2. Primeira medida – “É preciso passar a
formação de professores para dentro da
profissão .”
“[…]trata-se sim de afirmar que as nossas
propostas teóricas só fazem sentido se forem
construidas dentro da profissão, se forem
apropriadas a partir de uma reflexão dos
professores sobre seu próprio trabalho”.
3. I. Estudo aprofundado de cada caso, sobretudo de insucesso escolar;
II. Análise coletiva das práticas pedagógicas;
III. Obstinação e persistência profissional para responder às
necessidades e anseios dos alunos;
IV. Compromisso social e vontade de mudança;
Propostas teóricas construídas dentro da profissão para fazer
sentido.
4. Segunda medida – “É preciso promover
novos modos de organização da profissão”.
“ Mas nada será conseguido se não se
alterarem as condições existentes nas escolas
e as políticas públicas em relação aos
professores”.
5. • Mais autonomia Mais controla sua ação
• Parcerias e não decisão superior;
• Integração;
• Fosso entre os discursos preenchimento através de um campo
profissional autônomo, rico e aberto;
• Fragilidade nos movimentos pedagógicos;
• Reforçar comunidade de prática sentimento de pertença e de
identidade profissional;
• Apropriação dos processos de mudanças e os transformar em práticas
concretas de intervenção;
• Intenção ação concreta.
6. Terceira medida – “É preciso reforçar a
dimensão pessoal e a presença pública dos
professores”
“[...] Trata-se de construir um conhecimento pessoal
(um auto conhecimento) no interior do conhecimento
profissional e de captar o sentido de uma profissão
que não cabe apenas uma matriz técnica ou
científica”.
7. • Percursos significativos de aprendizagem;
• Educação da pessoa Necessidade da profissão
obrigação;
• Vida se tornando capitalização contínua (consumismo);
• “Mercado da formação” torna a profissão mais vulnerável,
necessário para afirmar prestígio e estatuto social;
• Saída: “redes de trabalho coletivo” suporte, baseado na
partilha e no diálogo;
• Necessário comunicar-se à sociedade;