Representações sociais ainda dominantes sobre a velhice. Caraterísticas deste grupo etário, abordando-se as idades cronológica, biológica, psicológica e social a que se referem Schneider e Irigaray.
Ambiente de Moradia e Senso de ControleHilma Khoury
Apresenta pesquisa com idosos em Brasília/DF.
Mostra associação entre o senso/percepção de controle e aspectos do ambiente de moradia do idosos, tais como ter um quarto só para si e densidade social do ambiente da casa.
Percepção de controle e Qualidade de vida em ILPIHilma Khoury
Compara idosos institucionalizados e não institucionalizados em Belém/PA.
Trata da percepção de controle e da qualidade de vida, buscando diferenças entre idosos que residem em ILPIs e na comunidade.
Neste slide você terá informações sobre: maus-tratos; cuidador de idoso (reconhecimento profissional e carteira de trabalho assinada); legislações estaduais e municipais sobre preferências dos idosos; e informações sobre denúncias (com localidades e respectivos telefones).
Ambiente de Moradia e Senso de ControleHilma Khoury
Apresenta pesquisa com idosos em Brasília/DF.
Mostra associação entre o senso/percepção de controle e aspectos do ambiente de moradia do idosos, tais como ter um quarto só para si e densidade social do ambiente da casa.
Percepção de controle e Qualidade de vida em ILPIHilma Khoury
Compara idosos institucionalizados e não institucionalizados em Belém/PA.
Trata da percepção de controle e da qualidade de vida, buscando diferenças entre idosos que residem em ILPIs e na comunidade.
Neste slide você terá informações sobre: maus-tratos; cuidador de idoso (reconhecimento profissional e carteira de trabalho assinada); legislações estaduais e municipais sobre preferências dos idosos; e informações sobre denúncias (com localidades e respectivos telefones).
A IMPORTÂNCIA DA IMPRENSA EM RELAÇÃO À REALIDADE DO IDOSO NA SOCIEDADE ATUALJonathan Amorim Perez
A população mundial está envelhecendo e este fato traz novas
exigências para a sociedade. Nesse sentido, a imprensa tem
papel fundamental no sentido de eliminar estereótipos e reduzir
barreiras para a interação desses indivíduos. Trata-se de uma
revisão de literatura com o objetivo de discutir como o idoso
vem sendo tratado pela imprensa. Conclui-se que o debate
sobre o envelhecimento na imprensa deveria ser mais
frequente, manifestando para a sociedade não só preocupação
com a velhice, mas também a importância destes indivíduos
também para a administração pública, já que eles têm cada vez
mais voz ativa, poder de consumo e desejo de melhores
condições de qualidade de vida.
PALAVRAS-CHAVE: Idoso, envelhecimento, imprensa.
APONTAMENTOS DE GERONTOLOGIA - O envelhecimento humano ocorre desde o seu nascimento, sendo o envelhecimento o processo e a velhice o estado, portanto o resultado do envelhecimento. A velhice deverá ser compreendida como mais uma etapa da vida do Homem – independentemente de esta ser a última – no decorrer da sua vida, naturalmente acompanhada das dificuldades e limitações próprias de um indivíduo idoso.
O velho é aquele que a sociedade tem por hábito desvalorizar, Peixoto (1998). No entanto, um Velho é, acima de tudo e de todos, acima de qualquer crença ou religião, um Homem e isso deverá ser o bastante para que seja olhado como um “ser” de pertença. As crianças, os jovens e os adultos devem obrigar-se a ver o Velho como um igual, afinal foi o Homem Velho, que enquanto Homem novo construiu ontem o mundo que usamos hoje
Apresentação realizada no âmbito da Unidade Curricular: Psicologia do desenvolvimento da Universidade Aberta.
Esta apresentação descreve as ideias do senso comum que a sociedade tem face à velhice e o porquê de não podermos aceitar tais ideias
Este trabalho trata das Escolhas Profissionais na Vida Adulta, em um
mundo conectado virtualmente, veloz e globalizado, onde as relações de trabalho são outras e estão vinculadas não somente ao conhecimento, mas ao estilo comportamental e habilidades sociais. O capital humano é cada vez mais valorizado nas corporações e o autoconhecimento aliado as escolhas profissionais assertivas e vinculadas ao perfil, podem trazer o desenvolvimento e o sucesso.
Neste contexto da vida profissional e ainda, aliado a longevidade da capacidade produtiva, se desenvolve a possibilidade não só de uma única carreira e sim de várias escolhas durante a vida adulta. O trabalho expõe os elementos que compõem as escolhas como: valores, crenças estilo motivacional, talentos e, com base nestes atributos, visa estabelecer metas claras através da metodologia de coaching de carreira.
Ao final do trabalho é apresentado um protocolo de atendimento de
Coaching de Carreira baseado em Psicologia Positiva para aplicação em
processos de entrada, transição e saída do mercado de trabalho, ou ainda, para quem quer traçar novos rumos e buscar novos desafios profissionais
proposta curricular da educação de jovens e adultos da disciplina geografia, para os anos finais do ensino fundamental. planejamento de unidades, plano de curso da EJA- GEografia
para o professor que trabalha com a educação de jovens e adultos- anos finais do ensino fundamental.
Slides Lição 9, Central Gospel, As Bodas Do Cordeiro, 1Tr24.pptxLuizHenriquedeAlmeid6
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livro em pdf para professores da educação de jovens e adultos dos anos iniciais ( alfabetização e 1º ano)- material excelente para quem trabalha com turmas de eja. Material para quem dar aula na educação de jovens e adultos . excelente material para professores
Atividade - Letra da música "Tem Que Sorrir" - Jorge e MateusMary Alvarenga
A música 'Tem Que Sorrir', da dupla sertaneja Jorge & Mateus, é um apelo à reflexão sobre a simplicidade e a importância dos sentimentos positivos na vida. A letra transmite uma mensagem de superação, esperança e otimismo. Ela destaca a importância de enfrentar as adversidades da vida com um sorriso no rosto, mesmo quando a jornada é difícil.
Livro de conscientização acerca do autismo, através de uma experiência pessoal.
O autismo não limita as pessoas. Mas o preconceito sim, ele limita a forma com que as vemos e o que achamos que elas são capazes. - Letícia Butterfield.
Slides Lição 10, CPAD, Desenvolvendo uma Consciência de Santidade, 2Tr24.pptxLuizHenriquedeAlmeid6
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Arundhati Roy - O Deus das Pequenas Coisas - ÍNDIA.pdf
Andaluza leal t1_1102071
1. Considerações sobre a velhice:
representações sociais e caraterísticas
fundamentais deste grupo etário
Andaluza Leal
Psicologia do Desenvolvimento II
2. Introdução
Dada a redução excessiva da taxa de natalidade e o aumento
demográfico do envelhecimento, o mundo atual depara-se com um
fenómeno denominado de velhice. Estas mudanças sociais conduziram
a uma nova visão sobre a forma como a velhice passou a ser encarada.
Nas sociedades tradicionais do Ocidente, à semelhança do que ainda
ocorre em muitas sociedades africanas, por exemplo, os idosos eram
vistos como potenciadores de uma vasta experiência, conhecimentos e
sabedoria. Por isso, eram merecedores de um grande prestígio e
respeito, sendo as suas palavras levadas a sério pelos restantes
membros do grupo. Hoje, nas sociedades modernas e consumidoras,
havendo uma busca incessante da produtividade, a visão sobre os
idosos sofreu mudanças. Estes passaram a ser classificados como um
grupo homogéneo e alvo de preconceitos e estereótipos.
Psicologia do Desenvolvimento II
3. Representações sociais ainda dominantes face à velhice
1. Os idosos são comparados com os jovens:
A juventude passou a ser considerada como uma etapa repleta de
vigor mental e potencial criativo, enquanto que a velhice aparece
associada a perdas e ao declínio mental.
Numa perspetiva temporal, a velhice é vista como sinónimo de morte e
infelicidade, contrariamente aos jovens (que estão no auge da sua vida).
São vistos como inúteis, improdutivos e incapazes, atendendo ao
facto de estarem a gozar uma reforma e de serem dependentes de
alguém que os acompanhe e preste os cuidados essenciais.
Psicologia do Desenvolvimento II
4. Psicologia do Desenvolvimento II
2. A sexualidade é outro tema que acarreta representações negativas
relativamente aos idosos. Como exemplos do pouco valor que se atribui
à sexualidade na velhice temos: (a) para o senso comum, é uma prática
permitida ou possível apenas aos mais jovens (entendendo-se como não
velhos); (b) a investigação desta prática nos idosos ainda é bastante
recente.
Não se pode encarar este grupo etário como sendo uniforme. Segundo
Gonçalves (2010), quase todos os estudos sobre o envelhecimento
provaram que, com a idade, as diferenças entre os indivíduos se
acentuam. São vários os fatores que interferem no processo de
envelhecimento e que determinam se a pessoa é velha ou não, como é o
caso do sexo, estilo de vida, classe social, o grau de instrução, contexto
social e o tempo histórico.
Uma observação final
5. Caraterísticas da velhice
Dada a complexidade em determinar com exatidão a idade em que se
inicia a velhice, Schneider e Irigaray (2008) apresentam quatro dimensões
(idades) da velhice:
1. Idade cronológica.
2. Idade biológica.
3. Idade social.
4. Idade psicológica.
Psicologia do Desenvolvimento II
6. 1. Idade cronológica
A velhice está associada à idade avançada. Mas a idade cronológica, por
se tratar de uma dimensão que se limita apenas a medir a idade com
base no tempo percorrido, não pode consistir, por si só, um fator que
define a velhice. É, porém, necessário ter em conta outras dimensões: a
biológica, social e psicológica.
Psicologia do Desenvolvimento II
2. Idade biológica
Esta idade é caraterizada a partir das modificações corporais que ocorrem
ao longo da vida, ou seja, durante o processo de crescimento e
desenvolvimento, transportando a pessoa para o envelhecimento. As
alterações que caraterizam esta idade biológica culminando na velhice
são: (a) diminuição da estatura; (b) perda da elasticidade da pele; (c)
diminuição da visão e audição; (d) perda de neurónios e diminuição do
peso e do volume encéfalo.
7. 3. Idade social
Segundo o ponto de vista Schneider e Irigaray (2008), a idade social é
determinada pelo grau de adequação do indivíduo no desempenho de
papéis e pelos comportamentos esperados pelas pessoas da mesma
idade, tendo, porém, em consideração o tempo histórico e a cultura de
cada sociedade, o género e a classe social.
A sociedade apresenta-se como um domínio de grande relevo na
definição da pessoa como idosa ou não. Normalmente, é atribuído o título
de idoso quando a pessoa se reforma.
Psicologia do Desenvolvimento II
8. 4. Idade psicológica
Para Hoyer e Roodim (2003), mencionados por Schneider e Irigaray
(2008: 591), a idade psicológica carateriza-se pelas “habilidades
adaptativas dos indivíduos para se adequarem às exigências do meio”.
Segundo estes mesmos autores, existem caraterísticas psicológicas
essenciais nesta adaptação ao meio: a aprendizagem, memória,
perceção, inteligência, controlo emocional, entre outros, sendo estas
caraterísticas aspetos essenciais para o funcionamento do indivíduo.
No entanto, o grau destas caraterísticas não se apresenta de igual modo
para todas as pessoas, uma vez que se encontram condicionadas pela
presença de vários fatores, como o desuso das funções cognitivas, a
doença, fatores comportamentais, psicológicos e sociais. Quando a
pessoa apresenta um grau mais elevado destas caraterísticas, é
denominada de jovem psicologicamente, apesar da idade avançada que
possa ter.
Psicologia do Desenvolvimento II
9. Referências bibliográficas
Schneider & Irigaray (2008). O envelhecimento na atualidade: aspetos
cronológicos, biológicos, psicológicos e sociais. Estudos de
Psicologia, 25(4), 585-593. Disponível em
<http://www.scielo.br/pdf/estpsi/v25n4/a13v25n4.pdf>.
Psicologia do Desenvolvimento II
Gonçalves, C. (2010). Sabedoria e Educação. Um estudo com adultos
da Universidade Sénior. Dissertação de mestrado em educação e
formação de adultos e intervenção comunitária: Universidade de
Coimbra [pp. 25-49 e 122-155]. Texto adaptado por Lina Morgado e
Angelina Costa, pp. 37-62.