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• Lesões ósseas, articulares e musculares
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Obstrução das vias aéreas
 Troca parcial de ar:
• Leve: tosse forçada.
• Grave: tosse fraca, ineficaz.
 Bloqueio completo:
• incapaz de respirar, falar ou tossir.
 Causas comuns de obstrução:
• Língua, vômito, corpo estranho, edema,
espasmo.
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Tratando a obstrução das
vias aéreas
 Manobra de Heimlich.
• Compressões abdominais
imediatamente acima do
umbigo até que o objeto
seja eliminado ou a vítima
se torne não-responsiva.
• Compressões torácicas para vítimas maiores
ou grávidas.
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Tratando a obstrução das
vias aéreas
 Irresponsividade:
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estranho, faça varredura
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Sangramento externo
 Dois tipos.
• Venoso (flui continuamente).
• Arterial (em jatos).
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Sangramento externo
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• Utilize luvas.
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• Cubra com tecido limpo
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• Aplique pressão direta.
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Sangramento externo
Cuidados:
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• NÃO remova os
curativos encharcados
de sangue.
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Sangramento externo
Cuidados:
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Sangramento interno
 Choque Hipovolêmico:
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• Inconsciência.
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Cuidados no sangramento
interno
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• Cuide do estado de choque.
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Cuidados com os
ferimentos
• Remova pequenos objetos.
• Cubra o ferimento.
• Aplique pressão direta.
• Procure atendimento médico.
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Feridas especiais
• Amputações.
• Objetos cravados (empalados).
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Cuidados nas amputações
• Controle o sangramento.
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• Recupere a parte amputada.
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gaze, coloque em saco
plástico e mantenha resfriada.
• Transporte a parte juntamente
com a vítima.
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Cuidados em caso de objetos
cravados (empalados)
• Exponha a área.
• NÃO remova o objeto.
• Controle o sangramento
ao redor do objeto.
• Estabilize o objeto.
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Corrente da Sobrevivência
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1
Alerta = Acessar responsividade
Encostar nos ombros e falar:
“Você está bem?”
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1
Alerta = Acessar responsividade
Encostar nos ombros e falar:
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respiração
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• Circulation (circulação)
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Compressões torácicas
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Compressões torácicas
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• Retornar à posição original
• Frequência >100 por min
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Acesso público à desfibrilação
• Aproximadamente 250.000 pessoas morrem
anualmente de morte cardíaca súbita.
• A RCP e a desfibrilação melhoram a chance
de sobrevivência.
• A desfibrilação pode ser aplicada por
socorristas treinados no uso de
desfibriladores externos automáticos (DEAs).
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Quando a atividade elétrica
normal é interrompida
 Fibrilação ventricular (FV).
• O ritmo cardíaco anormal mais comum em
casos de parada cardíaca súbita em
adultos.
• Atividade elétrica desordenada que causa
perda de circulação.
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Quando a atividade elétrica
normal é interrompida (2 de 2)
 Taquicardia ventricular (TV).
• Atividade elétrica muito rápida.
• O coração pode não conseguir bombear o
sangue eficazmente.
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Cuidados na parada cardíaca
• A RCP deve ser iniciada até que o desfibrilador
esteja disponível.
• FV e TV podem ser corrigidas com desfibrilação,
mas o tempo é crucial.
• Para cada minuto que a desfibrilação é adiada, a
chance de sobrevivência da vítima diminui de 7%
a 10%.
• RCP é o cuidado inicial até que o desfibrilador
esteja disponível.
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Sobre o DEA
 Dispositivo eletrônico que:
• Analisa o ritmo cardíaco.
• Determina e notifica a necessidade de aplicar
choque.
• Aplica choque elétrico à vítima em FV/TV.
• Restabelece um ritmo cardíaco que irá gerar
um pulso.
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Sobre o DEA
 Elementos comuns:
• Mecanismo liga/desliga.
• Cabo e eletrodos auto-adesivos.
• Função de análise.
• Função de desfibrilação.
• “Prompts” (comandos) para orientá-lo.
• Operação à bateria para uso portátil.
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Usando um DEA
 Ligue o
equipamento.
 Aplique os
eletrodos do DEA
ao peito
descoberto da
vítima e o cabo ao
DEA.
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Usando um DEA
• Mantenha-se afastado e analise o ritmo
cardíaco.
• Aplique um choque, se indicado.
• Realize RCP durante 2 minutos (cinco ciclos).
• Examine a vítima e repita as etapas de análise,
choque e RCP, conforme a necessidade.
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Considerações especiais
 Água.
• Remova a vítima da água.
• Seque o peito da vítima.
 Crianças.
 Emplastros de medicação.
• Remova os emplastros e
limpe a pele.
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Considerações especiais
 Dispositivos implantados.
• Marca-passos e
desfibriladores.
• Evite colocar eletrodos
sobre os dispositivos.
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Manutenção do DEA
• Os fabricantes recomendam inspeções
preventivas de manutenção.
• O DEA realiza automaticamente
checagens internas, porém deve ser
inspecionado diariamente para assegurar
operação adequada.
• Verifique as datas de expiração e de
reposição nos eletrodos e nas baterias.
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Lesões ósseas
A. Fratura fechada
(simples).
B. Fratura exposta
(composta).
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Reconhecendo as lesões
ósseas
• DFaFI
D Deformidade.
Fa Feridas Abertas
F Flacidez
I Inchaço
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Cuidados nas lesões ósseas
• Examine a área usando DFaFI.
• Imobilize a parte lesada para impedir o
movimento.
• Cubra a ferida e os ossos expostos sem
aplicar pressão.
• Aplique bolsa de gelo para prevenir o edema.
• Procure atendimento médico.
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Talas
• Reduz a dor.
• Previne dano adicional aos músculos,
nervos e vasos sanguíneos.
• Impede que uma fratura fechada se
transforme em uma fratura exposta.
• Reduz o sangramento e o edema.
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Tipos de talas
• Tala rígida
• Tala anatômica
• Tala flexível
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Orientações para colocação de
talas
• Cubra as feridas abertas com curativo seco antes de
aplicar a tala.
• Aplique uma tala apenas se isto não causar mais dor à
vítima.
• Imobilize na posição encontrada.
• A tala deve estender-se além das articulações acima e
abaixo da lesão.
• Aplique a tala firmemente, mas não tão apertada a ponto
de afetar a circulação.
• Eleve a extremidade após a colocação da tala.
• Aplique bolsa de gelo.
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Lesões articulares
• Entorse.
• Deslocamento.
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Reconhecendo as lesões
articulares
• Dor, edema, incapacidade de uso.
• Sinais similares aos de uma fratura.
• O principal sinal de deslocamento é
deformidade.
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Cuidados nas lesões
articulares
• No caso de deslocamentos, aplique uma tala
e preste atendimento como o faria em uma
fratura.
• No caso de entorses, use o procedimento
RICE.
• Procure atendimento médico.
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Procedimento RICE
• R = Repouso
• I (ice) = Gelo
• C = Compressão
• E = Elevação
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Lesões musculares
• Distensão muscular
(estiramento).
• Contusão muscular
(hematoma).
• Câimbra muscular.
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Reconhecendo as lesões
musculares
 Distensão muscular (estiramento).
• Dor aguda, sensibilidade dolorosa,
reentrância ou proeminência, fraqueza ou
perda da função, rigidez e dor ao
movimento.
 Contusão muscular.
• Dor e sensibilidade dolorosa, edema,
hematoma.
 Câimbra muscular.
• Espasmos descontrolados, dor, restrição ou
perda de movimento.
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Cuidados nas lesões
musculares
 No caso de distensões e contusões.
• Repouso.
• Aplique gelo.
 No caso de câimbras.
• Estire o músculo.
• Aplique leve pressão.
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Ernani Freitas Amaral
- Enfermeiro;
- Técnicos em Segurança;
- Bombeiro Civil;
- Especialista em Urgência, Emergência e APH;
- Instrutor de Técnicas de Resgate e Salvamento.
• Fonte:
- Diretrizes da AHA 2015 para RCP e ACE
- Atendimento pré-hospitalar ao traumatizado – PHTLS / NAEMT

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