O documento discute a arte de contar histórias online. Aprendemos quando os conteúdos são significativos e se conectam com nossas experiências. Histórias bem contadas podem superar a fragmentação dos conteúdos online. A forma da narrativa deve acompanhar seu conteúdo.
Quadrinhos e realidade: A Construção de um sentido de real na série AliasMarcelo Soares
Este documento analisa como as histórias em quadrinhos constroem um sentido de realidade, tendo como foco a série Alias. Ele discute como as representações nas histórias em quadrinhos refletem a realidade e como o gênero super-herói lida com isso, especialmente na série Alias. O documento também descreve a metodologia de análise discursiva que será usada para estudar a construção de sentido de realidade nas histórias.
1277471255 arquivo aimagemdamulhernamidia-definitivo (1)Tharas On Line
O documento discute a representação da mulher na mídia impressa brasileira e como ela é idealizada na cultura. Analisa como a publicidade usa a imagem feminina para vender produtos, vinculando-a a padrões de beleza e erotismo. Também aborda como essa idealização constrói modos de ver a mulher e sentimentos de inadequação em muitas mulheres.
O documento discute o papel do imaginário na obra de Clarice Lispector e sua contribuição para a formação do cidadão contemporâneo. A palestrante argumenta que o imaginário enriquece o processo criativo e intelectual ao preencher lacunas e estabelecer significados na obra. No entanto, existe um perigo quando a imagem sufoca o imaginário, nivelando valores e erodindo a sociedade. A leitura da obra de Clarice desperta o leitor a participar da história social de forma a construir a cidadania.
O documento descreve a evolução da literatura infantil ao longo dos séculos. Apresenta como a ascensão da burguesia levou ao surgimento da noção de infância e como obras como os Contos da Mamãe Gansa e os Contos de Fadas dos Irmãos Grimm passaram a ser direcionadas a crianças. Também destaca autores brasileiros que contribuíram para o desenvolvimento do gênero literário no Brasil, como Monteiro Lobato.
Este documento discute a leitura de imagens e cultura visual na educação. A leitura de imagens surgiu na década de 1970 com o formalismo e a semiótica, enquanto a cultura visual discute a necessidade de alfabetização visual diante das imagens dos meios de comunicação. Ambas propõem compreender os códigos visuais, embora a leitura de imagens foque mais nos aspectos formais e a cultura visual analise também o contexto social e histórico das imagens.
1) O documento discute as múltiplas linguagens e formas de ser das crianças na contemporaneidade, incluindo o teatro, internet e outros meios.
2) As crianças estão expostas a uma grande quantidade de informações diariamente através da mídia, interferindo na forma como se relacionam com o mundo.
3) Linguagens como teatro, internet, TV e outros meios ensinam às crianças modos de ser, estar no mundo e atribuir significado aos eventos.
O documento discute a natureza da literatura infantil. A literatura infantil é literatura e arte que representa o mundo através da palavra, fundindo sonhos e realidade. A literatura de cada época expressa a experiência humana daquele tempo e revela os ideais e valores da sociedade. Há debates sobre o objetivo da literatura e se ela é um jogo, transmissora de conhecimento ou condicionada pela sociedade.
Quadrinhos e realidade: A Construção de um sentido de real na série AliasMarcelo Soares
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Este documento descreve um curso sobre produção de conteúdo e novas narrativas para meios digitais. O curso aborda tópicos como estratégias de leitura e construção de textos para ambientes digitais interativos, origem e desenvolvimento da noção de hipertexto, e impactos da leitura não linear e da interatividade na comunicação. Inclui atividades práticas de produção de conteúdos digitais.
O documento descreve um curso sobre cultura digital e branding que inclui discussões sobre cultura digital, capital social digital, storytelling e planejamento de conteúdo digital. O curso inclui oficinas criativas para o desenvolvimento de conteúdo de marca e narrativa em equipes.
1) O documento discute a comunicação e cultura, definindo comunicação como um processo de tornar comum, participar e ligar pessoas.
2) A comunicação é um processo simbólico que constrói valores ao invés de apenas emitir sinais, e comunicação e cultura são duas faces da mesma realidade de produção, circulação e compartilhamento de significados e valores.
3) O documento defende que vivemos um momento de transição entre sistemas antigos e novos, o que gera espaço para mudanças e o desconhecido.
As relações entre as marcas e as pessoas (Anteprojeto de Mestrado UVA - V2)🎯Renatho Sinuma MBA™®🎓
Anteprojeto de Mestrado para a qualificação no Mestrado Profissional Multidisciplinar de Psicanálise, Saúde e Sociedade, da Universidade Veiga de Almeida, turma 2014.02
A REPRESENTAÇÃO DA EDUCAÇÃO NAS CHARGES VIRTUAIS DE MAURÍCIO RICARDOGisele Souza
Este trabalho analisa as representações da educação nas charges virtuais do cartunista Maurício Ricardo. Analisa estereótipos presentes sobre alfabetização, universitários e professores, revelando visões negativas sobre variedades linguísticas menosprezadas. As charges expõem questões políticas e preconceitos linguísticos na sociedade brasileira.
A REPRESENTAÇÃO DA EDUCAÇÃO NAS CHARGES VIRTUAIS DE MAURÍCIO RICARDOGisele Souza
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As relações entre as marcas e as pessoas: um olhar psicanalítico🎯Renatho Sinuma MBA™®🎓
Trabalho de pré-projeto para o Mestrado Profissional Multidisciplinar de Psicanálise, Saúde e Sociedade da Universidade Veiga de Almeida, produzido em 2014.
As relações entre as marcas e os indivíduos: um olhar psicanalítico🎯Renatho Sinuma MBA™®🎓
Trabalho de pré-projeto para o Mestrado Profissional Multidisciplinar de Psicanálise, Saúde e Sociedade da Universidade Veiga de Almeida, produzido em 2014.
O documento discute a importância de se fazer história sem documentos escritos, utilizando indícios e aspectos do cotidiano das pessoas. Também reflete sobre como a falta de documentos pode ser superada pela criatividade do historiador.
Educação hipertextual e complexidade humanaKa Menezes
O documento discute como a educação hipertextual, caracterizada por múltiplas conexões e significados, pode contribuir para romper com o modelo tradicional de educação e reconhecer a complexidade humana. A autora defende que os seres humanos são constituídos por redes de interações internas e externas e que a educação deve levar em conta essa natureza complexa e em constante mudança.
1) O documento discute as representações sociais da escola na perspectiva de pais de alunos do ensino fundamental do Distrito Federal.
2) As representações sociais são conhecimentos construídos socialmente através da experiência e comunicação. Elas refletem como os sujeitos sociais entendem fatos da vida cotidiana.
3) A pesquisa objetiva analisar as representações sociais da escola de acordo com pais de alunos, verificando suas perspectivas e argumentos sobre a instituição escolar.
Este documento é um livro compilado por vários autores sobre comunicação e poder. Contém um prefácio discutindo como a comunicação se tornou um problema central na modernidade devido à ausência de narrativas estáveis e à necessidade de legitimidade do poder através do consentimento público. O livro contém ensaios de diversos autores abordando tópicos como a linguagem como espaço de resistência ou dominação, a crítica de Rousseau à informação, e se a comunicação e o poder devem ser considerados disciplinas militares.
Este documento apresenta o projeto de estágio a ser desenvolvido na Associação Projeto Benjamin, com foco na contação de histórias para crianças. O estágio terá duração de 9 dias, com atividades de observação, pesquisa bibliográfica, regência e elaboração de relatórios. O objetivo é utilizar a literatura infantil para promover o desenvolvimento das crianças de forma lúdica e prazerosa.
O documento apresenta um roteiro de uma palestra sobre a arte de contar histórias. Começa contando uma história para engajar a audiência e em seguida discute a importância das histórias na cultura humana e como elas são transmitidas. Também conta algumas histórias pessoais para ilustrar seus pontos sobre a arte de escolher palavras e improvisar na narrativa.
O documento analisa como heróis são construídos e representados na cultura de massa, focando no filme Batman Begins e em um comercial da Skol. Discutem como o mito do Batman é construído no filme, mostrando sua origem e motivação para lutar pelo bem, enquanto o comercial representa um herói comum. A cultura de massa é vista como forma de disseminar esses mitos de forma mercadológica e construtiva para a identificação do público.
Este documento discute as "prisões metafóricas" que limitam nosso pensamento, como a repetição excessiva de notícias e a visão superficial dos fatos. Defende que precisamos avançar para uma nova matriz de pensamento, indo além das aparências para compreender a profundidade e amplitude dos acontecimentos. Também argumenta que, como seres humanos, temos o compromisso de intervir no mundo e repensar nossa visão simplista dos fatos para entender os acontecimentos em sua totalidade.
O documento discute o conceito de comunidade e como elas se formam. Aborda a importância da história comunitária e define comunidade como um grupo local unido por laços culturais e históricos compartilhados. Também analisa como a noção moderna de comunidade mudou e como a comunicação é essencial para fortalecer a cidadania dentro de uma comunidade.
O documento apresenta um portfólio sobre conteúdos trabalhados em uma disciplina de Fundamentos e Metodologia em História. O portfólio inclui resumos sobre filmes, texto didático, cinema, música, literatura, documentos, imprensa, fontes orais, fontes iconográficas, tecnologias digitais e museus visitados, como o Museu do Brinquedo, Casa do Poeta Lindolf Bell e Museu da Música. O objetivo é fazer um apanhado geral dos temas estudados e compartilhar memó
1. O documento discute métodos de entrevistas e histórias de vida para captar informações, enfatizando a fidelidade aos fatos e perspectivas do entrevistado.
2. A memória é apresentada como uma construção social e individual que sofre influências do contexto cultural e das relações de poder.
3. Diferentes tipos de documentos são definidos e discutidos como fontes primárias e secundárias de informação para pesquisa.
O documento discute o jornalismo cultural e as marcas da compreensão neste tipo de jornalismo. Apresenta uma definição de cultura e jornalismo cultural, e discute características como a humanização, a narrativa de histórias e a busca por diferentes perspectivas como formas de promover a compreensão no jornalismo cultural. Também analisa exemplos da revista Bravo! que demonstram essas marcas da compreensão.
Este documento resume estratégias e tendências de redes sociais. Ele discute como compreender as pessoas e seus motivos para participação, além de propor estratégias de escuta, fala, engajamento, apoio e inclusão do público.
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2. A memória é apresentada como uma construção social e individual que sofre influências do contexto cultural e das relações de poder.
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SeiZo Soares cria joias esculturais em madeira preciosa através de um processo artístico que explora as relações entre mente, mãos e matéria. Ele gosta especialmente da escultura em madeira porque permite experimentar diferentes estados mentais e formas de expressão criativa. Suas joias são objetos que intrigam os sentidos e transmitem beleza e significado para quem as usa.
Material de apoio às aulas presenciais no curso de pós graduação em Marketing de Serviços e Relacionamento. 2013. Prof. Me. SeiZo Soares.
Bibliografia principal:
Marketing. Criando Valro para os Clientes. Autor: Churchill Jr, Gilbert; Churchill Jr, Gilbert; Peter, J. Paul; Peter, J. Paul. Editora: Saraiva
Aula introdutória apresentando os conceitos centrais da disciplina Adm. de Marketing I. Referência bibliográfica: Princípios de Marketing, KOTLER, Philip.
O documento apresenta os conceitos centrais de marketing. Resume a evolução histórica do marketing desde a Revolução Industrial, apresentando os principais conceitos como produção, produto e venda. Explica termos como necessidade, desejo, demanda, valor, satisfação e qualidade. Descreve a troca, transação e relacionamento como conceitos centrais para o marketing moderno.
Slideshare Lição 13, CPAD, A Cidade Celestial, 2Tr24, Pr Henrique, EBD NA TV, com resumo 2º e 3º Trimestres 2024, Lições Bíblicas, 2º Trimestre de 2024, adultos, Tema, A CARREIRA QUE NOS ESTÁ PROPOSTA, O CAMINHO DA SALVAÇÃO, SANTIDADE E PERSEVERANÇA PARA CHEGAR AO CÉU, Coment Osiel Gomes, estudantes, professores, Ervália, MG, Imperatriz, MA, Cajamar, SP, estudos bíblicos, gospel, DEUS, ESPÍRITO SANTO, JESUS CRISTO, Com. Extra Pr. Luiz Henrique, de Almeida Silva, tel-What, 99-99152-0454, Canal YouTube, Henriquelhas, @PrHenrique
UFCD_7211_Os sistemas do corpo humano_ imunitário, circulatório, respiratório...Manuais Formação
Manual da UFCD_7211_Os sistemas do corpo humano_ imunitário, circulatório, respiratório, nervoso e músculo-esquelético_pronto para envio, via email e formato editável.
Email: formacaomanuaisplus@gmail.com
Sequência Didática de Matemática MatemáticaMatemática.pdfmarcos oliveira
solicitar a seus alunos que tragam na próxima aula objetos e embalagens de diferentes formas, para que possam realizar, em sala de aula, a comparação e a identificação dos sólidos a partir das embalagens.
Em seguida, a professora deve desenvolver uma aula expositiva dialógica, fazendo a classificação das diferentes formas trazidas pelos alunos (cubo, paralelepípedo, pirâmide, etc.) e destacando a diferença entre elas (tamanho, formato, arestas, faces, etc.).
Em um próximo momento, propor um desafio para que as crianças, em duplas, escolham duas embalagens, as planifiquem e desenhem em uma cartolina, de modo que todas as faces fiquem visíveis e, posteriormente, socializarem as produções, discutindo as diferenças e as semelhanças entre as figuras planificadas (número de lados, figuras planas percebidas na planificação, etc.).
Para finalizar, pedir que recortem as figuras na cartolina e montem novamente o sólido geométrico, nomeando-o.
Inscreva-se em nosso canal e tenha em suas mãos grãndes estudos bíblicos, temáticos e doutrinários da Palavra de Deus . Pr Davi Passos Estudos Bíblicos🇦🇺
https://www.youtube.com/user/Davidjp21
https://pt.slideshare.net/davipassos77
https://www.facebook.com/davi.passos.77
https://www.facebook.com/davi .passos ....
https://gettr.com/user/prdavipassos
2. Aprendemos e nos envolvemos quando os conteúdos são significativos para nós.
Essa relevância de conteúdos acontece quando ele encontra uma conexão
com nosso acervo pessoal de referências e significados.
SeiZo Soares
5. conteúdo forma
“O conteúdo incessantemente se
transforma: às vezes
imperceptivelmente, as vezes em ação
violenta. O conteúdo entra em conflito
com a forma, fá-la explodir, e cria
novas formas nas quais o conteúdo
trans formado encontra por sua vez
nova e temporária expressão estável.”
Fischer, 1972 SeiZo Soares
6. Bruges Madonna,
Church of Our Lady
Michelangelo
1505; marble, just under
life-size
SeiZo Soares
7. conteúdo da
sociedade
Estilo
como forma
Porque o gótico assumiu aquelas
formas?
Porque a imagem bidimensional
tornou-se tridimensional?
Como se combinam os elementos
sociais, técnicos e ideológicos para a
criação do novo estilo? Fischer, 1972
SeiZo Soares
9. Os cristais são reconhecidos como exemplo de beleza natural. Formações cristalinas
possuem uma Especificidade que pode explicar nossa atração por eles:
Sua estrutura molecular (“Conteúdo”) é formalmente idêntica à sua forma exterior (“Forma”).
SeiZo Soares
10. “Impactos da construção hipertextual na
comunicação.”
Interatividade on line
Superficialidade all day
11. “O meio é a mensagem.”
“Os efeitos da tecnologia não ocorrem no nível das
opiniões ou conceitos. Antes, eles alteram os
padrões de percepção sem qualquer resistência.”
Marshal McLuhan, Understanding midia. 1964
Marshal McLuhan , 1911-1980
12. Ao focarmos no conteúdo de uma mídia, podemos
ficar cegos para estes efeitos profundos.... No final,
acabamos por fingir que a tecnologia não importa.
É como a usamos que importa. Acreditamos estar
no controle, mas a tecnologia não é uma
ferramenta inerte até que a peguemos, e inerte de
novo quando a deixamos de lado.
Nicholas Carr. A geração Superficial (2011)
Nicholas Carr, 1959
14. Ted Nelson (1937)
Cunhou o termo nos anos 60
Concebeu uma ´economia dos links´
SeiZo Soares
15. hipertexto
Leitura
não linear
Esse infindável texto em movimento os hipertextos interrompem o
fluxo da leitura para conduzir o
leitor a um “vertiginoso delírio
de possibilidades”.
16. Marcas têm
conteúdo e forma
Uma marca é um conjunto de
símbolos, mensagens, atitudes,
experiências e atmosferas que
caracterizam, diferenciam e
posicionam um determinado
produto, serviço ou indivíduos no
contexto das relações de mercado.
SeiZo Soares
17. Sua marca é o que dizem que ela é.
SeiZo Soares
21. Men in the box
Guarde na caixa um ou mais objetos.
Você deverá se apresentar ao nosso
grupo utilizando este conjunto como
ponto de partida para sua narrativa.
Intervalo produtivo...
Prof. Me. SeiZo Soares
Storytelling. Novas narrativas e o ambiente
online
ILADEC 2014. MBA Marketing Digital
22. Meu Mapa de conteúdos* (um exemplo)
Viagens
“línguas,
gastronomia,
cultura, exploração,
aventura
Educador, artista,
roteirista
Pesquisar para construir conhecimento
Inspirar para educar e formar
Criar para se conhecer
Arte joalheria
Arte
“criatividade,
expressão, poesia
escultura”
Filosofia
Educação
“ensino superior,
arte, tecnologias
digitais, inspiração”
Gastronomia
“Criação, experimentação, cultura”
Mercadologia
“Tendências,
mundo digital,
Arte e branding”
Marketing digital”
* Ou uma ferramenta de planejamento para personal branding
SeiZo Soares >>
23. “O que o coração não sente os olhos não veem.”
SeiZo Soares
26. Fãs são pessoas inspiradas por
histórias que circulam através da mídia de
massa, que usam elementos dessas histórias como
matéria prima para sua própria
expressão criativa, e que se aproximam
devido à sua devoção a esses materiais culturais ricos.
A natureza colaborativa das novas formas de
narrativas nos meios interativos sugere uma revisão do
sentido da “autoria” uma vez que as histórias são
construídas e ressignificadas livremente por diferentes
públicos tocados pelo mote original.
SeiZo Soares
Invente uma história
27. Cultura da participação
Convergência midiática
Engajamento social
Henry Jerkins. Cultura da Convergência, 2008
Clique na imagem para ver uma aula do professor
Cada um de nós constrói a própria mitologia
pessoal, a partir de pedaços e fragmentos de
informações extraídos do fluxo midiático e
transformados em recursos através dos quais
compreendemos nossa vida cotidiana.
28. De onde os escritores trazem os temas para suas histórias?
E suas dissidências
com a vida real
SeiZo Soares
Lembrança
Observação
Experiência
A raiz da vocação do romancista é a razão recôndita que o leva a desafiar o mundo real
mediante a operação simbólica de substitui-lo por ficções.
M. V. Llosa
29. Estilo (~forma)
Coerência interna
O tema e a forma são indissociáveis.
<monólogo de Moly Bloom. Joyce>
Sentido de necessidade (Coesão)
Quando percebemos que uma história poderia ter sido contada de
uma outra forma, melhor, ou seja mais persuasiva.
SeiZo Soares
30. Narrador e espaço
• Quem vai contar a história?
– Narrador personagem (está dentro do espaço da
narrativa. Primeira pessoa)
– Narrador onisciente (está fora do espaço da
narrativa. 3ª. Pessoa)
– Narrador ambíguo (escondido atrás de um ‘tu’)
SeiZo Soares
31. Tempo
a) Tempo do narrador e da narrativa
coincidem (presente)
b) O narrador narra no passado fatos que
ocorrem no presente ou futuro
c) Narrador está no presente ou no futuro
para narrar fatos ocorrido no passado
SeiZo Soares
32. Tempo
“Quando acordou o dinossauro ainda estava lá.”
Ele acorda e o dinossauro ainda está lá (caso a)
Quando você acordar o dinossauro ainda estará lá. (caso b)
Ao acordar o dinossauro ainda está lá (caso c)
SeiZo Soares
34. Contar histórias , storytelling
SeiZo Soares
Os mitos antigos e modernos - de
Teseu a Lucky Skywalker -
atendem a uma estrutura comum,
que nos remete a imagens e
sentimentos ancestrais.
Aí está o poder da história do herói,
que é a mesma
da do auto conhecimento, ambição
humana essencial.
Fonte: web
35. Bibliografia e referências
Llosa, Mario Vargas . Cartas a um Jovem Escritor, 2006
Carr, Nicholas. A Geração Superficial - O que a internet está fazendo com nossos cérebros, 2011
Fischer, Ernest. A necessidade da arte, 1973
Campbell, Joseph. O Poder do Mito, 1988
Wachowisky brothers .Matrix, 1999
Medialiteracy.net
Li, Charlene, Bernoff, Jeff. Groundswell no marketing, 2009
monólogo de Moly Bloom. Joyce>
Contre temps
O Velho e o Mar (animação)
One Plastic Beach
36. Prof. Me. SeiZo Soares
Administrador, comunicador, educador, artista visual e escritor
SeiZo Soares
43, Administrador de empresas (FGV-SP),
especialista em gestão educacional, mestre em
Educação (PUC-Campinas), docente no ensino
superior nas áreas de marketing, comunicação,
criatividade e educação. Escritor especializado em
roteirização audiovisual para organizações, ghost
writing e presença online.
Artista com obras publicadas em música,
literatura, fotografia e escultura – esta última
com exposições internacionais realizadas, e
marca própria no segmento de design e arte
joalheria contemporânea (Joya Barcelona 2013 e
2014; Beijing International Art Jewelry Exhibition
2013).
“A mente criativa brinca com os objetos que ama.” K. Jung .
www.seizojoias.com.br
https://www.facebook.com/seizosoares
www.adamvirtual.wordpress.com
seizo@terra.com.br
SeiZo Soares