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                                EXÉRCITO BRASILEIRO
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                            CONCURSO DE ADMISSÃO 2005/2006



                            5a. SÉRIE DO ENSINO FUNDAMENTAL
                              PROVA DE LÍNGUA PORTUGUESA



                            INSTRUÇÕES AOS CANDIDATOS


    N° DE INSCRIÇÃO __________ NOME: ____________________________________

    1. Esta prova está dividida em duas partes, contendo um total de 9 (nove) folhas,
       incluindo a capa, 01 (uma) folha de rascunho e 01 (uma) folha de redação.
      1a. parte (folhas 02 a 06 ) – itens objetivos de 01 a 20 (passar para o cartão-resposta).
      2a. parte (folhas 07 a 09) – item 21 – produção textual.

    2. Verifique se sua prova está completa.

    3. Escreva nos locais indicados na capa seu número de inscrição e nome.

    4. Além da capa, APENAS A FOLHA 07(sete) deverá ser identificada no local indicado:
       número de inscrição, nome completo e assinatura.

    5. Assine o cartão-resposta, escreva o seu número de inscrição e marque-o no local
       indicado. Em caso de erro ou dúvida na identificação do cartão-resposta, consulte o
       fiscal.

    6. Só serão aceitas as respostas contidas no local indicado no cartão-resposta e
       assinaladas com caneta azul ou preta.

    7. Só será aceito o texto redigido com caneta azul ou preta.

    8. Leia com atenção todos os itens e, somente então, comece a resolvê-los.

    9. Não será permitida a consulta a quaisquer documentos, nem a outro candidato.

    10. O tempo máximo para a resolução de toda a prova (1a. e 2a. partes) é de 2 (duas)
        horas.

    11. Só será permitida a saída do candidato após 80 (oitenta) minutos do início da prova.

    12. Tire suas dúvidas quanto à impressão da prova nos 10 (dez) primeiros minutos.

    13. Ao término da prova, entregue tudo ao fiscal: 1a. parte, 2a. parte (com folha de
        rascunho) e cartão-resposta.


1
2
3
1 CONCURSO DE ADMISSÃO - 5ª SÉRIE / ENSINO FUND. – LÍNGUA PORTUGUESA – 2005/06 – Fl. 02
 4
 5                            PROVA DE LÍNGUA PORTUGUESA – 1ª PARTE
 6
 7MARQUE, NO CARTÃO-RESPOSTA ANEXO, A ÚNICA ALTERNATIVA CORRETA
 8CORRESPONDENTE A CADA ITEM. OS ITENS 01 A 16 REFEREM-SE AO TEXTO 1, E OS
 9ITENS 17 A 20, AO TEXTO 2.
10
11      TEXTO 1
12                                        O GNOMO E O HOMEM
13
14      Sentado em uma pedra em frente à sua casinha, o gnomo Epistêmio já estava há algum tempo
15meditando. Ao longe dava para ver o Mar Báltico. Logo abaixo, uma trilha, descendo a montanha como
16se fosse um rio tortuoso, perdia-se no bosque. De repente viu na trilha uma minúscula imagem em
17movimento. Foi chegando mais perto. Era sua filha adolescente, que vinha ofegante:
18       Papai, eu... Eu vi um homem!
19      A menina se aconchegou no pai, escondendo o rosto em seu peito. Estava com o coração
20palpitando. Ele alisou os cabelos da menina e disse:
21       Calma, filha, calma... Agora está tudo bem.
22      Em seguida levou a menina para dentro de casa e a colocou na cama, enquanto sua mulher trazia
23um copo de água com mel. Um dos meninos já tinha ido chamar Paracelsus, o médico. Paracelsus
24chegou, examinou a menina e deu-lhe uma poção calmante para beber. Logo ela dormiu. Epistêmio
25acompanhou o médico até a porta e falou baixinho:
26       É muito estranho. Desde criança que ela tem essas alucinações...
27      O médico tentou tranqüilizá-lo:
28       Na idade dela é comum. Os adolescentes gostam de fantasiar e podem acabar confundindo a
29imaginação com a realidade. Com o tempo isso passa.
30      No dia seguinte Epistêmio resolveu ir até a casa do velho lógico Xavier Brentano. A casa ficava
31perto da sua, como todas as casas da pequena aldeia de Aldebaran. Brentano estava no jardim, dando
32milho para uma fênix de estimação. Recebeu-o afetivamente e Epistêmio foi logo contando o que
33sucedera na véspera. O lógico convidou-o para entrar e sentaram-se junto a uma mesa cheia de livros.
34Com a voz pausada Brentano começou:
35       Você está cansado de saber que logicamente o homem é um ser fantástico, sem possibilidade
36de existência real. Mas vejo que está ficando supersticioso, está na dúvida. Pense bem. Digamos, como
37hipótese, que exista esse ser chamado homem, que, segundo a lenda, é bípede e racional. Vá lá que
38seja.
39      Epistêmio começou a se sentir envergonhado e tentou justificar:
40       Eu sei que isso é bobagem, mas... a menina insiste em ter visto. Além disso, ela não é a única.
41Há gnomos sábios, como o velho Molinero, que acreditam no homem e até...
42      Brentano interrompeu-o:
43       O velho Molinero é um sábio, mas místico. E, para um místico, tudo é possível, até mesmo a
44existência do homem.
45      Epistêmio retrucou:
46       Mas eu não sou místico, você sabe muito bem. E nós dois sabemos que há mais coisas entre o
47céu e a terra do que podemos imaginar. Racionalmente sei que é impossível um ser como o homem,
48destruidor da natureza, de outras espécies animais, além de sua própria espécie. Isso é um absurdo. E a
49própria lenda diz que o homem é o lobo do homem. Eu sei. Mas...
50      Brentano não deixou que ele continuasse:
51       Esses argumentos tradicionais são convincentes, mas não decisivos. Há outros seres violentos
52e destrutivos que realmente existem, monstros como os ciclopes, as bruxas, os trolls, os ogres
53demoníacos...
54      Foi a vez de Epistêmio interromper:
55       Então o homem é possível ou, ao menos, verossímil?
56      O lógico mostrou um ar de paciência e continuou:
57       Se fosse só pela destrutividade e maldade, sim. O que torna esse monstro absolutamente
58inverossímil não são esses defeitos, mas a sua inconsistência. Os outros seres do mal são coerentemente
59maus: praticam a maldade como um objetivo para o qual foram criados. Uma bruxa existe para
60infernizar a vida dos outros seres e sorri quando consegue isso. Não sente culpa nem pede desculpa.
61Um ciclope é violento e gasta sua energia na violência. Não justifica o mal que faz. Há ogres que não
2 CONCURSO DE ADMISSÃO - 5ª SÉRIE / ENSINO FUND. – LÍNGUA PORTUGUESA – 2005/06 – Fl. 03
 62dormem se não conseguem tirar o sono alheio e fazem isso com satisfação. O homem, não. É
 63paradoxal. Não dá para entender: faz guerras em nome da paz, mata em nome da vida e de Deus.
 64Oprime em nome da liberdade... Qual a lógica desse ser?
 65       Epistêmio balançava a cabeça concordando. Depois de uma pausa, Brentano concluiu:
 66        E há detalhes intrigantes. Como dizia um poeta, esse ser, que põe na existência tamanha
 67anulação da existência, tem coisas inimagináveis. Diz a lenda que come sardinha em lata, toma leite de
 68vaca, espirra com a mudança de temperatura, acorda com um aparelho infernal chamado despertador...
 69       Os dois se levantaram. Epistêmio, comovido, agradeceu ao amigo e foi para casa.
 70       A tarde estava fresca e o vento trazia um suave perfume de alcaçuz. Ao chegar em casa,
 71encontrou a filha sentada na pedra da entrada, olhando pensativa para o horizonte. Colocou-a no colo e,
 72como um bom gnomo, começou a contar uma história:
 73        Era uma vez um ser fantástico, bípede e racional, chamado homem. O homem era um monstro.
 74Destruía a natureza, matava os outros seres e seus semelhantes. Chegou a colocar em risco a vida do
 75planeta. Mas, um dia, apareceu um homem...
 76       O gnomo olhou para a filha e viu que ela dormia tranqüila, como em criança, quando lhe contava
 77contos de fadas. Suspirou aliviado. Eram umas cinco horas da tarde. Lá longe, ainda dava para ver o
 78Mar Báltico.
 79                           (MESERANI, Samir. Os incríveis seres fantásticos. São Paulo: FTD, 1997, p. 36-38.)
 80
 81
 8201. A intenção principal do texto é:
 83
 84(a) mostrar que os gnomos existem.
 85(b) ensinar as diferenças entre os gnomos e os homens.
 86(c) criticar o comportamento incoerente dos homens.
 87(d) descrever o modo de vida dos gnomos.
 88(e) expressar o sentimento de medo dos gnomos em relação aos homens.
 89
 9002. O conflito vivido por Epistêmio na história é que:
 91
 92(a) ele avistou um homem próximo à aldeia.
 93(b) os gnomos não eram amigos do homem.
 94(c) ele questionava a sabedoria do lógico Brentano.
 95(d) ele duvidava que o homem fosse apenas uma lenda.
 96(e) ele desejava que o homem fosse real.
 97
 9803. Para tentar resolver seu conflito, o gnomo Epistêmio:
 99
100(a) chamou o médico Paracelsus.
101(b) colocou sua filha para dormir.
102(c) buscou a ajuda do velho Molinero.
103(d) procurou os conselhos do lógico Brentano.
104(e) esperou que o tempo passasse.
105
10604. Sobre o velho Xavier Brentano é correto dizer:
107
108(a) era místico e supersticioso.
109(b) acreditava na existência do homem.
110(c) afirmava que o homem era bípede e racional.
111(d) protegia o homem de monstros, como ciclopes e bruxas.
112(e) tinha certeza de que o homem era um ser fantástico.
113
11405. Há equivalência de sentido entre o trecho e sua respectiva explicação em:
115
116(a) “...é um ser fantástico...” (Linha 22) – Inferniza a vida de outros seres.
117(b) “...está ficando supersticioso...” (Linha 23) – Pratica a maldade.
118(c) “...é um sábio...” (Linha 30) – Oprime em nome da liberdade.
119(d) “...o homem é o lobo do homem.” (Linha 36) – Destrói sua própria espécie.
120(e) “...esse monstro absolutamente inverossímil...” (Linhas 44/45) – Destrói a natureza.
121
3 CONCURSO DE ADMISSÃO - 5ª SÉRIE / ENSINO FUND. – LÍNGUA PORTUGUESA – 2005/06 – Fl. 04
12206. O homem é paradoxal porque:
123
124     I-        Faz guerras em nome da paz.
125     II-       Mata em nome da vida.
126     III-      Come sardinha em lata.
127     IV-       Acorda com um aparelho infernal chamado despertador.
128
129     São verdadeiros os itens:
130
131(a) I, II e III
132(b) I e II
133(c) III e IV
134(d) I e III
135(e) II e IV
136
13707. No trecho “...uma trilha, descendo a montanha como se fosse um rio tortuoso...” (Linhas 2/3), o termo
138em destaque expressa a idéia de:
139
140(a) analogia
141(b) causa
142(c) oposição
143(d) finalidade
144(e) conseqüência
145
14608. Entre as frases “Eram umas cinco horas da tarde.” e “Lá longe, ainda dava para ver o Mar Báltico.”
147(Linhas 64/65), há uma relação implícita de:
148
149(a) causa
150(b) comparação
151(c) oposição
152(d) finalidade
153(e) conseqüência
154
15509. Em “Era sua filha adolescente, que vinha ofegante:” (Linha 4), o termo sublinhado tem sentido
156equivalente a:
157
158(a) cansada
159(b) radiante
160(c) contente
161(d) elegante
162(e) depressa
163
16410. O pronome sublinhado que se refere exclusivamente ao gnomo Epistêmio é:
165
166(a) “- Papai, eu... Eu vi um homem!” (Linha 5)
167(b) “O médico tentou tranqüilizá-lo:” (Linha 14)
168(c) “... e sentaram-se junto a uma mesa cheia de livros.” (Linha 20)
169(d) “- Mas eu não sou místico, você sabe muito bem.” (Linha 33)
170(e) “...como em criança, quando lhe contava contos de fadas.” (Linhas 63/64)
171
17211. O termo sublinhado no trecho “Em seguida levou a menina para dentro de casa e a colocou na cama...”
173(Linha 9) pertence à mesma classe de palavras do termo destacado em:
174
175(a) “Sentado em uma pedra em frente à sua casinha...” (Linha 1)
176(b) “Além disso, ela não é a única.” (Linha 27)
177(c) “A tarde estava fresca...” (Linha 57)
178(d) “Colocou-a no colo e, como um bom gnomo, começou a contar uma história:” (Linhas 58/59)
179(e) “Chegou a colocar em risco a vida do planeta.” (Linhas 61/62)
180
4 CONCURSO DE ADMISSÃO - 5ª SÉRIE / ENSINO FUND. – LÍNGUA PORTUGUESA – 2005/06 – Fl. 05
181
182
183
18412. No trecho “E, para um místico, tudo é possível...” (Linha 30), a palavra “místico” equivale, quanto à
185classe de palavras, ao termo destacado em:
186
187(a) “Era sua filha adolescente, que vinha ofegante:” (Linha 4)
188(b) “Os adolescentes gostam de fantasiar...” (Linha 15)
189(c) “Há gnomos sábios, como o velho Molinero, que acreditam no homem...” (Linha 28)
190(d) “Mas eu não sou místico, você sabe muito bem.” (Linha 33)
191(e) “...um ser como o homem, destruidor da natureza, de outras espécies animais...” (Linhas 34/35)
192
19313. A circunstância indicada pelo termo sublinhado está corretamente identificada em:
194
195(a) “Foi chegando mais perto.” (Linha 4) – intensidade
196(b) “Agora está tudo bem.” (Linha 8) – modo
197(c) “Recebeu-o afetivamente...” (Linha 19) – afirmação
198(d) “Você está cansado de saber que logicamente o homem...” (Linha 22) – negação
199(e) “O que torna esse monstro absolutamente inverossímil...” (Linhas 44/45) – dúvida
200
20114. Considerando os termos abaixo:
202
203       I.       casinha (Linha 1)
204       II.      minúscula imagem (Linha 3)
205       III.     baixinho (Linha 12)
206       IV.      pequena aldeia (Linha 18)
207
208 Identifica-se a idéia de diminuição de tamanho em:
209
210(a) I e II apenas
211(b) I, II e III
212(c) II e IV apenas
213(d) I, II e IV
214(e) todos
215
21615. Observe os acentos gráficos das palavras destacadas no trecho: “Além disso, ela não é a única. Há
217gnomos sábios...” (Linhas 27/28). Seguem, respectivamente, as mesmas regras de acentuação as palavras
218sublinhadas em:
219
220(a) O Mar Báltico já não possui águas tão limpas.
221(b) O gnomo Epistêmio foi até a casa do médico.
222(c) Os ogres demoníacos têm assustado as minúsculas criaturas.
223(d) As espécies fantásticas vivem entre o céu e a terra.
224(e) O lógico Brentano está alimentando sua fênix.
225
22616. A seqüência de palavras em que a separação das sílabas está corretamente efetuada é:
227
228(a) gno-mo / ca-si-nha / tor-tuo-so
229(b) á-gu-a / a-lu-ci-na-çõ-es / e-xis-tên-cia
230(c) chei-a / su-pers-ti-ci-o-so / a-lém
231(d) sá-bi-os / ve-lho / po-ssí-vel
232(e) ab-sur-do / con-ti-nu-as-se / ma-us
233
5 CONCURSO DE ADMISSÃO - 5ª SÉRIE / ENSINO FUND. – LÍNGUA PORTUGUESA – 2005/06 – Fl. 06
234
235
236TEXTO 2
237
238                                 SONHO
239
240                     Um dia os homens acordaram
241                     e estava tudo diferente:
242                     das armas atômicas nem sinal havia
243                     e todos falavam a mesma língua,
244                     falavam poesia.
245                     Quem visse a Terra do alto
246                     nem reconheceria,
247                     eram campos e campos de trigo
248                     e corações de puro mel.
249                     E foi uma felicidade tamanha,
250                     nos jornais nem um só crime,
251                     que contando ninguém acreditaria.
252
253(MURRAY, Roseana. Lições de céu. In Palavras de encantamento: antologia de poetas brasileiros. São Paulo:
254Moderna, 2001, p. 44.)
255
25617. O título do poema de Roseana Murray se justifica porque:
257
258(a) os homens sonhavam morar em outro planeta.
259(b) os homens acreditavam no sonho de transformar o mundo.
260(c) viver na Terra era um pesadelo constante.
261(d) já não havia com o que sonhar na Terra.
262(e) a Terra havia se transformado em um lugar melhor de se viver.
263
26418. Os versos “e todos falavam a mesma língua, / falavam poesia.” fazem referência a uma nova forma de
265comunicação e sugerem que:
266
267(a) ninguém entende poesia da mesma maneira.
268(b) todos passaram a se entender usando a linguagem da poesia.
269(c) a comunicação entre os homens ficou limitada.
270(d) a poesia cria várias linguagens entre os homens.
271(e) os homens desejavam ter total liberdade para se comunicar.
272
27319. A expressão “corações de puro mel” está associada, em linguagem figurada, à idéia de:
274
275(a) paladar agradável
276(b) amores impossíveis
277(c) vida de sonhos
278(d) idéias puras
279(e) bons sentimentos
280
28120. Se substituíssemos a forma verbal “visse” por “viu” em “Quem visse a Terra do alto / nem
282reconheceria”, a frase seria reescrita da seguinte forma:
283
284(a) Quem viu a Terra do alto nem reconheceu.
285(b) Quem viu a Terra do alto nem reconhecia.
286(c) Quem viu a Terra do alto nem reconhecera.
287(d) Quem viu a Terra do alto nem reconhecerá.
288(e) Quem viu a Terra do alto nem reconhece.
289
6 CONCURSO DE ADMISSÃO - 5ª SÉRIE / ENSINO FUND. – LÍNGUA PORTUGUESA – 2005/06 – Fl. 07
290
291
292                        PROVA DE LÍNGUA PORTUGUESA – 2a PARTE
293
29421.                                      PRODUÇÃO TEXTUAL
295
296 LEIA ATENTAMENTE A PROPOSTA QUE SEGUE E PRODUZA UM TEXTO, ATENDENDO
297 ÀS ORIENTAÇÕES APRESENTADAS.
298
299        Releia o trecho do texto O Gnomo e o Homem em que o gnomo Epistêmio começa a contar uma
300história para a filha sobre um homem "diferente":
301
302“Era uma vez um ser fantástico, bípede e racional, chamado homem. O homem era um monstro. Destruía
303a natureza, matava os outros seres e seus semelhantes. Chegou a colocar em risco a vida do planeta. Mas,
304um dia, apareceu um homem...”
305
306        Quem seria esse homem? Por que ele era “diferente”? Por que ele apareceu? Dê continuidade à
307narrativa, a partir do trecho em destaque, contando o que aconteceu depois da chegada desse homem.
308
309OBSERVAÇÕES:
310
311    • O texto deve ter no mínimo 20 linhas e no máximo 30.
312    •    Dê um título à sua história.
313    •    Você dispõe de uma Folha de Rascunho para planejar seu texto, porém, para efeito de avaliação,
314         só será considerado o que você escrever na FOLHA DE REDAÇÃO.
315    •    O rascunho não será considerado.
316
317
318
319
320


                                               IDENTIFICAÇÃO

   N° DE INSCRIÇÃO: ______________________

   NOME: ___________________________________________________________________

   ASSINATURA: _____________________________________________________________


322
                   Nº CÓDIGO                                                     ESCORES
323
324                                                               1a. PARTE: __________________
325                                                               2a. PARTE: __________________
326
                                                                  TOTAL: _____________________
327
328        (Não escreva neste espaço)

329
330

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  • 1. MINISTÉRIO DA DEFESA EXÉRCITO BRASILEIRO DEP - DEPA COLÉGIO MILITAR DE FORTALEZA CONCURSO DE ADMISSÃO 2005/2006 5a. SÉRIE DO ENSINO FUNDAMENTAL PROVA DE LÍNGUA PORTUGUESA INSTRUÇÕES AOS CANDIDATOS N° DE INSCRIÇÃO __________ NOME: ____________________________________ 1. Esta prova está dividida em duas partes, contendo um total de 9 (nove) folhas, incluindo a capa, 01 (uma) folha de rascunho e 01 (uma) folha de redação. 1a. parte (folhas 02 a 06 ) – itens objetivos de 01 a 20 (passar para o cartão-resposta). 2a. parte (folhas 07 a 09) – item 21 – produção textual. 2. Verifique se sua prova está completa. 3. Escreva nos locais indicados na capa seu número de inscrição e nome. 4. Além da capa, APENAS A FOLHA 07(sete) deverá ser identificada no local indicado: número de inscrição, nome completo e assinatura. 5. Assine o cartão-resposta, escreva o seu número de inscrição e marque-o no local indicado. Em caso de erro ou dúvida na identificação do cartão-resposta, consulte o fiscal. 6. Só serão aceitas as respostas contidas no local indicado no cartão-resposta e assinaladas com caneta azul ou preta. 7. Só será aceito o texto redigido com caneta azul ou preta. 8. Leia com atenção todos os itens e, somente então, comece a resolvê-los. 9. Não será permitida a consulta a quaisquer documentos, nem a outro candidato. 10. O tempo máximo para a resolução de toda a prova (1a. e 2a. partes) é de 2 (duas) horas. 11. Só será permitida a saída do candidato após 80 (oitenta) minutos do início da prova. 12. Tire suas dúvidas quanto à impressão da prova nos 10 (dez) primeiros minutos. 13. Ao término da prova, entregue tudo ao fiscal: 1a. parte, 2a. parte (com folha de rascunho) e cartão-resposta. 1 2 3
  • 2. 1 CONCURSO DE ADMISSÃO - 5ª SÉRIE / ENSINO FUND. – LÍNGUA PORTUGUESA – 2005/06 – Fl. 02 4 5 PROVA DE LÍNGUA PORTUGUESA – 1ª PARTE 6 7MARQUE, NO CARTÃO-RESPOSTA ANEXO, A ÚNICA ALTERNATIVA CORRETA 8CORRESPONDENTE A CADA ITEM. OS ITENS 01 A 16 REFEREM-SE AO TEXTO 1, E OS 9ITENS 17 A 20, AO TEXTO 2. 10 11 TEXTO 1 12 O GNOMO E O HOMEM 13 14 Sentado em uma pedra em frente à sua casinha, o gnomo Epistêmio já estava há algum tempo 15meditando. Ao longe dava para ver o Mar Báltico. Logo abaixo, uma trilha, descendo a montanha como 16se fosse um rio tortuoso, perdia-se no bosque. De repente viu na trilha uma minúscula imagem em 17movimento. Foi chegando mais perto. Era sua filha adolescente, que vinha ofegante: 18  Papai, eu... Eu vi um homem! 19 A menina se aconchegou no pai, escondendo o rosto em seu peito. Estava com o coração 20palpitando. Ele alisou os cabelos da menina e disse: 21  Calma, filha, calma... Agora está tudo bem. 22 Em seguida levou a menina para dentro de casa e a colocou na cama, enquanto sua mulher trazia 23um copo de água com mel. Um dos meninos já tinha ido chamar Paracelsus, o médico. Paracelsus 24chegou, examinou a menina e deu-lhe uma poção calmante para beber. Logo ela dormiu. Epistêmio 25acompanhou o médico até a porta e falou baixinho: 26  É muito estranho. Desde criança que ela tem essas alucinações... 27 O médico tentou tranqüilizá-lo: 28  Na idade dela é comum. Os adolescentes gostam de fantasiar e podem acabar confundindo a 29imaginação com a realidade. Com o tempo isso passa. 30 No dia seguinte Epistêmio resolveu ir até a casa do velho lógico Xavier Brentano. A casa ficava 31perto da sua, como todas as casas da pequena aldeia de Aldebaran. Brentano estava no jardim, dando 32milho para uma fênix de estimação. Recebeu-o afetivamente e Epistêmio foi logo contando o que 33sucedera na véspera. O lógico convidou-o para entrar e sentaram-se junto a uma mesa cheia de livros. 34Com a voz pausada Brentano começou: 35  Você está cansado de saber que logicamente o homem é um ser fantástico, sem possibilidade 36de existência real. Mas vejo que está ficando supersticioso, está na dúvida. Pense bem. Digamos, como 37hipótese, que exista esse ser chamado homem, que, segundo a lenda, é bípede e racional. Vá lá que 38seja. 39 Epistêmio começou a se sentir envergonhado e tentou justificar: 40  Eu sei que isso é bobagem, mas... a menina insiste em ter visto. Além disso, ela não é a única. 41Há gnomos sábios, como o velho Molinero, que acreditam no homem e até... 42 Brentano interrompeu-o: 43  O velho Molinero é um sábio, mas místico. E, para um místico, tudo é possível, até mesmo a 44existência do homem. 45 Epistêmio retrucou: 46  Mas eu não sou místico, você sabe muito bem. E nós dois sabemos que há mais coisas entre o 47céu e a terra do que podemos imaginar. Racionalmente sei que é impossível um ser como o homem, 48destruidor da natureza, de outras espécies animais, além de sua própria espécie. Isso é um absurdo. E a 49própria lenda diz que o homem é o lobo do homem. Eu sei. Mas... 50 Brentano não deixou que ele continuasse: 51  Esses argumentos tradicionais são convincentes, mas não decisivos. Há outros seres violentos 52e destrutivos que realmente existem, monstros como os ciclopes, as bruxas, os trolls, os ogres 53demoníacos... 54 Foi a vez de Epistêmio interromper: 55  Então o homem é possível ou, ao menos, verossímil? 56 O lógico mostrou um ar de paciência e continuou: 57  Se fosse só pela destrutividade e maldade, sim. O que torna esse monstro absolutamente 58inverossímil não são esses defeitos, mas a sua inconsistência. Os outros seres do mal são coerentemente 59maus: praticam a maldade como um objetivo para o qual foram criados. Uma bruxa existe para 60infernizar a vida dos outros seres e sorri quando consegue isso. Não sente culpa nem pede desculpa. 61Um ciclope é violento e gasta sua energia na violência. Não justifica o mal que faz. Há ogres que não
  • 3. 2 CONCURSO DE ADMISSÃO - 5ª SÉRIE / ENSINO FUND. – LÍNGUA PORTUGUESA – 2005/06 – Fl. 03 62dormem se não conseguem tirar o sono alheio e fazem isso com satisfação. O homem, não. É 63paradoxal. Não dá para entender: faz guerras em nome da paz, mata em nome da vida e de Deus. 64Oprime em nome da liberdade... Qual a lógica desse ser? 65 Epistêmio balançava a cabeça concordando. Depois de uma pausa, Brentano concluiu: 66  E há detalhes intrigantes. Como dizia um poeta, esse ser, que põe na existência tamanha 67anulação da existência, tem coisas inimagináveis. Diz a lenda que come sardinha em lata, toma leite de 68vaca, espirra com a mudança de temperatura, acorda com um aparelho infernal chamado despertador... 69 Os dois se levantaram. Epistêmio, comovido, agradeceu ao amigo e foi para casa. 70 A tarde estava fresca e o vento trazia um suave perfume de alcaçuz. Ao chegar em casa, 71encontrou a filha sentada na pedra da entrada, olhando pensativa para o horizonte. Colocou-a no colo e, 72como um bom gnomo, começou a contar uma história: 73  Era uma vez um ser fantástico, bípede e racional, chamado homem. O homem era um monstro. 74Destruía a natureza, matava os outros seres e seus semelhantes. Chegou a colocar em risco a vida do 75planeta. Mas, um dia, apareceu um homem... 76 O gnomo olhou para a filha e viu que ela dormia tranqüila, como em criança, quando lhe contava 77contos de fadas. Suspirou aliviado. Eram umas cinco horas da tarde. Lá longe, ainda dava para ver o 78Mar Báltico. 79 (MESERANI, Samir. Os incríveis seres fantásticos. São Paulo: FTD, 1997, p. 36-38.) 80 81 8201. A intenção principal do texto é: 83 84(a) mostrar que os gnomos existem. 85(b) ensinar as diferenças entre os gnomos e os homens. 86(c) criticar o comportamento incoerente dos homens. 87(d) descrever o modo de vida dos gnomos. 88(e) expressar o sentimento de medo dos gnomos em relação aos homens. 89 9002. O conflito vivido por Epistêmio na história é que: 91 92(a) ele avistou um homem próximo à aldeia. 93(b) os gnomos não eram amigos do homem. 94(c) ele questionava a sabedoria do lógico Brentano. 95(d) ele duvidava que o homem fosse apenas uma lenda. 96(e) ele desejava que o homem fosse real. 97 9803. Para tentar resolver seu conflito, o gnomo Epistêmio: 99 100(a) chamou o médico Paracelsus. 101(b) colocou sua filha para dormir. 102(c) buscou a ajuda do velho Molinero. 103(d) procurou os conselhos do lógico Brentano. 104(e) esperou que o tempo passasse. 105 10604. Sobre o velho Xavier Brentano é correto dizer: 107 108(a) era místico e supersticioso. 109(b) acreditava na existência do homem. 110(c) afirmava que o homem era bípede e racional. 111(d) protegia o homem de monstros, como ciclopes e bruxas. 112(e) tinha certeza de que o homem era um ser fantástico. 113 11405. Há equivalência de sentido entre o trecho e sua respectiva explicação em: 115 116(a) “...é um ser fantástico...” (Linha 22) – Inferniza a vida de outros seres. 117(b) “...está ficando supersticioso...” (Linha 23) – Pratica a maldade. 118(c) “...é um sábio...” (Linha 30) – Oprime em nome da liberdade. 119(d) “...o homem é o lobo do homem.” (Linha 36) – Destrói sua própria espécie. 120(e) “...esse monstro absolutamente inverossímil...” (Linhas 44/45) – Destrói a natureza. 121
  • 4. 3 CONCURSO DE ADMISSÃO - 5ª SÉRIE / ENSINO FUND. – LÍNGUA PORTUGUESA – 2005/06 – Fl. 04 12206. O homem é paradoxal porque: 123 124 I- Faz guerras em nome da paz. 125 II- Mata em nome da vida. 126 III- Come sardinha em lata. 127 IV- Acorda com um aparelho infernal chamado despertador. 128 129 São verdadeiros os itens: 130 131(a) I, II e III 132(b) I e II 133(c) III e IV 134(d) I e III 135(e) II e IV 136 13707. No trecho “...uma trilha, descendo a montanha como se fosse um rio tortuoso...” (Linhas 2/3), o termo 138em destaque expressa a idéia de: 139 140(a) analogia 141(b) causa 142(c) oposição 143(d) finalidade 144(e) conseqüência 145 14608. Entre as frases “Eram umas cinco horas da tarde.” e “Lá longe, ainda dava para ver o Mar Báltico.” 147(Linhas 64/65), há uma relação implícita de: 148 149(a) causa 150(b) comparação 151(c) oposição 152(d) finalidade 153(e) conseqüência 154 15509. Em “Era sua filha adolescente, que vinha ofegante:” (Linha 4), o termo sublinhado tem sentido 156equivalente a: 157 158(a) cansada 159(b) radiante 160(c) contente 161(d) elegante 162(e) depressa 163 16410. O pronome sublinhado que se refere exclusivamente ao gnomo Epistêmio é: 165 166(a) “- Papai, eu... Eu vi um homem!” (Linha 5) 167(b) “O médico tentou tranqüilizá-lo:” (Linha 14) 168(c) “... e sentaram-se junto a uma mesa cheia de livros.” (Linha 20) 169(d) “- Mas eu não sou místico, você sabe muito bem.” (Linha 33) 170(e) “...como em criança, quando lhe contava contos de fadas.” (Linhas 63/64) 171 17211. O termo sublinhado no trecho “Em seguida levou a menina para dentro de casa e a colocou na cama...” 173(Linha 9) pertence à mesma classe de palavras do termo destacado em: 174 175(a) “Sentado em uma pedra em frente à sua casinha...” (Linha 1) 176(b) “Além disso, ela não é a única.” (Linha 27) 177(c) “A tarde estava fresca...” (Linha 57) 178(d) “Colocou-a no colo e, como um bom gnomo, começou a contar uma história:” (Linhas 58/59) 179(e) “Chegou a colocar em risco a vida do planeta.” (Linhas 61/62) 180
  • 5. 4 CONCURSO DE ADMISSÃO - 5ª SÉRIE / ENSINO FUND. – LÍNGUA PORTUGUESA – 2005/06 – Fl. 05 181 182 183 18412. No trecho “E, para um místico, tudo é possível...” (Linha 30), a palavra “místico” equivale, quanto à 185classe de palavras, ao termo destacado em: 186 187(a) “Era sua filha adolescente, que vinha ofegante:” (Linha 4) 188(b) “Os adolescentes gostam de fantasiar...” (Linha 15) 189(c) “Há gnomos sábios, como o velho Molinero, que acreditam no homem...” (Linha 28) 190(d) “Mas eu não sou místico, você sabe muito bem.” (Linha 33) 191(e) “...um ser como o homem, destruidor da natureza, de outras espécies animais...” (Linhas 34/35) 192 19313. A circunstância indicada pelo termo sublinhado está corretamente identificada em: 194 195(a) “Foi chegando mais perto.” (Linha 4) – intensidade 196(b) “Agora está tudo bem.” (Linha 8) – modo 197(c) “Recebeu-o afetivamente...” (Linha 19) – afirmação 198(d) “Você está cansado de saber que logicamente o homem...” (Linha 22) – negação 199(e) “O que torna esse monstro absolutamente inverossímil...” (Linhas 44/45) – dúvida 200 20114. Considerando os termos abaixo: 202 203 I. casinha (Linha 1) 204 II. minúscula imagem (Linha 3) 205 III. baixinho (Linha 12) 206 IV. pequena aldeia (Linha 18) 207 208 Identifica-se a idéia de diminuição de tamanho em: 209 210(a) I e II apenas 211(b) I, II e III 212(c) II e IV apenas 213(d) I, II e IV 214(e) todos 215 21615. Observe os acentos gráficos das palavras destacadas no trecho: “Além disso, ela não é a única. Há 217gnomos sábios...” (Linhas 27/28). Seguem, respectivamente, as mesmas regras de acentuação as palavras 218sublinhadas em: 219 220(a) O Mar Báltico já não possui águas tão limpas. 221(b) O gnomo Epistêmio foi até a casa do médico. 222(c) Os ogres demoníacos têm assustado as minúsculas criaturas. 223(d) As espécies fantásticas vivem entre o céu e a terra. 224(e) O lógico Brentano está alimentando sua fênix. 225 22616. A seqüência de palavras em que a separação das sílabas está corretamente efetuada é: 227 228(a) gno-mo / ca-si-nha / tor-tuo-so 229(b) á-gu-a / a-lu-ci-na-çõ-es / e-xis-tên-cia 230(c) chei-a / su-pers-ti-ci-o-so / a-lém 231(d) sá-bi-os / ve-lho / po-ssí-vel 232(e) ab-sur-do / con-ti-nu-as-se / ma-us 233
  • 6. 5 CONCURSO DE ADMISSÃO - 5ª SÉRIE / ENSINO FUND. – LÍNGUA PORTUGUESA – 2005/06 – Fl. 06 234 235 236TEXTO 2 237 238 SONHO 239 240 Um dia os homens acordaram 241 e estava tudo diferente: 242 das armas atômicas nem sinal havia 243 e todos falavam a mesma língua, 244 falavam poesia. 245 Quem visse a Terra do alto 246 nem reconheceria, 247 eram campos e campos de trigo 248 e corações de puro mel. 249 E foi uma felicidade tamanha, 250 nos jornais nem um só crime, 251 que contando ninguém acreditaria. 252 253(MURRAY, Roseana. Lições de céu. In Palavras de encantamento: antologia de poetas brasileiros. São Paulo: 254Moderna, 2001, p. 44.) 255 25617. O título do poema de Roseana Murray se justifica porque: 257 258(a) os homens sonhavam morar em outro planeta. 259(b) os homens acreditavam no sonho de transformar o mundo. 260(c) viver na Terra era um pesadelo constante. 261(d) já não havia com o que sonhar na Terra. 262(e) a Terra havia se transformado em um lugar melhor de se viver. 263 26418. Os versos “e todos falavam a mesma língua, / falavam poesia.” fazem referência a uma nova forma de 265comunicação e sugerem que: 266 267(a) ninguém entende poesia da mesma maneira. 268(b) todos passaram a se entender usando a linguagem da poesia. 269(c) a comunicação entre os homens ficou limitada. 270(d) a poesia cria várias linguagens entre os homens. 271(e) os homens desejavam ter total liberdade para se comunicar. 272 27319. A expressão “corações de puro mel” está associada, em linguagem figurada, à idéia de: 274 275(a) paladar agradável 276(b) amores impossíveis 277(c) vida de sonhos 278(d) idéias puras 279(e) bons sentimentos 280 28120. Se substituíssemos a forma verbal “visse” por “viu” em “Quem visse a Terra do alto / nem 282reconheceria”, a frase seria reescrita da seguinte forma: 283 284(a) Quem viu a Terra do alto nem reconheceu. 285(b) Quem viu a Terra do alto nem reconhecia. 286(c) Quem viu a Terra do alto nem reconhecera. 287(d) Quem viu a Terra do alto nem reconhecerá. 288(e) Quem viu a Terra do alto nem reconhece. 289
  • 7. 6 CONCURSO DE ADMISSÃO - 5ª SÉRIE / ENSINO FUND. – LÍNGUA PORTUGUESA – 2005/06 – Fl. 07 290 291 292 PROVA DE LÍNGUA PORTUGUESA – 2a PARTE 293 29421. PRODUÇÃO TEXTUAL 295 296 LEIA ATENTAMENTE A PROPOSTA QUE SEGUE E PRODUZA UM TEXTO, ATENDENDO 297 ÀS ORIENTAÇÕES APRESENTADAS. 298 299 Releia o trecho do texto O Gnomo e o Homem em que o gnomo Epistêmio começa a contar uma 300história para a filha sobre um homem "diferente": 301 302“Era uma vez um ser fantástico, bípede e racional, chamado homem. O homem era um monstro. Destruía 303a natureza, matava os outros seres e seus semelhantes. Chegou a colocar em risco a vida do planeta. Mas, 304um dia, apareceu um homem...” 305 306 Quem seria esse homem? Por que ele era “diferente”? Por que ele apareceu? Dê continuidade à 307narrativa, a partir do trecho em destaque, contando o que aconteceu depois da chegada desse homem. 308 309OBSERVAÇÕES: 310 311 • O texto deve ter no mínimo 20 linhas e no máximo 30. 312 • Dê um título à sua história. 313 • Você dispõe de uma Folha de Rascunho para planejar seu texto, porém, para efeito de avaliação, 314 só será considerado o que você escrever na FOLHA DE REDAÇÃO. 315 • O rascunho não será considerado. 316 317 318 319 320 IDENTIFICAÇÃO N° DE INSCRIÇÃO: ______________________ NOME: ___________________________________________________________________ ASSINATURA: _____________________________________________________________ 322 Nº CÓDIGO ESCORES 323 324 1a. PARTE: __________________ 325 2a. PARTE: __________________ 326 TOTAL: _____________________ 327 328 (Não escreva neste espaço) 329 330