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Proteção Social Especial:
A atuação do Assistente Social corroborando a ética
profissional e pessoal.
GRUPO:
JANINE MÁRCIA CAVALCANTI ROCHA
MARCIANA COSTA DOS SANTOS
MARIA JOSÉ DE ALMEIDA
POLLYNNE GUIMARÃES DE CASTRO
SAMÍRIA GONÇALVES TEOTÔNIO DE BARROS
SILVANA FERREIRA DA SILVA
A proteção social especial é a modalidade de atendimento assistencial
destinada a famílias e indivíduos que se encontram em situação de
risco pessoal e social, por ocorrência de abandono, maus tratos físicos
e/ou psíquicos, abuso sexual, uso de substâncias psicoativas,
cumprimento de medidas socioeducativas, situação de rua, situação
de trabalho infantil, entre outras. São serviços que requerem
acompanhamento individual e maior flexibilidade nas soluções
protetivas. Da mesma forma, comportam encaminhamentos
monitorados, apoios e processos que assegurem qualidade na atenção
protetiva e efetividade na reinserção almejada (BRASIL, 2005).
DADOS DO EQUIPAMENTO
Nome: Creas – Pesqueira
Endereço: Rua Vigário Espinosa, 239, São Sebastião, Pesqueira – PE.
Horário de Funcionamento: das 8h às 17h, de segunda a sexta.
Números de Funcionários: 02 Orientadoras Sociais, 02 recepcionista,
01 Vigilante, 01 Motorista, 01 Coordenadora, 02 Assistentes Sociais, 01
Psicóloga.
O Creas foi fundado no ano de 2005.
Objetivos do CREAS Pesqueira - PE
 Fortalecer as redes sociais de apoio da família;
 Contribuir no combate a estigmas e preconceitos;
 Assegurar proteção social imediata e atendimento
interdisciplinar às pessoas em situação de violência visando
sua integridade física, mental e social;
 Prevenir o abandono e a institucionalização;
 Fortalecer os vínculos familiares e a capacidade protetiva
da família.
Códigos de Ética e sua longa Consolidação
• Aprovação do primeiro código de ética
profissional na década de 50;
• Em 1965 aconteceram algumas mudanças ao
código de ética profissional de 1947, mesmo com
essas mudanças foram conservados os valores
religiosos;
Esse primeiro código era exercido pelas damas da
classe mais favorecida.
O Código de Ética estabelece em seu artigo 3º os
deveres do/a Assistente Social:
 Desempenhar suas atividades profissionais, com eficiência e
responsabilidade, observando a legislação em vigor;
 Utilizar seu número de registro no Conselho Regional no exercício da
Profissão;
 Abster-se, no exercício da Profissão, de práticas que caracterizem a
censura, o cerceamento da liberdade, o policiamento dos
comportamentos, denunciando sua ocorrência aos órgãos competentes;
 Participar de programas de socorro à população em situação de
calamidade pública, no atendimento e defesa de seus interesses e
necessidades.
De acordo com Raichelis (2010)
Foi possível analisar que apesar de diversos avanços o
serviço social vive em constante transformação e
contradição visto que o capitalismo assola diariamente
as expressões da questão social, tendo o assistente
social como mediador de conflitos. Em relação às
contradições vale respaldar a precarização das
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assalariado, sendo subordinado a processos de
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Slides do portfólio em grupo 5º período finalizado (2)

  • 1. Proteção Social Especial: A atuação do Assistente Social corroborando a ética profissional e pessoal. GRUPO: JANINE MÁRCIA CAVALCANTI ROCHA MARCIANA COSTA DOS SANTOS MARIA JOSÉ DE ALMEIDA POLLYNNE GUIMARÃES DE CASTRO SAMÍRIA GONÇALVES TEOTÔNIO DE BARROS SILVANA FERREIRA DA SILVA
  • 2. A proteção social especial é a modalidade de atendimento assistencial destinada a famílias e indivíduos que se encontram em situação de risco pessoal e social, por ocorrência de abandono, maus tratos físicos e/ou psíquicos, abuso sexual, uso de substâncias psicoativas, cumprimento de medidas socioeducativas, situação de rua, situação de trabalho infantil, entre outras. São serviços que requerem acompanhamento individual e maior flexibilidade nas soluções protetivas. Da mesma forma, comportam encaminhamentos monitorados, apoios e processos que assegurem qualidade na atenção protetiva e efetividade na reinserção almejada (BRASIL, 2005).
  • 3. DADOS DO EQUIPAMENTO Nome: Creas – Pesqueira Endereço: Rua Vigário Espinosa, 239, São Sebastião, Pesqueira – PE. Horário de Funcionamento: das 8h às 17h, de segunda a sexta. Números de Funcionários: 02 Orientadoras Sociais, 02 recepcionista, 01 Vigilante, 01 Motorista, 01 Coordenadora, 02 Assistentes Sociais, 01 Psicóloga. O Creas foi fundado no ano de 2005.
  • 4. Objetivos do CREAS Pesqueira - PE  Fortalecer as redes sociais de apoio da família;  Contribuir no combate a estigmas e preconceitos;  Assegurar proteção social imediata e atendimento interdisciplinar às pessoas em situação de violência visando sua integridade física, mental e social;  Prevenir o abandono e a institucionalização;  Fortalecer os vínculos familiares e a capacidade protetiva da família.
  • 5. Códigos de Ética e sua longa Consolidação • Aprovação do primeiro código de ética profissional na década de 50; • Em 1965 aconteceram algumas mudanças ao código de ética profissional de 1947, mesmo com essas mudanças foram conservados os valores religiosos; Esse primeiro código era exercido pelas damas da classe mais favorecida.
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  • 7. O Código de Ética estabelece em seu artigo 3º os deveres do/a Assistente Social:  Desempenhar suas atividades profissionais, com eficiência e responsabilidade, observando a legislação em vigor;  Utilizar seu número de registro no Conselho Regional no exercício da Profissão;  Abster-se, no exercício da Profissão, de práticas que caracterizem a censura, o cerceamento da liberdade, o policiamento dos comportamentos, denunciando sua ocorrência aos órgãos competentes;  Participar de programas de socorro à população em situação de calamidade pública, no atendimento e defesa de seus interesses e necessidades.
  • 8. De acordo com Raichelis (2010) Foi possível analisar que apesar de diversos avanços o serviço social vive em constante transformação e contradição visto que o capitalismo assola diariamente as expressões da questão social, tendo o assistente social como mediador de conflitos. Em relação às contradições vale respaldar a precarização das condições de trabalho, considerado um trabalhador assalariado, sendo subordinado a processos de alienação e restrição de sua autonomia.