3. Diâmetro da Velocidade de
partícula (mm) sedimentação (m/s)
10 0,73
1 0,23
0,1 10-2
0,001 10-8
0,000001 10-13
VELOCIDADE DE SEDIMENTAÇÃO
4. Diâmetro da Velocidade de
partícula (mm) sedimentação (m/s)
10 = pedra 0,73
1 = areia grossa 0,23
0,1 = areia fina 10-2 = 0,6 m/min
0,001 = colóide grande 10-8 = 0,3 m/ano
0,000001= colóide pequeno 10-13 = 0,3mm/século
VELOCIDADE DE SEDIMENTAÇÃO
5. COAGULAÇÃO
Emprego de aditivo químico (coagulante) como auxiliar
nos processos de decantação e/ou flotação
Coagulantes mais comuns: Al2(SO4)3 e FeCl3
Mecanismo de ação:
Adsorção e neutralização de carga
Arraste por Al(OH)3
coágulos
ou
flocos
6. COAGULAÇÃO
Adsorção do coagulante (cátion) nas superfícies das partículas coloidais
Neutralização das cargas das partículas coloidais
Formação de agregados (coágulo ou floco)
7. FLOCULAÇÃO
Emprego de aditivo químico (floculante) como auxiliar
nos processos de decantação e/ou flotação
Floculantes mais comuns:
Polímeros (polieletrólitos) catiônicos e aniônicos
Mecanismo de ação:
Adsorção da partícula coloidal na superfície do polímero
10. Os agentes de floculação agrupam os microflocos
já formados na coagulação
Coagulação formação do floco
Floculação crescimento do floco
COAGULAÇÃO E FLOCULAÇÃO
11. JAR TEST
Ensaio para a determinação das condições ideais de
separação, de forma a se ter o menor consumo possível
de insumos e a melhor formação de flocos.
Ex. pH Ideal, dosagem ideal, tipo de insumo mais
adequado, temperatura etc.
21. FLOTAÇÃO
Separação física (rsólido < rágua)
Tipos: ar induzido e ar dissolvido
ar
partícula
Ar reduz a massa específica da partícula
aumenta a hidrofobicidade da partícula
23. FLOTAÇÃO POR AR INDUZIDO
Difusores
Problemas: caminhos preferências
bolhas “grandes” quebram os flocos
24. FLOTAÇÃO POR AR DISSOLVIDO
Pressurização gás dissolvido em água
Despressurização formação de microbolhas
Uso da corrente de reciclo preservar os flocos provenientes da
alimentação
Pressurização gás dissolvido no líquido
Despressurização formação de microbolhas
25. FLOTAÇÃO POR AR DISSOLVIDO
Uso da corrente de reciclo preservar os flocos provenientes da
alimentação
26. FLOTAÇÃO
Parâmetro A/S (ar/sólido)
A = massa de ar utilizada / dia
S massa de sólido na entrada / dia
A/S = 1,3 Sa (f P – 1)
Xo
Sa = solubilidade do ar em água
f = fração de ar dissolvido
P = pressão de operação
Xo = concentração de sólidos no efluente
A/S
SS saída
27. TAXA DE APLICAÇÃO OU FATOR DE CARGA
Taxa de aplicação ou fator de carga (f)
f = Q/A = m3/h = m3
m2 m2.h
Q = Vazão
A = Área
f = Q/V = m3/h = m3
m3 m3.h
Q = Vazão
V = Volume
36. AJUSTE DE pH
Para elevar o pH (efluente ácido):
NaOH + H+ → Na+ + H2O
(soda cáustica)
Na2CO3 + 2 H+ → 2 Na+ + H2O + CO2
(barrilha)
CaCO3 + 2 H+ → Ca2+ + H2O + CO2
(calcáreo)
CaO + 2 H+ → Ca2+ + H2O
(cal)
37. AJUSTE DE pH
Para baixar o pH (efluente básico):
H2SO4 + 2 OH- → SO42- + 2 H2O
(ácido sulfúrico)
CO2 + 2 OH- → CO3
2- + H2O
(gás carbônico)
38. AJUSTE DE pH
Fatores que afetam a seleção do agente de ajuste de pH:
custo
capacidade de neutralização
taxa de reação
procedimentos de armazenamento e uso
tipo de produtos da neutralização
39. EQUALIZAÇÃO
Homogeneização do efluente (agitação mecânica ou aeração)
Mistura de correntes
Minimizar flutuações (vazão, concentração, DBO, pH...)
Evitar impactos ao processo biológico
Equalização e neutralização podem ser feitas em conjunto
40. TANQUE DE MISTURA
EFLUENTE
ADIÇÃO DE: COAGULANTE, FLOCULANTE, ÁCIDO E BASE
X
SAÍDA
OPERAÇÃO: BATELADA OU CONTÍNUO
MISTURADOR: HOMOGENEIZAÇÃO
(EQUALIZAÇÃO)