1. O documento discute os problemas recorrentes no desenvolvimento urbano nos municípios brasileiros, incluindo ocupação informal, segregação espacial, falta de infraestrutura e riscos socioambientais.
2. É necessário reformar o pensamento sobre planejamento urbano para compreender a complexidade dos sistemas urbanos e buscar soluções integradas e sustentáveis.
3. Há desafios como a falta de conhecimento sobre as cidades e cooperação entre elas para um desenvolvimento territorial equilibrado.
O documento discute as cidades inteligentes e sustentáveis. Ele descreve como as cidades são catalisadoras de problemas sociais, mas também oportunidades, e há necessidade de uma nova abordagem de governança urbana que envolva mais participação cidadã. Ele também discute o conceito de cidades digitais e inteligentes e a importância de colocar os cidadãos no centro por meio de laboratórios vivos e soluções adaptadas às necessidades locais.
1) O documento propõe a criação da rede colaborativa "Olhos do Bem" para combater a vulnerabilidade social em cidades inteligentes por meio do uso de tecnologias de informação e inteligência artificial.
2) As cidades inteligentes devem se preocupar com a qualidade de vida dos cidadãos, especialmente aqueles em situação de vulnerabilidade social como pessoas em situação de rua.
3) A rede "Olhos do Bem" usaria técnicas de inteligência artificial para facilitar tarefas de apoio social como a identificação de necessidades
O documento discute a possibilidade de gestões municipais do PPS terem uma "cara" própria, focando em três pontos: 1) Democratização da prefeitura e qualificação dos servidores; 2) Planejamento estratégico de longo prazo focado em sustentabilidade; 3) Uso de ferramentas como zoneamento econômico-ecológico para orientar políticas públicas rumo à sustentabilidade.
Este documento descreve o Programa Cidades Sustentáveis, que tem como objetivo promover o desenvolvimento sustentável de cidades brasileiras. O programa oferece ferramentas como uma plataforma com indicadores e casos de sucesso, além de campanhas para engajar candidatos a prefeito e eleitores. Candidatos podem assinar um compromisso de promover a sustentabilidade caso sejam eleitos. Cidades participantes ganham visibilidade e acesso a informações para construir comunidades mais justas e sustentáveis.
Nudec e participação das comunidades denfencil e ritaTvSaj
O documento descreve a criação de um Núcleo de Defesa Civil na comunidade Urbis IV para promover a participação da população na prevenção de desastres de forma voluntária. O núcleo visa descentralizar as ações da Defesa Civil municipal e sensibilizar a população sobre os riscos locais para que se organize e auxilie nas atividades de planejamento e resposta a emergências.
Este documento discute o papel da sociedade civil na governança democrática. Define sociedade civil como organizações que mobilizam cidadãos em torno de questões de interesse geral. Explora como as organizações da sociedade civil podem contribuir para a participação cívica, representação de interesses e desenho de políticas públicas. Argumenta que uma governança colaborativa entre atores públicos, privados e da sociedade civil é essencial para promover o desenvolvimento sustentável dos territórios.
1) O documento descreve o Programa Cidades Sustentáveis, que tem como objetivo sensibilizar e mobilizar cidades brasileiras para se desenvolverem de forma econômica, social e ambientalmente sustentável.
2) O programa oferece ferramentas como uma plataforma com 12 eixos temáticos e indicadores, além de casos exemplares, e busca mobilizar candidatos a prefeito e eleitores para assumirem compromissos com a sustentabilidade.
3) A plataforma propõe uma agenda de ações para construir cid
Este documento descreve o Programa Cidades Sustentáveis, que tem como objetivo promover o desenvolvimento sustentável de cidades brasileiras. O programa oferece ferramentas como uma plataforma com indicadores para diferentes áreas da gestão pública e casos de referência, além de mobilizar candidatos a prefeito e eleitores em torno da agenda de sustentabilidade urbana. Cidades participantes ganham visibilidade e acesso a informações para melhorar seus indicadores de desenvolvimento.
O documento discute as cidades inteligentes e sustentáveis. Ele descreve como as cidades são catalisadoras de problemas sociais, mas também oportunidades, e há necessidade de uma nova abordagem de governança urbana que envolva mais participação cidadã. Ele também discute o conceito de cidades digitais e inteligentes e a importância de colocar os cidadãos no centro por meio de laboratórios vivos e soluções adaptadas às necessidades locais.
1) O documento propõe a criação da rede colaborativa "Olhos do Bem" para combater a vulnerabilidade social em cidades inteligentes por meio do uso de tecnologias de informação e inteligência artificial.
2) As cidades inteligentes devem se preocupar com a qualidade de vida dos cidadãos, especialmente aqueles em situação de vulnerabilidade social como pessoas em situação de rua.
3) A rede "Olhos do Bem" usaria técnicas de inteligência artificial para facilitar tarefas de apoio social como a identificação de necessidades
O documento discute a possibilidade de gestões municipais do PPS terem uma "cara" própria, focando em três pontos: 1) Democratização da prefeitura e qualificação dos servidores; 2) Planejamento estratégico de longo prazo focado em sustentabilidade; 3) Uso de ferramentas como zoneamento econômico-ecológico para orientar políticas públicas rumo à sustentabilidade.
Este documento descreve o Programa Cidades Sustentáveis, que tem como objetivo promover o desenvolvimento sustentável de cidades brasileiras. O programa oferece ferramentas como uma plataforma com indicadores e casos de sucesso, além de campanhas para engajar candidatos a prefeito e eleitores. Candidatos podem assinar um compromisso de promover a sustentabilidade caso sejam eleitos. Cidades participantes ganham visibilidade e acesso a informações para construir comunidades mais justas e sustentáveis.
Nudec e participação das comunidades denfencil e ritaTvSaj
O documento descreve a criação de um Núcleo de Defesa Civil na comunidade Urbis IV para promover a participação da população na prevenção de desastres de forma voluntária. O núcleo visa descentralizar as ações da Defesa Civil municipal e sensibilizar a população sobre os riscos locais para que se organize e auxilie nas atividades de planejamento e resposta a emergências.
Este documento discute o papel da sociedade civil na governança democrática. Define sociedade civil como organizações que mobilizam cidadãos em torno de questões de interesse geral. Explora como as organizações da sociedade civil podem contribuir para a participação cívica, representação de interesses e desenho de políticas públicas. Argumenta que uma governança colaborativa entre atores públicos, privados e da sociedade civil é essencial para promover o desenvolvimento sustentável dos territórios.
1) O documento descreve o Programa Cidades Sustentáveis, que tem como objetivo sensibilizar e mobilizar cidades brasileiras para se desenvolverem de forma econômica, social e ambientalmente sustentável.
2) O programa oferece ferramentas como uma plataforma com 12 eixos temáticos e indicadores, além de casos exemplares, e busca mobilizar candidatos a prefeito e eleitores para assumirem compromissos com a sustentabilidade.
3) A plataforma propõe uma agenda de ações para construir cid
Este documento descreve o Programa Cidades Sustentáveis, que tem como objetivo promover o desenvolvimento sustentável de cidades brasileiras. O programa oferece ferramentas como uma plataforma com indicadores para diferentes áreas da gestão pública e casos de referência, além de mobilizar candidatos a prefeito e eleitores em torno da agenda de sustentabilidade urbana. Cidades participantes ganham visibilidade e acesso a informações para melhorar seus indicadores de desenvolvimento.
O documento discute o conceito de cidades inteligentes (smart cities) e como ele pode ser aplicado para melhorar a mobilidade urbana nas cidades. As cidades inteligentes usam tecnologia para modernizar a infraestrutura urbana e melhorar a qualidade de vida dos cidadãos de forma sustentável. Isso pode ajudar a resolver problemas de mobilidade como congestionamento, poluição e falta de integração entre modais de transporte.
O documento apresenta o programa de governo da Frente Popular do Recife para o período de 2021-2024, com foco em tornar o Recife uma cidade mais solidária, empreendedora e humanizada através de 4 eixos principais: (1) garantia de direitos sociais, (2) geração de oportunidades econômicas, (3) qualidade urbana e (4) gestão pública digital integrada.
Desenvolvimento urbano um campo de atuação técnico socialCRESS-MG
Este documento discute o desenvolvimento urbano no Brasil e o papel do trabalho técnico social nesse processo. Ele descreve como (1) a política de desenvolvimento urbano é coordenada pelo Ministério das Cidades e integra políticas setoriais como habitação, saneamento e transporte; (2) existem grandes desafios como o déficit habitacional e a segregação socioespacial nas cidades; e (3) o trabalho técnico social é um componente importante dos programas de desenvolvimento urbano.
1) O documento discute a necessidade de novas estruturas de governo que promovam a participação democrática e a gestão compartilhada.
2) Argumenta que a sociedade atual exige mais transparência, diálogo e responsabilidade compartilhada entre governo, mercado e sociedade civil.
3) Defende que governos devem priorizar políticas públicas que garantam o bem-estar social de forma harmoniosa entre os setores.
O documento discute a engenharia urbana e o planejamento urbano no Brasil. Aborda a definição de engenharia urbana, as cidades, políticas e metodologias para solução de problemas urbanos. Também descreve brevemente a história do planejamento urbano no Brasil, o Estatuto da Cidade e instrumentos do planejamento urbano municipal previstos na lei.
Seminário construções sustentáveis – 19 11-2010 – apresentação de carlos leiteFecomercioSP
A pesquisa analisou indicadores de sustentabilidade urbana de várias fontes para definir um modelo para a cidade de São Paulo. A pesquisa estudou exemplos de cidades sustentáveis no mundo e como o setor privado influenciou mudanças nessas cidades. A equipe da pesquisa incluiu especialistas da Fundação Dom Cabral, Petrobras e Centro de Desenvolvimento da Sustentabilidade na Construção.
Serão apresentados os desafios para Desenvolvimento Sustentável na Gestão de Cidades, a elaboração e implantação de programas, engajamentos necessários com exemplos concretos de casos bem-sucedidos e outros nem tanto, aprendizados e possíveis caminhos.
Jussara de Lima Carvalho - Gerente de Mudanças Climáticas na CETESB.
1. O documento analisa as transformações urbanas e sociais na Freguesia da Ameixoeira em Lisboa após a implantação da estação de metrô.
2. Foram realizadas pesquisas em documentos, entrevistas e observações para avaliar os impactos do planejamento urbano e do transporte público na região.
3. Conclui-se que o metrô teve um papel fundamental para a melhoria das condições de vida dos moradores ao promover a mobilidade e a inclusão social.
Será apresentado o conceito de Paradiplomacia, ou seja, o envolvimento de governo subnacional nas Relações Internacionais. Nesta linha, os Municípios brasileiros têm o poder de atrair investimentos, promover o desenvolvimento local, além de suportar os Objetivos de Desenvolvimento Sustentável da ONU, a exemplo do que já ocorre globalmente. A participação direta de lideranças empresariais também pode ajudar a levar mais eficiência para a Administração Pública, auxiliando o atingimento dos interesses locais. Serão apresentados Casos Internacionais e Nacionais.
André Aprigio - Doutorando e pesquisador em Ciência Política e Relações Internacionais pela Universidade do Minho/Portugal.
Abordou a abrangência da Agenda 2030 (ODS) que, por meio dos seus 17 objetivos, indicam os maiores desafios que temos como humanidade. O desenvolvimento sustentável das cidades, considerando os aspectos sociais, ambientais, econômicos e de governança, também é objeto desta Agenda. Algumas das maiores oportunidades de negócio dos próximos anos dizem respeito à investimento em cidades e melhoria de qualidade de vida.
Carlo Pereira - Secretário Executivo da Rede Brasil do Pacto Global da ONU.
1. O documento discute planejamento e gestão urbanos como ferramentas para promover o desenvolvimento sócio-espacial de forma justa e melhorar a qualidade de vida.
2. Ele argumenta que esses processos não podem ser neutros em sociedades desiguais, mas também não são necessariamente conservadores.
3. O documento defende a mensuração cuidadosa de parâmetros urbanos com a participação de grupos sociais, em vez de indicadores universais, para avaliar o progresso de forma contextualizada.
Ancoraremos a implementação efetiva da Nova Agenda Urbana em políticas urbanas inclusivas, implementáveis e participativas, quando cabível, para potencializar o desenvolvimento urbano e territorial sustentável como parte das estratégias e planos integrados de desenvolvimento, com o apoio, quando cabível, de quadros legais e institucionais nacionais, subnacionais e locais, assegurando que estão devidamente interligados a mecanismos de financiamento transparentes e responsáveis.
O documento discute o desenvolvimento urbano sustentável para inclusão social e erradicação da pobreza. Ele descreve como o UN-Habitat trabalha para promover assentamentos humanos ambientalmente e socialmente sustentáveis e habitação digna para todos. Também resume os principais compromissos da Nova Agenda Urbana adotada na Habitat III para alcançar esse objetivo, incluindo garantir acesso à habitação adequada e serviços básicos para todos e urbanizar assentamentos informais.
Este documento discute a formulação de uma nova matriz urbana sustentável no Brasil baseada na justiça socioambiental. Apresenta as origens da insustentabilidade urbana no país, discute a mobilidade sustentável e as perspectivas trazidas pela Rio+20. Defende que é preciso repensar o modelo de desenvolvimento urbano tendo em vista os impactos ambientais e a equidade social e territorial.
1) O documento descreve a experiência do orçamento participativo em Porto Alegre, Brasil, como um caso de sucesso de planejamento urbano participativo.
2) Apesar de algumas falhas, o orçamento participativo em Porto Alegre promoveu a redução das desigualdades, o fortalecimento da sociedade civil e o aumento da conscientização dos direitos dos cidadãos.
3) No entanto, existem limites para a participação cidadã mediada pelo Estado, e é importante evitar a cooptação dos movimentos sociais.
O principal objetivo da Confederação Nacional da Indústria (CNI) com este documento é suscitar o debate e estimular a ação para que se traduza em cidades melhores para os seus cidadãos. Este documento é um convite ao Brasil para pensar as cidades e colocá-las no centro da sua agenda. Analisa os problemas das cidades brasileiras com foco na mobilidade, na habitação e nos processos de expansão.
O principal objetivo da Confederação Nacional da Indústria (CNI) com este documento é suscitar o debate e estimular a ação para que se traduza em cidades melhores para os seus cidadãos.
Paper icim formação cidadã port atualizado 281013elpa12
Este documento discute a importância da educação cívica e política de jovens para a sustentabilidade de cidades inovadoras na pós-modernidade. Apresenta o projeto da Escola do Legislativo de Pouso Alegre (MG), que promove a formação cidadã de estudantes para maior participação na vida pública e rumo a cidades mais sustentáveis.
Portugués: Convocação - 2º Fórum de acomodação adequada América Latina e Cari...Graciela Mariani
Chamada para Apresentação de Experiências
I. Antecedentes:
Nas últimas décadas vêm sucedendo mudanças importantes nas dinâmicas territoriais, demográficas, climáticas, sociais, econômicas, tecnológicas, e culturais, que vêm acelerando os processos de urbanização em todo mundo. A insuficiência das políticas, e de modelos adequados de intervenção e desenvolvimento do hábitat fez com que estas mudanças tenham sido acompanhadas de níveis de exclusão, desigualdade, iniquidade, vulnerabilidade de direitos, bem como de um aumento do custo do solo com respeito à renda, precariedade no hábitat, e aumento da pobreza urbana. Estas mudanças, seus efeitos e as diferentes tentativas por abordá-los, são o centro do debate das agendas de desenvolvimento.
Por primeira vez na história, mais da metade da população mundial vive em cidades e mais de 90 por cento do crescimento urbano está ocorrendo nos países em desenvolvimento.
No mundo, aproximadamente mil milhões de habitantes, vivem em bairros marginais. Não têm acesso aos serviços básicos e sofrem de condições inadequadas de moradia, posse de terra insegura, deterioração ambiental, vulnerabilidade, e uma variedade de problemas sociais como o desemprego, a violência e o crime. A América Latina e o Caribe (ALC) são as regiões mais urbanizada do mundo em desenvolvimento, com mais de 75 por cento de suas moradias nas zonas urbanas. É necessário que trabalhemos juntos para buscar soluções que contribuam para uma melhora das condições de moradia de mais de 120 milhões de latino-americanos.
O Primeiro Fórum Latino-americano e do Caribe “Soluções compartilhadas para cidades inclusivas” foi levado a cabo em Bogotá, Colômbia no ano de 2012 e teve como objetivo construir alianças e soluções que aumentem o acesso a uma moradia segura e adequada.
II. A Terceira Conferência das Nações Unidas em Moradia e Desenvolvimento Urbano Sustentável - Habitat III - a ser realizada em 2016, definirá uma nova Agenda Urbana e estará focada em políticas e estratégias que possam criar espaços urbanos mais sustentáveis e equitativos. Esta nova Agenda Urbana influenciará nas decisões e prioridades nos próximos 20 anos nos países da região e a nível internacional. Por isso, o Segundo Fórum Latino-americano e do Caribe de Moradia Adequada “Moradia para a Vida” convocará atores de diferentes setores (privado, governo, organizações da sociedade civil e a academia) que desempenham um papel na agenda urbana da região para debater ideias, experiências, e propostas, para transformar soluções e modelos, em sistemas efetivos, acordos múltiplos atores, e rotas para sua institucionalização que garantam mudanças para o futuro urbano que visionamos.
O documento discute a implementação da Nova Agenda Urbana em Angola, incluindo os princípios e compromissos da agenda, a chamada para ação e a implementação efetiva. Angola planeja harmonizar suas leis com os princípios da agenda, criar novas leis, descentralizar, reforçar instituições e envolver a sociedade civil na implementação da agenda.
Produção habitacional no brasil politicas e programasUNAERP
O documento discute políticas habitacionais e programas de habitação no Brasil. Apresenta o crescimento das cidades brasileiras e o déficit habitacional entre 1950-1990. Também aborda desigualdades socioespaciais e o aumento de favelas. Detalha objetivos de políticas nacionais de habitação e o que é necessário para implementar programas, incluindo áreas, recursos, capacitação e participação comunitária.
Guia do participante autoinstrução curso vi t 1 19 6Karlla Costa
Este documento apresenta as informações e orientações sobre o Curso VI – Básico: Gestão de Projetos Urbanos oferecido pelo Ministério das Cidades. O curso terá duração de 24 horas ao longo de 3 semanas e abordará temas como diagnóstico do desenvolvimento urbano, concepção e implementação de projetos urbanos, acesso a recursos financeiros e acessibilidade em projetos. O documento detalha a estrutura do curso, cronograma e requisitos para certificação.
O documento discute a importância da acessibilidade nos projetos urbanos para pessoas com deficiência ou mobilidade reduzida. Em três frases, o documento (1) define acessibilidade segundo a legislação brasileira, (2) explica que a acessibilidade deve ser considerada em todas as etapas do planejamento urbano para garantir a cidadania, e (3) detalha alguns requisitos legais nacionais e internacionais relacionados à promoção da acessibilidade.
O documento discute o conceito de cidades inteligentes (smart cities) e como ele pode ser aplicado para melhorar a mobilidade urbana nas cidades. As cidades inteligentes usam tecnologia para modernizar a infraestrutura urbana e melhorar a qualidade de vida dos cidadãos de forma sustentável. Isso pode ajudar a resolver problemas de mobilidade como congestionamento, poluição e falta de integração entre modais de transporte.
O documento apresenta o programa de governo da Frente Popular do Recife para o período de 2021-2024, com foco em tornar o Recife uma cidade mais solidária, empreendedora e humanizada através de 4 eixos principais: (1) garantia de direitos sociais, (2) geração de oportunidades econômicas, (3) qualidade urbana e (4) gestão pública digital integrada.
Desenvolvimento urbano um campo de atuação técnico socialCRESS-MG
Este documento discute o desenvolvimento urbano no Brasil e o papel do trabalho técnico social nesse processo. Ele descreve como (1) a política de desenvolvimento urbano é coordenada pelo Ministério das Cidades e integra políticas setoriais como habitação, saneamento e transporte; (2) existem grandes desafios como o déficit habitacional e a segregação socioespacial nas cidades; e (3) o trabalho técnico social é um componente importante dos programas de desenvolvimento urbano.
1) O documento discute a necessidade de novas estruturas de governo que promovam a participação democrática e a gestão compartilhada.
2) Argumenta que a sociedade atual exige mais transparência, diálogo e responsabilidade compartilhada entre governo, mercado e sociedade civil.
3) Defende que governos devem priorizar políticas públicas que garantam o bem-estar social de forma harmoniosa entre os setores.
O documento discute a engenharia urbana e o planejamento urbano no Brasil. Aborda a definição de engenharia urbana, as cidades, políticas e metodologias para solução de problemas urbanos. Também descreve brevemente a história do planejamento urbano no Brasil, o Estatuto da Cidade e instrumentos do planejamento urbano municipal previstos na lei.
Seminário construções sustentáveis – 19 11-2010 – apresentação de carlos leiteFecomercioSP
A pesquisa analisou indicadores de sustentabilidade urbana de várias fontes para definir um modelo para a cidade de São Paulo. A pesquisa estudou exemplos de cidades sustentáveis no mundo e como o setor privado influenciou mudanças nessas cidades. A equipe da pesquisa incluiu especialistas da Fundação Dom Cabral, Petrobras e Centro de Desenvolvimento da Sustentabilidade na Construção.
Serão apresentados os desafios para Desenvolvimento Sustentável na Gestão de Cidades, a elaboração e implantação de programas, engajamentos necessários com exemplos concretos de casos bem-sucedidos e outros nem tanto, aprendizados e possíveis caminhos.
Jussara de Lima Carvalho - Gerente de Mudanças Climáticas na CETESB.
1. O documento analisa as transformações urbanas e sociais na Freguesia da Ameixoeira em Lisboa após a implantação da estação de metrô.
2. Foram realizadas pesquisas em documentos, entrevistas e observações para avaliar os impactos do planejamento urbano e do transporte público na região.
3. Conclui-se que o metrô teve um papel fundamental para a melhoria das condições de vida dos moradores ao promover a mobilidade e a inclusão social.
Será apresentado o conceito de Paradiplomacia, ou seja, o envolvimento de governo subnacional nas Relações Internacionais. Nesta linha, os Municípios brasileiros têm o poder de atrair investimentos, promover o desenvolvimento local, além de suportar os Objetivos de Desenvolvimento Sustentável da ONU, a exemplo do que já ocorre globalmente. A participação direta de lideranças empresariais também pode ajudar a levar mais eficiência para a Administração Pública, auxiliando o atingimento dos interesses locais. Serão apresentados Casos Internacionais e Nacionais.
André Aprigio - Doutorando e pesquisador em Ciência Política e Relações Internacionais pela Universidade do Minho/Portugal.
Abordou a abrangência da Agenda 2030 (ODS) que, por meio dos seus 17 objetivos, indicam os maiores desafios que temos como humanidade. O desenvolvimento sustentável das cidades, considerando os aspectos sociais, ambientais, econômicos e de governança, também é objeto desta Agenda. Algumas das maiores oportunidades de negócio dos próximos anos dizem respeito à investimento em cidades e melhoria de qualidade de vida.
Carlo Pereira - Secretário Executivo da Rede Brasil do Pacto Global da ONU.
1. O documento discute planejamento e gestão urbanos como ferramentas para promover o desenvolvimento sócio-espacial de forma justa e melhorar a qualidade de vida.
2. Ele argumenta que esses processos não podem ser neutros em sociedades desiguais, mas também não são necessariamente conservadores.
3. O documento defende a mensuração cuidadosa de parâmetros urbanos com a participação de grupos sociais, em vez de indicadores universais, para avaliar o progresso de forma contextualizada.
Ancoraremos a implementação efetiva da Nova Agenda Urbana em políticas urbanas inclusivas, implementáveis e participativas, quando cabível, para potencializar o desenvolvimento urbano e territorial sustentável como parte das estratégias e planos integrados de desenvolvimento, com o apoio, quando cabível, de quadros legais e institucionais nacionais, subnacionais e locais, assegurando que estão devidamente interligados a mecanismos de financiamento transparentes e responsáveis.
O documento discute o desenvolvimento urbano sustentável para inclusão social e erradicação da pobreza. Ele descreve como o UN-Habitat trabalha para promover assentamentos humanos ambientalmente e socialmente sustentáveis e habitação digna para todos. Também resume os principais compromissos da Nova Agenda Urbana adotada na Habitat III para alcançar esse objetivo, incluindo garantir acesso à habitação adequada e serviços básicos para todos e urbanizar assentamentos informais.
Este documento discute a formulação de uma nova matriz urbana sustentável no Brasil baseada na justiça socioambiental. Apresenta as origens da insustentabilidade urbana no país, discute a mobilidade sustentável e as perspectivas trazidas pela Rio+20. Defende que é preciso repensar o modelo de desenvolvimento urbano tendo em vista os impactos ambientais e a equidade social e territorial.
1) O documento descreve a experiência do orçamento participativo em Porto Alegre, Brasil, como um caso de sucesso de planejamento urbano participativo.
2) Apesar de algumas falhas, o orçamento participativo em Porto Alegre promoveu a redução das desigualdades, o fortalecimento da sociedade civil e o aumento da conscientização dos direitos dos cidadãos.
3) No entanto, existem limites para a participação cidadã mediada pelo Estado, e é importante evitar a cooptação dos movimentos sociais.
O principal objetivo da Confederação Nacional da Indústria (CNI) com este documento é suscitar o debate e estimular a ação para que se traduza em cidades melhores para os seus cidadãos. Este documento é um convite ao Brasil para pensar as cidades e colocá-las no centro da sua agenda. Analisa os problemas das cidades brasileiras com foco na mobilidade, na habitação e nos processos de expansão.
O principal objetivo da Confederação Nacional da Indústria (CNI) com este documento é suscitar o debate e estimular a ação para que se traduza em cidades melhores para os seus cidadãos.
Paper icim formação cidadã port atualizado 281013elpa12
Este documento discute a importância da educação cívica e política de jovens para a sustentabilidade de cidades inovadoras na pós-modernidade. Apresenta o projeto da Escola do Legislativo de Pouso Alegre (MG), que promove a formação cidadã de estudantes para maior participação na vida pública e rumo a cidades mais sustentáveis.
Portugués: Convocação - 2º Fórum de acomodação adequada América Latina e Cari...Graciela Mariani
Chamada para Apresentação de Experiências
I. Antecedentes:
Nas últimas décadas vêm sucedendo mudanças importantes nas dinâmicas territoriais, demográficas, climáticas, sociais, econômicas, tecnológicas, e culturais, que vêm acelerando os processos de urbanização em todo mundo. A insuficiência das políticas, e de modelos adequados de intervenção e desenvolvimento do hábitat fez com que estas mudanças tenham sido acompanhadas de níveis de exclusão, desigualdade, iniquidade, vulnerabilidade de direitos, bem como de um aumento do custo do solo com respeito à renda, precariedade no hábitat, e aumento da pobreza urbana. Estas mudanças, seus efeitos e as diferentes tentativas por abordá-los, são o centro do debate das agendas de desenvolvimento.
Por primeira vez na história, mais da metade da população mundial vive em cidades e mais de 90 por cento do crescimento urbano está ocorrendo nos países em desenvolvimento.
No mundo, aproximadamente mil milhões de habitantes, vivem em bairros marginais. Não têm acesso aos serviços básicos e sofrem de condições inadequadas de moradia, posse de terra insegura, deterioração ambiental, vulnerabilidade, e uma variedade de problemas sociais como o desemprego, a violência e o crime. A América Latina e o Caribe (ALC) são as regiões mais urbanizada do mundo em desenvolvimento, com mais de 75 por cento de suas moradias nas zonas urbanas. É necessário que trabalhemos juntos para buscar soluções que contribuam para uma melhora das condições de moradia de mais de 120 milhões de latino-americanos.
O Primeiro Fórum Latino-americano e do Caribe “Soluções compartilhadas para cidades inclusivas” foi levado a cabo em Bogotá, Colômbia no ano de 2012 e teve como objetivo construir alianças e soluções que aumentem o acesso a uma moradia segura e adequada.
II. A Terceira Conferência das Nações Unidas em Moradia e Desenvolvimento Urbano Sustentável - Habitat III - a ser realizada em 2016, definirá uma nova Agenda Urbana e estará focada em políticas e estratégias que possam criar espaços urbanos mais sustentáveis e equitativos. Esta nova Agenda Urbana influenciará nas decisões e prioridades nos próximos 20 anos nos países da região e a nível internacional. Por isso, o Segundo Fórum Latino-americano e do Caribe de Moradia Adequada “Moradia para a Vida” convocará atores de diferentes setores (privado, governo, organizações da sociedade civil e a academia) que desempenham um papel na agenda urbana da região para debater ideias, experiências, e propostas, para transformar soluções e modelos, em sistemas efetivos, acordos múltiplos atores, e rotas para sua institucionalização que garantam mudanças para o futuro urbano que visionamos.
O documento discute a implementação da Nova Agenda Urbana em Angola, incluindo os princípios e compromissos da agenda, a chamada para ação e a implementação efetiva. Angola planeja harmonizar suas leis com os princípios da agenda, criar novas leis, descentralizar, reforçar instituições e envolver a sociedade civil na implementação da agenda.
Produção habitacional no brasil politicas e programasUNAERP
O documento discute políticas habitacionais e programas de habitação no Brasil. Apresenta o crescimento das cidades brasileiras e o déficit habitacional entre 1950-1990. Também aborda desigualdades socioespaciais e o aumento de favelas. Detalha objetivos de políticas nacionais de habitação e o que é necessário para implementar programas, incluindo áreas, recursos, capacitação e participação comunitária.
Guia do participante autoinstrução curso vi t 1 19 6Karlla Costa
Este documento apresenta as informações e orientações sobre o Curso VI – Básico: Gestão de Projetos Urbanos oferecido pelo Ministério das Cidades. O curso terá duração de 24 horas ao longo de 3 semanas e abordará temas como diagnóstico do desenvolvimento urbano, concepção e implementação de projetos urbanos, acesso a recursos financeiros e acessibilidade em projetos. O documento detalha a estrutura do curso, cronograma e requisitos para certificação.
O documento discute a importância da acessibilidade nos projetos urbanos para pessoas com deficiência ou mobilidade reduzida. Em três frases, o documento (1) define acessibilidade segundo a legislação brasileira, (2) explica que a acessibilidade deve ser considerada em todas as etapas do planejamento urbano para garantir a cidadania, e (3) detalha alguns requisitos legais nacionais e internacionais relacionados à promoção da acessibilidade.
Este projeto propõe discutir através de fotografias a infraestrutura turística e história de cidades como Brasília, Salvador, Rio de Janeiro, Paris e cidades do oeste da Bahia e Sergipe para os alunos de turismo que não podem viajar, focando na troca de experiências e produção textual.
[1] O documento propõe um projeto de mapeamento e qualificação dos empreendedores de turismo em Uruçuca, Bahia para desenvolver a cadeia de valores do turismo na região.[2] Os alunos de vários cursos técnicos e superiores irão cadastrar os empreendedores, construir um banco de dados e portal de informações, e oferecer treinamentos sobre legislação e gestão.[3] O objetivo é formalizar os negócios turísticos e promover o destino além do distrito de Serra Grande.
O documento discute os elementos básicos para a concepção e implementação de projetos urbanos, abordando o ciclo de vida do projeto, as áreas de conhecimento e seus processos ao longo das fases do projeto.
Este documento discute a conceituação e gestão de projetos urbanos. Ele explica que projetos urbanos envolvem planejamento estratégico para promover o desenvolvimento das cidades, considerando recursos, participação pública e solução de problemas urbanos. Além disso, destaca a importância de aplicar métodos de gerenciamento de projetos para planejar e executar projetos urbanos de forma eficiente, dado os diversos desafios inerentes à administração pública.
Este certificado confirma que Karlla Miranda da Costa concluiu com sucesso o nível 2 do curso de inglês online na plataforma www.myenglishonline.com.br com nota 76,70 após dedicar 60 horas em atividades extracurriculares.
Este documento apresenta os fundamentos da agroecologia, descrevendo os principais conceitos como ecossistema, agroecossistema, recursos naturais, solo, água e práticas agroecológicas. O documento também explica o que é agricultura orgânica e os processos envolvidos na produção agroecológica.
O espa+ºo urbano e as estrat+®gias de planejamento e produ+º+úo da cidade edi...blogarlete
O documento discute o planejamento urbano tradicional versus a cidade real, destacando que o planejamento muitas vezes ignora as contradições e conflitos da vida urbana em prol de uma visão idealizada. Também aborda a produção do espaço urbano pelos agentes capitalistas e como isso leva à segregação socioespacial. Por fim, discute os movimentos sociais urbanos e a aprovação do Estatuto da Cidade em 2001.
Planejamento de informações públicas municipaisProjetoBr
1. O documento discute a importância do planejamento de informações públicas municipais e sistemas de informação integrados aos planejamentos das prefeituras e municípios.
2. Apresenta uma metodologia para planejamento de informações, conhecimento e tecnologia da informação nas prefeituras composta por nove fases.
3. Destaca a importância da participação da comunidade e da integração desse planejamento com os demais planejamentos municipais para facilitar a gestão das prefeituras.
O documento discute três modelos principais de administração e gestão de cidades: 1) modelos alternativos de administração local, 2) modelos de gestão democrática com participação cidadã, e 3) modelos de gestão integrada de cidades inteligentes que transferem serviços para o setor privado. O documento também destaca desafios como a complexidade da governança urbana e a necessidade de autonomia municipal.
Este documento apresenta um estudo de caso sobre o marketing da cidade de Guarda em Portugal. Inclui um diagnóstico da demografia e economia local, uma análise SWOT, objetivos definidos, públicos-alvo e estratégia proposta. Discute conceitos como competitividade urbana, planejamento estratégico de cidades e marketing territorial no contexto do desenvolvimento sustentável de Guarda.
REGIÕES METROPOLITANAS: A EVOLUÇÃO DA GESTÃO COMPARTILHADA Você já ouviu fala...DL assessoria 30
REGIÕES METROPOLITANAS: A EVOLUÇÃO DA GESTÃO COMPARTILHADA Você já ouviu falar em Região Metropolitana? Sabe do que se trata e de como são formadas essas regiões? Já parou para pensar sobre a importância em gerenciar as cidades que compõem as áreas próximas a uma metrópole? Atualmente a gestão pública se depara com a evolução permanente das regiões metropolitanas, onde a reflexão integrativa dessa população se faz necessária em um processo de gestão compartilhada! Assim, averiguando a importância do tema, vamos conhecer melhor o desenvolvimento urbano, englobando uma das mais importantes políticas públicas, integrativas e sua evolução perante as tentativas de implementar estruturas de planejamento regional que possam atender à população com dignidade e qualidade na prestação dos serviços públicos metropolitanos.
Desse modo, é importante ressaltar que o conhecimento ao planejamento e desenvolvimento urbano metropolitano é fundamental para profissionais que atuam ou que desejam
REGIÕES METROPOLITANAS: A EVOLUÇÃO DA GESTÃO COMPARTILHADA Você já ouviu fala...DL assessoria 31
REGIÕES METROPOLITANAS: A EVOLUÇÃO DA GESTÃO COMPARTILHADA Você já ouviu falar em Região Metropolitana? Sabe do que se trata e de como são formadas essas regiões? Já parou para pensar sobre a importância em gerenciar as cidades que compõem as áreas próximas a uma metrópole? Atualmente a gestão pública se depara com a evolução permanente das regiões metropolitanas, onde a reflexão integrativa dessa população se faz necessária em um processo de gestão compartilhada! Assim, averiguando a importância do tema, vamos conhecer melhor o desenvolvimento urbano, englobando uma das mais importantes políticas públicas, integrativas e sua evolução perante as tentativas de implementar estruturas de planejamento regional que possam atender à população com dignidade e qualidade na prestação dos serviços públicos metropolitanos.
Desse modo, é importante ressaltar que o conhecimento ao planejamento e desenvolvimento urbano metropolitano é fundamental para profissionais que atuam ou que desejam atuar na gestão pública, pois esses são um dos maiores desafios aos gestores, que buscam se aprofundar e obter a formação acadêmica necessária para atuar na área pública e atendimento
O documento discute as políticas de planejamento territorial urbano e gestão fundiária do Ministério das Cidades do Brasil. Ele descreve a importância de se promover a inclusão territorial das maiorias por meio de modelos urbanos mais inclusivos e democráticos, ao invés dos modelos atuais que segregam os mais pobres. O Ministério das Cidades pretende apoiar a requalificação de áreas urbanas existentes e a regularização fundiária dos assentamentos precários, reconhecendo o direito à moradia, ao mesmo tempo em
O documento discute os desafios das cidades em promover a mobilidade urbana sustentável, como o crescimento da frota de veículos, a priorização dos modos motorizados e a falta de planejamento integrado. Defende princípios como priorizar não-motorizados, transporte público e uso eficiente do solo, além de maior participação social e investimento no planejamento.
Curso para Gestores de Cidades Socialistas - Módulo 1 Aula 7CETUR
Este documento discute políticas públicas para a superação da exclusão social e da pobreza. Ele aborda a estruturação de políticas de saneamento básico, planejamento urbano utilizando o Plano Diretor e o Estatuto da Cidade como instrumentos para promover o desenvolvimento sustentável e a inclusão social.
Apresentação do coordenador de produtos do Departamento de de Estudos, Políticas Regionais, Urbanas e Ambientais do Ipea, Renato Balbim, durante seminário "A CNTU na Rio + 20 e na Cúpula dos Povos". A atividade foi realizada em São Paulo, em 18 de maio de 2012.
1) O desenvolvimento urbano é essencial para o desenvolvimento do país, mas as cidades brasileiras enfrentam problemas de mobilidade, habitação e expansão descontrolada.
2) Apesar de 85% da população ser urbana, houve pouco investimento em infraestrutura nas cidades, levando a problemas como transporte congestionado, falta de moradias e degradação ambiental.
3) A gestão deficiente das cidades também contribui para os problemas, como a falta de serviços públicos em alguns locais. Urbanismo e gestão devem andar
O documento discute vários instrumentos e programas de planejamento urbano em Portugal, incluindo Planos Diretores Municipais (PDM) para gestão do território a nível local, e programas como RECRIA, REHABITA e RECRIPH para apoiar a reabilitação de edifícios degradados. Também menciona iniciativas como o Programa Polis e URBAN II para melhorar a qualidade de vida nas cidades através da requalificação urbana e valorização ambiental.
CIDADES INTELIGENTES, "SMART CITIES", um novo paradigma urbano?Idalina Leite
A expressão Smart Cities afirma-se cada vez mais no glossário específico do urbanismo. As cidades, como sabemos, são os polos por excelência do crescimento económico pelas múltiplas atividades que desempenham. Núcleos de atração populacional, o seu número continuará a aumentar e, obviamente, exigem soluções que combatam os problemas que afetam os seus residentes habituais e aqueles que, quotidianamente ou episodicamente, a elas recorrem.
A Agenda 21 Local enquanto instrumento de planeamento estratégicoNuno Quental
O documento discute os problemas enfrentados pelas cidades, incluindo planejamento inadequado e falta de governança. Apresenta a Agenda 21 Local como um instrumento de planejamento estratégico que promove a participação dos cidadãos e o desenvolvimento sustentável através de processos transparentes e acessíveis. Defende que a Agenda 21 deve partir de um processo participativo, definir uma visão consensual para o futuro sustentável e criar um plano de ação concreto com metas e indicadores.
1. O documento apresenta a proposta de Política Nacional de Desenvolvimento Urbano do Ministério das Cidades do Brasil.
2. A política visa enfrentar a crise urbana no país, promovendo a eqüidade social, eficiência administrativa, ampliação da cidadania e sustentabilidade ambiental nas cidades.
3. São apresentadas as teses centrais e secundárias da política, assim como propostas estruturantes para habitação, saneamento, mobilidade urbana e outros temas.
1. O documento apresenta a proposta de Política Nacional de Desenvolvimento Urbano do Ministério das Cidades do Brasil.
2. A política visa enfrentar a crise urbana no país, promovendo a eqüidade social, eficiência administrativa, ampliação da cidadania e sustentabilidade ambiental nas cidades.
3. São apresentadas as teses centrais e secundárias da política, assim como propostas estruturantes para habitação, saneamento, mobilidade urbana e outros temas.
Caderno 01 politica nacional de desenvolvimento urbanoErikaZan
1. O documento apresenta a proposta de Política Nacional de Desenvolvimento Urbano do Ministério das Cidades do Brasil.
2. A política visa enfrentar a crise urbana no país através de investimentos em habitação, saneamento, mobilidade e planejamento territorial sustentável.
3. Será construída de forma democrática e participativa através de conferências municipais e estaduais até a Conferência Nacional das Cidades em 2005.
Programa candidatura análise estratégica vfPSD-SOP
Este documento apresenta uma análise estratégica e plano de ações para a cidade do Porto, visando torná-la uma "Cidade do Talento". Apresenta uma visão, missão e valores para a cidade, seguida de uma análise SWOT. Define uma estratégia focada em atrair e reter talento através de condições de vida e trabalho atraentes, infraestruturas, serviços, relações com universidades, cultura e clusters industriais. Detalha medidas para aproveitar oportunidades e reduzir fragilidades identificadas
O documento discute conceitos e propostas de desenvolvimento comunitário. Aborda princípios como participação da comunidade local e sustentabilidade. Propõe incentivar abordagens integradas que respondam a desafios territoriais, gerar capacitação local e promover propriedade comunitária para aumentar envolvimento. Conclui que o desenvolvimento comunitário requer uma visão integrada e dinâmica da pobreza como fenômeno histórico.
Capacitação para elaboração de Planos Diretores - MCidades.pptRaquelTernus
O documento discute os processos de produção das cidades brasileiras e como o planejamento urbano lidou com esses processos. Apresenta também as etapas para a elaboração de planos diretores de acordo com o Estatuto da Cidade, enfatizando a importância da participação social.
Certificado deconclusao como aproveitar ao maximo o linkedinKarlla Costa
Este documento é um certificado de conclusão de um curso no LinkedIn sobre "Como Aproveitar ao Máximo o LinkedIn", concluído por Karlla Costa em 09/06/2020 com duração de 1 hora e 6 minutos. O curso ajudou a expandir habilidades, aperfeiçoar competências e ampliar perspectivas de carreira.
O documento é um certificado que atesta que Karlla Miranda da Costa concluiu com sucesso um curso online de 10 horas sobre Noções Básicas do Trabalho Remoto oferecido pela Escola Nacional de Administração Pública entre 9 de junho e 9 de julho de 2020, obtendo nota final de 100.
O documento é um certificado que atesta que Karlla Miranda da Costa concluiu com sucesso um curso de Formação de Facilitadores de Aprendizagem ministrado pela Escola Nacional de Administração Pública entre junho e julho de 2020, obtendo uma nota final de 97.
Karlla Costa concluiu com sucesso um curso online de 56 minutos chamado "Da Vitimização à Ação: Como Assumir o Controle" em 3 de junho de 2020. O certificado reconhece seu esforço para expandir suas habilidades e competências e ampliar suas perspectivas de carreira através da aprendizagem.
O documento é um certificado emitido pelo Ministério da Cidadania atestando que Karlla Miranda da Costa concluiu com aproveitamento um curso sobre compras da agricultura familiar por órgãos públicos através do Programa de Aquisição de Alimentos, com carga horária de 20 horas entre 1 de julho e 1 de setembro de 2019. O conteúdo programático incluiu explicações sobre as regras e modalidades do PAA, alimentos orgânicos, a modalidade de compra institucional, legislação, chamadas públicas e o pass
O documento é um certificado que atesta que Karlla Miranda da Costa concluiu com aproveitamento um curso sobre o Marco Regulatório das Organizações da Sociedade Civil, abordando tópicos como a Lei no 13.019/2014 e as parcerias entre o setor público e organizações da sociedade civil.
FORMAÇÃO DE CONTEUDISTAS PARA CURSOS VIRTUAISKarlla Costa
O documento é um certificado que atesta que Karlla Miranda da Costa concluiu com sucesso o curso "Formação de Conteudistas para Cursos Virtuais - Módulo 1" oferecido pela Escola Nacional de Administração Pública, obtendo uma nota final de 75. O curso teve duração de 5 horas entre 14 de janeiro e 13 de fevereiro de 2020 e abordou tópicos como diagnóstico de necessidades de aprendizagem e design instrucional.
O documento discute a história da hotelaria e do turismo. Começa com a hotelaria surgindo na Idade Média para atender viajantes e peregrinos, e evoluindo com a Revolução Industrial para atender também as classes mais altas. Discute também os tipos de hospedagem ao longo da história, como albergues, hotéis e pousadas.
1. O documento discute o conceito, história e tipos de turismo.
2. Começa definindo turismo como um fenômeno social, cultural e econômico que envolve o deslocamento de pessoas para fora de sua residência habitual, geralmente por prazer.
3. Apresenta uma breve história do turismo desde os séculos 17 e 20, quando começou a se desenvolver como atividade em larga escala.
Este documento discute o sindicalismo rural no Brasil. Explica que os sindicatos rurais surgiram para defender os direitos dos trabalhadores e produtores rurais e atuam representando suas classes e buscando melhores condições. Também destaca que os sindicatos rurais atuam em comunicação, reivindicação, liderança, fiscalização e assistência técnica para agricultores familiares.
Este documento discute o associativismo, cooperativismo e sindicalismo no agronegócio brasileiro. Ele explica que esses movimentos, quando experienciados de forma paralela e complementar, formam uma base sólida para parcerias no agronegócio. O documento também fornece um resumo sobre os conceitos desses movimentos e como as ações coletivas e cooperativas podem gerar bons negócios para propriedades rurais.
Este documento fornece um resumo sobre o programa "Minha Empresa Rural: Associativismo, Cooperativismo e Sindicalismo no Agronegócio". O documento discute como o associativismo, cooperativismo e sindicalismo formam uma base sólida para parcerias no agronegócio quando experienciados de forma complementar. O curso irá ensinar sobre esses conceitos, similaridades e diferenças, e como ações coletivas e cooperativas podem gerar bons negócios rurais.
Este documento discute as vantagens do associativismo, cooperativismo e sindicalismo no agronegócio. Ele explica que esses movimentos, quando praticados juntos de forma complementar, formam uma base sólida para parcerias no setor. O curso irá ensinar sobre os conceitos e semelhanças e diferenças desses movimentos e como encontrar oportunidades de negócios por meio de ações coletivas e cooperativas.
Este documento discute os desafios do associativismo no Brasil. Apresenta a estrutura e funcionamento básico de associações no país e políticas para expansão do associativismo rural. Também identifica impasses como dificuldades legais, falta de incentivo, informações e desafios com lideranças.
Este documento fornece um resumo sobre associativismo, cooperativismo e sindicalismo no agronegócio. Ele explica que quando praticados juntos de forma complementar, esses movimentos podem formar uma base sólida de sustentação para parcerias no setor. O curso irá ensinar sobre esses conceitos e como encontrar oportunidades de negócios por meio de ações coletivas.
O documento discute os mapas de variabilidade, que são ferramentas essenciais para a agricultura de precisão. Eles permitem ao produtor analisar a variabilidade espacial e temporal da terra e tomar decisões de manejo localizadas. O documento também descreve os principais tipos de mapas de variabilidade.
O documento discute técnicas de amostragem para agricultura de precisão. Ele explica que as técnicas de amostragem são fundamentais para fornecer informações confiáveis para a tomada de decisão. O documento também descreve diferentes métodos de amostragem, incluindo amostragem convencional, amostragem sistematizada e amostragem indireta utilizando sensoriamento remoto. Ele ressalta a importância do planejamento da amostragem e dos critérios para definir o tamanho adequado da amostra.
O documento fornece informações sobre sensores utilizados na agricultura de precisão. Ele descreve que a agricultura de precisão depende de sensores para obter dados sobre o cultivo e o solo. Em seguida, lista os principais tipos de sensores, incluindo sensores diretos e remotos, e aplicações como índices de vegetação, características do solo e condutividade elétrica.
1) O documento descreve um módulo sobre sistemas globais de navegação por satélite para agricultura de precisão.
2) Os sistemas de orientação por satélite tornaram possível a agricultura de precisão ao permitir a determinação precisa da posição de máquinas agrícolas.
3) As vantagens dos sistemas de orientação por satélite incluem a redução de impactos ambientais, fadiga dos operadores e perdas na colheita.
1. PROGRAMA DE FORMAÇÃO EM GESTÃO DE PROJETOS URBANOS
CURSO VI
Curso Básico: Gestão de Projetos Urbanos
MÓDULO 1
Diagnóstico sobre o Desenvolvimento Urbano nos Municípios
Brasileiros e a Necessidade de Concepção e Implementação de
Projetos
Realização:
2. 2
SUMÁRIO
1. Problemas Recorrentes......................................................................................................... 3
2. As Cidades Brasileiras: O Paradigma do Crescimento Indefinido ....................................... 10
3. Reformar o Pensamento ..................................................................................................... 14
4. Visão: Custos e Desafios...................................................................................................... 16
5. Nossas Cidades.................................................................................................................... 20
6. Questões para Reflexão ...................................................................................................... 22
3. 3
1. Problemas Recorrentes
O padrão de ocupação territorial informal, que quase sempre foi invisível para as ações
e políticas urbanas, resultou em um modelo de produção do espaço da pobreza na maior parte
da rede urbana brasileira.
A diversidade da produção da informalidade territorial urbana envolve a ocupação de
terrenos públicos e privados, estendendo-se indiscriminadamente em áreas periféricas
desprovidas de infraestrutura física e social, sobre zonas rurais, sobrepondo-se às áreas
inundáveis, banhados, beiras de rios e arroios, morros com condições geológicas e de relevo
inadequadas.
O modelo de desenvolvimento produziu cidades marcadas pela presença de
assentamentos precários, caracterizados pela informalidade e ilegalidade fundiária; precárias
condições de habitabilidade; precariedade de acesso à infraestrutura, equipamentos e serviços
urbanos; riscos de vida associados a escorregamentos, inundações, contaminação do subsolo,
etc.
Os processos de segregação espacial, resultantes da polarização social, dificultam que
os grupos mais desfavorecidos ou com baixos rendimentos tenham acesso a uma habitação
condigna.
4. 4
Custos como implantação de infraestrutura ociosa, resultado de extensões de redes
necessárias para benefício de áreas periféricas; mortalidade infantil e doenças causadas pela
inexistência de saneamento básico; regiões sem tratamento de esgoto sanitário, colocando em
risco mananciais de água potável; distâncias imensas a serem percorridas até um polo
produtivo, sem a presença de transporte coletivo, são apenas alguns exemplos do cenário
produzido no espaço informal da pobreza.
O peso da exclusão territorial é muito grande, especialmente quando considerados os
significados conferidos às esferas do imaginário, dos sentimentos, dos desejos e sonhos.
5. 5
Cabe ao poder público municipal reforçar, de uma forma integrada, as capacidades
locais para responder a necessidades específicas, bem como o potencial das comunidades de
zonas urbanas e bairros desfavorecidos.
A boa administração urbana e a responsabilização local são fatores cruciais para
aumentar a qualidade de vida das cidades e para as gerir de forma mais sustentável.
A administração urbana pode ser melhorada através de uma maior integração vertical
das atividades dos vários níveis de administração e de uma maior integração horizontal, bem
como através da participação dos interessados e dos cidadãos nas políticas urbanas.
A questão consiste em determinar como é que as instituições e estruturas poderão
adotar objetivos estratégicos comuns e satisfazer as novas exigências em matéria de ação
coletiva.
6. 6
Dados da informalidade são bastante precários e imprecisos, não tendo sido priorizado
pelas administrações municipais o dimensionamento e espacialização da questão, tampouco o
desafio a enfrentar.
Áreas centrais dotadas de infraestrutura, serviços e sistema de transporte, onde
normalmente existe um mercado de trabalho atraente, com um estoque habitacional
degradado.
7. 7
Há um enorme paradoxo nas nossas cidades: ao mesmo tempo em que temos vastas
áreas constituídas por assentamentos precários, demandantes de urbanização e regularização,
os centros das cidades ocupam áreas dotadas de infraestrutura básica, acessibilidade por
transporte coletivo, serviços, equipamentos, etc.
A situação de grande parte dos pequenos agricultores caracteriza-se pela
desarticulação familiar, perda de renda, dificuldade de acesso ao crédito, perda da cultura
local e direcionamento da produção à monocultura e, como apresentado no slide, precárias
condições de moradia.
9. 9
Habitações em APP e em áreas de risco
Áreas demonstram a presença de prédios em estado de subutilização, e da
descaracterização em diversos graus, muitos deles em ruínas, além de áreas abandonadas.
Tal situação aponta para a urgente necessidade de uma proposta de renovação e
revitalização urbana que siga diretrizes urbanísticas, visando elevar e retomar a
potencialidade desses importantes conjuntos.
10. 10
2. As Cidades Brasileiras: O Paradigma do Crescimento Indefinido
A expansão urbana , quando necessária, deve ocorrer considerando a defesa do
interesse coletivo e dos recursos naturais.
O seu planejamento deve atender não apenas a produção da habitação, mas também
a economia na escala da cidade, do bairro, dos espaços de lazer, equipamentos, etc.
11. 11
A expansão urbana com o povoamento de baixa densidade é uma das principais
ameaças ao desenvolvimento territorial sustentável: os serviços públicos são mais caros e
difíceis de assegurar; os recursos naturais tendem a ser sobre-explorados, as redes de
transportes públicos são insuficientes e a dependência do automóvel, bem como o
congestionamento do trânsito tornam-se intensos, quer dentro da cidade, quer em seu redor.
A expansão urbana deve sempre ser realizada numa perspectiva estratégica.
Existem hoje quase 5 milhões de casas e apartamentos vagos. No Recife e no Rio de
Janeiro, os imóveis vagos chegam a 18% do total de domicílios da área urbana. Só na cidade de
São Paulo, são 400 mil os domicílios urbanos vagos, a maioria deles situada em áreas
consolidadas e centrais.
Da mesma forma, em médias e pequenas cidades, o estoque de habitações
desocupadas é muito expressivo.
12. 12
O retrato social, econômico e de infraestrutura das cidades brasileiras não é o que
propriamente podemos chamar de atrativo. Déficit habitacional; lixo produzido sem nenhum
tratamento; milhões de pessoas em áreas sem tratamento de esgoto; transporte público
ineficiente; poluição sonora, ambiental e visual, trânsito caótico;
Acidentes de toda ordem; crescimento desordenado; pressão das populações de
municípios vizinhos que utilizam os serviços públicos dos centros metropolitanos.
O cenário urbano está crescentemente ameaçado e diretamente
afetado por riscos e agravos socioambientais.
13. 13
As cidades precisam se transformar em “sociedades de aprendizagem”, familiarizadas
com novos tipos de interação e comunicação com novos e diferentes grupos de pessoas.
As organizações podem aprender entre si, quer sejam organismos governamentais ou
não governamentais, que trabalhem no mesmo ou em diferentes níveis de governo, quando
elaboram e adotam políticas ou quando executam programas e projetos concretos.
As administrações que trabalham com as necessidades da sociedade em geral devem
assegurar a igualdade de acesso aos seus programas e serviços a todos os membros da
população cada vez mais diversificada.
14. 14
3. Reformar o Pensamento
Reformar o pensamento. Essa é a proposta de Edgar Morin, estudioso francês que
passou a vida discutindo grandes temas. Pai da teoria da complexidade, ele defende a
interligação de todos os conhecimentos, combate o reducionismo instalado em nossa
sociedade e valoriza o complexo.
"Só assim vamos compreender que a simplificação não exprime a unidade e a
diversidade presentes no todo", define o estudioso.
Exemplo: o funcionário de uma fábrica de automóveis é capaz de fazer uma peça
essencial para o funcionamento de um veículo, mas não chega sozinho ao produto final. É
importante ressaltar que Morin não condena a especialização, mas sim a perda da visão geral.
15. 15
Um dos motivadores da insustentabilidade vivida nas nossas cidades é a falta de
planejamento urbano.
Se de um lado o fator econômico gera cidades-problema, de outro a falta de políticas
urbanas *sérias* que pensem cuidadosamente o crescimento e desenvolvimento sustentável é
a grande responsável.
Sem desmerecer alguns bons projetos públicos implantados, podemos dizer que até
hoje o Brasil não encontrou a fórmula certa para organizar suas cidades.
Necessitamos reverter a prática dos discursos, do aparato conceitual e da produção de
saberes fragmentados em possibilidades concretas de ação, com a mobilização da sociedade e
o compromisso de todos com o interesse coletivo.
16. 16
4. Visão: Custos e Desafios
Por que estes custos são gerados?
Como se proliferam?
Por que são considerados invisíveis?
Existe um consenso crescente de que a qualidade da governança urbana é o fator mais
importante para a erradicação da pobreza e a prosperidade das cidades.
Entretanto, no nosso dia a dia nos deparamos com os custos invisíveis que muitas
vezes dominam e enfraquecem as nossas administrações.
As cidades necessitam de uma base de conhecimento sólida para avaliarem
adequadamente a sua situação atual e o seu futuro potencial de desenvolvimento.
Isto implica que as administrações públicas e as cidades devem compreender melhor
os seus pontos positivos e negativos, ter um bom conhecimento da sua capacidade de gestão,
da sua criatividade, da sua base empresarial, dos seus recursos humanos e do seu capital
social, etc.
17. 17
As cidades desempenham um papel crucial como motores da economia, como espaços
de conectividade, de criatividade e inovação, e também centros de serviços para as áreas
circundantes.
As cidades devem adotar um modelo de governança integrado, combinando estruturas
formais da administração com estruturas informais e flexíveis de governança, que
correspondam à escala que o desafio se coloca.
Ao mesmo tempo, devem desenvolver sistemas de governança capazes de promover
visões comuns, que conciliem objetivos contrários e modelos de desenvolvimento
conflituosos.
Todos devem cooperar para garantir um desenvolvimento espacial coerente e uma
utilização eficiente dos recursos.
As cidades devem trabalhar sob uma ótica transetorial e não deixar que as visões
monosetoriais determinem a agenda futura da vida urbana.
Ao mesmo tempo, os maiores desafios que as cidades enfrentam não têm soluções
diretas ou simples. Os desafios não respeitam as fronteiras administrativas e as estratégias que
permitem responder a esses desafios podem ter consequências territoriais profundas que
transcendem a área de intervenção.
A parceria é necessária porque há problemas urbanos complexos que não podem ser
resolvidos por organismos ou entidades governamentais agindo isoladamente. A resolução de
18. 18
problemas é uma responsabilidade comum, que exige ação por parte de todos os
intervenientes.
É o poder público municipal o grande responsável por compreender a dimensão
territorial dos desafios urbanos.
Na maior parte das cidades, os espaços urbanos são fragmentados e complexos, tanto
no plano econômico como no plano social e as administrações municipais devem levar em
conta esta realidade.
São necessários novos modelos institucionais que incluam os agentes que produzem a
cidade e promovam processos de planejamento transparentes.
As cidades necessitam de uma base de conhecimento sólida para avaliarem
adequadamente a sua situação atual e o seu futuro potencial de desenvolvimento.
19. 19
Isto implica que as cidades devem compreender melhor os seus pontos positivos e
negativos, ter um bom conhecimento da sua diversidade, da sua criatividade, da sua base
empresarial, dos seus recursos humanos e do seu capital social, etc.
São necessárias informações, indicadores para avaliar os progressos obtidos na
consecução de objetivos em vários domínios e para avaliar a eficácia das estratégias.
Idealmente, as cidades deveriam ser capazes não só de avaliar a sua própria situação, mas
também de se compararem a outras cidades.
A fim de poder formular visões a longo prazo e acompanhar os progressos realizados,
torna-se imperativo reforçar o levantamento e a análise de informações, por exemplo, índices
relativos às condições de habitação, à acessibilidade e utilização real de serviços públicos e
infraestruturas, à pobreza, à saúde ambiental, a aspetos culturais, etc.,
Outro importante conjunto de dados que, muitas vezes, não são objeto de suficiente
atenção por não serem comercializáveis, como a qualidade do ar, a poluição sonora, a estética
e a qualidade arquitetônica, o patrimônio cultural, a coesão e a paz social.
22. 22
6. Questões para Reflexão
A governança urbana deve centrar-se na compreensão das possíveis trajetórias de
desenvolvimento da cidade e na mudança para trajetórias sustentáveis de acordo com visões a
médio e longo prazos e comuns da cidade.
Uma base sólida de conhecimentos, por si, é insuficiente para elaborar uma visão a
longo prazo, que permita orientar as ações; as cidades necessitam igualmente de ferramentas
e instrumentos adequados para um planejamento estratégico e para a elaboração de visões
coletivas.
23. 23
Ao longo da história, as cidades concorreram e cooperaram entre si. A mais recente
expansão das cidades para além dos seus centros e a sua crescente conectividade com um
território muito mais vasto não só aumentaram as possibilidades de intercâmbio econômico e
sociocultural, como também estimularam a concorrência.
Atualmente, as cidades concorrem por investimentos internos e estrangeiros, capital
humano, comércio, turistas, etc. Esta concorrência conduz frequentemente a processos que
podem ser prejudiciais para o desenvolvimento econômico e para a coesão territorial, bem
como conduzir a uma utilização não otimizada dos recursos.
Numa situação de escassez de recursos públicos, a cooperação em torno de questões
estratégicas como os serviços públicos, grandes projetos de desenvolvimento, infraestruturas
na área do conhecimento e de transportes, torna-se necessária para um desenvolvimento
urbano e territorial sustentável.
É essencial que as cidades vizinhas se envolvam numa concorrência cooperativa e não
numa concorrência pura e simples.
O principal desafio à concorrência cooperativa entre cidades é o desenvolvimento de
um processo estratégico de pensamento, conversação, planejamento e ação diferenciada, mas
conjunta.
24. 24
A ênfase cada vez maior no governo local, como ponto focal para o desenvolvimento
das cidades em transformação, colocam um pesado fardo nos ombros das administrações e
respectivas equipes.
Não apenas precisam demonstrar conhecimento sobre um conjunto de problemas
inter-relacionados cada vez mais complexos, como também têm de desenvolver novas
habilidades e atitudes além de descobrir como fazer mais com menos.
28. 28
As fronteiras administrativas das cidades já não refletem a realidade física, social,
econômica, cultural ou ambiental do desenvolvimento urbano, pelo que são necessárias novas
formas mais flexíveis de governança.