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Os subsídios para as revistas Lições Bíblicas deste 
trimestre foram extraídos da revista:  
 
Ensinador Cristão Nº 79 do 3º trimestre de 2019 
Com a proposta de oferecer suporte que atenda pastores, 
superintendentes, líderes, professores de ED e seminaristas, 
esta  revista  ajudará  você  na  função  de  educador  e  irá 
renovar a Escola Dominical da sua igreja. 
Por meio da revista Ensinador Cristão, todos os que militam 
na  área  de  docência  cristã  encontram  ricos  subsídios, 
dinâmicas  e  orientações  para  melhor  se  equiparem  no 
desempenho de suas atividades na obra de Deus. A revista é 
a maior deste segmento em todo o país. 
 
Entrevistas  ‐  Personalidades  da  área  dão  sua  opinião  a 
respeito da educação nos dias atuais; 
Subsídios  ‐  Conteúdo  Adicional  para  as  aulas  de  Lições 
Bíblicas 
Reportagens ‐ Matérias sobre a importância do ensino e no 
que a igreja tem feito para desenvolvê‐lo; 
Em Evidência ‐ Igrejas que investem em ED têm aqui o seu 
destaque; 
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alcançaram seus objetivos; 
Boas Ideias ‐ Sugestões de novos métodos educacionais 
criativos e eficazes 
 
Formato: 20,5 x 27,5cm  
52 páginas  
Trimestral 
 
 
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Por Marcelo Oliveira de Oliveira
Lição 1 - O que é a Mordomia Cristã
Deus concedeu o tempo, os bens e os talentos para o seu povo. Aqui, a pergunta é inevitável: o que
temos feito com o que Deus nos entregou? Somos mordomos fiéis e prudentes? Os dias são difíceis
para os que buscam servir a Deus com sinceridade e verdade. Por isso, precisamos de sabedoria do
Alto para administrar tudo o que o Senhor nos concedeu. Esse é o objetivo deste trimestre.
Um esboço do trimestre
A primeira lição é importante para marcar o compasso do trimestre. Por isso, fazer um panorama do
que veremos é pedagogicamente adequado para que o aluno vislumbre o conteúdo geral deste ciclo
de estudo.
No seu panorama, você deve destacar que na lição 1 vamos conceituar a Mordomia Cristã. Na lição 2,
iniciaremos a prática da mordomia do indivíduo cristão, isto é, seu corpo. Na lição 3, continuaremos a
analisar a prática da mordomia do indivíduo cristão, mas com o foco na parte imaterial dele: alma e
espírito. Na lição 4, saímos do indivíduo e entramos no primeiro grupo coletivo a que o indivíduo
pertence: a mordomia da família. Na lição 5, saímos da família e entramos na mordomia da igreja local.
Na lição 6, continuamos na igreja local e tratamos a questão da mordomia na adoração individual e
pública. Na lição 7, passamos a abordar a mordomia dos dízimos e das ofertas como expressão de um
estilo de vida de um adorador grato a Deus. Na lição 8, saímos do ambiente da adoração e passamos
ao ambiente do tempo e seu uso. Na lição 9, como consequência do uso do tempo, passamos a tratar
a mordomia no trabalho, com orientações tanto a patrões quanto a empregados cristãos. Na lição 10,
trataremos a mordomia das finanças: o que fazemos com o dinheiro que ganhamos com o nosso
trabalho? Na lição 11, nos deteremos na urgência e no cuidado com as obras de misericórdia. Na lição
12, resgataremos um ensino bíblico sobre a nossa responsabilidade com o planeta em que habitamos.
E, finalmente, na lição 13, exporemos o apelo de nosso Senhor para que sejamos mordomos fiéis.
Sobre a Lição 1
A lição 1 procura conceituar os termos "mordomo" e "mordomia", expor acerca da prática dessa
mordomia na vida espiritual do cristão, bem como na sua vida material. O ponto central desta lição é
deixar claro que Deus espera que sejamos verdadeiros mordomos dos bens espirituais e materiais que
Ele nos concedeu.
Bom trimestre!
Lição 2 - A Mordomia do Corpo
A Bíblia declara que somos o templo do Espírito Santo. Esse entendimento influencia solenemente a
nossa doutrina quanto ao uso do corpo, sua dimensão espiritual e física. Somos todos obras das mãos
do Criador! Como tem sido a mordomia com o corpo que Deus deu a você? Isso não é algo de menos
importância, mas uma preocupação legítima de quem deseja agradar o Senhor.
Resumo da lição
A lição está estruturada em três tópicos. O primeiro revela a dimensão material do corpo como uma
obra maravilhosa do Criador. Aqui, aprendemos o quanto somos finitos e Deus, incomensurável. O
segundo tópico nos reporta à dimensão espiritual do nosso corpo. Ele leva em conta a gravidade do
pecado e a necessidade de uma vida de santidade. O último tópico mostra que a nossa mordomia do
corpo e o "culto racional" estão sob a perspectiva de apresentarmos a Deus um sacrifício vivo, santo e
agradável. Assim, o que fazemos com o nosso corpo físico tem implicações em nossa vida espiritual.
Aplicações da lição
Feita a exposição de toda a lição, pelo menos três grandes questões podemos aplicar ao aluno:
Primeiro, Deus é o Criador do ser humano. Nós, suas criaturas. Entretanto, os que passaram pelo novo
nascimento foram adotados como filhos de Deus, herdeiros do Pai.
Segundo, a complexidade do corpo humano mostra o quanto Deus é incomensurável. Não há quem
possa descrevê-lo. É maravilhoso contemplar a grandeza de Deus e descansar nEle. Isso traz consolo
e alívio ao nosso coração.
Terceiro, precisamos ter uma consciência bíblica acerca da gravidade do pecado e da necessidade de
viver uma vida santa em todas as esferas de nossa existência. Seja no corpo, na família, na igreja, na
escola, no trabalho ou no lazer. Tudo é de Cristo e por Cristo! Diante de Deus, devemos apresentar o
verdadeiro culto em que nosso corpo, alma e espírito são apresentados plenamente irrepreensíveis
diante de Deus. Assim, desfrutaremos da boa, perfeita e agradável vontade do Pai.
Aproveite esse assunto para trazer uma reflexão acerca do zelo com a vida espiritual. É preciso
atentamos para a necessidade de reconhecer os nossos pecados e pedir perdão a Deus e ao próximo
ofendido, quando for o caso. É preciso obedecer ao conselho bíblico para fazermos um exame de
consciência diante de Deus. Afinal, somos templo do Espírito Santo.
Lição 3 - A Mordomia da Alma e do Espírito
O objetivo geral desta lição é levar o aluno a conscientizar- se de que corpo, alma e espírito devem ser
preservados e consagrados na expectativa da vinda do Senhor. Isso significa uma predisposição para
vivermos em santidade e verdade.
Resumo da lição
Nesse sentido, a lição está estruturada em três tópicos: (1) Conceituando alma e espírito; (2) A
mordomia da alma: "O homem interior"; (3) A mordomia do espírito. Assim, o primeiro tópico mostra
a alma como sede dos sentimentos e das emoções, e o espírito como a fonte deles. O segundo tópico
revela que o homem é um ser tricotômico, ou seja, ele é constituído de corpo, alma e espírito. Aqui, é
importante o estudo sério sobre a tricotomia, posição adotada pelas Assembleias de Deus no Brasil e,
por isso, sugerimos a leitura das páginas 242 a 260 da obra "Teologia Sistemática: Uma Perspectiva
Pentecostal", editada pela CPAD, para melhor argumentação desse entendimento. O terceiro tópico
conclui com o entendimento de que a mordomia no Espírito está amparada em duas esferas: andar no
Espírito e frutificar no Espírito.
Aplicação da lição
A aplicação desta lição deve ser feita na perspectiva de que o crente seja estimulado a viver uma vida
de santidade, de esperança em Cristo e de uma mente renovada pelo Espírito. Aqui, faz muito sentido
o ensino apostólico: "Quanto ao mais, irmãos, tudo o que é verdadeiro, tudo o que é honesto, tudo o
que é justo, tudo o que é puro, tudo o que é amável, tudo o que é de boa fama, se há alguma virtude,
e se há algum louvor, nisso pensai. O que também aprendestes, e recebestes, e ouvistes, e vistes em
mim, isso fazei; e o Deus de paz será convosco" (Fp 4.8,9).
Nesse sentido, os nossos sentimentos, emoções e pensamentos, que são as saídas da vida, devem está
alinhados com o espírito do Evangelho. Isso significa bloquear as ações mais deletérias possíveis,
provenientes de sentimentos, emoções e pensamentos desvinculados das virtudes evangélicas.
É essencial estimular os nossos alunos à disciplina de uma vida de oração, pois a falta dela é uma das
atitudes que mais afeta a saúde de nossa alma e espírito. A meditação na Palavra de Deus também
impactará a nossa mente e o nosso coração. Essas duas disciplinas virtuosas levam a um estado
saudável da alma e do espírito.
Lição 4 - A Mordomia da Família
O objetivo geral desta lição é levar o aluno a conscientizar- se de que corpo, alma e espírito devem ser
preservados e consagrados na expectativa da vinda do Senhor. Isso significa uma predisposição para
vivermos em santidade e verdade.
Resumo da lição
Nesse sentido, a lição está estruturada em três tópicos: (1) Conceituando alma e espírito; (2) A
mordomia da alma: "O homem interior"; (3) A mordomia do espírito. Assim, o primeiro tópico mostra
a alma como a sede dos sentimentos e das emoções, e o espírito como a fonte deles. O segundo tópico
revela que o homem é um ser tricotômico, ou seja, ele é constituído de corpo, alma e espírito. Aqui, é
importante o estudo sério sobre a tricotomia, posição adotada pelas Assembleias de Deus no Brasil e,
por isso, sugerimos a leitura das páginas 242 a 260 da obra "Teologia Sistemática: Uma Perspectiva
Pentecostal", editada pela CPAD, para melhor argumentação desse entendimento. O terceiro tópico
conclui com o entendimento de que a mordomia no Espírito está amparada em duas esferas: andar no
Espírito e frutificar no Espírito.
Aplicação da lição
A aplicação desta lição deve ser feita na perspectiva de que o crente seja estimulado a viver uma vida
de santidade, de esperança em Cristo e de uma mente renovada pelo Espírito. Aqui, faz muito sentido
o ensino apostólico: "Quanto ao mais, irmãos, tudo o que é verdadeiro, tudo o que é honesto, tudo o
que é justo, tudo o que é puro, tudo o que é amável, tudo o que é de boa fama, se há alguma virtude,
e se há algum louvor, nisso pensai. O que também aprendestes, e recebestes, e ouvistes, e vistes em
mim, isso fazei; e o Deus de paz será convosco" (Fp 4.8,9).
Nesse sentido, os nossos sentimentos, emoções e pensamentos, que são as saídas da vida, devem está
alinhados com o espírito do Evangelho. Isso significa bloquear as ações mais deletérias possíveis,
provenientes de sentimentos, emoções e pensamentos desvinculados das virtudes evangélicas.
É essencial estimular os nossos alunos à disciplina de uma vida de oração, pois a falta dela é uma das
atitudes que mais afeta a saúde de nossa alma e espírito. A meditação na Palavra de Deus também
impactará a nossa mente e o nosso coração. Essas duas disciplinas virtuosas levam a um estado
saudável da alma e do espírito.
Lição 5 - A Mordomia da Igreja Local
Até a quarta lição, vimos a constituição do indivíduo - corpo, alma e espírito - bem como seu primeiro
habitat social, isto é, a família. A partir desta lição, iniciaremos o estudo das relações humanas do
cristão fora do eixo de sua família: a igreja local. O nosso objetivo é mostrar que essa instituição é um
ambiente de adoração, comunhão e serviço.
Resumo da lição
Para isso, mostraremos que a lição está estruturada em três eixos: 1) A Mordomia dos Bens Espirituais;
2) A Mordomia da Ação Social; 3) A Mordomia dos Crentes na Igreja Local. O primeiro tópico apresenta
a mordomia dos bens espirituais em pelo menos três eixos: valorização da Palavra de Deus, da
evangelização, do discipulado e do exercício dos dons espirituais. O segundo tópico faz uma reflexão
importante sobre as bases das Escrituras para uma ação social evangélica: os livros dos Salmos,
Provérbios, os Profetas, os Evangelhos, os Atos dos Apóstolos e as Epístolas. Por último, uma
consciência acerca da mordomia dos crentes na igreja local: a necessidade de congregar, os líderes
como mordomos e o crente como mordomo do Reino de Deus.
Apontamentos importantes
Esta lição nos aponta reflexões importantes que poderiam resultar numa nova aula. Os assuntos
tornam- -se, assim, complexos, mas envolventes e necessários. Aqui, podemos esboçar alguns eixos
temáticos que o professor e a professora podem pontuar em suas aulas: Sobre o estado de nossas
pregações, evangelização, discipulado e uso dos dons; Sobre a prática da ação social. Precisamos usar
fundamentos teóricos de autores marxistas e materialistas claramente divorciados das virtudes do
Reino de Deus? A Palavra de Deus já não nos deu os fundamentos? Sobre o fenômeno dos
desigrejados e a prática das igrejas institucionais diante desse fenômeno.
Aplicação da lição
A prática de evangelização, do discipulado, do exercício dos dons espirituais, o compromisso social e
o amor pela congregação que frequentamos constituem uma identidade muito cara às igrejas
pentecostais. Não podemos deixar de pensar com seriedade a respeito desses assuntos. Nossa
pregação fala hoje? Nossa evangelização e discipulado têm a mesma paixão de outrora? Cremos e
vivemos os dons espirituais? Dedicamo-nos às obras sociais conforme a orientação bíblica? Amamos
a igreja em que estamos?
Lição 6 - A Mordomia da Adoração
Sinceridade e quebrantamento, assim, Deus busca os verdadeiros adoradores. A lição desta semana
tem como objetivo geral mostrar o quanto Deus deseja encontrar pessoas que o adorem
verdadeiramente. O nosso andar com Deus deve ser marcado por esta preocupação: ser encontrados
por Deus.
Resumo da lição
A presente lição está estruturada assim: 1) O conceito da palavra "Adoração"; 2) Como adorar a Deus;
3) Gestos e atitudes na adoração. Em primeiro lugar, a lição conceitua a adoração como "veneração
elevada que se presta ao Deus único e Criador". Em segundo lugar, ela explica como adorar a Deus,
mostrando que esse ato deve ser feito em "espírito e verdade, a partir de um "culto racional".
Finalmente, a lição pontua que o "ajoelhar-se", o "prostrar-se", o "louvar", o 'cantar' e o "glorificar" a
Deus também são expressões de atitudes ou gestos de adoração.
Adorar a Deus é uma necessidade do ser humano. Quando este não adora o Deus verdadeiro, colocará
uma divindade em seu lugar, até mesmo, travestida com o nome de "ateísmo". O ser humano precisa
justificar o seu vazio e a percepção de que tudo não se explica com a matéria. A sede da alma humana
por algo que a preencha é a prova cabal de que precisamos do Altíssimo. Rebelar-se contra Deus e
colocar outra divindade no seu lugar é um pecado gravíssimo.
Quando adoramos ao Pai, em espírito e em verdade, estamos obedecendo à natureza divina que Ele
nos constituiu quando nos criou. Nesse sentido é preciso nos apresentar a Ele com coração
quebrantado, espírito reto. Assim, seremos encontrados por Ele.
Aplicação da lição
Para aplicar a lição é importante que a relacione diretamente para com a vida devocional do aluno. É
o momento em que podemos refletir sobre como adoramos a Deus no lar, na igreja local. Sim, falar
dos gestos e das atitudes passa por essa reflexão. Embora não definam a adoração, os gestos e as
atitudes apresentados diante do Senhor dizem muito a respeito.
Procure estimular à classe a valorizarem o momento do culto a Deus. Valores como reverência, temor,
sinceridade devem estar na ordem do dia. Quando nos reunimos, o fazemos para adorar ao Pai em
espírito e em verdade. É o momento onde Deus se encontra com o seu povo. Nesse encontro, podemos
viver uma comunhão profunda, espiritual e aquecida pelo Espírito Santo. Nesse sentido, a verdadeira
adoração é um estilo de vida.
Lição 7 - A Mordomia dos Dízimos e Ofertas
Nosso objetivo com esta lição é explicitar a entrega do dízimo e das ofertas como um privilégio para
quem é grato e fiel a Deus. Tacitamente, deixar claro que a disciplina dos dízimos e das ofertas nada
tem a ver com barganha ou algo semelhante. É desanimador quando se transfere a ganância e a
avareza para uma recomendação bíblica tão específica, como o é a disciplina dos dízimos e das ofertas.
Resumo da lição
Para apresentarmos a lição desta semana, veremos que ela está organizada de acordo com os
seguintes pontos: 1) A Fontes de Recursos da Igreja Local; 2) A Base Bíblica para os Dízimos e as Ofertas;
3) As Mordomias dos Dízimos e das Ofertas na Igreja Local.
Assim, no primeiro tópico, destacaremos que as fontes legítimas dos recursos da igreja local são os
dízimos e as ofertas, mostrando que qualquer recurso além desses não segue o trânsito normal, o que
não significa que seja ilícito, mas que deve despertar em nós o interesse pela sua origem.
No segundo tópico, explicitaremos as bases das Escrituras para a mordomia dos dízimos e das ofertas
no Antigo e no Novo Testamento, destacando que essa mordomia enseja os princípios da bondade de
Deus e de nossa dependência para com Ele. Por último, o terceiro tópico elenca as razões que envolvem
a mordomia dos dízimos e das ofertas: gratidão e os princípios das primícias. Demonstrando, assim,
que tal mordomia está ancorada nos valores da gratidão e da liberalidade, jamais no "espírito" da
barganha ou da avareza.
Aplicação da lição
Ao longo da lição deve ficar muito claro que a prática do dízimo é antiga nas igrejas de tradição cristã
e que sua sustentação não tem fundamento só na Lei de Moisés, mas principalmente na voluntariedade
de Abraão, Jacó, Jesus e a prática da Igreja Cristã ao longo dos séculos.
O que importa nessa mordomia são os princípios da bondade de Deus, de nossa dependência para
com Ele, da gratidão por tudo o que Ele nos concede e da liberalidade que o coração humano pode
exercer, revelando que não está escravizado por "Mamon", o deus-dinheiro.
Portanto, estimule aos alunos a serem dizimistas e ofertantes fiéis. Mostre que o avanço da obra de
Deus depende de recursos financeiros. Sem eles, a obra missionária para, os trabalhos sociais não
acontecem e os obreiros (bem com o suas famílias) de tempo integral sofrem.
Lição 8 - A Mordomia do Tempo
Nosso propósito com esta lição é conscientizar a respeito de que o tempo não pode ser desperdiçado,
mas aproveitado diligentemente. Sem usá-lo de maneira sábia e diligente, desperdiçamos
oportunidades e, até mesmo, a própria vida. O tempo que se desperdiça, não recuperamos mais; o
tempo que perdemos, não o encontramos mais. Por isso, usá-lo com sabedoria e cuidado é uma das
coisas que Deus espera de nós. Assim, a lição está estruturada nos três tópicos: 1) Conceito de tempo;
2) A Mordomia do Tempo; 3) Como Aproveitar o tempo.
Resumo da lição
O primeiro tópico de nossa lição conceitua o termo "tempo" remetendo-nos à duração das coisas,
época determinada e sucessão de períodos. Aqui, é importante uma atenção especial aos termos yôm
(hebraico), chronos e kairos (gregos). As distinções destes termos mostra a complexidade do assunto
sobre o "tempo". O segundo tópico salienta a mordomia do tempo como o proveito diligente e a
prestação de contas a Deus pelo seu uso. Ora, Deus fez e nos deu o tempo, logo, temos de Lhe prestar
contas com o que fazemos com o tempo. O terceiro tópico mostra que o nosso tempo deve ser
direcionado a Deus, a você mesmo e sua família. Assim é como o pastor Silas Daniel, em sua obra,
"Reflexões sobre a Alma e o Tempo", editada pela CPAD, diz que "Quando o tempo é bem aproveitado,
ele se torna satisfatoriamente extenso para os que o achavam curto por ser veloz e prazerosamente
veloz para quem não gostava dele por achá-lo extenso".
Aplicação da lição
Ao expor o conteúdo da presente lição, podemos e devemos aplicar a lição as seguintes questões:
Deixe claro que o nosso tempo deve ser aproveitado da melhor maneira possível, de forma diligente
e consciente. Do contrário, simplesmente desperdiçaremos o tempo e jamais recuperaremos.
Mostre que é preciso ter disciplina no uso do tempo e ordem na vida. A ordem na vida passa pela
disciplina no uso do tempo. Isso perpassa a vida individual, a vida com a família, a vida na igreja local,
a vida de estudos, enfim, todas as esferas de nossa vida passam pela disciplina do uso do tempo.
Estimule aos alunos ao resgate do conceito bíblico do tempo e do seu uso, a fim de procurarmos ao
máximo vivê-lo com diligência com vistas à glória de Deus. É preciso remir o tempo!
Lição 9 - A Mordomia do Trabalho
O trabalho honesto dignifica e enobrece o cristão. Nesse sentido, a Bíblia revela que Deus trabalhou e
trabalha até hoje e, com base nesse fundamento, se estabelece a mordomia do trabalho do cristão.
Logo, é possível destacar os princípios cristãos que emergem da Palavra de Deus. Esses princípios,
quando praticados, glorificam a Deus e abençoam o próximo. O propósito desta lição é apresentar o
fundamento e os princípios bíblicos do trabalho cristão.
Resumo da lição
Esta lição tem os objetivos de mostrar o trabalho de Deus na Bíblia, correlacionar a Bíblia com a
Mordomia do Trabalho e elencar os princípios cristãos para a prática do trabalho. Assim, a lição está
estruturada em três grandes tópicos: 1) O Trabalho de Deus na Bíblia; 2) A Bíblia e Mordomia do
Trabalho; 3) Princípios Cristãos para o Trabalho. O primeiro tópico mostra o trabalho de Deus na
criação do Universo, do homem e, também, revela que Ele continua trabalhando hoje. O segundo
tópica correlaciona a Bíblia com alguns fatos importantes: o homem foi criado para o trabalho; antes
da queda, o homem lavrava e guardava a Terra; depois da queda veio o medo e a maldição, a alteração
da ecologia e o desgaste do trabalho. Enfim, o terceiro tópico elenca os princípios que devemos
observar com relação ao trabalho na perspectiva cristã: devemos trabalhar com o "suor do nosso
rosto", o trabalho deve ser diuturno, não devemos ser pesado a ninguém, o preguiçoso não deveria
comer e a relação entre patrões e empregados cristãos devem se dar debaixo do temor do Senhor.
Aplicação da lição
O trabalho é uma vocação de Deus para o ser humano. O homem, em sua natureza, não pode viver
sem o trabalho. Quando isso ocorre, ele viola a sua própria natureza e a diretriz que o Criador Lhe deu.
É vergonhoso que, em nome de qualquer coisa, o ser humano recusa-se ao labor do trabalho. É
importante também, ao desenvolver a lição, lembrarmos que há orientação tanto para os patrões
cristãos quanto aos empregados cristãos. O patrão deve glorificar a Deus honrado os seus
colaboradores, e o empregado, honrando o seu patrão. Quando uma das partes quebra esse
compromisso evangélico está instalada a desonra a Deus (Ef 6.5-9). Há responsabilidades do patrão
como há responsabilidades do empregado. Jamais podemos perder essa visão bíblica de vista.
Lição 10 - A Mordomia das Finanças
Lidar com dinheiro não é tarefa fácil para ninguém. Os obstáculos que chegam se instalam por meio
dos sentimentos da avareza, egoísmo e apego ao dinheiro. Nesse sentido que o cristão deve lidar com
o dinheiro com sabedoria, prudência, comedimento e amor. É preciso que os cristãos sejam
conscientes de que tudo vem de Deus, por isso, dependemos exclusivamente dEle. Nessa perspectiva
que a lição desta semana deve ser desenvolvida.
Resumo da lição
Nesta lição, precisamos mostrar que devemos lidar com o dinheiro com sabedoria, prudência,
comedimento e amor, mostrando que tudo o que temos vem de Deus, expor também os princípios
que devem reger o cristão para que ele ganhe dinheiro e explicar como ele deve utilizar o seu dinheiro.
Para isso, esta lição está estruturada em três tópicos: 1) Tudo o que temos vem de Deus; 2) Como o
cristão deve ganhar dinheiro; 3) Como o cristão deve utilizar o dinheiro. O primeiro tópico da lição
mostra que Deus é dono de tudo e que, por isso, o que temos vem dEle, nesse sentido temos que
observar o nosso trato com o dinheiro e ter o cuidado com a falsa prosperidade. O segundo tópico, se
debruça acerca da honestidade no trabalho, da fuga das práticas ilícitas e da avareza, tendo a
consciência de que devemos encarnar as virtudes do Reino de Deus no ambiente secular. No último
tópico, a Igreja do Senhor e a Sociedade são os ambientes em que o cristão fará uso de seu dinheiro,
no caso da igreja, contribuindo com os dízimos e ofertas; na sociedade, evitando as dívidas fora de
alcance, evitando os extremos, tendo controle da renda, não ficando por fiador de ninguém, fugindo
do agiota e pagando devidamente os impostos.
Aplicação da lição
Certamente, em sua igreja local, há irmãos que estejam com problemas de dívidas. Seria importante
dar uma ênfase sobre o controle de gastos e a capacidade de consumir de forma mais inteligente.
Nesse sentido, você deve fazer uma pesquisa sobre diversas tabelas de gastos e planos emergenciais
simples para sair das dívidas. É uma excelente oportunidade, após a sua pesquisa, selecionar uma
tabela de gastos e distribuir para a classe. Se for possível, também, distribuir uma explicação simples
de uma saída emergencial das dívidas. A ideia é estimular os alunos a se conscientizarem acerca da
importância de controlarmos o nosso gasto.
Lição 11 - A Mordomia das Obras de Misericórdia
Praticar obras de misericórdia é um privilégio do cristão. É a oportunidade de manifestar o amor de
Deus pelos seres humanos. Foi assim que o apóstolo Paulo sempre desenvolveu o ministério
missionário, ou seja, "sem se esquecer dos pobres" (Gl 2.10). Sim, quem pratica essas boas obras aos
"pequeninos", faz ao próprio Cristo (Mt 25.40). É, de fato, um privilégio servir a Cristo servindo aos
necessitados. É o que a lição desta semana quer mostrar.
Resumo da lição
Nesta lição vamos conceituar a palavra "misericórdia", discorreremos sobre a mordomia da
misericórdia cristã e pontuaremos os cuidados que devemos ter na prática das boas obras. Por isso, a
lição está estruturada em três tópicos: 1) Significado de Misericórdia; 2) A Mordomia da Misericórdia
Cristã; 3) Cuidados na Prática de Boas obras. O primeiro tópico apresenta o conceito da palavra
misericórdia e sua correlação com o termo "misericordioso", o que significa que quem exerce a
misericórdia revela que serve a um Deus misericordioso, longânimo e benigno. O segundo tópico
discorre sobre a mordomia da misericórdia cristã, destacando a prática dessa misericórdia, as boas
obras como objeto do cristão em diversas esferas da vida humana, isto é, nas esferas das necessidades
humanas, espirituais, evangelização e missões. O terceiro tópico pontua os seguintes cuidados na
prática das boas obras: elas devem glorificar a Deus, elas são obras de amor e quem as pratica o faz
porque é salvo, e não para ser salvo.
Aplicação da lição
Você tem uma excelente oportunidade para mostrar que as obras de misericórdia são a expressão do
amor de Deus. Nesse sentido, reúna a classe e proponha a ela uma prática de obra de misericórdia.
Peça para que os alunos verifiquem na própria igreja local, ou no bairro, as demandas de necessidades
que existem ali. A partir dessa identificação, proponha que eles sugiram o que pode ser feito. Deixe
que eles pensem, exponham e selecionem as propostas que eles fizerem. O seu trabalho é mostrar que
Deus espera de seu povo a prática de obras de misericórdia. Escolhido o que será feito, marque dia e
hora para que essa obra aconteça, glorifique a Deus e edifique a vida dos alunos por isso. Seus alunos
serão copiosamente abençoados por fazer o bem aos outros. É uma oportunidade única de estar
presente na vida de outras pessoas, manifestando o amor de Deus por elas.
Lição 12 - A Mordomia do Cuidado com a Terra
É preciso termos uma consciência bíblica a respeito de nossa responsabilidade com o Meio Ambiente.
Deus nos colocou como mordomos da Terra. Um dos propósitos da criação do ser humano, além de
exaltar e glorificar a Deus, foi o de exercer a mordomia bíblica sobre a Terra. Ora, Deus é o Criador de
todas as coisas, nesse sentido, há sim uma dimensão sagrada na Terra, porque esta é sua criação. O
que não significa que Terra deve ser idolatrada, como propõe algumas correntes modernas de
pensamento, mas que, no sentido de honrar a Deus, cuidaremos daquilo que Ele nos entregou para
cuidar de maneira reverente. Apresentar essa consciência bíblica é o principal objetivo da presente
lição.
Resumo da lição
Nesta lição, destacaremos que o homem foi criado para ser mordomo de Deus; mostraremos como o
Criador concedeu a Terra aos homens; e apresentaremos a relação do homem com a Terra. Para isso,
o conteúdo da lição está estruturado em quatro grandes tópicos: 1) O Homem foi criado para ser o
Mordomo de Deus; 2) Deus concedeu a Terra ao Homem; 3) O Homem e sua Relação com a Terra; 4)
A Mordomia do Meio Ambiente. O primeiro tópico destaca o homem como o mordomo de uma terra
habitável, pois esta é do Senhor, e, portanto, foi o Senhor que lhe deu tal missão. O segundo tópico
mostra que a Terra é do Senhor e a natureza, uma dádiva da graça de Deus; nesse sentido, devemos
viver na Terra com essa consciência. O terceiro tópico apresenta a Terra antes do homem, depois do
homem e depois da Queda, resumindo assim, a relação do homem com a Terra. O último tópico reflete
sobre a falha do homem na mordomia da Terra, a degradação da Terra e a restauração da Terra; aqui,
é preciso enfatizar que há uma promessa bíblica de restauração da Terra num contexto de degradação.
Aplicação da lição
Com esta lição, precisamos conscientizar os nossos irmãos e irmãs de que Deus conta conosco como
Mordomo da Terra. Nessa perspectiva, um mordomo da Terra não polui rios, não suja ruas, não despeja
lixos em lugar desapropriado. O mordomo da Terra zela por aquilo que está ao seu alcance fazer. É
preciso mostrar também que cuidar da Terra não é um peso, mas um privilégio, pois a Terra é uma
dádiva que Deus nos deu. É a nossa casa provisória!
Devemos ter a esperança de que um dia a Terra também será restaurada das maldades humanas.
Portanto, hoje, cuidemos e zelemos pela nossa casa provisória!
Lição 13 - Seja um Mordomo Fiel
Antes de iniciar a lição, faça uma revisão do que você considera ter sido os principais temas ao longo
do trimestre. É um momento também para você avaliar o seu desempenho como professor ou
professora, no sentido de buscar melhorar a sua atividade na classe. É importante também avaliar
como a turma se encontra no desenvolvimento do conteúdo. Há várias maneiras de avaliá-la: provas
escritas, questionários, perguntas orais, etc.
O tema de hoje é um fechamento de todo o trimestre, ou seja, um convite para sermos um mordomo
fiel. A Bíblia revela que Deus promete recompensar os mordomos fiéis. Com base na parábola usada
na lição, o mordomo fiel é recompensado por Deus, mas o infiel, por pensar que o Senhor levará muito
tempo para voltar, desenvolve a falsa sensação de que está sozinho e não deverá prestar contas de
nada. Este sofrerá juízo! É o que o Comentário Pentecostal Novo Testamento, editado pela CPAD,
expõe muito bem: "Deus promete recompensar os fiéis, mas o resultado pode ser diferente. O mesmo
mordomo pode pensar que levará muito tempo antes de o senhor chegar. Assim, ele se descuida e
desenvolve uma falsa sensação de independência. Em vez de cuidar dos servos que estão abaixo dele,
ele abuso deles e se entrega a comer, beber e se embebedar. A volta do seu senhor ocorre em completa
surpresa. O senhor o apanhará em sua loucura e verá sua maldade, e o servo arrogante e infiel será
responsabilizado por seus pecados" (p.405).
Aplicação da lição
O ponto central da lição de hoje é mostrar que os que zelam pela sua vida cristã em Deus serão
gloriosamente recompensados. Por isso, estimule aos alunos a serem cristãos fiéis a Deus. Fiéis na
leitura da Palavra, na oração, no amor ao próximo, nos seus deveres familiares, sociais e espirituais. É
uma bênção quando Deus nos confia responsabilidades nos seu reino. Mas Ele espera que nos
achemos fiéis. É possível sermos mais zelosos com a nossa vida cristã. Se fizermos um autoexame,
perceberemos que podemos melhorar, podemos nos doar mais, se esforçar mais. É possível servir a
Deus melhor do que estamos servindo hoje. Portanto, ore a Deus e peça-o que Ele lhe dê sabedoria
para que esse trimestre seja um período de bênçãos e que suas aulas possam impactar a vida de seus
alunos. Um bom trimestre!
Envie sua carta ou e-mail para CPAD
Suas críticas e sugestões são muito importantes para a equipe de produção de
cpadweb@cpad.com.br
Tel.: (21) 2406-7315 / (21) 2406-7441
 

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Ensinador Cristão - Subsídios para Lições Bíblicas

  • 1. Os subsídios para as revistas Lições Bíblicas deste  trimestre foram extraídos da revista:     Ensinador Cristão Nº 79 do 3º trimestre de 2019  Com a proposta de oferecer suporte que atenda pastores,  superintendentes, líderes, professores de ED e seminaristas,  esta  revista  ajudará  você  na  função  de  educador  e  irá  renovar a Escola Dominical da sua igreja.  Por meio da revista Ensinador Cristão, todos os que militam  na  área  de  docência  cristã  encontram  ricos  subsídios,  dinâmicas  e  orientações  para  melhor  se  equiparem  no  desempenho de suas atividades na obra de Deus. A revista é  a maior deste segmento em todo o país.    Entrevistas  ‐  Personalidades  da  área  dão  sua  opinião  a  respeito da educação nos dias atuais;  Subsídios  ‐  Conteúdo  Adicional  para  as  aulas  de  Lições  Bíblicas  Reportagens ‐ Matérias sobre a importância do ensino e no  que a igreja tem feito para desenvolvê‐lo;  Em Evidência ‐ Igrejas que investem em ED têm aqui o seu  destaque;  Exemplo de Mestre ‐ Experiências de professores que  alcançaram seus objetivos;  Boas Ideias ‐ Sugestões de novos métodos educacionais  criativos e eficazes    Formato: 20,5 x 27,5cm   52 páginas   Trimestral      Faça aqui sua assinatura por dois anos da Revista  Ensinador Cristão,   Pedidos pelo 0800‐021‐7373 ou pelo site  www.cpad.com.br  WhatsApp: (21) 97024‐1679   Por Marcelo Oliveira de Oliveira Lição 1 - O que é a Mordomia Cristã Deus concedeu o tempo, os bens e os talentos para o seu povo. Aqui, a pergunta é inevitável: o que temos feito com o que Deus nos entregou? Somos mordomos fiéis e prudentes? Os dias são difíceis para os que buscam servir a Deus com sinceridade e verdade. Por isso, precisamos de sabedoria do Alto para administrar tudo o que o Senhor nos concedeu. Esse é o objetivo deste trimestre.
  • 2. Um esboço do trimestre A primeira lição é importante para marcar o compasso do trimestre. Por isso, fazer um panorama do que veremos é pedagogicamente adequado para que o aluno vislumbre o conteúdo geral deste ciclo de estudo. No seu panorama, você deve destacar que na lição 1 vamos conceituar a Mordomia Cristã. Na lição 2, iniciaremos a prática da mordomia do indivíduo cristão, isto é, seu corpo. Na lição 3, continuaremos a analisar a prática da mordomia do indivíduo cristão, mas com o foco na parte imaterial dele: alma e espírito. Na lição 4, saímos do indivíduo e entramos no primeiro grupo coletivo a que o indivíduo pertence: a mordomia da família. Na lição 5, saímos da família e entramos na mordomia da igreja local. Na lição 6, continuamos na igreja local e tratamos a questão da mordomia na adoração individual e pública. Na lição 7, passamos a abordar a mordomia dos dízimos e das ofertas como expressão de um estilo de vida de um adorador grato a Deus. Na lição 8, saímos do ambiente da adoração e passamos ao ambiente do tempo e seu uso. Na lição 9, como consequência do uso do tempo, passamos a tratar a mordomia no trabalho, com orientações tanto a patrões quanto a empregados cristãos. Na lição 10, trataremos a mordomia das finanças: o que fazemos com o dinheiro que ganhamos com o nosso trabalho? Na lição 11, nos deteremos na urgência e no cuidado com as obras de misericórdia. Na lição 12, resgataremos um ensino bíblico sobre a nossa responsabilidade com o planeta em que habitamos. E, finalmente, na lição 13, exporemos o apelo de nosso Senhor para que sejamos mordomos fiéis. Sobre a Lição 1 A lição 1 procura conceituar os termos "mordomo" e "mordomia", expor acerca da prática dessa mordomia na vida espiritual do cristão, bem como na sua vida material. O ponto central desta lição é deixar claro que Deus espera que sejamos verdadeiros mordomos dos bens espirituais e materiais que Ele nos concedeu. Bom trimestre! Lição 2 - A Mordomia do Corpo A Bíblia declara que somos o templo do Espírito Santo. Esse entendimento influencia solenemente a nossa doutrina quanto ao uso do corpo, sua dimensão espiritual e física. Somos todos obras das mãos do Criador! Como tem sido a mordomia com o corpo que Deus deu a você? Isso não é algo de menos importância, mas uma preocupação legítima de quem deseja agradar o Senhor. Resumo da lição A lição está estruturada em três tópicos. O primeiro revela a dimensão material do corpo como uma obra maravilhosa do Criador. Aqui, aprendemos o quanto somos finitos e Deus, incomensurável. O segundo tópico nos reporta à dimensão espiritual do nosso corpo. Ele leva em conta a gravidade do pecado e a necessidade de uma vida de santidade. O último tópico mostra que a nossa mordomia do corpo e o "culto racional" estão sob a perspectiva de apresentarmos a Deus um sacrifício vivo, santo e agradável. Assim, o que fazemos com o nosso corpo físico tem implicações em nossa vida espiritual. Aplicações da lição Feita a exposição de toda a lição, pelo menos três grandes questões podemos aplicar ao aluno: Primeiro, Deus é o Criador do ser humano. Nós, suas criaturas. Entretanto, os que passaram pelo novo nascimento foram adotados como filhos de Deus, herdeiros do Pai.
  • 3. Segundo, a complexidade do corpo humano mostra o quanto Deus é incomensurável. Não há quem possa descrevê-lo. É maravilhoso contemplar a grandeza de Deus e descansar nEle. Isso traz consolo e alívio ao nosso coração. Terceiro, precisamos ter uma consciência bíblica acerca da gravidade do pecado e da necessidade de viver uma vida santa em todas as esferas de nossa existência. Seja no corpo, na família, na igreja, na escola, no trabalho ou no lazer. Tudo é de Cristo e por Cristo! Diante de Deus, devemos apresentar o verdadeiro culto em que nosso corpo, alma e espírito são apresentados plenamente irrepreensíveis diante de Deus. Assim, desfrutaremos da boa, perfeita e agradável vontade do Pai. Aproveite esse assunto para trazer uma reflexão acerca do zelo com a vida espiritual. É preciso atentamos para a necessidade de reconhecer os nossos pecados e pedir perdão a Deus e ao próximo ofendido, quando for o caso. É preciso obedecer ao conselho bíblico para fazermos um exame de consciência diante de Deus. Afinal, somos templo do Espírito Santo. Lição 3 - A Mordomia da Alma e do Espírito O objetivo geral desta lição é levar o aluno a conscientizar- se de que corpo, alma e espírito devem ser preservados e consagrados na expectativa da vinda do Senhor. Isso significa uma predisposição para vivermos em santidade e verdade. Resumo da lição Nesse sentido, a lição está estruturada em três tópicos: (1) Conceituando alma e espírito; (2) A mordomia da alma: "O homem interior"; (3) A mordomia do espírito. Assim, o primeiro tópico mostra a alma como sede dos sentimentos e das emoções, e o espírito como a fonte deles. O segundo tópico revela que o homem é um ser tricotômico, ou seja, ele é constituído de corpo, alma e espírito. Aqui, é importante o estudo sério sobre a tricotomia, posição adotada pelas Assembleias de Deus no Brasil e, por isso, sugerimos a leitura das páginas 242 a 260 da obra "Teologia Sistemática: Uma Perspectiva Pentecostal", editada pela CPAD, para melhor argumentação desse entendimento. O terceiro tópico conclui com o entendimento de que a mordomia no Espírito está amparada em duas esferas: andar no Espírito e frutificar no Espírito. Aplicação da lição A aplicação desta lição deve ser feita na perspectiva de que o crente seja estimulado a viver uma vida de santidade, de esperança em Cristo e de uma mente renovada pelo Espírito. Aqui, faz muito sentido o ensino apostólico: "Quanto ao mais, irmãos, tudo o que é verdadeiro, tudo o que é honesto, tudo o que é justo, tudo o que é puro, tudo o que é amável, tudo o que é de boa fama, se há alguma virtude, e se há algum louvor, nisso pensai. O que também aprendestes, e recebestes, e ouvistes, e vistes em mim, isso fazei; e o Deus de paz será convosco" (Fp 4.8,9). Nesse sentido, os nossos sentimentos, emoções e pensamentos, que são as saídas da vida, devem está alinhados com o espírito do Evangelho. Isso significa bloquear as ações mais deletérias possíveis, provenientes de sentimentos, emoções e pensamentos desvinculados das virtudes evangélicas. É essencial estimular os nossos alunos à disciplina de uma vida de oração, pois a falta dela é uma das atitudes que mais afeta a saúde de nossa alma e espírito. A meditação na Palavra de Deus também impactará a nossa mente e o nosso coração. Essas duas disciplinas virtuosas levam a um estado saudável da alma e do espírito.
  • 4. Lição 4 - A Mordomia da Família O objetivo geral desta lição é levar o aluno a conscientizar- se de que corpo, alma e espírito devem ser preservados e consagrados na expectativa da vinda do Senhor. Isso significa uma predisposição para vivermos em santidade e verdade. Resumo da lição Nesse sentido, a lição está estruturada em três tópicos: (1) Conceituando alma e espírito; (2) A mordomia da alma: "O homem interior"; (3) A mordomia do espírito. Assim, o primeiro tópico mostra a alma como a sede dos sentimentos e das emoções, e o espírito como a fonte deles. O segundo tópico revela que o homem é um ser tricotômico, ou seja, ele é constituído de corpo, alma e espírito. Aqui, é importante o estudo sério sobre a tricotomia, posição adotada pelas Assembleias de Deus no Brasil e, por isso, sugerimos a leitura das páginas 242 a 260 da obra "Teologia Sistemática: Uma Perspectiva Pentecostal", editada pela CPAD, para melhor argumentação desse entendimento. O terceiro tópico conclui com o entendimento de que a mordomia no Espírito está amparada em duas esferas: andar no Espírito e frutificar no Espírito. Aplicação da lição A aplicação desta lição deve ser feita na perspectiva de que o crente seja estimulado a viver uma vida de santidade, de esperança em Cristo e de uma mente renovada pelo Espírito. Aqui, faz muito sentido o ensino apostólico: "Quanto ao mais, irmãos, tudo o que é verdadeiro, tudo o que é honesto, tudo o que é justo, tudo o que é puro, tudo o que é amável, tudo o que é de boa fama, se há alguma virtude, e se há algum louvor, nisso pensai. O que também aprendestes, e recebestes, e ouvistes, e vistes em mim, isso fazei; e o Deus de paz será convosco" (Fp 4.8,9). Nesse sentido, os nossos sentimentos, emoções e pensamentos, que são as saídas da vida, devem está alinhados com o espírito do Evangelho. Isso significa bloquear as ações mais deletérias possíveis, provenientes de sentimentos, emoções e pensamentos desvinculados das virtudes evangélicas. É essencial estimular os nossos alunos à disciplina de uma vida de oração, pois a falta dela é uma das atitudes que mais afeta a saúde de nossa alma e espírito. A meditação na Palavra de Deus também impactará a nossa mente e o nosso coração. Essas duas disciplinas virtuosas levam a um estado saudável da alma e do espírito. Lição 5 - A Mordomia da Igreja Local Até a quarta lição, vimos a constituição do indivíduo - corpo, alma e espírito - bem como seu primeiro habitat social, isto é, a família. A partir desta lição, iniciaremos o estudo das relações humanas do cristão fora do eixo de sua família: a igreja local. O nosso objetivo é mostrar que essa instituição é um ambiente de adoração, comunhão e serviço. Resumo da lição Para isso, mostraremos que a lição está estruturada em três eixos: 1) A Mordomia dos Bens Espirituais; 2) A Mordomia da Ação Social; 3) A Mordomia dos Crentes na Igreja Local. O primeiro tópico apresenta a mordomia dos bens espirituais em pelo menos três eixos: valorização da Palavra de Deus, da evangelização, do discipulado e do exercício dos dons espirituais. O segundo tópico faz uma reflexão importante sobre as bases das Escrituras para uma ação social evangélica: os livros dos Salmos, Provérbios, os Profetas, os Evangelhos, os Atos dos Apóstolos e as Epístolas. Por último, uma
  • 5. consciência acerca da mordomia dos crentes na igreja local: a necessidade de congregar, os líderes como mordomos e o crente como mordomo do Reino de Deus. Apontamentos importantes Esta lição nos aponta reflexões importantes que poderiam resultar numa nova aula. Os assuntos tornam- -se, assim, complexos, mas envolventes e necessários. Aqui, podemos esboçar alguns eixos temáticos que o professor e a professora podem pontuar em suas aulas: Sobre o estado de nossas pregações, evangelização, discipulado e uso dos dons; Sobre a prática da ação social. Precisamos usar fundamentos teóricos de autores marxistas e materialistas claramente divorciados das virtudes do Reino de Deus? A Palavra de Deus já não nos deu os fundamentos? Sobre o fenômeno dos desigrejados e a prática das igrejas institucionais diante desse fenômeno. Aplicação da lição A prática de evangelização, do discipulado, do exercício dos dons espirituais, o compromisso social e o amor pela congregação que frequentamos constituem uma identidade muito cara às igrejas pentecostais. Não podemos deixar de pensar com seriedade a respeito desses assuntos. Nossa pregação fala hoje? Nossa evangelização e discipulado têm a mesma paixão de outrora? Cremos e vivemos os dons espirituais? Dedicamo-nos às obras sociais conforme a orientação bíblica? Amamos a igreja em que estamos? Lição 6 - A Mordomia da Adoração Sinceridade e quebrantamento, assim, Deus busca os verdadeiros adoradores. A lição desta semana tem como objetivo geral mostrar o quanto Deus deseja encontrar pessoas que o adorem verdadeiramente. O nosso andar com Deus deve ser marcado por esta preocupação: ser encontrados por Deus. Resumo da lição A presente lição está estruturada assim: 1) O conceito da palavra "Adoração"; 2) Como adorar a Deus; 3) Gestos e atitudes na adoração. Em primeiro lugar, a lição conceitua a adoração como "veneração elevada que se presta ao Deus único e Criador". Em segundo lugar, ela explica como adorar a Deus, mostrando que esse ato deve ser feito em "espírito e verdade, a partir de um "culto racional". Finalmente, a lição pontua que o "ajoelhar-se", o "prostrar-se", o "louvar", o 'cantar' e o "glorificar" a Deus também são expressões de atitudes ou gestos de adoração. Adorar a Deus é uma necessidade do ser humano. Quando este não adora o Deus verdadeiro, colocará uma divindade em seu lugar, até mesmo, travestida com o nome de "ateísmo". O ser humano precisa justificar o seu vazio e a percepção de que tudo não se explica com a matéria. A sede da alma humana por algo que a preencha é a prova cabal de que precisamos do Altíssimo. Rebelar-se contra Deus e colocar outra divindade no seu lugar é um pecado gravíssimo. Quando adoramos ao Pai, em espírito e em verdade, estamos obedecendo à natureza divina que Ele nos constituiu quando nos criou. Nesse sentido é preciso nos apresentar a Ele com coração quebrantado, espírito reto. Assim, seremos encontrados por Ele. Aplicação da lição Para aplicar a lição é importante que a relacione diretamente para com a vida devocional do aluno. É o momento em que podemos refletir sobre como adoramos a Deus no lar, na igreja local. Sim, falar
  • 6. dos gestos e das atitudes passa por essa reflexão. Embora não definam a adoração, os gestos e as atitudes apresentados diante do Senhor dizem muito a respeito. Procure estimular à classe a valorizarem o momento do culto a Deus. Valores como reverência, temor, sinceridade devem estar na ordem do dia. Quando nos reunimos, o fazemos para adorar ao Pai em espírito e em verdade. É o momento onde Deus se encontra com o seu povo. Nesse encontro, podemos viver uma comunhão profunda, espiritual e aquecida pelo Espírito Santo. Nesse sentido, a verdadeira adoração é um estilo de vida. Lição 7 - A Mordomia dos Dízimos e Ofertas Nosso objetivo com esta lição é explicitar a entrega do dízimo e das ofertas como um privilégio para quem é grato e fiel a Deus. Tacitamente, deixar claro que a disciplina dos dízimos e das ofertas nada tem a ver com barganha ou algo semelhante. É desanimador quando se transfere a ganância e a avareza para uma recomendação bíblica tão específica, como o é a disciplina dos dízimos e das ofertas. Resumo da lição Para apresentarmos a lição desta semana, veremos que ela está organizada de acordo com os seguintes pontos: 1) A Fontes de Recursos da Igreja Local; 2) A Base Bíblica para os Dízimos e as Ofertas; 3) As Mordomias dos Dízimos e das Ofertas na Igreja Local. Assim, no primeiro tópico, destacaremos que as fontes legítimas dos recursos da igreja local são os dízimos e as ofertas, mostrando que qualquer recurso além desses não segue o trânsito normal, o que não significa que seja ilícito, mas que deve despertar em nós o interesse pela sua origem. No segundo tópico, explicitaremos as bases das Escrituras para a mordomia dos dízimos e das ofertas no Antigo e no Novo Testamento, destacando que essa mordomia enseja os princípios da bondade de Deus e de nossa dependência para com Ele. Por último, o terceiro tópico elenca as razões que envolvem a mordomia dos dízimos e das ofertas: gratidão e os princípios das primícias. Demonstrando, assim, que tal mordomia está ancorada nos valores da gratidão e da liberalidade, jamais no "espírito" da barganha ou da avareza. Aplicação da lição Ao longo da lição deve ficar muito claro que a prática do dízimo é antiga nas igrejas de tradição cristã e que sua sustentação não tem fundamento só na Lei de Moisés, mas principalmente na voluntariedade de Abraão, Jacó, Jesus e a prática da Igreja Cristã ao longo dos séculos. O que importa nessa mordomia são os princípios da bondade de Deus, de nossa dependência para com Ele, da gratidão por tudo o que Ele nos concede e da liberalidade que o coração humano pode exercer, revelando que não está escravizado por "Mamon", o deus-dinheiro. Portanto, estimule aos alunos a serem dizimistas e ofertantes fiéis. Mostre que o avanço da obra de Deus depende de recursos financeiros. Sem eles, a obra missionária para, os trabalhos sociais não acontecem e os obreiros (bem com o suas famílias) de tempo integral sofrem. Lição 8 - A Mordomia do Tempo Nosso propósito com esta lição é conscientizar a respeito de que o tempo não pode ser desperdiçado, mas aproveitado diligentemente. Sem usá-lo de maneira sábia e diligente, desperdiçamos oportunidades e, até mesmo, a própria vida. O tempo que se desperdiça, não recuperamos mais; o
  • 7. tempo que perdemos, não o encontramos mais. Por isso, usá-lo com sabedoria e cuidado é uma das coisas que Deus espera de nós. Assim, a lição está estruturada nos três tópicos: 1) Conceito de tempo; 2) A Mordomia do Tempo; 3) Como Aproveitar o tempo. Resumo da lição O primeiro tópico de nossa lição conceitua o termo "tempo" remetendo-nos à duração das coisas, época determinada e sucessão de períodos. Aqui, é importante uma atenção especial aos termos yôm (hebraico), chronos e kairos (gregos). As distinções destes termos mostra a complexidade do assunto sobre o "tempo". O segundo tópico salienta a mordomia do tempo como o proveito diligente e a prestação de contas a Deus pelo seu uso. Ora, Deus fez e nos deu o tempo, logo, temos de Lhe prestar contas com o que fazemos com o tempo. O terceiro tópico mostra que o nosso tempo deve ser direcionado a Deus, a você mesmo e sua família. Assim é como o pastor Silas Daniel, em sua obra, "Reflexões sobre a Alma e o Tempo", editada pela CPAD, diz que "Quando o tempo é bem aproveitado, ele se torna satisfatoriamente extenso para os que o achavam curto por ser veloz e prazerosamente veloz para quem não gostava dele por achá-lo extenso". Aplicação da lição Ao expor o conteúdo da presente lição, podemos e devemos aplicar a lição as seguintes questões: Deixe claro que o nosso tempo deve ser aproveitado da melhor maneira possível, de forma diligente e consciente. Do contrário, simplesmente desperdiçaremos o tempo e jamais recuperaremos. Mostre que é preciso ter disciplina no uso do tempo e ordem na vida. A ordem na vida passa pela disciplina no uso do tempo. Isso perpassa a vida individual, a vida com a família, a vida na igreja local, a vida de estudos, enfim, todas as esferas de nossa vida passam pela disciplina do uso do tempo. Estimule aos alunos ao resgate do conceito bíblico do tempo e do seu uso, a fim de procurarmos ao máximo vivê-lo com diligência com vistas à glória de Deus. É preciso remir o tempo! Lição 9 - A Mordomia do Trabalho O trabalho honesto dignifica e enobrece o cristão. Nesse sentido, a Bíblia revela que Deus trabalhou e trabalha até hoje e, com base nesse fundamento, se estabelece a mordomia do trabalho do cristão. Logo, é possível destacar os princípios cristãos que emergem da Palavra de Deus. Esses princípios, quando praticados, glorificam a Deus e abençoam o próximo. O propósito desta lição é apresentar o fundamento e os princípios bíblicos do trabalho cristão. Resumo da lição Esta lição tem os objetivos de mostrar o trabalho de Deus na Bíblia, correlacionar a Bíblia com a Mordomia do Trabalho e elencar os princípios cristãos para a prática do trabalho. Assim, a lição está estruturada em três grandes tópicos: 1) O Trabalho de Deus na Bíblia; 2) A Bíblia e Mordomia do Trabalho; 3) Princípios Cristãos para o Trabalho. O primeiro tópico mostra o trabalho de Deus na criação do Universo, do homem e, também, revela que Ele continua trabalhando hoje. O segundo tópica correlaciona a Bíblia com alguns fatos importantes: o homem foi criado para o trabalho; antes da queda, o homem lavrava e guardava a Terra; depois da queda veio o medo e a maldição, a alteração da ecologia e o desgaste do trabalho. Enfim, o terceiro tópico elenca os princípios que devemos observar com relação ao trabalho na perspectiva cristã: devemos trabalhar com o "suor do nosso rosto", o trabalho deve ser diuturno, não devemos ser pesado a ninguém, o preguiçoso não deveria comer e a relação entre patrões e empregados cristãos devem se dar debaixo do temor do Senhor.
  • 8. Aplicação da lição O trabalho é uma vocação de Deus para o ser humano. O homem, em sua natureza, não pode viver sem o trabalho. Quando isso ocorre, ele viola a sua própria natureza e a diretriz que o Criador Lhe deu. É vergonhoso que, em nome de qualquer coisa, o ser humano recusa-se ao labor do trabalho. É importante também, ao desenvolver a lição, lembrarmos que há orientação tanto para os patrões cristãos quanto aos empregados cristãos. O patrão deve glorificar a Deus honrado os seus colaboradores, e o empregado, honrando o seu patrão. Quando uma das partes quebra esse compromisso evangélico está instalada a desonra a Deus (Ef 6.5-9). Há responsabilidades do patrão como há responsabilidades do empregado. Jamais podemos perder essa visão bíblica de vista. Lição 10 - A Mordomia das Finanças Lidar com dinheiro não é tarefa fácil para ninguém. Os obstáculos que chegam se instalam por meio dos sentimentos da avareza, egoísmo e apego ao dinheiro. Nesse sentido que o cristão deve lidar com o dinheiro com sabedoria, prudência, comedimento e amor. É preciso que os cristãos sejam conscientes de que tudo vem de Deus, por isso, dependemos exclusivamente dEle. Nessa perspectiva que a lição desta semana deve ser desenvolvida. Resumo da lição Nesta lição, precisamos mostrar que devemos lidar com o dinheiro com sabedoria, prudência, comedimento e amor, mostrando que tudo o que temos vem de Deus, expor também os princípios que devem reger o cristão para que ele ganhe dinheiro e explicar como ele deve utilizar o seu dinheiro. Para isso, esta lição está estruturada em três tópicos: 1) Tudo o que temos vem de Deus; 2) Como o cristão deve ganhar dinheiro; 3) Como o cristão deve utilizar o dinheiro. O primeiro tópico da lição mostra que Deus é dono de tudo e que, por isso, o que temos vem dEle, nesse sentido temos que observar o nosso trato com o dinheiro e ter o cuidado com a falsa prosperidade. O segundo tópico, se debruça acerca da honestidade no trabalho, da fuga das práticas ilícitas e da avareza, tendo a consciência de que devemos encarnar as virtudes do Reino de Deus no ambiente secular. No último tópico, a Igreja do Senhor e a Sociedade são os ambientes em que o cristão fará uso de seu dinheiro, no caso da igreja, contribuindo com os dízimos e ofertas; na sociedade, evitando as dívidas fora de alcance, evitando os extremos, tendo controle da renda, não ficando por fiador de ninguém, fugindo do agiota e pagando devidamente os impostos. Aplicação da lição Certamente, em sua igreja local, há irmãos que estejam com problemas de dívidas. Seria importante dar uma ênfase sobre o controle de gastos e a capacidade de consumir de forma mais inteligente. Nesse sentido, você deve fazer uma pesquisa sobre diversas tabelas de gastos e planos emergenciais simples para sair das dívidas. É uma excelente oportunidade, após a sua pesquisa, selecionar uma tabela de gastos e distribuir para a classe. Se for possível, também, distribuir uma explicação simples de uma saída emergencial das dívidas. A ideia é estimular os alunos a se conscientizarem acerca da importância de controlarmos o nosso gasto. Lição 11 - A Mordomia das Obras de Misericórdia Praticar obras de misericórdia é um privilégio do cristão. É a oportunidade de manifestar o amor de Deus pelos seres humanos. Foi assim que o apóstolo Paulo sempre desenvolveu o ministério missionário, ou seja, "sem se esquecer dos pobres" (Gl 2.10). Sim, quem pratica essas boas obras aos
  • 9. "pequeninos", faz ao próprio Cristo (Mt 25.40). É, de fato, um privilégio servir a Cristo servindo aos necessitados. É o que a lição desta semana quer mostrar. Resumo da lição Nesta lição vamos conceituar a palavra "misericórdia", discorreremos sobre a mordomia da misericórdia cristã e pontuaremos os cuidados que devemos ter na prática das boas obras. Por isso, a lição está estruturada em três tópicos: 1) Significado de Misericórdia; 2) A Mordomia da Misericórdia Cristã; 3) Cuidados na Prática de Boas obras. O primeiro tópico apresenta o conceito da palavra misericórdia e sua correlação com o termo "misericordioso", o que significa que quem exerce a misericórdia revela que serve a um Deus misericordioso, longânimo e benigno. O segundo tópico discorre sobre a mordomia da misericórdia cristã, destacando a prática dessa misericórdia, as boas obras como objeto do cristão em diversas esferas da vida humana, isto é, nas esferas das necessidades humanas, espirituais, evangelização e missões. O terceiro tópico pontua os seguintes cuidados na prática das boas obras: elas devem glorificar a Deus, elas são obras de amor e quem as pratica o faz porque é salvo, e não para ser salvo. Aplicação da lição Você tem uma excelente oportunidade para mostrar que as obras de misericórdia são a expressão do amor de Deus. Nesse sentido, reúna a classe e proponha a ela uma prática de obra de misericórdia. Peça para que os alunos verifiquem na própria igreja local, ou no bairro, as demandas de necessidades que existem ali. A partir dessa identificação, proponha que eles sugiram o que pode ser feito. Deixe que eles pensem, exponham e selecionem as propostas que eles fizerem. O seu trabalho é mostrar que Deus espera de seu povo a prática de obras de misericórdia. Escolhido o que será feito, marque dia e hora para que essa obra aconteça, glorifique a Deus e edifique a vida dos alunos por isso. Seus alunos serão copiosamente abençoados por fazer o bem aos outros. É uma oportunidade única de estar presente na vida de outras pessoas, manifestando o amor de Deus por elas. Lição 12 - A Mordomia do Cuidado com a Terra É preciso termos uma consciência bíblica a respeito de nossa responsabilidade com o Meio Ambiente. Deus nos colocou como mordomos da Terra. Um dos propósitos da criação do ser humano, além de exaltar e glorificar a Deus, foi o de exercer a mordomia bíblica sobre a Terra. Ora, Deus é o Criador de todas as coisas, nesse sentido, há sim uma dimensão sagrada na Terra, porque esta é sua criação. O que não significa que Terra deve ser idolatrada, como propõe algumas correntes modernas de pensamento, mas que, no sentido de honrar a Deus, cuidaremos daquilo que Ele nos entregou para cuidar de maneira reverente. Apresentar essa consciência bíblica é o principal objetivo da presente lição. Resumo da lição Nesta lição, destacaremos que o homem foi criado para ser mordomo de Deus; mostraremos como o Criador concedeu a Terra aos homens; e apresentaremos a relação do homem com a Terra. Para isso, o conteúdo da lição está estruturado em quatro grandes tópicos: 1) O Homem foi criado para ser o Mordomo de Deus; 2) Deus concedeu a Terra ao Homem; 3) O Homem e sua Relação com a Terra; 4) A Mordomia do Meio Ambiente. O primeiro tópico destaca o homem como o mordomo de uma terra habitável, pois esta é do Senhor, e, portanto, foi o Senhor que lhe deu tal missão. O segundo tópico mostra que a Terra é do Senhor e a natureza, uma dádiva da graça de Deus; nesse sentido, devemos viver na Terra com essa consciência. O terceiro tópico apresenta a Terra antes do homem, depois do homem e depois da Queda, resumindo assim, a relação do homem com a Terra. O último tópico reflete
  • 10. sobre a falha do homem na mordomia da Terra, a degradação da Terra e a restauração da Terra; aqui, é preciso enfatizar que há uma promessa bíblica de restauração da Terra num contexto de degradação. Aplicação da lição Com esta lição, precisamos conscientizar os nossos irmãos e irmãs de que Deus conta conosco como Mordomo da Terra. Nessa perspectiva, um mordomo da Terra não polui rios, não suja ruas, não despeja lixos em lugar desapropriado. O mordomo da Terra zela por aquilo que está ao seu alcance fazer. É preciso mostrar também que cuidar da Terra não é um peso, mas um privilégio, pois a Terra é uma dádiva que Deus nos deu. É a nossa casa provisória! Devemos ter a esperança de que um dia a Terra também será restaurada das maldades humanas. Portanto, hoje, cuidemos e zelemos pela nossa casa provisória! Lição 13 - Seja um Mordomo Fiel Antes de iniciar a lição, faça uma revisão do que você considera ter sido os principais temas ao longo do trimestre. É um momento também para você avaliar o seu desempenho como professor ou professora, no sentido de buscar melhorar a sua atividade na classe. É importante também avaliar como a turma se encontra no desenvolvimento do conteúdo. Há várias maneiras de avaliá-la: provas escritas, questionários, perguntas orais, etc. O tema de hoje é um fechamento de todo o trimestre, ou seja, um convite para sermos um mordomo fiel. A Bíblia revela que Deus promete recompensar os mordomos fiéis. Com base na parábola usada na lição, o mordomo fiel é recompensado por Deus, mas o infiel, por pensar que o Senhor levará muito tempo para voltar, desenvolve a falsa sensação de que está sozinho e não deverá prestar contas de nada. Este sofrerá juízo! É o que o Comentário Pentecostal Novo Testamento, editado pela CPAD, expõe muito bem: "Deus promete recompensar os fiéis, mas o resultado pode ser diferente. O mesmo mordomo pode pensar que levará muito tempo antes de o senhor chegar. Assim, ele se descuida e desenvolve uma falsa sensação de independência. Em vez de cuidar dos servos que estão abaixo dele, ele abuso deles e se entrega a comer, beber e se embebedar. A volta do seu senhor ocorre em completa surpresa. O senhor o apanhará em sua loucura e verá sua maldade, e o servo arrogante e infiel será responsabilizado por seus pecados" (p.405). Aplicação da lição O ponto central da lição de hoje é mostrar que os que zelam pela sua vida cristã em Deus serão gloriosamente recompensados. Por isso, estimule aos alunos a serem cristãos fiéis a Deus. Fiéis na leitura da Palavra, na oração, no amor ao próximo, nos seus deveres familiares, sociais e espirituais. É uma bênção quando Deus nos confia responsabilidades nos seu reino. Mas Ele espera que nos achemos fiéis. É possível sermos mais zelosos com a nossa vida cristã. Se fizermos um autoexame, perceberemos que podemos melhorar, podemos nos doar mais, se esforçar mais. É possível servir a Deus melhor do que estamos servindo hoje. Portanto, ore a Deus e peça-o que Ele lhe dê sabedoria para que esse trimestre seja um período de bênçãos e que suas aulas possam impactar a vida de seus alunos. Um bom trimestre! Envie sua carta ou e-mail para CPAD Suas críticas e sugestões são muito importantes para a equipe de produção de cpadweb@cpad.com.br Tel.: (21) 2406-7315 / (21) 2406-7441