistente ocorre em orações sem agente claro como fenômenos naturais.
O documento descreve o gênero textual "verbete", fornecendo sua definição, intencionalidade e estrutura básica. Explica que um verbete é uma exposição organizada de informações sobre um assunto, geralmente presente em enciclopédias, com o objetivo de difundir conhecimento. Sua estrutura típica inclui definição, finalidade, exemplos e informações atuais sobre o tema.
Atividades de português sobre variação linguísticaNivea Neves
O documento apresenta atividades sobre variação linguística com questões sobre linguagem coloquial e culta em postagens nas redes sociais, gênero textual de uma notícia e variedade linguística em uma música e situações sociais.
O documento contém um teste de português sobre vozes verbais com 13 questões. As questões abordam identificar vozes ativa, passiva e reflexiva em frases; reescrever frases alterando a voz; e analisar o uso de partículas como "se". O teste avalia a habilidade dos alunos de reconhecer e usar adequadamente as diferentes vozes verbais na língua portuguesa.
O documento discute a diferença entre diários tradicionais e blogs, notando que blogs permitem compartilhar intimidades online e receber comentários de leitores, ao contrário de diários trancados com cadeado. Ele também explica como criar um blog e o que os diferencia de antigas páginas pessoais. A avaliação contém 6 questões sobre o texto para verificar a compreensão.
O documento apresenta exercícios sobre sujeito e predicado em frases. Os exercícios pedem para identificar o núcleo do sujeito em orações, acrescentar mais elementos ao sujeito, alterar a pessoa e número dos verbos, identificar orações sem ou com sujeito indeterminado, reescrever frases no plural, substituir verbos, e reescrever orações na ordem inversa do sujeito e predicado.
1. O documento contém 14 questões sobre morfologia e formação de palavras em português. As questões abordam tópicos como radicais, desinências, processos morfológicos como derivação e composição.
2. As alternativas contêm palavras analisadas quanto a esses aspectos morfológicos, e o estudante deve identificar qual alternativa está correta de acordo com a análise proposta.
3. No final há um gabarito com as respostas corretas para cada uma das 14 questões.
O documento conta a história de duas pulgas que tentam resolver seus problemas de sobrevivência através de constantes mudanças e reengenharias, como aprender a voar, sugar sangue mais rápido e armazenar mais alimento. No fim, elas percebem que uma lesma sobrevive bem sem mudanças radicais, apenas se posicionando em local seguro no corpo do cachorro. A moral da história é que mudanças drásticas nem sempre são necessárias.
O documento lista expressões idiomáticas em português e indica qual parte do corpo se refere em cada uma. Fornece também exemplos para ilustrar o uso das expressões.
Avaliação frase oração periodo oitavo anoCris Hoffmann
1) A garotinha está telefonando para a avó para pedir uma linda rosa.
2) Ao descobrir que a avó não está em casa, a garotinha fica triste.
3) Embora não tenham se falado diretamente, houve interação entre a garotinha e a avó por meio do telefonema.
1. O texto narra um conflito vivido pelo gnomo Epistêmio, cuja filha acredita ter avistado um homem, ser sobre o qual há dúvidas quanto à sua existência.
2. Epistêmio busca o conselho do sábio lógico Xavier Brentano, que argumenta que o homem é um ser paradoxal e incoerente em sua maldade.
3. No final, Epistêmio parece aceitar que o homem pode existir, embora seja um ser fantástico, e conta uma história para a filha, tranquiliz
O documento é uma ficha de verificação de leitura sobre o livro "O Meu Pé de Laranja Lima". A ficha contém perguntas sobre personagens, eventos e relações descritas no livro. As perguntas variam entre associar personagens com alcunhas, classificar afirmações como verdadeiras ou falsas, caracterizar personagens, identificar irmãos de Zezé e ordenar eventos cronologicamente.
O documento discute as diferenças entre discurso direto e indireto. No discurso direto, as falas das personagens são apresentadas de forma literal, enquanto no discurso indireto elas são reproduzidas pelo narrador e sofrem alterações como mudanças nos tempos verbais e pronomes. O texto lista exemplos de verbos que introduzem cada tipo de discurso e explica as principais alterações gramaticais entre os dois.
1) O documento apresenta exercícios de flexão verbal para o 7o ano de português, incluindo preencher espaços com formas verbais corretas, identificar infinitivos e tempos/modos verbais, e distinguir verbos transitivos e intransitivos.
2) Os alunos devem associar verbos a nomes dados e completar frases com as formas corretas de verbos listados.
3) É pedido que identifiquem formas verbais em um texto e as completem em uma tabela.
Prova de Língua Portuguesa conforme Descritores da Prova BrasilCláudia Santos
O texto descreve os quatro quintais da casa do avô da autora, separados por muros com passagens. Cada quintal tinha características próprias, como abacateiros, galinhas e orquídeas. A autora tinha pesadelos com o pequeno quarto chamado "Petit Trianon", que ficava no segundo quintal.
O documento discute os principais elementos de uma narrativa, incluindo o autor, narrador, ação, introdução, desenvolvimento, conclusão, descrição, diálogo e personagens. Explica que o autor cria a história, a ação descreve o que as personagens fazem, e o narrador pode ou não participar da história como personagem.
Este texto conta a história de um galo esperto que engana uma raposa. A raposa tenta enganar o galo dizendo que a guerra entre os animais acabou, mas o galo finge acreditar e diz que esperará por cachorros, fazendo a raposa fugir com medo. A moral é que a esperteza do galo foi maior que a da raposa.
O galo logrou a raposa ao fingir que acreditava na proposta de confraternização entre os animais, mas se empoleirar em uma árvore por precaução. Ao ouvir falar em cachorros, a esperta raposa desistiu rapidamente da ideia e fugiu.
O documento apresenta exercícios de classificação de frases, orações e períodos em português. Os alunos devem identificar elementos gramaticais como períodos simples e compostos, frases nominais e oracionais, e o número de orações em cada período.
Este documento apresenta uma ficha de trabalho sobre o advérbio em língua portuguesa para o 7o ano. Contém 7 exercícios que abordam: 1) completar provérbios com advérbios; 2) identificar a base de formação de advérbios; 3) substituir advérbios por locuções adverbiais; 4) identificar advérbios de predicado e de frase; 5) acrescentar referências temporais; 6) acrescentar advérbios conectivos; 7) reescrever frases revelando menos certeza
Este documento fornece informações sobre o texto narrativo, definindo suas principais categorias como narrador, ação, espaço, tempo e personagens. Explica que uma narrativa geralmente contém introdução, desenvolvimento e conclusão. Apresenta um exemplo de conto tradicional sobre um gato e um rato.
O documento apresenta exercícios sobre períodos compostos por coordenação e subordinação, incluindo identificar relações entre orações, construir períodos compostos, pontuar adequadamente e classificar orações. Os alunos devem responder perguntas e exercícios sobre estrutura sintática de períodos.
1) O documento descreve cinco tipos de sujeito: sujeito simples, composto, oculto, indeterminado e inexistente.
2) Um sujeito simples possui um único núcleo, composto tem dois ou mais núcleos, e oculto é determinado pela desinência verbal.
3) Sujeito indeterminado não aparece explicitamente devido a verbos na 3a pessoa do plural ou singular com "se", e inexistente ocorre em orações sem agente claro como fenômenos naturais.
O documento descreve o gênero textual "verbete", fornecendo sua definição, intencionalidade e estrutura básica. Explica que um verbete é uma exposição organizada de informações sobre um assunto, geralmente presente em enciclopédias, com o objetivo de difundir conhecimento. Sua estrutura típica inclui definição, finalidade, exemplos e informações atuais sobre o tema.
Atividades de português sobre variação linguísticaNivea Neves
O documento apresenta atividades sobre variação linguística com questões sobre linguagem coloquial e culta em postagens nas redes sociais, gênero textual de uma notícia e variedade linguística em uma música e situações sociais.
O documento contém um teste de português sobre vozes verbais com 13 questões. As questões abordam identificar vozes ativa, passiva e reflexiva em frases; reescrever frases alterando a voz; e analisar o uso de partículas como "se". O teste avalia a habilidade dos alunos de reconhecer e usar adequadamente as diferentes vozes verbais na língua portuguesa.
O documento discute a diferença entre diários tradicionais e blogs, notando que blogs permitem compartilhar intimidades online e receber comentários de leitores, ao contrário de diários trancados com cadeado. Ele também explica como criar um blog e o que os diferencia de antigas páginas pessoais. A avaliação contém 6 questões sobre o texto para verificar a compreensão.
O documento apresenta exercícios sobre sujeito e predicado em frases. Os exercícios pedem para identificar o núcleo do sujeito em orações, acrescentar mais elementos ao sujeito, alterar a pessoa e número dos verbos, identificar orações sem ou com sujeito indeterminado, reescrever frases no plural, substituir verbos, e reescrever orações na ordem inversa do sujeito e predicado.
1. O documento contém 14 questões sobre morfologia e formação de palavras em português. As questões abordam tópicos como radicais, desinências, processos morfológicos como derivação e composição.
2. As alternativas contêm palavras analisadas quanto a esses aspectos morfológicos, e o estudante deve identificar qual alternativa está correta de acordo com a análise proposta.
3. No final há um gabarito com as respostas corretas para cada uma das 14 questões.
O documento conta a história de duas pulgas que tentam resolver seus problemas de sobrevivência através de constantes mudanças e reengenharias, como aprender a voar, sugar sangue mais rápido e armazenar mais alimento. No fim, elas percebem que uma lesma sobrevive bem sem mudanças radicais, apenas se posicionando em local seguro no corpo do cachorro. A moral da história é que mudanças drásticas nem sempre são necessárias.
O documento lista expressões idiomáticas em português e indica qual parte do corpo se refere em cada uma. Fornece também exemplos para ilustrar o uso das expressões.
Avaliação frase oração periodo oitavo anoCris Hoffmann
1) A garotinha está telefonando para a avó para pedir uma linda rosa.
2) Ao descobrir que a avó não está em casa, a garotinha fica triste.
3) Embora não tenham se falado diretamente, houve interação entre a garotinha e a avó por meio do telefonema.
1. O texto narra um conflito vivido pelo gnomo Epistêmio, cuja filha acredita ter avistado um homem, ser sobre o qual há dúvidas quanto à sua existência.
2. Epistêmio busca o conselho do sábio lógico Xavier Brentano, que argumenta que o homem é um ser paradoxal e incoerente em sua maldade.
3. No final, Epistêmio parece aceitar que o homem pode existir, embora seja um ser fantástico, e conta uma história para a filha, tranquiliz
O documento é uma ficha de verificação de leitura sobre o livro "O Meu Pé de Laranja Lima". A ficha contém perguntas sobre personagens, eventos e relações descritas no livro. As perguntas variam entre associar personagens com alcunhas, classificar afirmações como verdadeiras ou falsas, caracterizar personagens, identificar irmãos de Zezé e ordenar eventos cronologicamente.
O documento discute as diferenças entre discurso direto e indireto. No discurso direto, as falas das personagens são apresentadas de forma literal, enquanto no discurso indireto elas são reproduzidas pelo narrador e sofrem alterações como mudanças nos tempos verbais e pronomes. O texto lista exemplos de verbos que introduzem cada tipo de discurso e explica as principais alterações gramaticais entre os dois.
1) O documento apresenta exercícios de flexão verbal para o 7o ano de português, incluindo preencher espaços com formas verbais corretas, identificar infinitivos e tempos/modos verbais, e distinguir verbos transitivos e intransitivos.
2) Os alunos devem associar verbos a nomes dados e completar frases com as formas corretas de verbos listados.
3) É pedido que identifiquem formas verbais em um texto e as completem em uma tabela.
Prova de Língua Portuguesa conforme Descritores da Prova BrasilCláudia Santos
O texto descreve os quatro quintais da casa do avô da autora, separados por muros com passagens. Cada quintal tinha características próprias, como abacateiros, galinhas e orquídeas. A autora tinha pesadelos com o pequeno quarto chamado "Petit Trianon", que ficava no segundo quintal.
O documento discute os principais elementos de uma narrativa, incluindo o autor, narrador, ação, introdução, desenvolvimento, conclusão, descrição, diálogo e personagens. Explica que o autor cria a história, a ação descreve o que as personagens fazem, e o narrador pode ou não participar da história como personagem.
Este texto conta a história de um galo esperto que engana uma raposa. A raposa tenta enganar o galo dizendo que a guerra entre os animais acabou, mas o galo finge acreditar e diz que esperará por cachorros, fazendo a raposa fugir com medo. A moral é que a esperteza do galo foi maior que a da raposa.
O galo logrou a raposa ao fingir que acreditava na proposta de confraternização entre os animais, mas se empoleirar em uma árvore por precaução. Ao ouvir falar em cachorros, a esperta raposa desistiu rapidamente da ideia e fugiu.
Este poema descreve várias casas pertencentes a diferentes animais, incluindo uma casa de Caco que pertence a um macaco, uma casa de telha que pertence a uma abelha, e uma casa de cimento que pertence a um jumento.
O documento apresenta um roteiro para uma atividade de ensino sobre leitura e compreensão de texto para alunos do 5o ano do ensino fundamental. O roteiro inclui instruções para várias tarefas de leitura e compreensão de um texto sobre uma fábula que narra a história de um galo esperto que logra enganar uma raposa.
O documento apresenta atividades de produção de texto em dupla sobre fábulas. Os alunos devem ler o início de fábulas e completar o texto em conjunto. Há também atividades de revisão ortográfica e pontuação de fábulas.
O documento descreve a visita de um hóspede indesejado que trouxe uma comitiva de três pessoas para atender suas necessidades. Ele desmontava objetos da casa em seus momentos de folga e não se impressionou com a vista de um restaurante, chegando a bocejar. Além disso, fez um escândalo no almoço e beijou a garçonete, revelando-se um desmancha prazeres que obrigava todos a atendê-lo segundo suas vontades.
O documento contém 27 questões de múltipla escolha sobre diversos textos informativos e literários. As questões abordam tópicos como fábulas de Esopo, poemas infantis, notícias de jornal e cartazes de campanhas de saúde para avaliar a compreensão leitora e o raciocínio de estudantes do 3o ano.
O texto descreve a visita de um bebê e sua comitiva à casa de alguém. O bebê se comportou de forma exigente e desmanchada, desmontando objetos da casa, recusando comida no restaurante e acordando todos cedo. Sua comitiva atendia todas as suas necessidades de forma excessiva, impedindo os demais de se movimentarem livremente na casa.
O documento discute as línguas do Antigo Testamento, especificamente o hebraico e o aramaico. Apresenta detalhes sobre o período em que cada uma era falada, suas características gramaticais e como os sinais vocálicos foram adicionados ao texto hebraico original para preservar a pronúncia correta.
O documento discute exercícios sobre efeitos de linguagem em textos. Apresenta um quadrinho onde um personagem contradiz o que havia dito anteriormente, gerando efeito humorístico. Também analisa o uso de paralelismo em prosa para especificar o sentido de uma expressão.
O documento discute o conceito de ambiguidade, definindo-a como a duplicidade de sentidos que pode ocorrer em palavras, frases ou textos. A ambiguidade pode ser intencional para fins expressivos ou resultar da má organização das palavras. Exemplos ilustram como a ambiguidade gera interpretações ambíguas que dificultam a comunicação.
A raposa queria que o galo descesse da árvore para poder comê-lo. O galo disse que viu cachorros vindo para assustar a raposa e fazê-la ir embora, já que cachorros são inimigos naturais das raposas.
1) O documento discute os gêneros narrativos da fábula, lenda e conto, definindo suas origens, estruturas e usos pedagógicos na alfabetização. 2) Apresenta abordagens pedagógicas e psicológicas desses gêneros, destacando como estimulam o desenvolvimento cognitivo das crianças. 3) Fornece orientações didáticas para trabalhar esses gêneros em sala de aula, como recontar histórias, produzir desenhos e realizar atividades de leitura e
O documento descreve três tipos de redação - descrição, narração e dissertação. A descrição aponta as características de um objeto ou pessoa. A narração conta um ou mais fatos em ordem cronológica. A dissertação expõe idéias gerais e argumentos que as comprovem.
Este documento discute as fábulas e seus principais autores, Esopo e Jean de La Fontaine. Esopo era um escravo grego do século VII-VI a.C. que contava histórias usando animais para ensinar lições morais. La Fontaine era um escritor francês do século XVII que se inspirou no trabalho de Esopo para escrever versos sobre os defeitos humanos. O documento também lista algumas das fábulas mais famosas e seus ensinamentos.
O documento descreve os diferentes níveis de organização dos seres vivos, incluindo indivíduos, populações, comunidades e ecossistemas. Também discute os conceitos de habitat, nicho ecológico e as diferentes relações entre espécies, como competição, mutualismo e parasitismo.
O documento descreve a vida no campo em Portugal, incluindo as principais atividades agrícolas, a alimentação e vestuário simples dos camponeses, as casas que variavam de acordo com a região, e os divertimentos relacionados a festas religiosas e trabalhos agrícolas.
Este documento fornece definições e conceitos fundamentais sobre ecologia, incluindo: 1) Ecossistemas são conjuntos de seres vivos que interagem em um determinado habitat; 2) A energia solar é a principal fonte de energia nos ecossistemas, sendo capturada pelos produtores primários através da fotossíntese e fluindo pelas cadeias alimentares; 3) Os ecossistemas terrestres e aquáticos abrigam diversas comunidades climáticas que dependem de fatores como temperatura, umidade e disponibilidade
The document announces that March 27th is Circus Day and encourages coloring the pages with care. It repeats this message across multiple pages, leaving some fields like school, teacher, and student name blank each time. A blog URL is provided at the bottom of each page.
leitura e interpretação de texto na alfabetização (gênero piada)Lorena Lopes
The document is a short text about various animals from a 2004 book of stories. It contains a fish joke and questions to test the reader's comprehension of details in the joke and use of words like "peixe" in Portuguese. The summary focuses on the context and purpose being to entertain with a short joke and assess understanding through multiple choice questions.
A mãe da narradora informa que os pais da sua amiga Rita vão se separar. A narradora reflete sobre como a vida da Rita mudará com a separação dos pais e sobre como deve apoiá-la neste momento difícil. Quando visita a casa da Rita depois de saber da notícia, a narradora percebe que as coisas não serão mais como antes entre elas.
stá provado cientificamente que…
3 Se uma pessoa gritasse durante 8 anos, 7 meses e 6 dias, teria produzido energia suficiente para aquecer uma xicara de café…
Apresentação para décimo primeiro ano de 2015 6, aula 7-8luisprista
O texto discute a importância dos nomes e como eles refletem a identidade cultural portuguesa. Apesar de haver pouca variedade nos nomes mais comuns em Portugal, eles perduram através das gerações e são uma parte importante da herança e da história das famílias.
Este texto discute como a felicidade pode ser encontrada nas pequenas coisas da vida, não no dinheiro ou bens materiais. Ele fornece exemplos de experiências simples como comer um picolé ou passear com amigos que podem trazer felicidade.
O telefone tocou e a filha atendeu uma ligação de Mauro, um amigo que não via há muito tempo. Ela ficou feliz em ouvir notícias dele e descobriu que Mauro havia se casado, ao contrário do que o pai havia suposto, que era que Mauro tinha tido um filho.
This document provides a summary of Sílvio Mendes' 2010 work. It includes an index, three sections on sowing and reaping man, the city, and words. There is a note from the author and publication details.
Apresentação para décimo ano de 2011 2, aula 48luisprista
Este documento fornece instruções sobre elementos essenciais de um livro impresso, incluindo:
1) O anterrosto introduz o título e autor; o rosto inclui autor, título, editora e ano de publicação.
2) A dedicatória deve ser breve e não muito pessoal; a lista de obras destaca títulos.
3) O índice deve indicar capítulos de forma clara; o prefácio é um texto analítico e elogioso.
Este documento contém vários poemas e excertos de prosa de diferentes autores, além de notícias sobre eventos literários. Os Chicos 17 compartilham sua poesia online e informam sobre a visita da escritora Olga Savari a Cataguases para participar de uma exposição. Um trecho de prosa descreve a noite e a visão de um gato nos telhados. Outros poemas abordam temas como o corpo do poema, a leitura e a escrita.
Apresentação para décimo ano de 2014 5, aula 51-52luisprista
Este documento contém vários exercícios sobre deíticos, relações hierárquicas entre palavras e métrica. São abordados conceitos como deíticos pessoais, temporais e espaciais; merónimos e holónimos; e versos de diferentes quantidades de sílabas métricas.
O documento discute o consumismo juvenil de acordo com a jornalista Alissa Quart. Segundo ela, as empresas direcionam produtos de luxo para os jovens influenciados pelo estilo de vida de celebridades, e os pais não veem o consumismo como problema, apenas quando é em excesso. Os jovens gastam em média 60 dólares por semana do próprio dinheiro, e as marcas caras se tornaram símbolos populares.
O texto narra a história de Esopo, um escravo inteligente que usa exemplos da língua para demonstrar que ela pode ser tanto uma grande virtude quanto o pior dos vícios, dependendo de como é usada. Impressionado com a sabedoria de Esopo, o dono lhe concede a liberdade.
Apresentação para décimo ano de 2011 2, aula 27luisprista
O documento discute diferentes tipos de deíticos e sua ocorrência em períodos. Aborda deíticos espaciais, temporais, pessoais e textuais, além de analisar quais períodos não contêm determinados tipos de deíticos.
O autor ironiza propostas de regulamentação do uso da língua portuguesa ao sugerir medidas absurdas, como proibir expressões regionais ou o uso de estrangeirismos, com o objetivo de denunciar o desconhecimento e o preconceito presentes nessas propostas.
Este documento contém 9 questões sobre 5 textos diferentes. As questões avaliam a capacidade de compreensão de aspectos como pontuação, referências, opiniões versus fatos, elementos da narrativa, e efeitos de sentido como ironia.
Este documento apresenta recursos de apoio ao estudo do texto narrativo "Romance da Raposa", de Aquilino Ribeiro. Inclui pré-escuta, escuta e pós-escuta do excerto lido, atividades de compreensão, expressão e conhecimento da língua sobre o texto.
Simulado de Português: D2 - Estabelecer relações entre partes de um texto - 8...FrankAndrade9
(Descritor 2 - Saeb): "Estabelecer relações entre partes de um texto, identificando repetições ou substituições que contribuem para a continuidade de um texto."
1º SIMULADO LINGUA PORTUGUESA - COM GABARITO.pdfFranciscoGaleno3
[1] O documento discute o uso correto das formas do "porquê" e analisa alternativas de frases com relação a isso. [2] Também aborda questões gramaticais relacionadas a concordância numérica e uso de pontuação. [3] Por fim, examina empregos de pronomes átonos e valores semânticos de orações subordinadas em diferentes trechos.
ApresentaçãO Para DéCimo Ano, Aula 89 90luisprista
Este documento discute vários tópicos relacionados à linguística e variações linguísticas. Aborda conceitos como dialeto, dicionário etimológico, variações do português no Brasil, Portugal e países africanos, e características gramaticais.
Este documento apresenta um teste de Língua Portuguesa aplicado a estudantes do 8o ano contendo 20 questões sobre diferentes textos. As questões abordam temas como humor, bullying, corte de cebola e variações linguísticas, e buscam avaliar a compreensão de vocabulário, estrutura textual, pontuação e elementos gramaticais.
Este documento descreve como a variação linguística pode ocorrer de acordo com fatores como a localização geográfica (diatópica), o estrato social (diastrática) e o grau de formalidade (diafásica). A variação diatópica refere-se às diferenças nos níveis fonético, lexical e sintático decorrentes da região. A variação diastrática diz respeito às mudanças de acordo com a classe social. E a variação diafásica se refere ao grau de formalidade de um texto oral ou escrit
Semelhante a Textos com atividades de interpretação (20)
1. TEXTO 4:
terça-feira, 19 de abril de 2011
What?
Quando ouvi falar do projeto do deputado Carrion de restringir o uso de palavras estrangeiras no Rio
Grande do Sul, até achei bacana, embora inócuo. Sempre achei um saco aquelas pessoas que, na tentativa
furada de conseguir algum tipo de distinção, dizem que precisam de um feedback no lugar de um retorno, ou
que querem printar alguma coisa ao invés de imprimir. Para alguns parece que empregar o vocabulário do
inglês, por exemplo, dá àqueles que o usam a mesma sofisticação de alguém que mora em Nova Iorque tem
(ou não). Daí eu vi que o deputado queria que trocassem mouse por rato e já deixei de simpatizar com a
ideia.
Aliás, a forma como algumas pessoas se expressam mostram muito uma certa "carência" que sentem.
O caso clássico disso é o ambiente de trabalho. Quanto maior o uso de termos técnicos desnecessários,
maior é a necessidade de pedir um esclarecimento. Para se sentirem úteis, importantes, alguns começam a
falar em código para que possam traduzir para os leigos o seu conhecimento.
In: http://ccdoarnaldo.blogspot.com/2011/04/what.html
1. A única palavra que não é acentuada pelo mesmo motivo de carência é:
a) topázio
b) água
c) troféu
d) paciência
e) inteligência
2. Assinale o item em que todas as palavras são acentuadas pela mesma regra de: código, já e inócuo.
a) óculos, guaraná, Cláudio
b) lâmina, Cuiabá, aquário
c) biólogo, está, necessária
d) comprássemos, chá, língua
e) impaciência, sofá, dúvida
3. Marca o item em que necessariamente o vocábulo deve receber acento gráfico:
a) da
b) uteis
c) alias
d) ate
e) dai
4. Pela Reforma Ortográfica, a palavra ideia, empregada no texto, não possui mais acento por ser uma
paroxítona com ditongo aberto. A que outra palavra se aplica essa regra?
a) doi
b) ceu
c) assembleia
d) heroi
e) girassois
5. Assinala a alternativa incorreta:
a) Algumas letras estrangeiras que aparecem no texto não pertencem ao alfabeto português.
b) Caso agregássemos o prefixo ante à palavra projeto, o vocábulo seria escrito sem hífen (anteprojeto).
c) até, inglês e invés são acentuadas pela mesma regra.
d) alguém que mora em Nova Iorque tem... Nesse trecho, o sujeito está no singular e, por isso, a forma
verbal tem não recebe acento.
e) clássico recebe acento por se tratar de uma proparoxítona.
RESPOSTAS:
1. C
2. 2. D
3. B
4. C
5. A
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TEXTO 5:
O velho e o sítio
Encontrar aberta a cancela do sítio me perturba... Penso nos portões dos
condomínios, e por um instante aquela cancela escancarada é mais impenetrável. Sinto
que, ao cruzar a cancela, não estarei entrando em algum lugar, mas saindo de todos os
outros. Dali avisto todo o vale e seus limites, mas ainda assim é como se o vale cercasse o
mundo e eu agora entrasse num lado de fora. Após a besta hesitação, percebo que é esse
mesmo o meu desejo. Piso o chão do sítio e caio fora. Piso o chão do sítio, e para me
garantir decido fechar a cancela atrás de mim. Só que ela está agarrada ao chão,
incrustada e integrada ao barro seco. Quando deixei o sítio pela última vez, há cinco anos,
devo ter largado a cancela aberta e nunca mais ninguém a veio fechar.
(...) o velho sentado no tamborete faz um grande esforço para erguer a cabeça, e é
o tempo que necessitava para reconhecer nosso antigo caseiro. Deixou crescer os cabelos
que, à parte as raízes brancas, parecem ter mergulhado num balde de asfalto. A pele do
seu rosto resultou mais pálida e murcha do que já era, e ele me fita com um ar
interrogativo que não consigo interpretar; talvez se pergunte quem sou eu. Penso em lhe
dar um tapa nas costas e dizer “há quantos anos, meu tio”, mas a intimidade soaria falsa.
Meu pai entraria soltando uma gargalhada na cara do velho, passaria a mão naquele
cabelo gorduroso, talvez chutasse o tamborete e dissesse “levanta daí, sacana!”. Meu pai
tinha talento para gritar com os empregados; xingava, botava na rua, chamava de volta,
despedia de novo, e no seu enterro estavam todos lá. Eu, se disser “há quantos anos, meu
tio”, pode ser que o ofenda, porque é outro idioma.
Sem aviso, o velho dá um pulo de sapo e vai para o centro da cozinha, apontando
para mim. Usa o calção amarrado com barbante abaixo da cintura, e suas pernas
cinzentas ainda são musculosas, as canelas finas; é como se ele fosse de uma raça mista,
que não envelhecesse por igual. Aproxima-se com molejo de jogador, mas com o tórax
cavado e os braços caídos, papeira, a boca de lábios grossos aberta com três dentes, os
olhos azuis já encharcados. E abraça-me, beija-me, recua um passo, fica me olhando
como um cego olha, não nos olhos, mas em torno do meu rosto, como que procurando
minha aura. “Deus lhe abençoe, Deus lhe abençoe”, diz. Depois pergunta “que é de
Osbênio?, Que é de Clair?” e entendo que ele esperava outra pessoa, algum parente,
quem sabe.
Um cacho de bananas verdes no chão da cozinha lembra-me que passei o dia a chá
e bolacha. Na geladeira, que é um móvel atarracado de abrir por cima, encontro um jarro
d’água, uma panela com arroz e uma tigela de goiaba em calda. Instalo-me com a tigela à
mesa, onde antigamente os empregados comiam. O velho adivinha que pretendo passar
uns tempos no sítio, e emociona-se novamente. Cai sentado na cadeira ao lado, e seus
olhos voltam a se encharcar, desta vez com lágrimas azedas. Conta o velho que a mulher
morreu há dois anos, que ele mesmo está muito doente, que os filhos sumiram no mundo.
Tapa uma narina para assuar a outra, e conta que com ele só restaram as crianças. Que
os outros, os de fora, foram chegando e dominando tudo, o celeiro, a casa de caseiro, a
casa dos hóspedes, e contrataram gente estranha, e derrubaram a estrebaria e comeram
os cavalos. E que os outros, os de fora, só estão esperando ele morrer para tomar posse
3. da casa, por isso que ele dorme ali na despensa, e os netos espalhados na sala e pelos
quartos. Conta que os patrões nunca aparecem, mas, quando aparecerem, vão ter um
bom dum aborrecimento.
(BUARQUE, Chico. Estorvo. São Paulo: Companhia das Letras, 1991, p 24-27)
1. Qual das alternativas abaixo apresenta um objeto não escrito no texto?
a) tigela b) geladeira c) panela d) mesa e) fogão
2. Assinala a alternativa correta, que corresponde ao primeiro parágrafo do texto:
a) A cancela que se encontra aberta, está agarrada no chão, incrustada e integrada ao
barro seco...
b) A cancela do sítio perturba o narrador, porque ela representa o limite entre o que está
dentro e o que está fora do mundo.
c) A cancela escancarada ficou assim por menos de cinco anos.
d) Cancela e portões de condomínio são similares, isto é, custam a fechar.
e) A cancela aberta é impenetrável, conforme desejo expresso do narrador.
3. Assinala a alternativa correta, que corresponde à descrição física do velho:
a) Seus cabelos têm cor igual à cor dos olhos.
b) Suas pernas, que já foram musculosas, agora são finas.
c) O seu tórax é cavado, tem papeira, e a sua boca de lábios grossos permitem ver três
dentes.
d) Usa barbante para amarrar seus cabelos brancos.
e) A pele de seu rosto é morena, e os braços estão caídos.
4. Com relação ao vocabulário empregado no texto, assinala a alternativa correta:
a) A palavra incrustada significa fragmentada.
b) O adjetivo atarracado equivale a encurvado.
c) O emprego da palavra velho tem sentido conotativo, figurado.
d) A expressão pulo de sapo equivale à expressão pulo de gato.
e) Na frase: ...por isso ele dorme ali na despensa, o termo destacado significa
repartimento da casa onde se guardam mantimentos.
5. Com relação ao último parágrafo, assinala a alternativa que demonstra a apreensão do
antigo caseiro com o futuro do sítio:
a) “Na geladeira, que é um móvel atarracado de abrir por cima, encontro um jarro d’água,
uma panela com arroz e uma tigela de goiaba em calda.”
b) “O velho adivinha que pretendo passar uns tempos no sítio...”
c) “Cai sentado na cadeira ao lado, e seus olhos voltam a se encharcar, desta vez com
lágrimas azedas.”
d) “...e conta que com ele só restaram as crianças.”
e) “Conta que os patrões nunca aparecem, mas, quando aparecerem, vão ter um bom dum
aborrecimento.”
RESPOSTAS:
1. E
2. B
4. 3. C
4. E
5. E
Defenestração
Certas palavras têm o significado errado. Falácia, por exemplo, devia ser o nome de alguma
coisa vagamente vegetal. As pessoas deveriam criar falácias em todas as suas variedades. A
Falácia Amazônica. A misteriosa Falácia Negra. Hermeneuta deveria ser o membro de uma seita
de andarilhos herméticos. Onde eles chegassem, tudo se complicaria.
– Os hermeneutas estão chegando!
– Ih, agora é que ninguém vai entender mais nada…
Os hermeneutas ocupariam a cidade e paralisariam todas as atividades produtivas com seus
enigmas e frases ambíguas. Ao se retirarem deixariam a população prostrada pela confusão.
Levaria semanas até que as coisas recuperassem o seu sentido óbvio. Antes disso, tudo pareceria
ter um sentido oculto. (...)
Traquinagem devia ser uma peça mecânica.
– Vamos ter que trocar a traquinagem. E o vetor está gasto.
Mas nenhuma palavra me fascinava tanto quanto defenestração. A princípio foi o fascínio da
ignorância. Eu não sabia o seu significado, nunca lembrava de procurar no dicionário e imaginava
coisas. Defenestrar devia ser um ato exótico praticado por poucas pessoas. Tinha até um certo tom
lúbrico.
Galanteadores de calçada deviam sussurrar no ouvido das mulheres:
– Defenestras?
A resposta seria um tapa na cara. Mas algumas… Ah, algumas defenestravam.
Também podia ser algo contra pragas e insetos. As pessoas talvez mandassem defenestrar a
casa. Haveria, assim, defenestradores profissionais. Ou quem sabe seria uma daquelas
misteriosas palavras que encerravam os documentos formais? “Nestes termos, pede
defenestração…” Era uma palavra cheia de implicações. Devo até tê-la usado uma ou outra vez,
como em:
– Aquele é um defenestrado.
Dando a entender que era uma pessoa, assim, como dizer? Defenestrada. Mesmo errada, era
a palavra exata. Um dia, finalmente, procurei no dicionário. E aí está o Aurelião que não me deixa
mentir. “Defenestração” vem do francês “defenestration”. Substantivo feminino. Ato de atirar alguém
ou algo pela janela.
Ato de atirar alguém ou algo pela janela! Acabou a minha ignorância, mas não a minha
fascinação. Um ato como este só tem nome próprio e lugar nos dicionários por alguma razão muito
forte. Afinal, não existe, que eu saiba, nenhuma palavra para o ato de atirar alguém ou algo pela
porta, ou escada abaixo. Por que, então, defenestração?
Talvez fosse um hábito francês que caiu em desuso. Como o rapé. Um vício como o tabagismo
ou as drogas, suprimido a tempo. (...)
Quem entre nós nunca sentiu a compulsão de atirar alguém ou algo pela janela? A basculante
foi inventada para desencorajar a defenestração. Toda a arquitetura moderna, com suas paredes
externas de vidro reforçado e sem aberturas, pode ser uma reação inconsciente a esta volúpia
humana, nunca totalmente dominada. Na lua-de-mel, numa suíte matrimonial no 17º andar.
– Querida…
– Mmmm?
– Há uma coisa que preciso lhe dizer…
– Fala, amor!
– Sou um defenestrador.
E a noiva, em sua inocência, caminha para a cama:
– Estou pronta para experimentar tudo com você!
Em outra ocasião, uma multidão cerca o homem que acaba de cair na calçada. Entre gemidos,
ele aponta para cima e balbucia:
5. – Fui defenestrado…
Alguém comenta:
– Coitado. E depois ainda atiraram ele pela janela?
Agora mesmo me deu uma estranha compulsão de arrancar o papel da máquina, amassá-lo e
defenestrar esta crônica. Se ela sair é porque resisti.
Luis Fernando Verissimo
1. De acordo com esse texto, o que é defenestração?
a) Dedetizar insetos pelas ruas.
b) Fazer solicitação ao juiz.
c) Galantear alguém nas calçadas.
d) Atirar algo ou alguém pela janela.
e) Uma peça mecânica.
2. Considerando-se o conjunto de informações do texto, o narrador se diz fascinado pela palavra
defenestração, porque:
a) ele desconhecia o significado da palavra.
b) ele imaginava o significado da palavra como algo exótico.
c) ele imaginava o significado da palavra como algo proibido.
d) ele ligava a palavra à linguagem jurídica ou técnica.
e) ele se encantava com a palavra, primeiro por causa dos significados que imaginava para ela,
depois por causa do significado dicionarizado dela.
3. No decorrer do texto, o narrador imaginava possíveis significados para defenestração. Pela
ordem, poderíamos dizer que ele atribuía à palavra os seguintes sentidos:
a) conduta sexual não convencional, dedetização, deferimento.
b) prática ilegal, arrumação, requerimento.
c) xingamento, cuidados domésticos, documento formal.
d) indiscrição, arrumação, providências.
e) conduta imprópria, consertos, aprovação.
4. No trecho Ou quem sabe seria uma daquelas misteriosas palavras que encerravam os
documentos formais, o narrador utiliza misteriosas referindo-se:
a) ao fato de que as palavras sempre podem ser utilizadas de várias maneiras.
b) ao fato de que a linguagem formal (jurídica, no caso) utiliza palavras cujo significado é
desconhecido pela maioria das pessoas.
c) ao fato de que as pessoas em geral não se preocupam em ler os documentos formais.
d) ao fato de haver baixo nível de formação escolar neste país.
e) ao fato de as palavras sempre possuírem significados ocultos.
5. Depois de descobrir o real significado de defenestração, o narrador continua fascinado pela
palavra porque:
a) o significado dela remete a um ato pouco comum, e ele fica imaginando as razões da existência
de tal palavra.
b) ele não havia pensado na possibilidade do significado real.
c) ele não vê utilidade na palavra.
d) ele não se mostra favorável a estrangeirismos.
e) o significado da palavra remete a uma ação que não praticamos em nossa cultura.
6. A princípio foi o fascínio da ignorância. Nesta frase, as palavras receberam acento por serem:
a) proparoxítonas.
b) paroxítonas terminadas em o.
c) paroxítonas terminadas em ditongo crescente.
d) proparoxítonas terminadas em ditongo crescente.
6. e) paroxítonas terminadas em a.
7. E aí está o Aurelião que não me deixa mentir. A palavra destacada é acentuada pelo mesmo
motivo de:
a) nó b) táxi c) até d) dói e) contribuí
8. Assinale o item em que todas as palavras são acentuadas pela mesma regra de: exótico, até e
dicionário.
a) óculos, café, água b) lâmina, ré, aquário c) biólogo, pé, necessária
d) comprássemos, fé, língua e) impaciência, você, dúvida
9. Marca o item em que necessariamente o vocábulo deve receber acento gráfico:
a) esta b) proprio c) rape d) habito e) vicio
10. Assinala a alternativa correta:
a) Na primeira frase do texto, a palavra têm foi empregada com acento para diferenciar o plural.
b) Assim como lua-de-mel, a palavra auto-escola deve ser escrita com hífen.
c) São exemplos de proparoxítonas: mecânica, herméticos, óbvio.
d) “Defenestração” vem do francês... Nesse trecho, a palavra destacada é uma forma do verbo ver.
e) amassá-lo recebe acento por se tratar de uma proparoxítona.
RESPOSTAS:
1. D
2. E
3. A
4. B
5. A
6. C
7. E
8. A
9. B
10. A
7. Os três pássaros do rei Herodes
(lenda)
Pela triste estrada de Belém, a Virgem Maria, tendo o Menino Jesus ao colo, fugia do rei
Herodes.
Aflita e triste ia em meio do caminho quando encontrou um pombo, que lhe perguntou:
– Para onde vais, Maria?
– Fugimos da maldade do rei Herodes, – respondeu ela.
Mas como naquele momento se ouvisse o tropel dos soldados que a perseguiam, o pombo
voou assustado.
Continuou Maria a desassossegada viagem e, pouco adiante, encontrou uma codorniz que
lhe fez a mesma pergunta que o pombo e, tal qual este, inteirada do perigo, tratou de fugir.
Finalmente, encontrou-se com uma cotovia, que, assim que soube do perigo que assustava a
Virgem, escondeu-a e ao menino, atrás de cerrado grupo de árvores que ali existia.
Os soldados de Herodes encontraram o pombo e dele souberam o caminho seguido pelos
fugitivos.
Mais para a frente a codorniz não hesitou em seguir o exemplo do pombo.
Ao fim de algum tempo de marcha, surgiram à frente da cotovia.
– Viste passar por aqui uma moça com uma criança no regaço?
– Vi, sim – respondeu o pequenino pássaro – Foram por ali.
E indicou aos soldados um caminho que se via ao longe. E assim afastou da Virgem e de
Jesus os seus malvados perseguidores.
Deus castigou o pombo e a codorniz.
O primeiro, que tinha uma linda voz, passou a emitir, desde então, um eterno queixume.
A segunda passou a voar tão baixo, tão baixo, que se tornou presa fácil de qualquer caçador
inexperiente.
E a cotovia recebeu o prêmio de ser a esplêndida anunciadora do sol a cada dia que
desponta.
1. O texto é uma lenda porque:
a) faz menção a uma passagem bíblica do Novo Testamento.
b) narra uma história fantasiosa transmitida pela tradição oral.
c) faz uma revelação importante.
d) está baseado num fato histórico, que realmente aconteceu.
e) os animais falam.
2. Com relação à expressão “Pela triste estrada de Belém”, podemos afirmar que:
a) a paisagem era deserta, sem árvores.
b) o autor estava triste quando escreveu o texto.
c) Maria estava angustiada e triste e, com isso, todo o ambiente parecia triste.
d) essa é uma pista que o narrador nos dá de que o desfecho será ruim.
8. e) o caminho era muito longo e assim deixava a impressão de tristeza.
3. Assinala o único item que NÃO se aplica nem ao pombo nem à codorniz:
a) covardia b) medo c) egoísmo d) coragem e) delação
4. A codorniz não hesitou em seguir o exemplo do pombo. O exemplo da:
a) fuga b) mentira c) violência d) amizade e) delação
5. Assinala o item que caracteriza a cotovia:
a) solidária
b) delatora
c) orgulhosa
d) esquiva
e) sarcástica
6. Como castigo, a linda voz do pombo passou a ser um:
a) pio
b) gorjeio
c) latido
d) uivo
e) arrulho
7. De acordo com o texto, a cotovia canta:
a) na aurora
b) de madrugada
c) ao meio-dia
d) ao anoitecer
e) no pôr-do-sol
8. A codorniz “passou a voar tão baixo, tão baixo, que se tornou presa fácil de qualquer caçador
inexperiente.” A expressão grifada dá a ideia de:
a) condição
b) consequência
c) causa
d) tempo
e) finalidade
9. Assinala a alternativa em que NÃO há correspondência entre a explicação e a significação da
palavra no texto:
a) inteirada do perigo: cientificada do perigo
b) cerrado grupo de árvores: compacto grupo de árvores
c) com uma criança no regaço: com uma criança na garupa
d) não hesitou em seguir o exemplo: não titubeou em seguir o exemplo
e) cada dia que desponta: cada dia que surge
10. A cotovia deu aos perseguidores uma pista falsa porque:
a) era mentirosa.
b) queria se vingar das outras aves.
c) era inimiga de Herodes.
d) sabia que poderia ser punida por Deus.
e) queria salvar a Virgem Maria e o Menino Jesus.
RESPOSTAS:
1. B 2. C 3. D 4. E 5. A 6. E 7. A 8. B 9. C 10. E
9. Oração sem nome
O autor desse poema, quem o sabe? Foi encontrado em pleno campo de batalha, no bolso de
um soldado americano desconhecido; do rapaz estraçalhado por uma granada, restava apenas
intacta esta folha de papel.
Escuta, Deus:
jamais falei contigo.
Hoje quero saudar-te. Bom dia! Como vais?
Sabes? Disseram-me que tu não existes,
e eu, tolo, acreditei que era verdade.
Nunca havia reparado a tua obra.
Ontem à noite, da trincheira rasgada por granadas,
vi teu céu estrelado
e compreendi então que me enganaram.
Não sei se apertarás a minha mão.
Vou te explicar e hás de compreender.
É engraçado: neste inferno hediondo
achei a luz para enxergar o teu rosto.
Dito isto, já não tenho muita coisa a te contar:
só que... que... tenho muito prazer em conhecer-te.
Faremos um ataque à meia-noite.
Não sinto medo.
Deus, sei que tu velas...
Há! É o clarim! Bom Deus, devo ir embora.
Gostei de ti... vou ter saudade... Quero dizer:
será cruenta a luta, bem o sabes,
e esta noite pode ser que eu vá bater-te à porta!
Muito amigos não fomos, é verdade.
Mas... sim, estou chorando!
Vês, Deus, penso que já não sou tão mau.
Bem, Deus, tenho de ir.
Sorte é coisa bem rara.
Juro, porém: já não receio a morte.
(Rose Marie Muraro e Frei Raimundo Cintra, As mais belas orações de todos os tempos)
1. O tratamento com que o jovem soldado se dirigiu a Deus foi um tratamento:
a) familiar b) irreverente c) reverencial d) cerimonioso
2. Antes da guerra, para o jovem, Deus simplesmente:
a) estava afastado b) não era considerado um amigo
c) não existia d) não atendia às suas orações
3. A frase que está de acordo com a questão anterior é:
a) “Escuta, Deus” b) “Disseram-me que tu não existes... e eu, tolo,
acreditei”
c) “Muito amigos não fomos” d) “...vi teu céu estrelado”
4. A descoberta de Deus pelo soldado americano veio através:
a) da luta cruenta b) do soar do clarim
10. c) da trincheira rasgada por granadas d) do céu estrelado
5. O pressentimento da morte aparece numa das expressões do soldado. Que expressão mostra
essa possibilidade?
a) “Muito amigos não fomos, é verdade”
b) “...e esta noite pode ser que eu vá bater-te à porta”
c) “Bem, Deus, tenho de ir”
d) “...será cruenta a luta”
6. “Não sinto medo”. Essa frase pode ser resumida em apenas uma palavra:
a) coragem b) otimismo c) ilusão d) temor
7. A expressão que melhor traduz o ambiente de guerra é:
a) “Achei a luz...”
b) “...será cruenta a luta”
c) “... inferno hediondo”
d) “Deus, sei que tu velas...”
8. O encontro com Deus despertou no jovem soldado uma visão de seu mundo interior. Dessa
visão, ele concluiu que:
a) “Sorte é coisa bem rara”
b) “... tenho muito prazer em conhecer-te”
c) “Muito amigos não fomos, é verdade”
d) “... já não sou tão mau”
9. A frase que revela a comoção e o arrependimento do jovem é:
a) “Bom dia!” b) “Gostei de ti...”
c) “Mas... sim, estou chorando!” d) “...vou ter saudade”
10. A alternativa INCORRETA a respeito do texto é:
a) O soldado anônimo, em sua análise existencial, confronta conceitos que antes julgava
estarem certos.
b) Por se tratar de um texto poético, há o emprego da linguagem conotativa, como no uso da
expressão inferno hediondo, para se referir ao cenário da guerra.
c) A palavra oração, presente no título, justifica-se devido ao diálogo proposto pelo jovem com
Deus.
d) Caso fosse suprimida a introdução precedente ao poema, a interpretação não seria
prejudicada, uma vez que inexistem informações importantes no trecho.
11. Assinala a alternativa correta sobre as palavras do texto:
a) Se retirarmos o acento de apertarás, originar-se-á uma nova palavra.
b) A palavra ataque é proparoxítona.
c) Compreender recebia acento, mas isso mudou com a Reforma Ortográfica.
d) As únicas monossílabas do texto são: só, já, hás.
12. Em qual dos itens abaixo a acentuação gráfica NÃO está devidamente justificada?
a) será: vocábulo oxítono terminado em A
b) porém: vocábulo oxítono terminado em EM
c) há: vocábulo oxítono terminado em A
d) céu: vocábulo com ditongo aberto
13. Assinala a palavra com ditongo aberto que NÃO recebe mais acento:
a) trofeu b) colmeia c) papeis d) ceu
11. 14. Marca a alternativa que preenche as lacunas da frase: Os ______ de ______ exercem as
atividades ______.
a) microempresários, Ijuí, tranquilamente b) micro-empresários, Ijuí, tranquilamente
c) micro-empresários, Ijui, tranqüilamente d) microempresários, Ijuí, tranqüilamente
15. Por serem proparoxítonos, deveriam estar acentuados todos os vocábulos da opção:
a) rubrica, versiculo, hospede b) arcaico, camera, avaro
c) leucocito, alcoolatra, folclorico d) periodo, tematico, erudito
16. Qual dos hiatos NÃO deve ser acentuado?
a) saude b) contribuia c) tainha d) caido
RESPOSTAS:
1. A
2. C
3. B
4. D
5. B
6. A
7. C
8. D
9. C
10. D
11. A
12. C
13. B
14. A
15. C
16. C