1) O documento apresenta as bandeiras de luta construídas coletivamente pelo Conjunto CFESS-CRESS ao longo dos anos para defender a profissão de assistente social, a seguridade social e os direitos humanos.
2) As bandeiras incluem a defesa da organização sindical dos assistentes sociais, da seguridade social pública e universal, e dos direitos de crianças, adolescentes, população LGBT e povos indígenas.
3) O documento estrutura as bandeiras em três eixos: defesa da profiss
Social case work aims to help individuals adjust and develop satisfying human relationships through a one-on-one relationship between a social worker and client. It originated in the US in the early 20th century and was influenced by psychoanalysis. Social case work involves studying the client's problems, assessing contributing factors, and providing interventions and treatment to help the client cope more effectively. Key aspects of case work include building rapport, understanding internal and external problems, strengthening the client's ego, and developing their internal resources.
This document discusses factors that influence public opinion formation. It defines public opinion as the collective views of a significant proportion of a community on matters affecting society. Several institutions are described as playing a role in shaping public opinion, including family, school, press, political parties, radio/TV/internet, educational institutions, and religious institutions. Through these various avenues, individuals interact and exchange views that contribute to the development of public opinion on different topics.
Os espaços Sócio Ocupacionais do Serviço Social Ronny Batista
O documento discute o trabalho do assistente social no Brasil, considerando as tensões entre seu projeto ético-político profissional e seu estatuto de trabalhador assalariado. A maioria dos assistentes sociais atua no setor público em políticas sociais como saúde, assistência social e educação. No entanto, seu trabalho é regulado pelas relações de trabalho assalariado, o que pode limitar sua autonomia profissional.
O documento discute as interfaces entre educação e serviço social. Ambos operam em contextos sociais condicionados por fatores econômicos, políticos e culturais e visam promover mudanças de atitude nos sujeitos. Contudo, ambos enfrentam desafios como falta de recursos que afetam suas missões.
(i) A moeda é o meio através do qual são realizadas transações monetárias e existe em diferentes formas como dinheiro, moedas metálicas e moeda escritural. (ii) Existem duas formas principais de moeda - moeda em espécie e moeda escritural - que diferem nos processos e custos de pagamento. (iii) A tecnologia tem melhorado a autenticação nos pagamentos escriturais, e ambas as formas de moeda continuam a ser usadas dependendo do tipo de transação.
A economia portuguesa foi fortemente afetada pela crise económica de 2008, levando a uma queda no PIB, aumento do desemprego e da inflação. A produção e exportações caíram enquanto o desemprego e dívida externa cresceram rapidamente, colocando Portugal em uma séria recessão. Taxas de desemprego atingiram 12,6% em 2011 e são projetadas para chegar a 13,6% em 2012.
Fundamentos do serviço social 2 - parte 2 - Capitulo 3Daniele Rubim
O documento discute a origem e racionalização dos primeiros assistentes sociais no Brasil no contexto do capitalismo entre 1930-1960. O serviço social surgiu para amenizar o conflito entre classes através de políticas sociais em instituições. Com o tempo, os assistentes sociais passaram a trabalhar diretamente com os trabalhadores para promover a ideologia do Estado e das empresas.
Social case work aims to help individuals adjust and develop satisfying human relationships through a one-on-one relationship between a social worker and client. It originated in the US in the early 20th century and was influenced by psychoanalysis. Social case work involves studying the client's problems, assessing contributing factors, and providing interventions and treatment to help the client cope more effectively. Key aspects of case work include building rapport, understanding internal and external problems, strengthening the client's ego, and developing their internal resources.
This document discusses factors that influence public opinion formation. It defines public opinion as the collective views of a significant proportion of a community on matters affecting society. Several institutions are described as playing a role in shaping public opinion, including family, school, press, political parties, radio/TV/internet, educational institutions, and religious institutions. Through these various avenues, individuals interact and exchange views that contribute to the development of public opinion on different topics.
Os espaços Sócio Ocupacionais do Serviço Social Ronny Batista
O documento discute o trabalho do assistente social no Brasil, considerando as tensões entre seu projeto ético-político profissional e seu estatuto de trabalhador assalariado. A maioria dos assistentes sociais atua no setor público em políticas sociais como saúde, assistência social e educação. No entanto, seu trabalho é regulado pelas relações de trabalho assalariado, o que pode limitar sua autonomia profissional.
O documento discute as interfaces entre educação e serviço social. Ambos operam em contextos sociais condicionados por fatores econômicos, políticos e culturais e visam promover mudanças de atitude nos sujeitos. Contudo, ambos enfrentam desafios como falta de recursos que afetam suas missões.
(i) A moeda é o meio através do qual são realizadas transações monetárias e existe em diferentes formas como dinheiro, moedas metálicas e moeda escritural. (ii) Existem duas formas principais de moeda - moeda em espécie e moeda escritural - que diferem nos processos e custos de pagamento. (iii) A tecnologia tem melhorado a autenticação nos pagamentos escriturais, e ambas as formas de moeda continuam a ser usadas dependendo do tipo de transação.
A economia portuguesa foi fortemente afetada pela crise económica de 2008, levando a uma queda no PIB, aumento do desemprego e da inflação. A produção e exportações caíram enquanto o desemprego e dívida externa cresceram rapidamente, colocando Portugal em uma séria recessão. Taxas de desemprego atingiram 12,6% em 2011 e são projetadas para chegar a 13,6% em 2012.
Fundamentos do serviço social 2 - parte 2 - Capitulo 3Daniele Rubim
O documento discute a origem e racionalização dos primeiros assistentes sociais no Brasil no contexto do capitalismo entre 1930-1960. O serviço social surgiu para amenizar o conflito entre classes através de políticas sociais em instituições. Com o tempo, os assistentes sociais passaram a trabalhar diretamente com os trabalhadores para promover a ideologia do Estado e das empresas.
1) O Serviço Social emergiu no Brasil nos anos 1920-1930 sob influência católica, recebendo influência norte-americana nos anos 1940-1950.
2) Nos anos 1960-1970, houve renovação com laicização e aproximação das ciências sociais.
3) Nos anos 1990, o Serviço Social ampliou suas áreas de atuação em resposta aos efeitos do neoliberalismo.
Fundamentos do serviço social 2 - PARTE 2 - capitulo 1Daniele Rubim
O documento descreve a origem do serviço social no Brasil no contexto das décadas de 1920 e 1930. A questão social crescia devido à exploração dos trabalhadores e ideias comunistas se espalhavam. O Estado usava violência enquanto a Igreja e empresários adotavam medidas assistencialistas para controlar os trabalhadores. Na década de 1930, Igreja e Estado se aliaram por meio da educação religiosa e da Ação Católica para manter a ordem social.
Correntes teórico metodológicas do Serviço SocialCarol Alves
O documento discute as principais correntes teórico-metodológicas da fenomenologia, marxismo e suas aplicações nas ciências sociais. A fenomenologia enfatiza a experiência vivida e a subjetividade, buscando compreender os fenômenos tal como percebidos pelos sujeitos. O marxismo analisa a sociedade a partir das relações de produção e luta de classes, vendo a realidade como totalidade histórica e dialética definida pelas condições materiais.
O documento apresenta uma atividade sobre a introdução ao serviço social que inclui: 1) discutir o histórico da profissão em grupos e pesquisar sobre sua origem na América Latina; 2) debater as descobertas em classe; 3) produzir materiais em grupos sobre a relação entre serviço social e países latino-americanos.
- Tomás de Aquino foi um importante filósofo e teólogo católico cujas obras influenciaram enormemente a teologia escolástica. Seu pensamento, conhecido como tomismo, será retomado no século XIX através do neotomismo.
- O neotomismo influenciou o trabalho social católico no Brasil, através do ensino de noções como a dignidade da pessoa humana e o bem comum. Essas ideias foram disseminadas principalmente por meio de escolas de serviço social e por influentes neotom
O documento discute o serviço social de grupo, incluindo sua história e conceituação, objetivos, definições e princípios. Aborda o grupo e seus membros, a aplicação do processo de serviço social de grupo, técnicas e estrutura de grupos. Descreve as etapas do processo de grupo, incluindo formação, conflito, organização e integração.
O documento descreve o Produto Interno Bruto (PIB) de Portugal entre 2000-2010. O PIB aumentou durante este período, com crescimento de 6,8% a preços constantes de 2000. Isto refletiu-se em melhores condições de vida para os portugueses, à medida que mais riqueza foi criada e distribuída na economia.
Fundamentos serviço social 1º semestre introduçãoDaniele Rubim
O documento discute a origem histórica da questão social no capitalismo, resultante da tensão entre a burguesia, que detém os meios de produção, e o operariado, que possui apenas sua força de trabalho. O serviço social surgiu como uma solução do Estado, burguesia e igreja para amenizar essa tensão entre as classes causada pela expansão das fábricas e pelo desemprego e miséria decorrentes da acumulação de trabalhadores nas cidades.
1. A profissão de Serviço Social promove a mudança social e o bem-estar das pessoas.
2. No entanto, é vista de forma pouco positiva devido à falta de visibilidade e compreensão de suas metodologias.
3. A prática profissional de Serviço Social requer planejamento e fundamentação teórica para além de tarefas rotineiras.
Livro completo cfess - serviço social -direitos sociais e competências pro...Carolina Gomes
O documento apresenta um panorama do Serviço Social brasileiro contemporâneo, destacando seu compromisso com a defesa dos direitos sociais e das classes subalternas. Discute as competências profissionais definidas legalmente e seu significado social, analisando os diferentes espaços de atuação dos assistentes sociais e os desafios atuais da profissão.
Fundamentos do serviço social 2 - parte 2 - capitulo 2Daniele Rubim
O documento descreve os primeiros desenvolvimentos do serviço social no Brasil entre as décadas de 1920 e 1930, incluindo:
1) A origem do serviço social estava ligada aos esforços da Igreja Católica para lidar com a "questão social" e combater influências subversivas;
2) As primeiras escolas de serviço social surgiram em São Paulo e Rio de Janeiro na década de 1930, inicialmente sob forte influência da Igreja;
3) Os primeiros assistentes sociais atuavam principalmente na organização da assistência, educ
OS INSTRUMENTAIS TÉCNICO-OPERATIVOS NA PRÁTICA PROFISSIONAL DO SERVIÇO SOCIALConceição Amorim
O documento discute os principais instrumentos técnico-operativos utilizados na prática profissional do serviço social, incluindo entrevistas, visitas domiciliares, relatórios, encaminhamentos, acompanhamento social e fichas de cadastro. Estes instrumentos são essenciais para que os assistentes sociais possam coletar dados, realizar intervenções e articular os usuários com serviços e programas sociais.
75 jogos e brincadeiras na aprendizagem do autista por simone helen drumondSimoneHelenDrumond
O documento discute como jogos, brinquedos e brincadeiras podem ser usados para construir o processo de aprendizagem de pessoas autistas. Ele explica que atividades lúdicas tornam a aprendizagem significativa e dinâmica para autistas e permitem que eles aprendam se divertindo e interagindo com os outros. Além disso, jogos e brincadeiras são as melhores técnicas que educadores podem usar para aproximar autistas de interações sociais.
As respostas teórico-medológicas e práticas do Serviço Social em suas vertentes tradicionais e suas interconexões com as matrizes teóricas: Serviço Social de Caso; Serviço Social de Grupo; Serviço Social de Comunidade e Desenvolvimento de Comunidade.
O documento descreve os principais instrumentos e técnicas utilizados pelo assistente social, incluindo folha de produção diária, observação, visitas domiciliares, acompanhamento social, entrevistas, relatórios e encaminhamentos. Ele explica o conceito e finalidade de cada um destes instrumentos para a prática profissional do assistente social.
Políticas de proteção_e_promoção_social_no_brasil_-_2012Ana Lucia Gouveia
O documento discute o sistema de proteção social brasileiro, que inclui (1) o Sistema de Garantia de Renda, como o Bolsa Família e a Previdência Social, (2) o Sistema Único de Saúde, (3) a política de valorização do salário mínimo, (4) a educação, (5) o programa Minha Casa Minha Vida, e (6) o Programa Nacional de Fortalecimento da Agricultura Familiar, que juntos contribuem para a redução da desigualdade e melhoria da qualidade de vida
Apresentação semana do serviço social maringáAllan Vieira
O assistente social e a gestão de políticas públicas. O assistente social e a política de assistência social O assistente social e a direção/aplicação do fundo público
Ao longo da história, a Assistência Social no Brasil evoluiu de forma a atender demandas da população, reconhecendo-se seu papel de garantidora de direitos. Importantes marcos legais e participação social contribuíram para a consolidação do Sistema Único de Assistência Social (SUAS) e dos direitos socioassistenciais.
1) O capítulo analisa a organização e abrangência das políticas sociais brasileiras, destacando suas principais formas de atuação e tensões.
2) As políticas sociais brasileiras se organizaram a partir de três vertentes históricas: políticas corporativas dos anos 1930, assistência social filantrópica, e direitos sociais da cidadania a partir de 1988.
3) A Constituição de 1988 expandiu a responsabilidade do Estado nas áreas de seguridade social, saúde, assistência social e previdência, porém não realizou uma
A CONSTRUÇÃO HISTÓRICA DA PARTICIPAÇÃO POLÍTICA NO BRASILJoanna Novaes
1. O documento analisa a construção histórica da participação política no Brasil, desde os movimentos populares do século XIX até a Constituição de 1988.
2. A política social brasileira evoluiu de ações filantrópicas e de caridade para um sistema público de saúde, com a criação do SUS na década de 1980.
3. No entanto, o financiamento do SUS permanece um desafio devido às políticas neoliberais que desvincularam recursos da saúde para pagar a dívida externa.
1) O Serviço Social emergiu no Brasil nos anos 1920-1930 sob influência católica, recebendo influência norte-americana nos anos 1940-1950.
2) Nos anos 1960-1970, houve renovação com laicização e aproximação das ciências sociais.
3) Nos anos 1990, o Serviço Social ampliou suas áreas de atuação em resposta aos efeitos do neoliberalismo.
Fundamentos do serviço social 2 - PARTE 2 - capitulo 1Daniele Rubim
O documento descreve a origem do serviço social no Brasil no contexto das décadas de 1920 e 1930. A questão social crescia devido à exploração dos trabalhadores e ideias comunistas se espalhavam. O Estado usava violência enquanto a Igreja e empresários adotavam medidas assistencialistas para controlar os trabalhadores. Na década de 1930, Igreja e Estado se aliaram por meio da educação religiosa e da Ação Católica para manter a ordem social.
Correntes teórico metodológicas do Serviço SocialCarol Alves
O documento discute as principais correntes teórico-metodológicas da fenomenologia, marxismo e suas aplicações nas ciências sociais. A fenomenologia enfatiza a experiência vivida e a subjetividade, buscando compreender os fenômenos tal como percebidos pelos sujeitos. O marxismo analisa a sociedade a partir das relações de produção e luta de classes, vendo a realidade como totalidade histórica e dialética definida pelas condições materiais.
O documento apresenta uma atividade sobre a introdução ao serviço social que inclui: 1) discutir o histórico da profissão em grupos e pesquisar sobre sua origem na América Latina; 2) debater as descobertas em classe; 3) produzir materiais em grupos sobre a relação entre serviço social e países latino-americanos.
- Tomás de Aquino foi um importante filósofo e teólogo católico cujas obras influenciaram enormemente a teologia escolástica. Seu pensamento, conhecido como tomismo, será retomado no século XIX através do neotomismo.
- O neotomismo influenciou o trabalho social católico no Brasil, através do ensino de noções como a dignidade da pessoa humana e o bem comum. Essas ideias foram disseminadas principalmente por meio de escolas de serviço social e por influentes neotom
O documento discute o serviço social de grupo, incluindo sua história e conceituação, objetivos, definições e princípios. Aborda o grupo e seus membros, a aplicação do processo de serviço social de grupo, técnicas e estrutura de grupos. Descreve as etapas do processo de grupo, incluindo formação, conflito, organização e integração.
O documento descreve o Produto Interno Bruto (PIB) de Portugal entre 2000-2010. O PIB aumentou durante este período, com crescimento de 6,8% a preços constantes de 2000. Isto refletiu-se em melhores condições de vida para os portugueses, à medida que mais riqueza foi criada e distribuída na economia.
Fundamentos serviço social 1º semestre introduçãoDaniele Rubim
O documento discute a origem histórica da questão social no capitalismo, resultante da tensão entre a burguesia, que detém os meios de produção, e o operariado, que possui apenas sua força de trabalho. O serviço social surgiu como uma solução do Estado, burguesia e igreja para amenizar essa tensão entre as classes causada pela expansão das fábricas e pelo desemprego e miséria decorrentes da acumulação de trabalhadores nas cidades.
1. A profissão de Serviço Social promove a mudança social e o bem-estar das pessoas.
2. No entanto, é vista de forma pouco positiva devido à falta de visibilidade e compreensão de suas metodologias.
3. A prática profissional de Serviço Social requer planejamento e fundamentação teórica para além de tarefas rotineiras.
Livro completo cfess - serviço social -direitos sociais e competências pro...Carolina Gomes
O documento apresenta um panorama do Serviço Social brasileiro contemporâneo, destacando seu compromisso com a defesa dos direitos sociais e das classes subalternas. Discute as competências profissionais definidas legalmente e seu significado social, analisando os diferentes espaços de atuação dos assistentes sociais e os desafios atuais da profissão.
Fundamentos do serviço social 2 - parte 2 - capitulo 2Daniele Rubim
O documento descreve os primeiros desenvolvimentos do serviço social no Brasil entre as décadas de 1920 e 1930, incluindo:
1) A origem do serviço social estava ligada aos esforços da Igreja Católica para lidar com a "questão social" e combater influências subversivas;
2) As primeiras escolas de serviço social surgiram em São Paulo e Rio de Janeiro na década de 1930, inicialmente sob forte influência da Igreja;
3) Os primeiros assistentes sociais atuavam principalmente na organização da assistência, educ
OS INSTRUMENTAIS TÉCNICO-OPERATIVOS NA PRÁTICA PROFISSIONAL DO SERVIÇO SOCIALConceição Amorim
O documento discute os principais instrumentos técnico-operativos utilizados na prática profissional do serviço social, incluindo entrevistas, visitas domiciliares, relatórios, encaminhamentos, acompanhamento social e fichas de cadastro. Estes instrumentos são essenciais para que os assistentes sociais possam coletar dados, realizar intervenções e articular os usuários com serviços e programas sociais.
75 jogos e brincadeiras na aprendizagem do autista por simone helen drumondSimoneHelenDrumond
O documento discute como jogos, brinquedos e brincadeiras podem ser usados para construir o processo de aprendizagem de pessoas autistas. Ele explica que atividades lúdicas tornam a aprendizagem significativa e dinâmica para autistas e permitem que eles aprendam se divertindo e interagindo com os outros. Além disso, jogos e brincadeiras são as melhores técnicas que educadores podem usar para aproximar autistas de interações sociais.
As respostas teórico-medológicas e práticas do Serviço Social em suas vertentes tradicionais e suas interconexões com as matrizes teóricas: Serviço Social de Caso; Serviço Social de Grupo; Serviço Social de Comunidade e Desenvolvimento de Comunidade.
O documento descreve os principais instrumentos e técnicas utilizados pelo assistente social, incluindo folha de produção diária, observação, visitas domiciliares, acompanhamento social, entrevistas, relatórios e encaminhamentos. Ele explica o conceito e finalidade de cada um destes instrumentos para a prática profissional do assistente social.
Políticas de proteção_e_promoção_social_no_brasil_-_2012Ana Lucia Gouveia
O documento discute o sistema de proteção social brasileiro, que inclui (1) o Sistema de Garantia de Renda, como o Bolsa Família e a Previdência Social, (2) o Sistema Único de Saúde, (3) a política de valorização do salário mínimo, (4) a educação, (5) o programa Minha Casa Minha Vida, e (6) o Programa Nacional de Fortalecimento da Agricultura Familiar, que juntos contribuem para a redução da desigualdade e melhoria da qualidade de vida
Apresentação semana do serviço social maringáAllan Vieira
O assistente social e a gestão de políticas públicas. O assistente social e a política de assistência social O assistente social e a direção/aplicação do fundo público
Ao longo da história, a Assistência Social no Brasil evoluiu de forma a atender demandas da população, reconhecendo-se seu papel de garantidora de direitos. Importantes marcos legais e participação social contribuíram para a consolidação do Sistema Único de Assistência Social (SUAS) e dos direitos socioassistenciais.
1) O capítulo analisa a organização e abrangência das políticas sociais brasileiras, destacando suas principais formas de atuação e tensões.
2) As políticas sociais brasileiras se organizaram a partir de três vertentes históricas: políticas corporativas dos anos 1930, assistência social filantrópica, e direitos sociais da cidadania a partir de 1988.
3) A Constituição de 1988 expandiu a responsabilidade do Estado nas áreas de seguridade social, saúde, assistência social e previdência, porém não realizou uma
A CONSTRUÇÃO HISTÓRICA DA PARTICIPAÇÃO POLÍTICA NO BRASILJoanna Novaes
1. O documento analisa a construção histórica da participação política no Brasil, desde os movimentos populares do século XIX até a Constituição de 1988.
2. A política social brasileira evoluiu de ações filantrópicas e de caridade para um sistema público de saúde, com a criação do SUS na década de 1980.
3. No entanto, o financiamento do SUS permanece um desafio devido às políticas neoliberais que desvincularam recursos da saúde para pagar a dívida externa.
O documento discute políticas sociais e de infraestrutura no Brasil. Aborda o conceito de estado de bem-estar social, políticas setoriais de educação, saúde, habitação e saneamento, e parcerias público-privadas. Explica como o Brasil tentou implementar um modelo semelhante ao europeu, mas enfrentou desafios de financiamento e universalização equitativa.
O documento descreve a história da assistência social no Brasil desde a década de 1930 até a criação do Sistema Único de Assistência Social (SUAS) em 2004. Ele destaca três marcos importantes no caminho para tornar o direito à assistência social uma realidade para todos: a Lei Orgânica da Assistência Social de 1993, a Política Nacional de Assistência Social de 2004 que definiu o modelo de gestão do SUAS, e a Norma Operacional Básica do SUAS de 2005.
O documento descreve a história da assistência social no Brasil desde a década de 1930 até a criação do Sistema Único de Assistência Social (SUAS) em 2004. Ele destaca três marcos importantes no caminho para tornar o direito à assistência social uma realidade para todos: a Lei Orgânica da Assistência Social de 1993, a Política Nacional de Assistência Social de 2004 que definiu o modelo de gestão do SUAS, e a Norma Operacional Básica do SUAS de 2005.
1) O documento discute a Marcha dos Usuários de Saúde Mental pela Reforma Psiquiátrica Antimanicomial em 30 de setembro de 2009 e apresenta 23 pautas de reivindicação para os Ministérios da Saúde, Cultura e Desenvolvimento Social e para o Poder Judiciário. 2) As pautas incluem a efetivação da Lei 10.216/2001, o fechamento de hospitais psiquiátricos, a ampliação de serviços comunitários e a garantia dos direitos dos portadores de sofrimento
1) O documento apresenta diretrizes para um programa de reconstrução do Brasil sob um futuro governo Lula entre 2023-2026, com foco em promover a democracia, justiça social, desenvolvimento econômico sustentável e proteção dos direitos humanos.
2) As diretrizes incluem a restauração das condições de vida do povo brasileiro, criação de empregos, fortalecimento de políticas sociais como educação e saúde, e combate à fome e desigualdade.
3) O documento defende uma política
A importância da formação continuada dos assistentes sociais na atuação das p...Rosane Domingues
O documento discute a importância da formação continuada para assistentes sociais que atuam com políticas públicas. Ele destaca que as políticas públicas, especialmente a de assistência social, passaram por muitas mudanças que exigem atualização constante dos profissionais. Uma pesquisa com assistentes sociais mostrou que eles reconhecem a importância da qualificação contínua, embora enfrentem dificuldades para isso.
O documento discute a Política Nacional de Assistência Social no Brasil. Ele descreve a evolução histórica da assistência social no país, desde o assistencialismo até a Constituição de 1988 que estabeleceu a assistência aos desamparados como responsabilidade do Estado. Também aborda a Lei Orgânica de Assistência Social de 1993 e a Política Nacional de Assistência Social de 2004, que regulamenta o Sistema Único de Assistência Social.
Análise sobre a inserção do assistente social no programa saúde da familiaRosane Domingues
1. O documento analisa a inserção do assistente social no Programa Saúde da Família no Recôncavo da Bahia e sua importância para lidar com as questões sociais que afetam a saúde das comunidades tradicionais da região.
2. Discute os desafios enfrentados pelos assistentes sociais no Sistema Único de Saúde brasileiro diante do avanço do neoliberalismo e como sua atuação é essencial para garantir os princípios de universalidade, equidade e integralidade na
O documento discute as interfaces e tensões entre o Sistema Único de Saúde (SUS), o Sistema Único de Assistência Social (SUAS) e as políticas sobre drogas no Brasil. Apresenta os principais conceitos dos sistemas de saúde e assistência social no país e discute a organização descentralizada e participativa destes sistemas. Também aborda brevemente os modos explicativos do processo saúde-doença e a situação de saúde no Brasil.
1) O documento discute a Marcha dos Usuários de Saúde Mental pela Reforma Psiquiátrica Antimanicomial em 30 de setembro de 2009. 2) A marcha apresenta reivindicações para a implementação da Reforma Psiquiátrica nos campos da saúde, cultura, desenvolvimento social e justiça. 3) Entre as reivindicações estão o fechamento de hospitais psiquiátricos, a ampliação de serviços comunitários e o respeito aos direitos dos portadores de sofrimento mental.
O documento descreve a trajetória da Política Nacional de Assistência Social no Brasil, desde a caridade até se tornar um direito garantido pela Constituição em 1988. Também explica o Sistema Único de Assistência Social e seus programas de proteção básica e especial, como o CRAS e CREAS.
O documento discute o Sistema Único de Saúde (SUS) no Brasil. Apresenta uma linha do tempo histórica do SUS desde 1923 até a década de 1980, destacando marcos como a criação do INPS em 1965 e a VIII Conferência Nacional de Saúde em 1986. Também descreve princípios, diretrizes e desafios atuais do SUS, como a busca por saídas aos problemas e impasses por meio do Pacto pela Saúde.
O documento discute a atuação dos Centros de Referência de Assistência Social (CRAS) no fornecimento de serviços e benefícios de proteção social básica para idosos brasileiros. Descreve a evolução do sistema de proteção social no Brasil desde a Constituição de 1988 e como os governos de FHC e Lula abordaram a assistência social, saúde e previdência social. Também analisa os desafios atuais na implementação de políticas públicas de proteção social no país.
1960 Quarto de despejo - Carolina maria de jesus.Rosane Domingues
La pandemia de COVID-19 ha tenido un impacto significativo en la economía mundial y las vidas de las personas. Muchos países han impuesto medidas de confinamiento que han cerrado negocios y escuelas. Aunque estas medidas han ayudado a reducir la propagación del virus, también han causado un aumento en el desempleo y problemas económicos. Se espera que la recuperación económica lleve tiempo a medida que los países reabran gradualmente y las personas se sientan seguras para volver a trabajar y gastar.
101 questões- Ética no serviço social - simulado grupo de estudo- CONCURSO SE...Rosane Domingues
A empresa de tecnologia anunciou um novo smartphone com câmera avançada, tela grande e bateria de longa duração por um preço acessível. O aparelho tem como objetivo atrair mais consumidores para a marca e aumentar sua participação no competitivo mercado de smartphones.
Parte 3 de 4- ECA -2017- Anotado e Interpretado- atualizado até a Lei 13.441d...Rosane Domingues
Para leitura online- Rosane Domingues
*Parte 1 de 4- ECA -2017- Anotado e Interpretado- atualizado até a Lei 13.441de 08-05-17.Da página 01 a 146 continua
LINK- https://www.slideshare.net/RosaneGafa/parte-1-de-4-eca-2017-anotado-e-interpretado-atualizado-at-a-lei-13441de-080517
-
*Parte 2 de 4-ECA -2017- Anotado e Interpretado- atualizado até a Lei 13.441de 08-05-17 -Da pagina 147 até 306- continua.
*LINK- https://www.slideshare.net/RosaneGafa/parte-2-de-4eca-2017-anotado-e-interpretado-atualizado-at-a-lei-13441-de-080517-da-pagina-147-at-306
-
*Parte 3 de 4-ECA -2017- Anotado e Interpretado- atualizado até a Lei 13.441de 08-05-17 -Da página 307 até 466- continua
LINK- https://www.slideshare.net/RosaneGafa/parte-3-de-4-eca-2017-anotado-e-interpretado-atualizado-at-a-lei-13441de-080517-da-pgina-307-at-466
-
*Parte 4 de 4-ECA -2017- Anotado e Interpretado- atualizado até a Lei 13.441de 08-05-17-Da página 467 até 623.
LINK- https://www.slideshare.net/RosaneGafa/parte-4-de-4eca-2017-anotado-e-interpretado-atualizado-at-a-lei-13441de-080517da-pgina-467-at-623
Parte 2 de 4-ECA -2017- Anotado e Interpretado- atualizado até a Lei 13.441 d...Rosane Domingues
Para leitura online- Rosane Domingues
*Parte 1 de 4- ECA -2017- Anotado e Interpretado- atualizado até a Lei 13.441de 08-05-17.Da página 01 a 146 continua
LINK- https://www.slideshare.net/RosaneGafa/parte-1-de-4-eca-2017-anotado-e-interpretado-atualizado-at-a-lei-13441de-080517
-
*Parte 2 de 4-ECA -2017- Anotado e Interpretado- atualizado até a Lei 13.441de 08-05-17 -Da pagina 147 até 306- continua.
*LINK- https://www.slideshare.net/RosaneGafa/parte-2-de-4eca-2017-anotado-e-interpretado-atualizado-at-a-lei-13441-de-080517-da-pagina-147-at-306
-
*Parte 3 de 4-ECA -2017- Anotado e Interpretado- atualizado até a Lei 13.441de 08-05-17 -Da página 307 até 466- continua
LINK- https://www.slideshare.net/RosaneGafa/parte-3-de-4-eca-2017-anotado-e-interpretado-atualizado-at-a-lei-13441de-080517-da-pgina-307-at-466
-
*Parte 4 de 4-ECA -2017- Anotado e Interpretado- atualizado até a Lei 13.441de 08-05-17-Da página 467 até 623.
LINK- https://www.slideshare.net/RosaneGafa/parte-4-de-4eca-2017-anotado-e-interpretado-atualizado-at-a-lei-13441de-080517da-pgina-467-at-623
Parte 1 de 4- ECA -2017- Anotado e Interpretado- atualizado até a Lei 13.441d...Rosane Domingues
Este documento é um resumo e comentário da Lei no 8.069/1990, conhecida como Estatuto da Criança e do Adolescente. O texto traz atualizações da lei até 2017 e análises das principais questões relacionadas aos direitos das crianças e adolescentes no Brasil.
Este questionário socioeconômico coleta informações sobre dados pessoais, família, trabalho, habitação, educação, transporte, saúde, lazer e atividades do entrevistado em mais de 80 perguntas.
FORMULÁRIO DE DENÚNCIA ÉTICA-SERVIÇO SOCIAL- versão 2016Rosane Domingues
Este documento é um formulário de denúncia ética preenchido por um denunciante para relatar uma suposta violação ética cometida por um assistente social. O formulário solicita informações como os nomes e dados do denunciante e do denunciado, uma descrição detalhada do fato, provas documentais e indicação de testemunhas.
MANUAL DE ELABORAÇÃO DO PLANO MUNICIPAL DE ASSISTÊNCIA SOCIALRosane Domingues
O documento apresenta um manual para auxiliar na elaboração de Planos Municipais de Assistência Social. Ele fornece uma estrutura sugerida para o plano, com seções como identificação, introdução, conhecimento da realidade, mapeamento da rede de serviços, objetivos, diretrizes e mais. O manual também discute o processo de elaboração do plano e a importância da participação social nesse processo.
OS CONTEÚDOS E AS REFERÊNCIAS PARA CONSTRUÇÃO DO PLANO ESTADUAL DA CULTURA E ...Rosane Domingues
O documento descreve o processo de construção de um Plano Estadual de Cultura, incluindo etapas como sensibilização, mobilização, análise da situação cultural, definição de objetivos, estratégias e ações, e sistema de monitoramento. O plano deve alinhar-se às diretrizes do Sistema Nacional de Cultura e incluir indicadores para avaliação.
ORIENTAÇÕES PARA A ELABORAÇÃO DO PLANO MUNICIPAL PLURIANUAL DE ASSISTÊNCIA SO...Rosane Domingues
O documento fornece orientações para a elaboração do Plano Municipal Plurianual de Assistência Social, incluindo a apresentação do plano, órgão gestor, conselho municipal, diagnóstico social, diretrizes, objetivos, ações de proteção social básica e especial. O plano deve organizar, regular e nortear as ações de assistência social no município para o período de 2006-2009.
Este documento apresenta o Plano Municipal de Cultura de Nova Iguaçu para os próximos 10 anos (2012-2022). O plano foi construído após 4 conferências municipais de cultura e define 5 programas estratégicos e 55 metas para promover a cultura no município de forma descentralizada, garantindo a diversidade cultural e o patrimônio histórico local.
Plano municipal social - Vulnerabilidade e riscos sociais-2012Rosane Domingues
O documento fornece informações sobre os serviços socioassistenciais oferecidos pelo município de Sarandi no Paraná, incluindo equipamentos, demandas atendidas e dificuldades enfrentadas. É feito um diagnóstico da rede de assistência social e dos serviços oferecidos como acolhimento institucional, proteção a crianças, adolescentes, idosos e pessoas com deficiência entre outros. Também são apontadas dificuldades como falta de profissionais e adequação de projetos de entidades parceiras.
PEDAGOGIA- 176 DE 809 REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS PARA ESTUDANTE E PROFESSORES...Rosane Domingues
O documento lista 176 referências bibliográficas sobre pedagogia, metodologias de ensino, avaliação educacional, educação a distância e outros tópicos relacionados à educação. As referências abrangem livros e publicações sobre diversas disciplinas como alfabetização, ciências, geografia, matemática, entre outros.
PEDAGOGIA- 276 DE 809 REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS PARA ESTUDANTE E PROFESSORES...Rosane Domingues
Para leitura online
-Rosane Domingues.
• Coletânea - REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS-
PEDAGOGIA- 200 DE 809 REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS PARA ESTUDANTE E PROFESSORES- PARTE -PARTE 1
PEDAGOGIA- 150 DE 809 REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS PARA ESTUDANTE E PROFESSORES- PARTE 2
►PEDAGOGIA- 276 DE 809 REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS PARA ESTUDANTE E PROFESSORES- PARTE 3
PEDAGOGIA- 176 DE 809 REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS PARA ESTUDANTE E PROFESSORES- PARTE 4
PEDAGOGIA- 150 DE 809 REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS DE PEDAGOGIA PARA ESTUDANTE ...Rosane Domingues
Este documento lista 150 referências bibliográficas sobre pedagogia para estudantes e professores, divididas em dois volumes. As referências vão de livros sobre história oral na sala de aula a obras sobre intervenção psicopedagógica, abrangendo tópicos como educação especial, tecnologia educacional, formação de professores e metodologias de ensino de diferentes disciplinas.
PEDAGOGIA- 200 DE 809 REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS PARA ESTUDANTE E PROFESSORES...Rosane Domingues
[1] O documento lista 200 referências bibliográficas sobre pedagogia para estudantes e professores, abrangendo diversos temas como educação especial, alfabetização, políticas públicas, didática, avaliação educacional, entre outros.
[2] As referências incluem livros, artigos e outros materiais sobre temas como organização e legislação educacional, uso do portfólio no ensino superior, educação nos trópicos, saberes docentes, história da educação no Brasil e aspectos da prática pedagógica.
[3] A
A influência do comércio eletrônico no processo de gestão das livrarias e edi...AntonioLobosco3
Artigo extraído da Dissertação apresentada ao Programa de Pós-Graduação em Administração de Empresas, Área de Concentração: Estratégia e Inovação, da Universidade Cidade de São Paulo para obtenção do título de Mestre em Administração de Empresas, sob orientação do Prof. Dr. Denis Donaire.
Sou assistente social e aqui estão minhas bandeiras de luta
1. Conheça a pauta política do
pelo Conjunto CFESS-CRESS
construída coletivamente
Serviço Social brasileiro
ao longo dos últimos anos
2. 2
Bandeiras de Luta, aprovado no 44° Encontro Nacional CFESS-CRESS,
condensa uma parte da pauta política construída coletivamente ao
longo dos últimos anos pelo Conjunto CFESS-CRESS, como produto
de suas plenárias deliberativas, que ocorrem anualmente, conforme
previsto na Lei nº 8.662/93, que regulamenta a profissão de assisten-
te social no Brasil. Esta pauta passou a compor a chamada “Agenda
Permanente”. As demais deliberações, que compõem os atuais planos
de ação do Conjunto, estão inseridas no Relatório do 44º Encontro
Nacional CFESS-CRESS.
Em tempos de mudanças no processo de produção, de precarização
das relações e condições de trabalho, de espraiamento das ideologias
conservadoras, de respostas omissas ou violentas, por parte do Esta-
do, às reivindicações por direitos da classe trabalhadora, os/as assis-
tentes sociais afirmam, nesse documento, por meio das ações e orien-
tações aqui explicitadas, seu compromisso com a garantia inalienável
dos direitos humanos.
A pauta política dos/as assistentes sociais é subsidiada por valores e
princípios que se orientam pela defesa da liberdade, da democracia e do
combate a todas as formas de preconceito, barbárie e violência. Afir-
ma, portanto, a luta por um projeto societário comprometido com uma
nova sociabilidade, em oposição à ordem do capital, o que pressupõe a
superação de todas as formas de opressão e exploração.
Essa pauta política requer, na luta para sua materialização nas dife-
rentes dimensões da vida cotidiana, a construção de mediações teó-
rico-práticas e ético-políticas. No capitalismo, a política social é uma
das mediações para o enfrentamento das expressões da questão social
e das diversas formas de reprodução da desigualdade social.
bandeiras de luta?
quais são nossas
3. 3
Os/as assistentes sociais, pela sua inserção profissional histórica nas
políticas sociais, realizaram a crítica do assistencialismo, do cliente-
lismo e da ausência de mecanismos democráticos de controle social.
Participaram da luta na constituinte, na definição da legislação com-
plementar das políticas de seguridade, com destaque para a assistên-
cia social.
No atual contexto de tendências regressivas da relação capital/tra-
balho, acirrado por políticas neoliberais, os/as assistentes sociais re-
afirmam seu compromisso com a concepção ampliada de seguridade
social, conforme definida na Carta de Maceió (2000) enquanto padrão
público, estatal e laico de proteção social com cobertura universal,
para além do tripé constitucional da previdência social, assistência
social e saúde. Numa perspectiva de articulação entre as diversas po-
líticas, essa concepção aponta também para a direção de um finan-
ciamento progressivo, baseado na tributação das grandes fortunas e
desoneração da classe trabalhadora, com gestão participativa subme-
tida ao controle social democrático. A seguridade social é, portanto,
um campo de luta e de formação de consciências críticas junto aos/às
demais trabalhadores/as.
O documento está estruturado em três eixos: defesa da profissão,
da seguridade social e dos direitos humanos. Com vistas a superar a
fragmentação setorial engendrada à revelia do princípio constitucio-
nal da seguridade social, a sua tematização se faz aqui considerando
a unidade entre os aspectos da concepção, gestão, controle social e
financiamento.
É fundamental reconhecer o Estado e a sociedade como espaços con-
traditórios e apreender essas Bandeiras como fruto das reivindicações
históricas da classe trabalhadora. Na condição de trabalhadores/as as-
salariados/as, os/as assistentes sociais brasileiros/as expressam neste
documento algumas das lutas coletivas da classe trabalhadora. Essas
estratégias e bandeiras só têm sentido quando realizadas conjunta-
mente, retratando a direção ético-política afirmada pelo Serviço Social
brasileiro em sua trajetória recente, e contribuindo para alimentar nos-
sa potencialidade de transformar essa realidade.
Tenha uma boa leitura e levante estas bandeiras!
4. 4
1. Defender uma política de gestão do trabalho, na perspectiva dos direitos da
classe trabalhadora, nos diversos espaços sócio-ocupacionais;
2. Combater o assédio moral, ameaças e punições no exercício da profissão;
3. Defender a realização de concursos públicos para assistentes sociais;
4. Defender a implementação da Lei nº 8.662/1993, especialmente o seu artigo
5°-A, que dispõe sobre a jornada de trabalho de 30 horas semanais sem
redução de salário;
5. Defender a organização sindical dos/as assistentes sociais por ramo de
atividade;
6. Defender que bacharéis em Serviço Social no exercício da docência sejam
registrados/as nos CRESS;
7. Defender o exercício profissional laico;
8. Defender as competências e atribuições privativas das/os assistentes sociais
nos diferentes espaços sócio-ocupacionais;
9. Defender a ampliação das relações internacionais do Serviço Social brasileiro
com países de língua portuguesa e sua consolidação com os países de língua
espanhola.
em defesa daprofissão
5. 5
em defesa da
seguridade social
1. Defender a supremacia do atendimento às necessidades sociais sobre as
exigências de rentabilidade econômica em todas as políticas sociais;
2. Defender os Princípios de Yogyakarta, o Plano Nacional Cidadania e Direitos
Humanos LGBT e o Plano Nacional de Saúde da População LGBT;
3. Defender os direitos de crianças e adolescentes, o Estatuto da Criança e do
Adolescente (Eca) e legislações complementares sintonizadas com a defesa
destes direitos;
4. Defender a implementação do Sistema Nacional de Atendimento
Socioeducativo (Sinase), instituído pela Lei nº 12.594/2012;
5. Posicionamento contrário ao extermínio/genocídio da juventude negra;
6. Posicionamento contrário à redução da maioridade penal;
7. Lutar pela implementação das diretrizes previstas na Lei nº 12.010/09, em
especial no que tange ao acolhimento institucional e direito à convivência
familiar e comunitária de crianças e adolescentes, cobrando a primazia de
responsabilidade do Estado;
8. Posicionamento contrário à criação de espaços específicos asilares/
segregatórios (instituições), para atendimento a adolescentes e jovens
com transtorno mental e/ou deficiência intelectual, em cumprimento de
medida socioeducativa de internação, defendendo os princípios da Reforma
Psiquiátrica, do Sinase e do Eca;
9. Defender a educação pública, gratuita, laica, de qualidade e democrática em
todos os níveis;
10. Defender o direito à segurança alimentar e nutricional e do Sistema Nacional
de Segurança Alimentar e Nutricional (Sisan), enquanto política pública;
11. Defender o SUS 100% estatal, universal e de qualidade, com base nos
princípios da reforma sanitária brasileira;
12. Defender a reforma psiquiátrica e implementação dos serviços substitutivos,
extra-hospitalares e de base territorial;
6. 6
em defesa daseguridade social
13. Defender a extinção das condicionalidades de usuários/as e famílias
beneficiários/as dos programas de transferência de renda;
14. Quanto à implementação do Sistema Único de Assistência Social (Suas):
a) defender que a renda per capita para acesso aos programas de
transferência de renda seja de um salário mínimo;
b) defender que o Benefício de Prestação Continuada (BPC) não seja
computado no cálculo da renda familiar, para efeito do acesso aos
programas de transferência de renda;
c) defender a implementação dos benefícios eventuais;
d) reafirmar o conceito de família que ultrapasse os critérios de
consanguinidade e de conjugalidade, expressando as formas plurais de
pertencimento e convivência socioafetiva, para acesso aos programas,
benefícios e serviços socioassistenciais.
15. Posicionamento contrário às contrarreformas previdenciárias, trabalhistas,
universitária e tributária nos moldes atualmente propostos pelos governos;
16. Defender o direito à terra e à moradia digna;
17. Posicionamento contrário às legislações que permitem a degradação
ambiental e que afetam diretamente as condições de vida nos diferentes
territórios;
18. Defender os direitos dos povos indígenas e comunidades tradicionais no
acesso às políticas sociais e ao usufruto e permanência em seus territórios;
19. Defender o direito à cidade, com posicionamento contrário às grandes obras
e aos megaeventos que provocam impactos socioambientais.
7. 7
1. Defender a tributação progressiva, a exemplo da taxação das grandes
fortunas, para financiamento da seguridade social, bem como a gestão
radicalmente democrática desses recursos;
2. Defender a destinação de recursos específicos para o quadro próprio de
pessoal no âmbito da seguridade social, nas três esferas de governo;
3. Defender a destinação de, no mínimo, 10% do orçamento da seguridade para
o financiamento dos serviços socioassistenciais do Suas e o cofinanciamento
pelas três esferas de governo, a correção e o aumento real dos valores
destinados ao custeio da política de assistência social;
4. Defender 10% do orçamento da União para a política de saúde pública,
conforme deliberação da XIV Conferência Nacional de Saúde;
5. Defender a garantia de financiamento, com aumento de recursos financeiros
garantidos pelas três esferas de governo, com mudanças na forma de
financiamento dos serviços substitutivos na área da saúde mental;
6. Lutar pela garantia efetiva dos 10% do Produto Interno Bruno (PIB) para a
educação pública;
7. Defesa intransigente do orçamento da seguridade social e do fim da
Desvinculação das Receitas da União (DRU), Desvinculação das Receitas dos
Estados (DRE) e Desvinculação das Receitas dos Municípios (DRM).
em defesa da seguridade social:
financiamento
8. 8
em defesa da seguridade social:
gestão
1. Defender a ampliação do quadro de trabalhadores/as nas políticas sociais, por
meio de concurso público;
2. Defender uma política de saúde do/a trabalhador/a;
3. Defender a redução da jornada de trabalho, sem perdas salariais, para todos/
as os/as trabalhadores/as;
4. Posicionamento contrário à terceirização do trabalho;
5. Posicionamento contrário às condições de trabalho degradantes, combatendo
toda forma de assédio moral;
6. Defender a adequação das equipes de referência do Suas, em consonância
com as diretrizes da NOB-RH/SUAS;
7. Defender uma política de educação permanente para os/as trabalhadores/as
das políticas sociais nas três esferas de governo;
8. Apoiar as lutas dos movimentos sociais no processo de implementação do
Sistema Nacional de Habitação de Interesse Social e do Fundo Nacional
de Habitação de Interesse Social (SNHIS/FNHIS) e a criação dos sistemas,
no âmbito dos estados e municípios, bem como incorporar a defesa do
Sistema Nacional de Desenvolvimento Urbano e Plano Nacional de Habitação
(PLANHAB).
9. 9
1. Participar dos fóruns democráticos de defesa das políticas sociais;
2. Defender a efetivação das deliberações das conferências.
3. Defender o Sistema Nacional e Sistemas Internacionais de Proteção dos
Direitos Humanos, o III Programa Nacional de Direitos Humanos (PNDH),
incluindo os conteúdos vetados, os pactos e acordos existentes;
4. Apoiar o Movimento de Direitos Humanos no processo de criação dos
Conselhos Estaduais de Direitos Humanos;
5. Defender os Conselhos de Previdência Social com caráter deliberativo e
quadripartite;
6. Defender a informação com acessibilidade em Língua Brasileira de Sinais
(Libras) e braille, nas unidades de atendimento e em todas as instâncias de
gestão e controle social;
7. Fortalecer os Fóruns de Trabalhadores/as do Suas, no nível nacional, estadual,
regional, distrital e municipal, com vistas à defesa da implementação da
NOB-RH/SUAS e da NOB-SUAS-2012 (Cap.VIII – Gestão do Trabalho);
8. Participar dos Fóruns de Trabalhadores/as do Suas, tendo como referência a
Carta de Princípios e o Plano de Lutas construídos democraticamente;
9. Defender a realização de conferências municipais, estaduais, distrital e nacional da
previdência social;
10. Estimular a criação de fóruns e outros espaços democráticos no campo da
saúde mental e da politica nacional de álcool e outras drogas;
11. Defender a ampliação da participação dos/as usuários/as e trabalhadores/as
do Suas nas instâncias de controle social, garantindo o percentual de 50% de
usuários/as, 25% de trabalhadores/as, 25% de gestores/as, na composição do
Conselho Nacional, Estaduais, Distrital e Municipais de Assistência Social;
12. Defender o controle social democrático do processo de certificação das entidades
beneficentes de assistência social e sobre a isenção de contribuições para a
seguridade social, concedidas às entidades prestadoras de serviços nas áreas da
assistência social, saúde e educação, conforme estabelecido na Lei 12.101/09, Lei
12.686/2013 e Decreto 8.242/2014);
13. Defender a implementação, nos espaços educacionais, da gestão democrática
com a participação de toda comunidade escolar.
em defesa da seguridade social:
controle social
10. 10
1. Lutar pelos direitos e pela Política Nacional para a População em Situação de
Rua e pela federalização dos crimes de lesa-humanidade;
2. Debater com a categoria a Política Nacional para a População em Situação
de Rua (decreto 7.053 de 23/12/2009), visando a comprometê-la na
implementação dessa política, que prevê ação intersetorial e instâncias de
controle social e de defesa de direitos;
3. Defender a ampliação da rede de atendimento do processo transexualizador
no Sistema Único de Saúde (SUS) como direito da população LGBT;
4. Posicionamento favorável à legalização do aborto, considerado como questão
de saúde pública e como direito sexual e reprodutivo das mulheres;
5. Defender a laicidade do Estado;
6. Posicionamento contrário ao racismo e defesa das lutas pela equidade de
raça, etnia, gênero e pela política de igualdade racial;
7. Posicionamento contrário a todas as formas de exploração e discriminação de
classe, gênero, raça, etnia, orientação sexual, identidade de gênero, idade e
condição física;
8. Posicionamento contrário à violência e exploração sexual, violência
doméstica, contra crianças e adolescentes e a todo tipo de violência no
contexto escolar;
9. Posicionamento contrário à internação e ao acolhimento involuntário e
compulsório/involuntário, reforçando a luta em defesa dos direitos humanos;
10. Manifestar-se, sempre que necessário, contra a violação de direitos humanos
em âmbito nacional e internacional;
11. Defender a criação e a estruturação adequada das Defensorias Públicas em
todos os estados e no DF, de acordo com a Constituição Federal;
12. Fomentar o debate sobre a participação nos comitês de solidariedade aos
povos oprimidos, a exemplo de Cuba, tendo como base a defesa dos direitos
humanos;
13. Defender e participar nas ações dos movimentos sociais em defesa do direito
à comunicação, na perspectiva dos direitos humanos.
em defesa da éticae dos direitos humanos
11. 11
Organização e revisão das propostas acumuladas
nos Encontros Nacionais CFESS-CRESS
Grupo de Trabalho Agenda Permanente do
Conjunto CFESS-CRESS
Pelos Conselhos Regionais de Serviço Social (CRESS)
CRESS 25ª Região (TO)
Maria Helena Cariaga Silva
CRESS 15ª Região (AM)
Ana Beatriz Souza Cyrino (titular) e Maria
Francenilda Gualberto de Oliveira (suplente)
CRESS 5ª Região (BA)
Heleni Duarte Dantas de Ávila
CRESS 22ª Região (PI)
Jodeylson Islony de Lima Sobrinho (titular) e
Fernanda Costa Ferreira (suplente)
CRESS 9ª Região (SP)
Mauricleia Soares dos Santos (titular) e Matsuel
Martins da Silva (suplente)
CRESS 17ª Região (ES)
Pollyana Tereza Ramos Pazolini
CRESS 8ª Região (DF)
Fernanda Mendes de Oliveira
CRESS 21ª Região (MS)
Franciele Piva Borsato
CRESS 10ª Região (RS)
Agnaldo Engel Knevitz
CRESS 12ª Região (SC)
Samantha Roloff
Pelo Conselho Federal de Serviço Social (CFESS)
Maurílio Castro de Matos
Alessandra Ribeiro de Souza
Daniela Neves de Sousa
Erlenia Sobral do Vale
Esther Luiza de Souza Lemos
Josiane Soares Santos
Sandra Oliveira Teixeira
Tânia Maria Ramos de Godoi Diniz
Ana Cristina de Abreu (assessora especial)
Zenite da Graça Bogea Freitas (assessora especial)
Organização
Comissão de Comunicação CFESS
Revisão
Diogo Adjuto
Projeto gráfico, ilustrações e capa
Rafael Werkema
Bandeiras de Luta do Conjunto CFESS-CRESS
Conselho Federal de Serviço Social (CFESS)
Gestão Tecendo na Luta a Manhã Desejada (2014-2017)
Diretoria
Presidente: Maurílio Castro de Matos (RJ)
Vice-presidente: Esther Luíza de Souza Lemos (PR)
1ª Secretária: Tânia Maria Ramos Godoi Diniz (SP)
2ª Secretária: Daniela Castilho (PA)
1ª Tesoureira: Sandra Teixeira (DF)
2ª Tesoureira: Nazarela Rêgo Guimarães (BA)
Conselho Fiscal
Juliana Iglesias Melim (ES)
Daniela Neves (DF)
Valéria Coelho (AL)
Suplentes
Alessandra Ribeiro de Souza (MG)
Josiane Soares Santos (SE)
Erlenia Sobral do Vale (CE)
Lilian da Silva Gomes Melo (AM) - licenciada
Marlene Merisse (SP)
Raquel Ferreira Crespo de Alvarenga (PB)
Maria Bernadette de Moraes Medeiros (RS)
Solange da Silva Moreira (RJ)
Hirley Ruth NevesSena (MS)
Setor Comercial Sul (SCS), Quadra 2, Bloco C.
Ed. Serra Dourada - Salas 312/318
CEP: 70300-902 - Brasília - DF
Tel.: (61) 3223-1652 | e-mail: cfess@cfess.org.br
Site: www.cfess.org.br